3. CONVERGÊNCIA
- Fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas de mídia;
- Cooperação ente múltiplos mercados midiáticos;
- Comportamento migratório dos públicos dos meios de
comunicação, que vão a qualquer parte em busca das
experiências de entretenimento que desejam.
Infotainment; protagonismo da recepção; sinergia; transmídia.
4. CULTURA PARTICIPATIVA
“Em vez de falar sobre produtores e consumidores de mídia como
ocupantes de papéis separados, podemos agora considerá-los
como participantes interagindo de acordo com um novo conjunto
de regras, que nenhum de nós entende por completo. Nem todos
os participantes são iguais. Corporações ainda exercem maior
poder do que qualquer consumidor individual, ou mesmo um
conjunto de consumidores. E alguns consumidores têm mais
habilidade para participar dessa cultura do que outros.”
5.
6. INTELIGÊNCIA COLETIVA
“Nenhum de nós pode saber de tudo; cada um de nós sabe
alguma coisa; e podemos juntar as peças, se associarmos nossos
recursos e unirmos nossas habilidades. A inteligência coletiva
pode ser vista como uma fonte alternativa de poder midiático.
Neste momento, estamos usando esse poder coletivo
principalmente para fins recreativos, mas em breve estaremos
aplicando essas habilidades a propósitos mais ‘sérios’.”
Primavera árabe; Occupy; Manifestações no Brasil
7.
8.
9. NARRATIVAS TRANSMIDIÁTICAS
“A narrativa transmídia é a arte da criação de um universo. Para
viver uma experiência plena num universo ficcional, os
consumidores devem assumir o papel de caçadores e coletores,
perseguindo pedaços da história pelos diferentes canais,
comparando suas observações com outros fãs, em grupos de
discussão on-line, e colaborando para que todos que investiram
tempo e energia tenham uma experiência de entretenimento
mais rica.”
10.
11. A nova mídia opera sob princípios diferentes daqueles que regiam a mídia de
radiodifusão que dominou a política americana por tanto tempo: acesso,
participação, reciprocidade e comunicação ponto a ponto, em vez de um para muitos.
O mesmo vale para as campanhas presidenciais. Os candidatos podem formar sua
base na internet, mas precisam da televisão para ganhar as eleições. É a diferença
entre push media (media empurrada, em que as mensagens vão ao público quer este
as procure ou não) e pull media (mídia puxada, que serve aos que têm interesse ativo
em buscar informações sobre determinado assunto. A internet atinge os militantes; a
televisão, os indecisos.
Podemos fazer uma analogia entre a comunidade de fãs de Survivor indo até a
locação para obter mais informações sobre o programa e a comunidade blogueira
juntando dinheiro para enviar repórteres a Bagdá ou a convenções de partidos, em
busca de informações que eles receiam estar sendo filtradas pela mídia comercial;