O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação. - Guy Debord
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação. - Guy Debord
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Qual é o papel do consumidor em um cenário em que os conteúdos convergem, enquanto o hardware diverge? Este é a chave por trás do conceito de Cultura da Convergência, do pesquisador norte-americano Henry Jenkins. Dentro de um cenário fluido de novas mídias, o conceito de Cultura da Convergência é fundamental para entender o processo de produção de conteúdo - seja ele transmidiático ou não -, ao lado da Teoria do Meio (McLuhan) e da Teoria do Hipertexto.
Processos comunicacionais na mídia digital: estratégias sociotécnicas de visi...UFRGS
A presente dissertação tem como tema os processos comunicacionais desenvolvidos pelas organizações na mídia digital/blog corporativo, que é delimitado no exame das estratégias sociotécnicas de visibilidade e legitimidade empreendidas em 16 blogs corporativos das Médias-Grandes Empresas e Grandes Empresas da blogosfera brasileira. O objetivo geral é desenvolver uma matriz de estratégias sociotécnicas de visibilidade e legitimidade para os blogs corporativos com o intento de responder à problemática: quais estratégias sociotécnicas praticadas nos blogs corporativos pelas organizações promovem a busca de visibilidade e legitimidade?. A metodologia utiliza a proposta de pesquisa empírica mediada por computador (JOHNSON, 2010), a partir de dois principais métodos para pesquisas qualitativas: a observação de campo encoberta e não participativa e a triangulação de técnicas metodológicas. O percurso teórico e metodológico desenvolvido nessa pesquisa incidiu na constatação de que 68,75% das empresas do campo de estudo primam pela estratégia sociotécnica de visibilidade com posicionamento de relacionamento no nível intermediário e 75% pela estratégia sociotécnica de legitimidade com posicionamento também voltado ao relacionamento e com nível intermediário. O posicionamento de relacionamento além de ter preferência se encontra em nível intermediário e, portanto, absorvido nas estratégias sociotécnicas de visibilidade e legitimidade em mais da metade dos blogs corporativos do campo de estudo.
Aula: Cultura da convergência
Disciplina: Empreendedorismo em Produtos e Conteúdos de Comunicação.
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
A convergência midiática não é apenas um processo tecnológico; é antes de tudo um fenômeno cultural que envolve novas relações entre os produtores e os usuários da mídia. Esse é um dos temas centrais em Cultura da Convergência, livro de Henry Jenkins que discute a maneira como a informação viaja por diferentes plataformas midiáticas e examina o papel dos consumidores nesse processo. A convergência, segundo Jenkins, acontece “dentro dos cérebros” dos consumidores e “por meio de suas interações sociais com os outros”. Assim como a informação, nosso trabalho, nossas vidas, fantasias e relações pessoais também fluem por diferentes canais midiáticos. Em Cultura da Convergência, Jenkins explora esssas idéias em análises que incluem os programas de televisão Survivor e American Idol, a franquia do filme Matrix, os fãs de Harry Potter e Guerra nas Estrelas, bem como a campanha presidencial americana de 2004.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
FANSUB E SCANLATION: caminhos da cultura pop japonesa de fã para a fã via webpradorenata
Este artigo pretende analisar a produção e consumo da cultura pop japonesa por seus fãs sob a ótica da convergência midiática e da cultura de participação. Para isso, é tratado brevemente o surgimento dos primeiros mangás e animes no Japão, bem como a importância dos fansubers e scanlators para sua disseminação no ocidente, atualmente
através da internet em redes colaborativas. Entre a abordagem colaborativa de alguns
produtores e a postura proibicionista de outros, é avaliado o papel atual destes fãs, aqui considerados produsers, junto à mídia tradicional, assim como as transformações
possibilitadas pelos avanços tecnológicos.
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
Palestra apresentada em agosto de 2016 aos alunos do curso técnico em publicidade do Senac-SP, unidade Lapa Scipião, sob a coordenação da professora Fernanda Idalino.
A apresentação feita aos participantes da Oficina Imprensa, da Imprensa Editorial, em Outibro de 2010. Quase todos os slides possuem links. (Créditos e explicações nas observações do ppoint.)
Cante, Dance e Compartilhe: a construção do sujeito interativo na publicidade...Samara Brochado
Apresentação do artigo exposto no 40˚ Congresso Intercom, realizado em 2017 em Curitiba e também na 7ª Semana da Comunicação, do FIAM FAAM Centro Universitário, em São Paulo.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Claudia Alexandra de Souza Pinto
Kamil Giglio
K il Gi li
Kelly Cristina Benetti
Roseli Maria de Souza Oliveira
2. Convergência como mudança
cultural
Convergence culture:
where the old and new media
collide.
New York: New York
University Press, 2006, 308 p.
y , , p
No Brasil foi lançado em 2008 pela
Ed. Aleph
3. Sobre o autor
Co-diretor do Programa de Estudos de Mídia Comparada
do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) onde
lecionou por mais de 16 anos
Co-autor
Co autor de uma coluna sobre games na revista Computer
Games
Um dos principais pesquisadores na The Education
Arcade, um consórcio de educadores e líderes empresariais
, p
que trabalham para promover a utilização pedagógica do
computador e vídeo games
4. Sobre o autor
• B.A. em Ciências Políticas e em Jornalismo pela Georgia
State University
Mestrado em Estudos de Comunicação pela Universidade
de Iowa
PhD em Comunicação e Artes da Universidade de
Wisconsin-Madison
5.
6.
7. Introdução
“Venere no altar da
convergência”
g
Slogan do The New
Orleans Media
Experience (2003)
E i
Bert i Evil!
is il
8. Como uma colagem de
Photoshop de um aluno
secundarista publicada em seu
site pessoal na web poderia
desencadear uma controvérsia
internacional?
9. Mas e se...
O inocente personagem de Vila Sésamo
fosse visto em outras fotos? Por exemplo:
Como membro da Klu Klux Klan
Ao lado de Hitler
Transando com a Pamela Anderson
Com O. J. Simpson entre outras...
Tem até abraçado a Michael Jackson quando criança,
criança
tentando explicar as origens para as acusações de
pedofilia sofridas pelo astro pop
10.
11. E ainda se...
Após 11 de setembro, um editor de Bangladesh
buscasse na rede uma imagem de Bin Laden
para i
imprimir cartazes, pôsteres e camisetas
i i t ô t i t
antiamericanas e pegasse uma “inocente” foto
inocente
para colocar em sua campanha?
A foto fosse impressa em milhares de pôsteres e
distribuída em todo o Oriente Médio?
14. Como criar uma controvérsia
mundial de sua própria casa
As imagens de Ignacio cruzaram o mundo, algumas vezes
por meios comerciais, outras, por meios alternativos.
Inspiraram seu próprio culto
culto.
Ignacio decidiu tirar o seu site na web: “Acho q tudo isso
g que
chegou perto demais da realidade... ‘Bert is Evil!’ e seus
seguidores sempre estiveram controlados, longe dos
g
grandes meios de comunicação. Esta q
ç questão os trouxe ao
conhecimento público”.
15. “BEM-VINDOS
“BEM VINDOS A CULTURA DA
CONVERGÊNCIA ( )”
(...)
• (...)
( ) onde as velhas e as novas mídias colidem onde
colidem,
mídia corporativa e mídia alternativa se cruzam, onde o
poder do produtor e o poder do consumidor interagem
de maneiras imprevisíveis”. (JENKINS, p. 27)
• Três conceitos a serem trabalhados no livro:
convergência midiática
cultura participativa
inteligência coletiva
16. Convergência é (para Jenkins)
O fluxo de conteúdos através d múltiplas plataformas
fl d t úd t é de últi l l t f
midiáticas, a cooperação entre múltiplas indústrias
, p ç p
midiáticas e ao comportamento migratório dos públicos
dos meios de comunicação, dispostos a ir quase a
qualquer parte em busca do tipo desejado de
experiências de entretenimento.
17. Convergência é (para Jenkins)
Uma palavra que consegue descrever
transformações tecnológicas, mercadológicas,
culturais e sociais d
lt i i i dependendo d quem está
d d de tá
falando e do que imaginam estar falando.
Com a convergência toda história é contada, toda
g
marca é vendida e todo o consumidor é cortejado
por múltiplos suportes midiáticos
midiáticos.
18. Pressupostos do autor
A circulação de conteúdos depende fortemente da
participação ativa dos consumidores
Sua b d
S abordagem não evoluiu pelo d t
ã l i l destaque d idéi d
da idéia de
convergência como um p
g processo tecnológico p
g pelo q
qual
teremos múltiplas funções das mídias em um mesmo
aparelho
19. Cultura Participativa
Ele pensa a convergência como uma mudança cultural
cultural,
em que os consumidores migram de um comportamento
de espectadores, mais passivos, para uma cultura mais
participativa.
É transformação cultural porque os consumidores são
incentivados a procurar novas i f
i ti d informações e f
õ fazer
conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos.
20. Inteligência Coletiva
(expressão cunhada por Pierre Lévy)
Lévy)
“Convergência ocorre d t d mentes d
“C ê i dentro das t dos
consumidores individuais e através de suas
interações sociais com os outros” (p. 28)
O consumo tornou-se um processo coletivo.
Associação de recursos e união de habilidades e
conhecimentos forma a inteligência coletiva (nem
todos sabemos tudo sozinhos, mas juntos....)
sozinhos juntos )
21. Paradigma Atual
(convivência de diversas mídias)
A mudança dos meios está em c rso os
m dança curso,
relacionamentos entre mídias estão sendo
constantemente reconfigurados, e cada nova
tecnologia vai desestabilizando as anteriores.
22. Como os consumidores devem
agir?
Devemos procurar as habilidades e as p
p práticas q nos
que
permitirão interagir em larga escala por meios diferentes
Mudança da lógica com que os meios operam e inter-
operam,
operam bem como as práticas dos consumidores de
notícias e bens simbólicos
Por isso processo social e cultural.
23. Como os produtores devem
p
agir?
Os meios irão convergir e divergir por algum tempo.
Mudança de paradigma, um movimento de conteúdos
específicos que fluem através de múltiplos meios, com
ífi fl t é d últi l i
um crescente aumento da interdependência dos
p
sistemas de comunicação.
Tornará mais complexa a relação entre as corporações
da mídia top do n com a c lt ra participati a bottom
mídia, top-down, cultura participativa, bottom-
up.
24. E o que vai acontecer?
As mudanças das indústrias midiáticas estão sendo
dirigidas por cálculos econômicos, e não por uma
grande tentativa de fortalecer o público (será que
eles vencerão?)
Como saber se as pessoas estão dispostas ou
prontas para participar ativamente ou se preferirão
o estabelecimento das mesmas relações da mídia
de massa?
25. As dicas de Jenkins:
1. A convergência está chegando e é bom você
se preparar.
2. A convergência é mais difícil do que parece.
3. Todos b
3 T d sobreviverão se todos trabalharem
i ã t d t b lh
juntos.
26. Cap. 1 – D
C Desvendando os
d d
segredos de Survivor
● Principais temas: Inteligência coletiva e comunidades de
conhecimento.
● “A inteligência Coletiva refere-se a capacidade das comunidades virtuais
de alavancar a expertise combinada de seus membros. O que não
podemos ou não sabemos fazer sozinhos, agora podemos fazer
coletivamente” ( 54)
l ti t ” (p
● Análise da atuação de comunidades de “Spoilers” (Survivor) , como um
ç p ( )
exemplo particular de comunidade de conhecimento.
● O foco é, a partir dos exemplos das comunidades spoilers, analisar a
ética e processo de resolução de problemas dentro de uma comunidade
on-line.
● Principais referências: Pierre Lévy e Peter Walsh.
27. Cap. 2 – Entrando no jogo de
p j g
● Reality TV
“ O que houve foi o deslocamento da interação em tempo real
para a participação assíncrona”.
ti i ã í ”
● Lucratividade
L ti id d
28. Cap. 2 - F
C Franquia t
i transmidiática
idiáti
Programa de TV
g
Disco
Livro
Li
Shows
Cinema
29. Cap. 2- M
C 2 Merchandising
h di i
“
Foi moldado, em todos os níveis, por ostensivos cálculos comerciais”.
• C
Contexto em que opera a televisão
q p
• M
Marketing
• C
Comportamento do consumidor
=
Economia afetiva.
30. Cap. 2 - Economia afetiva
“[...] refere-se a uma nova configuração da teoria de
marketing, ainda incipiente mas ganhando terreno
g, p g
dentro da indústria das mídias, que procura
entender os fundamentos emocionais da tomada de
decisão do consumidor como uma força motriz por
trás das decisões de diê i
t á d d i õ d audiência e d compra.”
de ”
31. Cap. 2 - E
C Economia afetiva
i f ti
Moldar os desejos dos consumidores para direcionar
as decisões de compra;
RETORNO
FINANCEIRO
32. Cap. 2- Economia afetiva
“Eis o paradoxo: ser desejado pelas redes é ter seus desejos
transformados em mercadorias.”
Visibilidade cultural do grupo vs. exploração
Construir uma relação com a marca - Defensores da marca
ç
33. Cap. 2- Economia afetiva
“ [ ] possibilita que os anunciantes utilizem a força
[...]
da inteligência coletiva, direcionando-a a seus
próprios fins, mas ao mesmo tempo, permite que
os consumidores formem seu próprio tipo de
estrutura coletiva de barganha, que podem usar
para d
desafiar as d i õ corporativas.
fi decisões ti
Capacidade d editar e evitar a publicidade;
C id d de dit it bli id d
Customização e personalização em massa.
34. Banners internet – PTC – Pay to Click
Bucksto
My bucks
PTR – Pay to read
PEER – acessar sites (remoto)
36. Cap. 2 - Fofoca a favor da
p
convergência!
Garante assunto
G t t
Blogs
Sentimento de fazer parte - voto
37. Cap. 3 – E b
C Em busca d
do
Unicórnio de Origami
● Tema : narrativa transmidiática: historia que se desenrola em múltiplos
suportes midiáticos (cinema, televisao, game, HQ). Cada suporte contribui de
forma diferenciada para compreensão do todo.
● Cada ponto de acesso a franquia deve ser autônomo (não é preciso ler o
livro para gostar do filme ou do game), mas ao mesmo tempo é preciso criar
uma interconexão entre eles
eles.
● Principal exemplo: Matrix
● Transmídia p/ Jenkins: transforma os consumidores em coletores da
informacaoe proporciona uma experiência mais rica de entretenimento.
● Lógica econômica: indústria horizontalizada, que projeta o conteúdo para
fluir em diferentes mídias, para atingir diferentes nichos e ampliar o público e
alavancar vendas.
38. Cap. 4 – Star Wars e os games
- Interatividade x Participação.
- Cultura Tradicional / Cultura de Massa / Cultura da Convergência.
- Fãs x Indústria – Formação de nova cultura;
Criação de comunidades e novos conteúdos;
Propriedade intelectual – contra racionalidade econômica;
- Cultura dos fãs em contraponto a cultura de massa.
- Cultura participativa (bottom up) x Corporações de Mídia (top down)
(top-down)
39. Cap. 4 – Star Wars e os games
- JOGOS (Games)
- Cultura participativa
- Novas versões produzidas para usuários se tornam extensão
da brincadeira.
- Exemplos: The Sims Second Life
Sims, Life.
- Outro exemplo convergente:
XBOX 360 é um video-game que funcionará como set-top box de IPTV
(serviço disponibilizado somente no Reino Unido por enquanto).
40. Cap.
Cap 5 – Por que Heather tem
q
que escrever
Letramento Midiático e as
Guerras de Harry Potter
41. Cap.
Cap 5 – Por que Heather tem
q
que escrever
Nos capítulos anteriores vimos que as mídias corporativas
reconhecem cada vez mais o valor, (e a ameaça) da
participação dos fãs.
Se fala muito em capital emocional e lovemarks, sobre a
importância do envolvimento e da participação do público em
conteúdos midiáticos.
Roteiristas e publicitários pensam na narrativa em termos de
criação de oportunidades para a participação do consumidor.
42. Cap.
Cap 5 – Letramento Midiático
Os consumidores estão utilizando as novas tecnologias
midiáticas para se envolver com o conteúdo dos velhos
meios de comunicação
Pedagogia informal que surgiu das comunidades de fãs
de HP
Tentativas de atrair o interesse pela leitura em aula e
na biblioteca
43. Cap.
Cap 5 – As guerras de Potter
Quando a Warner Bros comprou os direitos para filmagem
Bros.
dos livros de Rowling e passou a querer controlar as
apropriações dos fãs dos livros de Harry Potter, sob alegação
de
d que eles i f i i
l infringiam a propriedade i t l t l d estúdio
i d d intelectual do túdi
Existe uma ação – e tensão – recíproca entre a força de cima
ç p ç
para baixo da convergência corporativa e a força de baixo
para cima da convergência alternativa que está
impulsionando muitas da s mudanças que observamos na
paisagem midiática
44. Cap.
Cap 5 – As guerras de Potter
Empenho das mídias corporativas em q
p p querer dar
lições sobre tratamento responsável de sua
propriedade intelectual
Confronto da cultura participativa com duas
grandes forças que moldam a vida das crianças:
educação e religião
48. Cap. 6 – Photoshop pela
Democracia
- Nova relação entre p
ç política e cultura p p ;
popular;
- Da cultura popular para a cultura pública (Do consumo para cidadania)
- Maior participação de cidadãos e consumidores;
- M k ti Vi l utilizado na campanha d eleições d 2004 nos EUA O
Marketing Viral tili d h das l i õ de EUA.
aumento exponencial da WEB promoveu mobilização e recorde de participação dos
eleitores.
- Uso do Photoshop para criar montagens satíricas sobre política e cultura.
cultura
49.
50. Cap. 6 – Photoshop pela
Democracia
- Poder das redes sociais na WEB.
- TV x WEB
- TV: Cria cultura comum;
- WEB: Reage a essa cultura;
- O poder da WEB se expande, porém sem diminuir o poder
da mídia de radiodifusão.
Cultura da Convergência
51. O último parágrafo do livro
evidencia que estamos diante de
muitas possibilidades...
52. “Bem-vindo a cultura da convergência, onde as
velhas e novas mídias colidem, onde o público e
as corporações d mídia cruzam-se, onde o poder
õ da ídi d d
dos produtores e dos consumidores da mídia
interagem em um caminho imprevisível ( )
g (...)”.
(p.328)
Mas já não vimos esta frase antes?
53. “(...) A cultura da convergência é o futuro, mas
está sendo moldada no presente. C
tá d ld d t Consumidores
id
serão mais poderosos em uma cultura da
convergência, mas somente se reconhecerem e
usarem seu poder tanto como consumidores
quanto como cidadãos como participantes
cidadãos,
plenos de nossa cultura (p.328).
cultura”
THE END ou seria o The Start?
54. Cultura da Interface
C lt d I t f
Comportamento da novas tecnologias
Inserção delas no mercado
Desktop - “Escrivaninha digital” - mouse
Ja e as
Janelas – links
s
Texto – permanece inalterado (1997) - Wiki
Agentes
Usabilidade
55. Bibliografia
JENKINS, Henry
JENKINS Henry. Cultura da convergência. São
convergência
Paulo: Aleph, 2008.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o
computador transforma nossa maneira de criar e
comunicar.