O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das pl...Malu Oliveira
O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação e suas implicações políticas, analisando o surgimento de movimentos políticos emergentes mediados pelas redes sociais e plataformas de democracia direta na América Latina. Discorre também sobre o papel do comum no capitalismo e sobre experiências de democracia digital na região.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das pl...Malu Oliveira
O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação e suas implicações políticas, analisando o surgimento de movimentos políticos emergentes mediados pelas redes sociais e plataformas de democracia direta na América Latina. Discorre também sobre o papel do comum no capitalismo e sobre experiências de democracia digital na região.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento resume a obra de Manuel Castells "A Era da Informação" sobre as transformações econômicas, sociais e culturais causadas pela revolução tecnológica da informação. Ele descreve (1) a emergência de uma nova economia global e flexível baseada no capitalismo informacional, (2) a crise do Estado-nação e surgimento do poder em redes, e (3) a transformação das relações sociais com o surgimento de uma sociedade em rede baseada na experiência e cultura da virtualidade.
Apresentacao redes sociais e movimentos de ruaTatiana Couto
As redes sociais podem tanto legitimar ideologias através da reificação de valores em comunidades virtuais, quanto ajudar movimentos de ciberativismo a revolucionar países por meio da difusão de informações e mobilização de pessoas. O Facebook é a maior ferramenta de comunicação na internet e permite tanto a propagação de hegemonias quanto debates políticos ampliados, dependendo de como é utilizada.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Este documento discute o estudo de um pesquisador italiano, Massimo Di Felice, sobre as formas de interação entre ativistas digitais, redes sociais e territorialidade. O estudo identificou três características do "net-ativismo": 1) Uma nova ecologia onde ações ocorrem online e offline simultaneamente; 2) Valorização do anonimato e ausência de identidade política; 3) Recusa à institucionalização. O net-ativismo permite novas formas de participação cidadã além de protestos.
O documento discute a transição da cultura das mídias para a cibercultura e os desafios do pós-humano. Apresenta como as mídias prepararam as pessoas para a cultura digital e como a convergência de mídias levou a uma produção e circulação exacerbada de informação. Também discute reações à cibercultura e como as tecnologias digitais moldam a sensibilidade humana, levantando questões sobre a interface entre seres humanos e máquinas.
O documento discute o conceito de cultura digital, também chamada de cibercultura. Apresenta definições de cultura e cibercultura, exemplos como o ciberespaço, temas e autores associados a este campo, como Pierre Lévy, Manuel Castells e Henry Jenkins. Também lista pesquisas realizadas sobre cibercultura no Brasil.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
O documento discute a comunicação, mídia e sistema internacional no contexto da globalização. Em três frases:
1) A comunicação é essencial para a interação humana e existe em todos os níveis, da natureza aos seres humanos. 2) A mídia é um instrumento poderoso que existe dentro do complexo sistema internacional e afeta outros atores como a economia e política. 3) Embora a globalização tenha criado uma infraestrutura para uma "sociedade mundial", faltam estruturas essenciais para promover a convivência entre sistemas diversos
O documento discute as ideias do sociólogo Manuel Castells sobre a Era da Informação e a revolução tecnológica causada pela internet. Castells argumenta que a internet levou a novas formas de comunicação, comunidades e cultura através de redes interativas e globais que reconfiguraram as estruturas sociais, economia e identidades humanas.
O documento resume as ideias do professor Yochai Benkler sobre como a produção colaborativa na internet está criando uma nova economia e esfera pública. Benkler argumenta que a internet permite que as pessoas cooperem de forma voluntária para produzir bens de forma descentralizada e compartilhada. Isso representa um desafio para os modelos capitalistas tradicionais e permite maior autonomia individual.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à comunicação pública e de interesse público. Em três frases, resume:
1) A comunicação pública deve promover a cidadania, participação e democracia, atendendo às demandas sociais;
2) O interesse público não existe em si, mas é construído através de debates que consideram diversos interesses em jogo;
3) A construção do público envolve vários atores da sociedade, como intelectuais, comunicadores, políticos e artistas, e ocorre em
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
O documento discute a importância da nova governança para construir uma outra cultura política no Brasil. Ele argumenta que 1) a mudança da cultura política não vai acontecer de cima para baixo, mas sim a partir do local, e 2) a nova governança envolve a participação de diferentes atores e tomada de decisões cooperativa em vez de centralizada. Ele também 3) discute como a sociedade passou por mudanças paradigmáticas com a globalização e como isso afeta o desenvolvimento humano sustentável.
O documento discute como a internet e a cibercultura permitem o acesso global à informação e conectam pessoas através de comunidades virtuais e inteligência coletiva. Aponta que a conexão no ciberespaço possibilita a comunicação coletiva e interativa entre pessoas, e como isso pode promover novas formas democráticas de participação social e resolução de problemas.
Manuel Castells é um sociólogo espanhol nascido em 1942 conhecido por sua trilogia "A Era da Informação" que analisa o impacto das novas tecnologias da informação na sociedade moderna. Castells estudou na Universidade de Berkeley e atualmente leciona na Universidade da Califórnia do Sul, pesquisando temas como capitalismo informacional, identidades coletivas e as quatro camadas culturais da era digital.
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
Sinergias entre o ativismo transmídia e as mídias locativas e móveisJoão Massarolo
O documento discute as sinergias entre ativismo transmídia e mídias locativas para a produção de espaços de resistência. Apresenta estratégias de mobilização que utilizam diversas plataformas e a conectividade móvel para difundir causas, como ocorreu nos movimentos no Egito e na Colômbia. Também aborda o potencial das narrativas imersivas em videogames e realidade aumentada para engajamento político.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento resume a obra de Manuel Castells "A Era da Informação" sobre as transformações econômicas, sociais e culturais causadas pela revolução tecnológica da informação. Ele descreve (1) a emergência de uma nova economia global e flexível baseada no capitalismo informacional, (2) a crise do Estado-nação e surgimento do poder em redes, e (3) a transformação das relações sociais com o surgimento de uma sociedade em rede baseada na experiência e cultura da virtualidade.
Apresentacao redes sociais e movimentos de ruaTatiana Couto
As redes sociais podem tanto legitimar ideologias através da reificação de valores em comunidades virtuais, quanto ajudar movimentos de ciberativismo a revolucionar países por meio da difusão de informações e mobilização de pessoas. O Facebook é a maior ferramenta de comunicação na internet e permite tanto a propagação de hegemonias quanto debates políticos ampliados, dependendo de como é utilizada.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Este documento discute o estudo de um pesquisador italiano, Massimo Di Felice, sobre as formas de interação entre ativistas digitais, redes sociais e territorialidade. O estudo identificou três características do "net-ativismo": 1) Uma nova ecologia onde ações ocorrem online e offline simultaneamente; 2) Valorização do anonimato e ausência de identidade política; 3) Recusa à institucionalização. O net-ativismo permite novas formas de participação cidadã além de protestos.
O documento discute a transição da cultura das mídias para a cibercultura e os desafios do pós-humano. Apresenta como as mídias prepararam as pessoas para a cultura digital e como a convergência de mídias levou a uma produção e circulação exacerbada de informação. Também discute reações à cibercultura e como as tecnologias digitais moldam a sensibilidade humana, levantando questões sobre a interface entre seres humanos e máquinas.
O documento discute o conceito de cultura digital, também chamada de cibercultura. Apresenta definições de cultura e cibercultura, exemplos como o ciberespaço, temas e autores associados a este campo, como Pierre Lévy, Manuel Castells e Henry Jenkins. Também lista pesquisas realizadas sobre cibercultura no Brasil.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
O documento discute a comunicação, mídia e sistema internacional no contexto da globalização. Em três frases:
1) A comunicação é essencial para a interação humana e existe em todos os níveis, da natureza aos seres humanos. 2) A mídia é um instrumento poderoso que existe dentro do complexo sistema internacional e afeta outros atores como a economia e política. 3) Embora a globalização tenha criado uma infraestrutura para uma "sociedade mundial", faltam estruturas essenciais para promover a convivência entre sistemas diversos
O documento discute as ideias do sociólogo Manuel Castells sobre a Era da Informação e a revolução tecnológica causada pela internet. Castells argumenta que a internet levou a novas formas de comunicação, comunidades e cultura através de redes interativas e globais que reconfiguraram as estruturas sociais, economia e identidades humanas.
O documento resume as ideias do professor Yochai Benkler sobre como a produção colaborativa na internet está criando uma nova economia e esfera pública. Benkler argumenta que a internet permite que as pessoas cooperem de forma voluntária para produzir bens de forma descentralizada e compartilhada. Isso representa um desafio para os modelos capitalistas tradicionais e permite maior autonomia individual.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à comunicação pública e de interesse público. Em três frases, resume:
1) A comunicação pública deve promover a cidadania, participação e democracia, atendendo às demandas sociais;
2) O interesse público não existe em si, mas é construído através de debates que consideram diversos interesses em jogo;
3) A construção do público envolve vários atores da sociedade, como intelectuais, comunicadores, políticos e artistas, e ocorre em
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
O documento discute a importância da nova governança para construir uma outra cultura política no Brasil. Ele argumenta que 1) a mudança da cultura política não vai acontecer de cima para baixo, mas sim a partir do local, e 2) a nova governança envolve a participação de diferentes atores e tomada de decisões cooperativa em vez de centralizada. Ele também 3) discute como a sociedade passou por mudanças paradigmáticas com a globalização e como isso afeta o desenvolvimento humano sustentável.
O documento discute como a internet e a cibercultura permitem o acesso global à informação e conectam pessoas através de comunidades virtuais e inteligência coletiva. Aponta que a conexão no ciberespaço possibilita a comunicação coletiva e interativa entre pessoas, e como isso pode promover novas formas democráticas de participação social e resolução de problemas.
Manuel Castells é um sociólogo espanhol nascido em 1942 conhecido por sua trilogia "A Era da Informação" que analisa o impacto das novas tecnologias da informação na sociedade moderna. Castells estudou na Universidade de Berkeley e atualmente leciona na Universidade da Califórnia do Sul, pesquisando temas como capitalismo informacional, identidades coletivas e as quatro camadas culturais da era digital.
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
Sinergias entre o ativismo transmídia e as mídias locativas e móveisJoão Massarolo
O documento discute as sinergias entre ativismo transmídia e mídias locativas para a produção de espaços de resistência. Apresenta estratégias de mobilização que utilizam diversas plataformas e a conectividade móvel para difundir causas, como ocorreu nos movimentos no Egito e na Colômbia. Também aborda o potencial das narrativas imersivas em videogames e realidade aumentada para engajamento político.
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
O documento discute os coletivos culturais e como eles têm se relacionado com as cidades onde estão inseridos. Apresenta o Coletivo Semifusa de Ribeirão das Neves, destacando como ele usa ferramentas de comunicação para produzir cultura, promover debates públicos e integrar a comunidade local.
Pierre Lévy é um filósofo francês que estuda as interações entre a internet e a sociedade. Ele acredita que a internet inaugura um espaço de comunicação dinâmico e universal que representa uma abertura para o mundo. Lévy também defende a ideia de inteligência coletiva, onde todo o conhecimento está distribuído entre a humanidade.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
O documento discute o surgimento da internet e seu uso por militares, universidades e ativistas. Apresenta os conceitos de copyright e copyleft e cultura do compartilhamento. Também aborda midialivristas, ciberativistas, capital social e engajamento em redes, mobilizações arquitetadas em rede e tipos de redes. Por fim, conceitos como guerra em rede, jornalismo participativo, biopoder, biopolítica e os protestos de junho de 2013 no Brasil.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
1. O artigo analisa os fundamentos políticos por trás dos discursos de liberdade na internet e como eles revelam disputas de poder.
2. Examina como as narrativas coletivas de eventos públicos funcionam como laboratórios para essas disputas.
3. Discute a passagem de um modelo de mídia informacional para um modelo comunicacional de multi-mídias na internet.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o RealRenato Martinelli
Apresentação do artigo "Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o Real", publicado no livro Comunicação em Cena - volume 3 e apresentado na Faculdade Cásper Líbero em 08 de novembro de 2013.
O presente trabalho dialoga sobre como o aumento ao acesso às redes conectadas influenciou processos comunicacionais e sociais, de tal forma em que as plataformas colaborativas atuais permitem o protagonismo na web, até mobilização social no ambiente digital. Traz definição de ciberativismo e destaca manifestações que começam na internet e mobilizações que foram das redes às ruas.
A história de um sonho - A Casa da Cultura Digital e as redes político-culturaisRodrigo Savazoni
O documento descreve (1) o surgimento da Casa da Cultura Digital em 2008 como um espaço para criação colaborativa independente do mercado, (2) os primeiros passos do grupo incluindo a criação de uma lista de discussão e o aluguel de casas para abrigar o espaço, e (3) as diversas atividades e projetos realizados pela rede ao longo dos anos como fóruns, festivais, hackathons e outros eventos culturais.
Smart mob Liliane Pellegrini para 9º interprogramas 2013Liliane Pellegrini
O documento discute o fenômeno da "Smart Mob" e como as tecnologias digitais permitem a organização de multidões inteligentes de forma descentralizada para promover a participação social. Ele explora exemplos históricos como o "Movimento Passe Livre" no Brasil e a "Primavera Árabe" que utilizaram redes sociais e dispositivos móveis para convocar e coordenar protestos de grande escala.
Sociedades em rede, cidades globais, etcblogarlete
O documento discute como os movimentos sociais urbanos se organizam para lutar por melhores condições de vida, apesar de morarem em cidades classificadas como globais. Eles usam novas tecnologias para compartilhar informações e se conectar em redes, denunciando problemas como despejos forçados e falta de infraestrutura. Também participam de agendas internacionais para defender direitos urbanos.
All out um caso de sinergia entre a mobilização virtual e a mobilização urba...Camilla Martins
O documento discute o caso da organização All Out, que usa mobilização virtual, como redes sociais e petições online, para defender os direitos LGBT em todo o mundo. A All Out tem conseguido resultados importantes, como coletar 70 mil assinaturas online contra leis anti-homossexuais na Rússia. A mobilização virtual pode organizar protestos e influenciar opiniões, criando uma sinergia com a mobilização urbana real.
O documento discute a nova configuração da sociedade civil organizada no novo milênio, caracterizada pela diversificação e complexificação dos movimentos sociais. Apresenta os conceitos de ações coletivas e movimentos sociais, e como estes podem ser entendidos como redes sociais que articulam diferentes atores e níveis de organização, visando transformações sociais.
O documento discute a aplicação do conceito de comunidade de prática para estudar grupos online. Ele descreve uma comunidade wiki criada para estudantes de secretariado que promove a aprendizagem colaborativa através da escrita e edição compartilhada. A identidade online e a moderação distribuída entre os membros registrados são elementos importantes para a participação e qualidade das contribuições.
Semelhante a O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas (20)
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
1. O Comum como hipótese para estudo dos
movimentos net-ativistas
2. Projeto de Pesquisa:
Das redes para as ruas, das ruas para as redes:
o net-ativismo nos territórios urbanos
O Papel das TICs na constituição dos movimentos em defesa do Comum nas
metrópoles
Mestranda em Mudanças Social e Participação Política (Promuspp) - EACH – USP
Orientador: Dennis Oliveira
Pesquisadora Celacc/USP (Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e
Comunicação)
4. • Escrita: fundação dos estados burocráticos e da administração econômica
centralizada
• Alfabeto grego: aparecimento da moeda, da cidade antiga e,
principalmente, da democracia
• Imprensa: formação da opinião pública, a partir da circulação massiva de
livros e jornais, e Revolução Industrial
• Mídia audiovisual de massa: surgimento da sociedade do espetáculo e da
publicidade
5. Tecnologias de Informação e
Comunicação
• Desenvolvimento e consolidação do capitalismo
financeiro globalizado
• Novas formas de trabalho: trabalho imaterial
• Era da informação - Sociedade em rede
• Crise do sistema representativo em nível internacional e
crise das ideologias
• Nova forma de fazer política: Net-ativismo
6. “a última revolução comunicativa”
(...) alterou, pela primeira vez na história da humanidade, a própria
arquitetura do processo informativo, realizando a substituição da forma frontal
de repasse de informações (teatro, livro, imprensa, cinema, TV), por aquela
reticular, tecnologicamente interativa e colaborativa. Surge, portanto, não
somente uma nova forma de interação, consequência de uma inovação
tecnológica que altera o modo de comunicar e seus significados, mas também os
pressupostos e as características de uma nova arquitetura social que estimula
inéditas práticas interativas entre nós e as tecnologias de informação” (DI FELICE,
2012, p. 16).
7. Esfera pública
• Estrutura de mediação e controle entre o sistema político e os
setores privados do mundo da vida (Habermas), onde a mídia tem
papel preponderante na formação de opinião
• Espaço público onde se dão os embates entre poder e contrapoder,
local de interação da sociedade, campo para ação e reação (Castells)
• “Autocomunicação de massa” tira supremacia da mídia corporativa
(hegemônica) sobre o que o público deve conhecer e discutir,
abrindo espaço para a autonomia dos cidadãos
• Espaço dos fluxos – virtual e real, local e global (glocal)
9. Novas perspectivas para democracia
• Redes como facilitadoras do debate e da tomada de
decisão
• Transparência
• Maiorias se formam em torno de questões específicas
• Elaborações coletivas
• Minorias têm direito de expressão
• Expressão individual é possível
• Democracia em tempo real
10. O embate entre os desejos subjetivos por habitar espaços inclusivos,
sustentáveis e compartilhados e a crescente exclusão e destruição dos
espaços comuns das metrópoles e megalópoles provocadas pela
especulação imobiliária, expressão local mais aguda do capitalismo
globalizado, tem-se constituído no substrato de uma nova forma de
ação política.
O ativismo digital em rede e na rede, ou net-ativismo, é hoje uma das
peças-chave desta ação que busca superar a crise da experiência
urbana, caracterizada por espaços totalmente manipulados pelo
homem, excludentes e imersos em concreto, asfalto e poluição.
Movimentos emergentes
11. Tratamos aqui de ações que se originam nas redes e continuam nas ruas das
cidades, onde são filmadas, transmitidas, fotografadas, postadas e
comentadas online, mantendo seu caráter informativo-digital (DI Felice).
São ações desvinculadas de partidos políticos e governos, não ideologizadas e
operadas de forma horizontal, sem lideranças e hierarquias. Não poderiam
existir sem a internet e as redes horizontais de comunicação multimodal que
tornam possível sua ação.
Mas ao mesmo tempo são agentes do contrapoder, em acentuado contraste
com as instituições políticas hoje desacreditadas e em crise.
Movimentos emergentes
13. Movimentos emergentes
• Espontâneos na origem, desencadeados por fagulhas de indignação ou
revolta contra a ação dos governantes – “Em todos os casos, eles se
originam de um chamado à ação do espaço dos fluxos que visa criar uma
comunidade instantânea de prática insurgente no espaço dos lugares”
(Castells, 2015, 50).
• São autoreflexivos, questionando-se como movimentos e as pessoas
como indivíduos, revisando práticas permanentemente
• Não violentos, envolvidos em desobediência civil pacífica, são vítimas da
repressão, arbitrariedade e impunidade policial
15. Movimentos políticos emergentes
• Movimento Zapatista
• Occupy
• 15M/indignados
• Primavera árabe
• Yo soy 132
• Jornadas de Junho
• Parque Gezi
• Nuit Debout
16. Da unidade para o comum
“Redes horizontais multimodais, tanto na internet quanto no espaço
urbano, criam sentimento de unidade; isso é importante porque é através
da unidade que as pessoas superam o medo e descobrem a esperança.
Unidade não é o mesmo que comunidade, uma vez que esta última implica
um conjunto de valores comuns, que, dentro do movimento, é algo que está
em processo, já que a maior parte dos participantes chega com seus
próprios objetivos e motivações e, então, partem para descobrir o potencial
comum na prática do movimento. Dessa forma, a comunidade é um objetivo
a se alcançar, enquanto unidade é o ponto de partida e a fonte de
empoderamento: Juntas podemos.” (Castells, 2015, p. 50)
17. O Comum
(commons, bien común)
• Aquilo que não é público nem privado
• A riqueza material derivada da natureza (água, ar, frutos da terra),
que deve ser usufruída e administrada de forma compartilhada
(Elinor Ostrom, “Governing the commons”, 1990)
• Os saberes, as linguagens, os códigos, a informação, os afetos... -
aquilo que é necessário para a interação social e a vida em comum
junto à natureza (Hardt e Negri, Commonwealth, 2010)
18. O Comum no capitalismo
•Capitalismo financeiro globalizado está ancorado no comum – códigos
abertos, informações comuns, amplas conexões e interatividade
•Trabalho imaterial, feminização da mão de obra (jornadas mais
flexíveis, tarefas “afetivas”), imigração e mescla social
•Relações sociais em formas de vida (biopolítica)
•Ponto de partida e de chegada – a riqueza que da comunicade brota –
linguagens, criações coletivas, produção imaterial – é a riqueza posta
para circular
19. Um projeto de multidão
Este comum só se realiza a partir da “Multidão” - “um sujeito social
internamente diferente e múltiplo, cuja constituição e ação não se
baseiam na identidade ou na unidade (muito menos na diferença),
mas naquilo que têm em comum” (HARDT & NEGRI, 2014, pp 140-
141).
Projeto político alternativo e diagonal à falsa dicotomia entre
propriedade pública (socialismo) e propriedade privada (capitalismo)
20. Projeto de multidão
“O formato Multidão não é a chave mágica que abre todas as portas,
mas lida adequadamente com um problema político real e postula
como modelo para abordá-lo um conjunto aberto de singularidades
sociais que são autônomas e iguais, capazes conjuntamente, por meio
da articulação de suas ações em caminhos paralelos em uma rede
horizontal, de transformar a sociedade”. (NEGRI&HARDT, 2010, p.
124,).
21. Cidades rebeldes
O spectro do comum ronda as cidades, onde sua produção é mais intensa e
direta, pois é ali que as pessoas vivem juntas, compartilham recursos, se
comunicam e trocam bens e ideias:
•Externalidades positivas - práticas culturais, circuitos intelectuais, redes
afetivas, instituições sociais
•Externalidades negativas - bens imobiliários e suas localizações, serviços e
facilidades, mas também violência, poluição, trânsito
As dualidades abrem caminho para que a cidade seja o palco de encontro e de
organização política
22. Cidades rebeldes
Os dois movimentos que estudamos neste momento seriam, assim, emblemáticos
desta luta da Multidão:
•Surgiram nas metrópoles em luta contra a especulação imobiliária e a privatização
do Comum (área histórica ou parque).
•Decorrem de encontros afetivos entre pessoas da cidade sem distinção de classe
social, cor da pele, idade etc., aquilo que Hardt e Negri chamam de “singularidades
cooperantes”.
•Nasceram nas redes digitais, símbolo da economia colaborativa e do Comum na
Era da Informação, habitando o que se convencionou chamar de espaço dos fluxos
e se constituindo em movimentos glocais (locais e globais, simultaneamente).
23. Cidades rebeldes
Não são apenas locais, porque estão nas redes, se relacionam e somam com
movimentos e causas semelhantes não só no país, como ao redor do mundo -
vide a conexão digital e entrelaçamento de objetivos entre os ocupantes do
Parque Augusta e do Parque Gezi, em Istambul, só possível pelas ações em
redes sociais como Twitter.
Não são apenas globais, porque lutam por causas específicas das cidades que
habitam, com suas singularidades, ainda que no bojo de uma causa global - a
luta contra a especulação imobiliária, tradução urbana (e não só) da
privatização da vida.
24. Juntxs podemos
“Redes horizontais multimodais, tanto na internet quanto no espaço urbano,
criam sentimento de unidade; isso é importante porque é através da unidade
que as pessoas superam o medo e descobrem a esperança. Unidade não é o
mesmo que comunidade, uma vez que esta última implica um conjunto de
valores comuns, que, dentro do movimento, é algo que está em processo, já que
a maior parte dos participantes chega com seus próprios objetivos e motivações
e, então, partem para descobrir o potencial comum na prática do movimento.
Dessa forma, a comunidade é um objetivo a se alcançar, enquanto unidade é o
ponto de partida e a fonte de empoderamento: Juntas podemos. (CASTELLS”,
2015, p.50)