O documento discute a cultura da convergência, definida como a convergência dos meios de comunicação, a cultura participativa e a inteligência coletiva. A cultura da convergência permite que os consumidores interajam com conteúdo de mídia de maneiras novas através de vários dispositivos.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
O documento discute narrativas transmidiáticas, abordando seus conceitos básicos, estruturas narrativas, antecedentes históricos e exemplos contemporâneos. É dividido em três partes, tratando inicialmente de olhares tecnoculturais sobre narrativas, em seguida focando especificamente em narrativas transmidiáticas e por fim propondo uma atividade prática sobre o tema.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
O documento discute conceitos fundamentais de propaganda e mídia, como:
1) A lei que regulamenta a profissão de agenciador de propaganda e a comissão que regulamenta a lei;
2) As funções das agências de propaganda, como atendimento, criação, mídia e comunicação mercadológica;
3) Conceitos estratégicos de mídia como público-alvo, alcance, frequência, cobertura geográfica e auditoria.
O documento discute a influência da indústria cultural no Brasil e como ela manipula as massas através da mídia e da homogeneização da cultura. A indústria cultural promove a dependência e o servilismo ao impor necessidades falsas e padronizar as preferências culturais. Ela também dificulta a formação de indivíduos autônomos capazes de pensar criticamente.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Edgar Morin considera a cultura de massa como um sistema complexo de símbolos, valores e imagens que participa da construção da cultura das sociedades contemporâneas, mas não tem poder absoluto. A cultura de massa integra e é integrada por outras culturas, como a nacional, religiosa e humanista, embora também possa corroê-las. A indústria cultural busca padronizar conteúdos por meio de arquétipos transformados em estereótipos para atingir maior consumo de forma homogeneizada.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
O documento descreve as características e formas de comercialização da mídia publicitária. Apresenta detalhes sobre televisão aberta, televisão paga, revistas e jornais, destacando aspectos como público-alvo, alcance, custos e formatos de anúncios em cada veículo.
O documento descreve a história da cibercultura e da internet, começando com a teoria cibernética de Norbert Wiener na década de 1940. Discute o desenvolvimento da internet na década de 1960 com a ARPANET e a invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee na década de 1990. Argumenta que a cultura surge com as pessoas e suas interações no ciberespaço.
1) Os estudos latino-americanos em comunicação surgiram para pesquisar a dependência dos países da América Latina em relação às potências como os EUA e como isso se refletia nos meios de comunicação de massa.
2) Instituições como o CIESPAL e o CEREN orientaram os estudos para propor novos modelos de comunicação que atendessem às necessidades da América Latina.
3) Pesquisadores como Armand Mattelart e seu grupo no Chile foram pioneiros nos estudos sobre o poder dos meios de comunicação e as estratégias
Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Oficina de Narrativa Transmídia - FEIA 2014Gabriel Ishida
Transmídia Storytelling é um processo no qual elementos narrativos são distribuídos entre várias mídias de forma coordenada, com cada mídia contribuindo de forma única para a história principal. O documento discute os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia e apresenta exemplos de franquias que utilizam com sucesso o storytelling transmídia, como The Walking Dead e The Matrix.
1. O documento discute o registro digital de som, incluindo a gravação digital, síntese sonora e conversores analógico-digital e digital-analógico.
2. Os principais tópicos incluem o processo de digitalização de som, taxas de amostragem, quantificação, síntese aditiva e subtrativa e os primeiros sintetizadores analógicos e digitais.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre como o som é convertido em dados digitais e recriado no formato analóg
O documento discute a história da propaganda ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até os dias atuais, abordando seus usos comerciais e políticos, principais países e agências, assim como o papel da tecnologia. Também apresenta informações sobre a propaganda nazista sob Goebbels e sobre importantes agências de publicidade como DDB, Saatchi & Saatchi e Ogilvy.
O documento discute as diferentes abordagens teóricas da cibercultura e da tecnologia ao longo da história. Apresenta os pensadores que enxergam a tecnologia de forma positiva ou negativa e como essa visão evoluiu. Também analisa autores contemporâneos e suas perspectivas críticas sobre os impactos da cibercultura e da sociedade em rede na condição humana.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
A cultura da convergência refere-se à interação entre mídias antigas e novas, onde o poder do produtor e consumidor se encontram de maneiras imprevisíveis. Três conceitos centrais são: 1) convergência dos meios de comunicação; 2) cultura participativa; 3) inteligência coletiva. As novas tecnologias permitem que o mesmo conteúdo flua por diferentes canais assumindo novas formas.
A cultura da convergência refere-se à interação entre mídias antigas e novas, onde o poder do produtor e consumidor se encontram de maneiras imprevisíveis. Três conceitos centrais são: 1) convergência dos meios de comunicação; 2) cultura participativa; 3) inteligência coletiva. As novas tecnologias permitem que o mesmo conteúdo flua por diferentes canais assumindo novas formas.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
O documento discute narrativas transmidiáticas, abordando seus conceitos básicos, estruturas narrativas, antecedentes históricos e exemplos contemporâneos. É dividido em três partes, tratando inicialmente de olhares tecnoculturais sobre narrativas, em seguida focando especificamente em narrativas transmidiáticas e por fim propondo uma atividade prática sobre o tema.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
O documento discute conceitos fundamentais de propaganda e mídia, como:
1) A lei que regulamenta a profissão de agenciador de propaganda e a comissão que regulamenta a lei;
2) As funções das agências de propaganda, como atendimento, criação, mídia e comunicação mercadológica;
3) Conceitos estratégicos de mídia como público-alvo, alcance, frequência, cobertura geográfica e auditoria.
O documento discute a influência da indústria cultural no Brasil e como ela manipula as massas através da mídia e da homogeneização da cultura. A indústria cultural promove a dependência e o servilismo ao impor necessidades falsas e padronizar as preferências culturais. Ela também dificulta a formação de indivíduos autônomos capazes de pensar criticamente.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Edgar Morin considera a cultura de massa como um sistema complexo de símbolos, valores e imagens que participa da construção da cultura das sociedades contemporâneas, mas não tem poder absoluto. A cultura de massa integra e é integrada por outras culturas, como a nacional, religiosa e humanista, embora também possa corroê-las. A indústria cultural busca padronizar conteúdos por meio de arquétipos transformados em estereótipos para atingir maior consumo de forma homogeneizada.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
O documento descreve as características e formas de comercialização da mídia publicitária. Apresenta detalhes sobre televisão aberta, televisão paga, revistas e jornais, destacando aspectos como público-alvo, alcance, custos e formatos de anúncios em cada veículo.
O documento descreve a história da cibercultura e da internet, começando com a teoria cibernética de Norbert Wiener na década de 1940. Discute o desenvolvimento da internet na década de 1960 com a ARPANET e a invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee na década de 1990. Argumenta que a cultura surge com as pessoas e suas interações no ciberespaço.
1) Os estudos latino-americanos em comunicação surgiram para pesquisar a dependência dos países da América Latina em relação às potências como os EUA e como isso se refletia nos meios de comunicação de massa.
2) Instituições como o CIESPAL e o CEREN orientaram os estudos para propor novos modelos de comunicação que atendessem às necessidades da América Latina.
3) Pesquisadores como Armand Mattelart e seu grupo no Chile foram pioneiros nos estudos sobre o poder dos meios de comunicação e as estratégias
Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Oficina de Narrativa Transmídia - FEIA 2014Gabriel Ishida
Transmídia Storytelling é um processo no qual elementos narrativos são distribuídos entre várias mídias de forma coordenada, com cada mídia contribuindo de forma única para a história principal. O documento discute os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia e apresenta exemplos de franquias que utilizam com sucesso o storytelling transmídia, como The Walking Dead e The Matrix.
1. O documento discute o registro digital de som, incluindo a gravação digital, síntese sonora e conversores analógico-digital e digital-analógico.
2. Os principais tópicos incluem o processo de digitalização de som, taxas de amostragem, quantificação, síntese aditiva e subtrativa e os primeiros sintetizadores analógicos e digitais.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre como o som é convertido em dados digitais e recriado no formato analóg
O documento discute a história da propaganda ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até os dias atuais, abordando seus usos comerciais e políticos, principais países e agências, assim como o papel da tecnologia. Também apresenta informações sobre a propaganda nazista sob Goebbels e sobre importantes agências de publicidade como DDB, Saatchi & Saatchi e Ogilvy.
O documento discute as diferentes abordagens teóricas da cibercultura e da tecnologia ao longo da história. Apresenta os pensadores que enxergam a tecnologia de forma positiva ou negativa e como essa visão evoluiu. Também analisa autores contemporâneos e suas perspectivas críticas sobre os impactos da cibercultura e da sociedade em rede na condição humana.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
A cultura da convergência refere-se à interação entre mídias antigas e novas, onde o poder do produtor e consumidor se encontram de maneiras imprevisíveis. Três conceitos centrais são: 1) convergência dos meios de comunicação; 2) cultura participativa; 3) inteligência coletiva. As novas tecnologias permitem que o mesmo conteúdo flua por diferentes canais assumindo novas formas.
A cultura da convergência refere-se à interação entre mídias antigas e novas, onde o poder do produtor e consumidor se encontram de maneiras imprevisíveis. Três conceitos centrais são: 1) convergência dos meios de comunicação; 2) cultura participativa; 3) inteligência coletiva. As novas tecnologias permitem que o mesmo conteúdo flua por diferentes canais assumindo novas formas.
O documento discute a transmídia e a convergência na indústria cultural contemporânea. Apresenta os conceitos de cultura da convergência de Henry Jenkins, como a convergência de mídias, cultura participativa e inteligência coletiva. Explora exemplos de narrativas transmídia e reflexos culturais como fanfics, jogos multiplayer e comunidades virtuais.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento analisa o potencial do Twitter como ferramenta estratégica para a gestão de marcas. Apresenta o Twitter como uma rede social que possibilita diálogos em tempo real e compartilhamento de informações relevantes. Também discute que marcas precisam estar presentes onde os consumidores estão, como no Twitter, para estabelecer conexões significativas por meio de conversas honestas.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
O documento descreve o perfil profissional de Rodrigo Vasconcelos, que possui experiência em empreendedorismo, mentorias para jovens empreendedores e atuação acadêmica. Seu propósito é compartilhar conhecimento e inspirar talentos a se desenvolverem constantemente.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
Palestra de Michel Lent no DigitalAge 2.0 edição de 2010.
Resumo:
Numa era de muito conteúdo e pouco tempo, em meio à cultura do ‘grátis’, uma questão vital preocupa os veículos: se os meios tradicionais de remuneração do conteúdo encolheram, e ainda faltam novos modelos de receita, como fica a sobrevivência da mídia? E qual nosso papel como leitores, marcas e anunciantes no futuro da produção intelectual?
Gestão do Relacionamento nas Mídias SociaisDanila Dourado
O documento discute estratégias de gestão de relacionamento em mídias sociais, enfatizando a importância de: 1) focar no engajamento do público através de conteúdo relevante, em vez de vendas; 2) desenvolver estratégias voltadas para os produtos/serviços da empresa; 3) concentrar-se nas necessidades dos clientes para atingir objetivos mútuos.
Gustavo Hollatz é um publicitário especializado em marketing digital com mais de 10 anos de experiência. Ele é professor de marketing em redes sociais e tem experiência em campanhas de marketing viral para diversos clientes. Hollatz também é conhecido por seu blog premiado sobre saúde.
Ascensão das mídias sociais e seus impactos na sociedade.Rafael Camanho
Essa apresentação explica como a internet impactou os modelos de comunicação e como a publicidade deve ser modelada para atingir o consumidor nos dias atuais.
Mobilização nas Redes Sociais - 1º ETC Bahia - Pedro CordierPedro Cordier
O documento resume um encontro de tuiteiros culturais na Bahia sobre o comportamento do público nas redes sociais. O palestrante Pedro Cordier discute como as redes sociais transformaram os consumidores em "prosumidores" ativos e como as empresas precisam se adaptar a esse novo público conectado que usa as redes para criticar e elogiar marcas. Ele também apresenta casos de como empresas lidaram bem ou mal com situações nas redes sociais.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
A) O documento discute as redes sociais e inovação digital. Ele aborda tópicos como a motivação para estar nas redes sociais, métricas para medir o engajamento e visibilidade nas redes, e como as empresas podem usar estratégias de planejamento e conteúdo para se beneficiar das redes sociais.
B) Uma frase importante discute que "Você é o que você compartilha na rede" e como as redes sociais permitem novas formas de economia colaborativa, como a Wikipédia.
C
Comunidades Virtuais e seus impactos nos negocios, nas empresas e costumes do...Fabio Cipriani
1) Comunidades virtuais permitem que as pessoas se conectem e compartilhem informações rapidamente pela internet. 2) Isso impacta os negócios porque as empresas precisam monitorar a opinião dos clientes e se engajar com as comunidades. 3) As comunidades também oferecem novas oportunidades de negócio ao permitir que produtos e serviços mais específicos encontrem públicos.
2. O que se entende
por Cultura
da Convergência?
“Onde as velhas e as novas mídias colidem,
onde a mídia corporativa e mídia alternativa se
cruzam, onde o poder do produtor de mídia e o
poder do consumidor interagem de maneiras
imprevisíveis”.
5. • Nos últimos anos os celulares se tornaram cada vez mais
fundamentais;
• Não se fabrica mais celulares com função única, ninguém os
quer;
• “velhos meios de comunicação” x “novos meios de
comunicação interativos”;
• colapso da radiodifusão (broadcasting) em favor da difusão
estreita (narrowcasting) e da produção midiática sob
demanda destinado a nichos;
• George Gilder;
6. • O paradigma da revolução digital presumia que as novas mídias
substituiriam as antigas. Entretanto, o emergente paradigma da
convergência presume que novas e antigas mídias irão interagir de
formas cada vez mais complexas;
• Cada vez mais os magnatas do cinema consideram os games não
apenas um meio de colar o logotipo da franquia em algum
produto acessório, mas um meio de expandir a experiência
narrativa;
• “1. A convergência está chegando e é bom você se preparar.
2. A convergência é mais difícil do que parece.
3. Todos sobreviverão se todos trabalharem juntos (Infelizmente,
esta foi uma das coisas que ninguém sabia fazer).”
7. • Cada meio de comunicação tinha suas próprias e distintas
funções e seus mercados, e cada um era regulado por
regimes específicos, dependendo se tinha caráter;
• Novas tecnologias midiáticas permitiram que o mesmo
conteúdo fluísse por vários canais diferentes e assumisse
formas distintas no ponto de recepção;
• “A digitalização estabeleceu as condições para a
convergência; os conglomerados corporativos criaram seu
imperativo”.
8. “OProfeta da Convergência”
“O Profeta da Convergência”
Ithiel de Sola Pool
“Um processo chamado ‘convergência de
modos’ está tornando imprecisas as
fronteiras entre os meios de comunicação”
“Um único meio físico – sejam fios, cabos ou
ondas – pode transportar serviços que no
“Technologies of passado eram oferecidos separadamente
Freedom” (1983)
(seja a radiofusão, a imprensa ou a telefonia)”
9. A Anatomia de uma Comunidade de
Conhecimento
• Survivor: feito para ser discutido, dissecado, debatido, previsto e
criticado;
• “spoilers”, “spoilling”;
• ChillOne – um herói, o melhor spoiler, um vilão, sujeito que destruiu
o jogo para todo mundo.
10. Spoilling como Inteligência Coletiva
AO que não podemos saber ou fazer sozinhos, agora podemos
fazer coletivamente.
• Os membros podem mudar de grupo à medida que mudam seus
interesses, e podem pertencer a mais de uma comunidade ao
mesmo tempo;
• Tais grupos se tornam acessível ao intelecto coletivo todo o
conhecimento pertinente disponível num dado momento;
• Conhecimento Compartilhado x Inteligência Coletiva;
• “O spoilling de Survivor é a inteligência coletiva na prática”;
• Paradigma do expert;
• O programa é editado para enfatizar o imediatismo e a
espontaneidade;
11. • O spoilling segue uma sequência lógica.
“Comunidades *de Conhecimento+ Fechadas”
• “Se você está ansioso para compartilhar informação, mas hesita em
revelar tudo igual, sugiro que contrate alguém em particular”;
• “Brain trusts”;
• O principal objetivo de uma comunidade fechada é acumular
informações.
Informações Contestadas
• O spoilling é um processo antagônico.
Inteligência Coletiva e o Paradigma do Expert
• Spoilling: objetivo ou processo? Individual ou cooperativo?;
• Existem outras formas de spoilling;
12. • “O paradigma do expert exige um corpo de conhecimento limitado
que um indivíduo possa dominar. As questões que se desenvolvem
numa inteligência coletiva, entretanto, são ilimitadas e profundamente
interdisciplinares”;
• O paradigma do expert cria um “exterior” e um “interior”;
• O paradigma do expert utiliza regras sobre como acessar e processar
informações, regras estabelecidas por meio de disciplinas tradicionais;
• Os experts de Walsh possuem credenciais;
• O que consolida a Inteligência Coletiva é o processo de aquisição do
conhecimento continuamente testando e reafirmando os laços sociais
do grupo social;
“Pensei que o nome do jogo fosse spoilling... A graça está em descobrir
como foram as botinadas, quaisquer que sejam os meios, não é?”
13. Como Estamos Sendo Persuadidos
pela Reality TV
• As pessoas queriam reclinar-se no sofá e assistir à televisão em
vez de interagir com ela;
• Quando as pessoas estão assistindo programas que gostam, elas
tendem a assistir mais comerciais;
• A revista Forbes classificou o American Idol como o reality show
mais criativo de todos;
• American Idol foi, desde o início, não apenas um programa de
televisão, mas uma franquia transmídia.
14.
15. • O American Idol foi moldado, em todos os níveis, por
ostensivos cálculos comerciais;
• Economia afetiva;
• O novo discurso de marketing procura moldar os desejos dos
consumidores para direcionar as decisões de compra;
• Trata-se de um mundo onde o que mais conta, ainda, é o que
se pode calcular em números;
• “Ser desejado pelas redes é ter seus desejos transformados
em mercadorias”;
• Economia afetiva como solução para uma crise perceptível na
radiodifusão americana.
16. “Me Impressione”
• Zapear;
• O verbo impressionar tem duas
funções:
1) refere-se à procura do
consumidor por algo tão
“impressionante” que ele faz
uma pausa em sua busca por
novidades;
2) Refere-se também à
“impressão”, a unidade de
medida historicamente
empregada pelas redes em suas
conversas com potenciais
patrocinadores;
17. • As tecnologias da próxima geração estão cada vez mais
possibilitando que os consumidores pulem os comerciais;
• A indústria da televisão concentra-se cada vez mais em
compreender os consumidores que tenham uma relação
prolongada e um envolvimento ativo com o conteúdo das
mídias ;
• “Expressão” é a medição da audiência, mapeia a atenção à
programação e à publicidade;
• A expressão pode ser vista como um investimento na marca, e
não simplesmente como uma exposição a ela.
18. Lovemarks e Capital Emocional
• As marcas de sucesso são construídas pela exploração de
múltiplos contatos entre a marca e o consumidor.
“A força de uma conexão é medida em termos de seu
impacto emocional”
• A Coca-Cola considera-se menos uma engarrafadora de
refrigerantes e mais uma empresa de entretenimento;
• O futuro das relações dos consumidores está nas “lovemarks”
– conquistam o “amor”, bem como o “respeito” dos
consumidores;
19.
20. • A participação do público é uma forma de manter os
espectadores do American Idol mais envolvidos,
sustentando sua fidelidade à franquia e a seus
patrocinadores;
• Cokemusic.com;
• “Consumidores inspiradores” ou “Defensores da marca”;
“A fidelidade a uma marca é o santo graal da economia
afetiva, em virtude do que os economistas chamam de
regra 80/20: da maioria dos produtos de consumo, 80%
das compras são feitas por 20% de sua base de
consumidores.
21. Zapeadores, Casuais e Fiéis
• Zapeadores são pessoas que constantemente mudam de
canal;
• Os casuais estão em algum ponto entre os zapeadores e os
fiéis;
• Os fiéis escolhem a dedo os programas que melhor satisfazem
seus interesses;
• Nenhum espectador é exclusivamente fiel, casual ou zapeador,
a maioria assiste à televisão de maneiras diferentes, em
ocasiões diferentes;
• À primeira vista o American Idol parece destinado a
zapeadores.
22. Como a Fofoca Estimula a Convergência
• Historicamente, a fofoca foi descartada como “conversa à
toa e sem valor”, mas, estudiosas feministas começaram a
reavaliar o papel da fofoca na comunidade das mulheres;
• A fofoca permitiu às mulheres a falar sobre experiências
comuns, compartilhar conhecimento e consolidar normas
sociais;
• O conteúdo específico da fofoca é muitas vezes menos
importante do que os vínculos criados por meio da troca de
segredos entre os participantes;
• As funções sociais da fofoca mantêm-se quando tratam do
conteúdo televisivo;
23. “O que importa não é sobre o que se conversa, mas com quem
se conversa”.
• A fofoca é, finalmente, um modo de falar de si mesmo por meio
de críticas às ações e aos valores alheios;
• 60,9% dos entrevistados disseram que a conduta ética dos
competidores era um assunto fundamental em suas discussões
sobre as séries;
• 67% discutiam sobre resultados;
• 35% discutiam sobre as estratégias;
• 64% discutiam sobre as personalidades;
• Em uma sociedade multicultural, conversar sobre as diferenças
de valores torna-se um mecanismo pelo qual diferentes grupos
sociais podem aprender mais como cada um percebe o mundo;
• Há um valor real na fofoca que se alastra no mundo virtual.
24. Em Busca do Unicórnio de Origami
• O que significa “em busca do Unicórnio de Origami”?;
• Narrativa transmidiática (experiência mais rica);
• Lógica econômica: indústria horizontalizada para atingir
diferentes nichos e aumentar vendas;
• Exemplificações através da franquia MATRIX. Por quê?;
• Inteligência coletiva para encontrar o Unicórnio de Origami;
• Destaques: Bruxa Blair (pioneira na narrativa transmidiática);
• Jogos de Realidade Alternativa (refletem a ideia de inteligência
coletiva).
26. “Eles cresceram se fantasiando de Darth
Vader, dormindo nos lençóis da Princesa Leia
e lutando com sabres de luz de plástico.
Guerra nas Estrelas tornou-se
a ‘lenda’ deles, e agora eles
estão determinados a
reescrevê-la a seu modo”.
27. “A web proporciona um
poderoso canal de
distribuição para a
produção cultural
amadora.”
Kevin Rubio
Criador de Star
Wars gostou tanto
do filme amador de
Kevin que o
contratou para
escrever as histórias
em quadrinhos da
série.
“Troops” (1998) George Lucas
28. “Star Wars: The Clone Wars”
(2008)
“Duel Masters” (2004)
Kevin reapareceu como escritor e produtor da versão norte-americana
de Duel Masters (2004), uma série pouco conhecida do Cartoon
Network, e como co-produtor da série animada de Star Wars.
29. -Godzilla versus
Disco Lando
-Kung Fu
Kenobi’s Big
Adventure
-Quentin
Tarantino’s Star
Wars
“Os filmes de Mather representam uma
travessura sem restrições por meio da
cultura popular contemporânea.”
30. “Os cineastas amadores, com
mais legitimidade,
consideram seu trabalho um
“cartão de visita” que pode
ajudá-los a entrar para a
indústria comercial”
Henry Jenkins
“No futuro, produtores de
mídia terão de se ajustar às
exigências de participação do
consumidor, ou correrão o
risco de perder seus
consumidores mais ativos e
entusiasmados para alguma
Grant McCracken – Antropólogo
cultural e consultor da indústria
atração de mídia mais
tolerante.”
31. “Na franquia de Star Wars, Hollywood procurou proibir a fan fiction, a fim de
reafirmar a propriedade intelectual. Contudo, promoveram trabalhos de fãs
em vídeo (obviamente, limitando o tipo de filme que eles podem fazer) e
buscaram a colaboração de gamers no desenvolvimento de jogos múltiplos
em massa, a fim de satisfazer melhor as fantasias dos jogadores”.
Star Wars: Battlefront II
(2005)
Star Wars: The Force
Unleashed (2008)
Star Wars:
The Video
Game LEGO
(2005)
Star Wars: The Old
Theforce.net
Republic (2011)
33. “Até agora, vimos que “Roteiristas e outros
as mídias corporativas criadores pensam na
reconhecem cada vez narrativa, hoje, em
mais o valor (e a termos de criação de
ameaça) da participação oportunidades para a
dos fãs.” participação do
“Ao mesmo tempo, os consumidor.”
consumidores estão
utilizando novas tecnologias
midiáticas para se
envolverem com o conteúdo
dos velhos meios de
comunicação, encarando a
Internet como um veículo
para ações coletivas –
solução de problemas,
deliberação pública e
criatividade alternativa.”
34. “As Guerras de Potter”
Corporações Corporações
Proibicionistas: Cooperativistas:
Tentam impedir a Estão tentando conquistar
participação não para si os criadores
autorizada. alternativos.
“Os consumidores estão reivindicando o direito de
participar da cultura, sob suas próprias condições,
quando e onde desejarem.”
Enfrentam uma série de batalhas pra preservar e
expandir seu direito de participar
35. J.K. Rowling e a editora Scholastic
haviam sinalizado apoio aos fãs
escritores, enfatizando que contar
histórias ajudava as crianças a
expandir a imaginação e as habilitava
a encontrar sua própria expressão
como escritores.
J.K. Rowling
Inspirada pelos relatos de que o
romance de J.K. Rowling estava
levando os jovens à leitura, Heather
Lawver quis fazer sua parte para
promover o letramento, criando (um
ano depois do lançamento do
primeiro livro) o “The Daily Prophet”
Heather Lawver
36. “Um ‘jornal escolar’, baseando na
web, para a Hogwarts fictícia.”
“Hoje, a publicação conta com
uma equipe de mais de 102
crianças no mundo inteiro”
Os livros da série Harry
Potter incentivou a leitura
infanto-juvenil no mundo
O “The Daily Prophet” estimulava as inteiro e é considerado um
crianças a criarem suas próprias dos maiores fenômenos da
histórias e desenvolverem tramas literatura mundial.
(fan fictions) relacionados a fantasia
criada pela autora da série Harry
Potter, J.K. Rowling.
37. Entretanto, quando a Warner
Bros. adquiriu os direitos de
filmagem, em 2001, as
histórias entraram num
segundo regime de
propriedade intelectual não
tão intelectual e lisonjeiro.
“Quando investigamos alguns domínios,
detectamos claramente quem estava criando
o perfil falso de uma criança para explorar
nossa propriedade de maneira ilegal. [...]
tivemos várias ocorrências de pessoas que
realmente estavam explorando crianças em
nome de Harry Potter.”
Diane Nelson, vice-presidente
sênior da Warner Bros.
38. “A Defesa Contra as Artes das Trevas”
Organização criada pela própria
Heather Lewver quando ficou
sabendo que alguns amigos fãs
tinham sido ameaçados com medidas
legais pela Warner.
“A ‘Defense Against the Dark Arts’
argumentava que os fãs haviam
ajudado a transformar um livro infantil
pouco conhecido num best-seller
internacional e, por isso, os detentores
dos direitos estavam em dívida com
eles e deveriam conceder-lhes um
pouco de liberdade em seu trabalho”.
39. “A Vitória de Potter”
“Quando a polêmica se intensificou, a
Warner reconheceu publicamente que
a reação jurídica do estúdio tinha sido
“ingênua” e “resultado de falta de
comunicação”
Diane Nelson: “No início não sabíamos
exatamente com o que estávamos
lidando, ao tratar de Harry Potter.
Fizemos o que normalmente faríamos
para proteger nossa propriedade
intelectual, assim que constatamos
que estávamos causando
consternação a crianças e seus pais,
nós paramos”.
40. Conclusão
Por causa desse
conflito, o estúdio
Warner Bros.
Family
Entretainment
desenvolveu uma
política mais
cooperativa para
envolver os fãs de
Harry Potter,
semelhante à que
George Lucas
procurou
estabelecer com
os cineastas de
Star Wars.
41. A Nova Relação Entre Política e Cultura Popular
• Photoshop pela democracia!;
• Conceito de convergência ilustrado pelas eleições
Norte-Americanas;
• Cultura Pública fazendo a diferença;
• Montagens influenciando a política;
• Educação midiática para os adultos;
• Maior participação de cidadãos e consumidores;
• O poder das redes sociais (ex.: Obama).