SlideShare uma empresa Scribd logo
&(6$5( /20%5262 5,0,12/2*,$ ( $ (62/$ 326,7,9$ '( ',5(,72
3(1$/

Lélio Braga Calhau
Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.
Professor de Direito Penal da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE.
Pós-graduado em Direito Penal e Direito Processual Penal.
Mestrando em Direito pela Universidade Gama Filho (RJ).
Autor do livro Vítima e Direito Penal (Editora Mandamentos, BH, 2002).

Já tivemos oportunidade de discorrer em um pequeno texto sobre o papel de José
Ingenieros (01) junto à Criminologia e a Escola Positiva de Direito Penal. Ingenieros, foi
um dos grandes defensores das idéias da Escola Positiva em nosso continente. Todavia, foi
Cesare Lombroso, médico italiano, que ocupou um dos papéis centrais, juntamente com
Ferri e Garofalo na Criminologia e na Escola Positiva de Direito Penal.
Fala-se muito de Lombroso (1835-1909), em especial, no meio acadêmico, mas
pouco se conhece verdadeiramente do papel que teve para a Criminologia e a Escola
Positiva de Direito Penal. Lombroso estudou na Universidade de Pádua, Viena, e Paris e foi
posteriormente (1862-1876) professor de psiquiatria na Universidade de Pavia e medicina
forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal (1906) na Universidade
de Turim. Foi também diretor de um asilo mental na Itália.
As idéias de Lombroso sustentaram um momento de rompimento de paradigmas no
Direito Penal e o surgimento da fase científica da Criminologia. Lombroso e os adeptos da
Escola Positiva de Direito Penal rebateram a tese da Escola Clássica da responsabilidade
penal lastreada no livre-arbítrio.
Com o despontar da filosofia positivista e o florescimento dos estudos biológicos e
sociológicos, nasce a escola positiva. Essa escola, produto do naturalismo, sofreu influência
da doutrina evolucionista (Darwin, Lamarck); materialista (Buchner, Haeckel e
Molenschott); sociológica (Comte, Spencer, Ardig e Wundt); frenológica (Gall);
fisionômica (Lavater) e ainda dos estudos de Villari e Cattaneo (02).
A Escola Positiva surgiu no contexto de um acelerado desenvolvimento das ciências
sociais (Antropologia, Psiquiatria, Psicologia, Sociologia, estatística etc). Esse fato
determinou de forma significativa uma nova orientação nos estudos criminológicos. Ao
abstrato individualismo da Escola Clássica, a Escola Positiva opôs a necessidade de
defender mais enfaticamente o corpo social contra a ação do delinqüente, priorizando os
interesses sociais em relação aos indivíduos (03).
De fato, o modelo proposto pelos juristas que se aliaram ao movimento positivista
respondia às necessidades da burguesia no final do século XIX. Esta havia se apoiado
inicialmente em um Direito Penal Liberal que lhe havia permitido neutralizar a nobreza,
limitando, através de um órgão legítimo, seu poder arbitrário. Agora, com o
estabelecimento definitivo da nova ordem burguesa, era necessário encontrar outros
recursos penais que assegurassem a superveniência da nova ordem social. A burguesia se
sentia ameaçada, não mais pela nobreza e seu poder arbitrário, senão pelas classes
perigosas, ou seja, pelas classes menos favorecidas que levavam dentro de si o germe da
degeneração e o crime. As idéias penais e criminológicas dos positivistas coincidem com
esta preocupação central das novas classes privilegiadas e lhes proporcionaram um
instrumento prático e teórico para afugentar o perigo que para a estabilidade social
representavam os despojados (04).
Os positivistas rechaçaram totalmente a noção clássica de um homem racional capaz
de exercer seu livre arbítrio. O positivista sustentava que o delinqüente se revelava
automaticamente em suas ações e que estava impulsionado por forças que ele mesmo não
tinha consciência (05).
Esta corrente de pensamento generalizou-se, exultante, a convicção, em um
primeiro momento, industrialista e, logo a seguir, capitalistas, do progresso linear do saber
humano, através de ciências que se entendiam quase como religiões laicas, capazes de
explicar, prever e manipular todos os fenômenos da vida. O positivismo está estreitamente
ligado à busca metódica sustentada no experimental, rechaçando noções religiosas, morais,
apriorísticas ou conceitos abstratos, universais ou absolutos. O que não fosse demonstrável
materialmente, por via de experimentação reproduzível, não podia ser científico (06).
O ponto de partida da teoria de Lombroso proveio de pesquisas craniométricas de
criminosos, abrangendo fatores anatômicos, fisiológicos e mentais (07). A base da teoria,
primeiramente foi o atavismo: o retrocesso atávico ao homem primitivo. Depois, a parada
do desenvolvimento psíquico: comportamento do delinqüente semelhante ao da criança.
Por fim, a agressividade explosiva do epilético.
Lombroso expôs em detalhe suas observações e teorias na obra O Homem
Delinqüente cuja primeira edição apareceu em 1876, convertendo-o em celebridade. Em
1885, realizou-se em Roma um Primeiro Congresso de Antropologia Criminal, e as teses e
propostas de Lombroso obtiveram grande sucesso e reconhecimento científico. Esses dez
anos transcorridos entre seu livro e o congresso demonstraram a rapidez com que se
alcançava o êxito científico nas sociedades européias, ávidas por novidades, descobertas
espetaculares e gênios, à base de uma imprensa alimentada com os descobrimentos do
fim do século XIX (08).
Lombroso mudava o fundamento de sua teoria segundo as investigações que realizava. Sua
obra fundamental O Homem Delinqüente, passara de 252 páginas em sua primeira edição a
1903 páginas em sua quinta edição de 1896 e 1897.
A contribuição principal de Lombroso para a Criminologia não reside tanto em sua
famosa tipologia (onde destaca a categoria do delinqüente nato) ou em sua teoria
criminológica, senão no método que utilizou em suas investigações: o método empírico.
Sua teoria do delinqüente nato foi formulada com base em resultados de mais de
quatrocentas autópsias de delinqüentes e seis mil análises de delinqüentes vivos; e o
atavismo que, conforme o seu ponto de vista, caracteriza o tipo criminoso - ao que parece contou com o estudo minucioso de vinte e cinco mil reclusos de prisões européias (09).
A idéia de atavismo aparece estreitamente unida a figura do delinqüente nato.
Segundo Lombroso, criminosos e não-criminosos se distinguem entre si em virtude de uma
rica gama de anomalias e estigmas de origem atávica ou degenerativa (10).
Lombroso apontava as seguintes características corporais do homem delinqüente:
protuberância occipital, órbitas grandes, testa fugidia, arcos superciliares excessivos,
zígomas salientes, prognatismo inferior, nariz torcido, lábios grossos, arcada dentária
defeituosa, braços excessivamente longos, mãos grandes, anomalias dos órgão sexuais,
orelhas grandes e separadas, polidactia. As características anímicas, segundo o autor, são:
insensibilidade à dor, tendência a tatuagem, cinismo, vaidade, crueldade, falta de senso
moral, preguiça excessiva, caráter impulsivo (11).
Lombroso foi modificando seus postulados nas edições sucessivas de sua obra e, por
ela, se viu obrigado a incorporar os resultados daquelas observações empíricas que
justificam suas mudanças de orientação. As correções que foi introduzindo não alteravam o
núcleo de sua teoria, ou seja, o postulado segundo o qual existe uma diferença biológica
entre o delinqüente e o não-delinqüente (12).
Carlos Alberto Elbert registra que, em muito pouco tempo, diversas verificações
médicas foram relativizando a validade das descobertas de Lombroso, que teve de retificar
constantemente suas afirmações mais ousadas; assim, no princípio afirmou que entre 65% e
75% do total de criminosos tendiam à classificação de natos, para depois fixar essa
quantidade em 40%, e finalmente em um terço. Terminou atribuindo à epilepsia a causa da
delinqüência, tese que também foi refutada em pouco tempo (13).
As teorias deterministas de Lombroso não encontraram apoio nos estudos
desenvolvidos por seus discípulos. Suas idéias não haviam se baseado em uma metodologia
rigorosamente científica (14).

Lombroso morreu em 19 de outubro de 1909, em Turim, Itália.

NOTAS DE FIM
(01) CALHAU, Lélio Braga. Criminologia positiva e a obra de José Ingenieros. Belo
Horizonte, Jornal do Sindicato dos Promotores e Procuradores de Justiça do Ministério
Público do Estado de Minas Gerais, Junho de 2002, p. 03. Disponível também na internet:
http://www.ibccrim.org.br e http://www.pgj.mg.gov.br.
(02) PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro, Parte Geral, São Paulo, RT,
1999, p. 47.
(03) BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal, Parte Geral, São Paulo,
2000, p. 52.
(04) ROMERO, Gladys Nancy. La evolución hacia una criminología radical. Buenos Aires,
Fabián J. Di Placido, 1999, p. 89.
(05) RABUFFETTI, M. Susana Ciruzzi de. Breve ensayo acerca de las principales escuelas
criminológicas. Buenos Aires, Fabián J. Di Placido, 1999, p. 35.
(06) ELBERT, Carlos Alberto. Manual Básico de Criminologia. Tradução de Ney Fayet Jr.
Porto Alegre, Ricardo Lenz, 2003, p. 54.
(07) ALBERGARIA, Jason. Noções de Criminologia. Belo Horizonte, Mandamentos,
1999, p. 131.
(08) ELBERT, op. cit, p. 56.
(09) MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia, 4a edição,
São Paulo, RT, 2002, p. 191.
(10) MOLINA, Antonio-García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia,
Tirant, 1999, p. 381.
(11) ALBERGARIA, op. cit, p. 131-132.
(12) ROMERO, op. cit, p. 57-58.
(13) ELBERT, op. cit, p. 57.
(14) GARRIDO, Vicente; STANGELAND, Per; REDONDO, Santiago. Principios de
Criminologia. 2a ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 2001, p. 252.
Criminologia e escola positiva do direito penal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Criminologia luis flávio gomes 2013
Criminologia luis flávio gomes 2013Criminologia luis flávio gomes 2013
Criminologia luis flávio gomes 2013Man Rocha
 
Direito apostila de criminologia
Direito   apostila de criminologiaDireito   apostila de criminologia
Direito apostila de criminologiaJorginho Jhj
 
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel Oliveira
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraCriminologia e segurança pública - Profº Gesiel Oliveira
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
 
Teorias criminais rs - senasp-pr - novissima versao - em construcao
Teorias criminais   rs - senasp-pr - novissima versao - em construcaoTeorias criminais   rs - senasp-pr - novissima versao - em construcao
Teorias criminais rs - senasp-pr - novissima versao - em construcaoFACULDADE ESPÍRITA
 
10 criminologia a vítima e a criminologia - ftc - itabuna
10 criminologia   a vítima e a criminologia - ftc - itabuna10 criminologia   a vítima e a criminologia - ftc - itabuna
10 criminologia a vítima e a criminologia - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
 
8 criminologia o conceito de crime - ftc - itabuna
8 criminologia   o conceito de crime - ftc - itabuna8 criminologia   o conceito de crime - ftc - itabuna
8 criminologia o conceito de crime - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
 
Criminologia slides - Prof Gesiel Oliveira
Criminologia slides - Prof Gesiel OliveiraCriminologia slides - Prof Gesiel Oliveira
Criminologia slides - Prof Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
 
5 criminologia controle social - ftc - itabuna
5 criminologia   controle social - ftc - itabuna5 criminologia   controle social - ftc - itabuna
5 criminologia controle social - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
 
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...Antonio Inácio Ferraz
 
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...Gabriel Domingues
 
Prof. rubens correia junior alessandro baratta e as teorias liberais contem...
Prof. rubens correia junior   alessandro baratta e as teorias liberais contem...Prof. rubens correia junior   alessandro baratta e as teorias liberais contem...
Prof. rubens correia junior alessandro baratta e as teorias liberais contem...Rubens Junior
 
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do bruno morai...
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do    bruno morai...A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do    bruno morai...
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do bruno morai...Luiz Guilherme
 
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna
4 criminologia   objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna4 criminologia   objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
 
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_sc
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_scFreud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_sc
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_scJosé Menezes de Queiroz
 
Artigo luiz gustavo bessa albuquerque
Artigo   luiz gustavo bessa albuquerqueArtigo   luiz gustavo bessa albuquerque
Artigo luiz gustavo bessa albuquerqueWallemberg Araújo
 

Mais procurados (20)

Criminologia luis flávio gomes 2013
Criminologia luis flávio gomes 2013Criminologia luis flávio gomes 2013
Criminologia luis flávio gomes 2013
 
Direito apostila de criminologia
Direito   apostila de criminologiaDireito   apostila de criminologia
Direito apostila de criminologia
 
Nova criminologia
Nova criminologiaNova criminologia
Nova criminologia
 
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel Oliveira
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraCriminologia e segurança pública - Profº Gesiel Oliveira
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel Oliveira
 
Teorias criminais rs - senasp-pr - novissima versao - em construcao
Teorias criminais   rs - senasp-pr - novissima versao - em construcaoTeorias criminais   rs - senasp-pr - novissima versao - em construcao
Teorias criminais rs - senasp-pr - novissima versao - em construcao
 
10 criminologia a vítima e a criminologia - ftc - itabuna
10 criminologia   a vítima e a criminologia - ftc - itabuna10 criminologia   a vítima e a criminologia - ftc - itabuna
10 criminologia a vítima e a criminologia - ftc - itabuna
 
Ensino Criminologia VERA ANDRADE
Ensino Criminologia VERA ANDRADEEnsino Criminologia VERA ANDRADE
Ensino Criminologia VERA ANDRADE
 
Artigo jefferson de_paula
Artigo jefferson de_paulaArtigo jefferson de_paula
Artigo jefferson de_paula
 
8 criminologia o conceito de crime - ftc - itabuna
8 criminologia   o conceito de crime - ftc - itabuna8 criminologia   o conceito de crime - ftc - itabuna
8 criminologia o conceito de crime - ftc - itabuna
 
Exercício aula 1
Exercício aula 1Exercício aula 1
Exercício aula 1
 
Criminologia slides - Prof Gesiel Oliveira
Criminologia slides - Prof Gesiel OliveiraCriminologia slides - Prof Gesiel Oliveira
Criminologia slides - Prof Gesiel Oliveira
 
5 criminologia controle social - ftc - itabuna
5 criminologia   controle social - ftc - itabuna5 criminologia   controle social - ftc - itabuna
5 criminologia controle social - ftc - itabuna
 
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...
Evolução do direto penal comentado/antonio inacio ferraz, direito na Unip Ass...
 
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...
A criminologia e a políica no braisl na transição do século xix para o xx fra...
 
Prof. rubens correia junior alessandro baratta e as teorias liberais contem...
Prof. rubens correia junior   alessandro baratta e as teorias liberais contem...Prof. rubens correia junior   alessandro baratta e as teorias liberais contem...
Prof. rubens correia junior alessandro baratta e as teorias liberais contem...
 
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do bruno morai...
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do    bruno morai...A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do    bruno morai...
A evolução histórica do sistema prisional e a penitenciária do bruno morai...
 
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna
4 criminologia   objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna4 criminologia   objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabuna
 
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_sc
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_scFreud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_sc
Freud criminologo -_revista_direito_e_psicanalise_ufpr_-_sc
 
I movimentos penais
I   movimentos penaisI   movimentos penais
I movimentos penais
 
Artigo luiz gustavo bessa albuquerque
Artigo   luiz gustavo bessa albuquerqueArtigo   luiz gustavo bessa albuquerque
Artigo luiz gustavo bessa albuquerque
 

Destaque

Escola clássica do direito penal
Escola clássica do direito penalEscola clássica do direito penal
Escola clássica do direito penalFilipe Simão Kembo
 
Resumo Direito Penal I - 3° Período.
Resumo Direito Penal I - 3° Período. Resumo Direito Penal I - 3° Período.
Resumo Direito Penal I - 3° Período. Raquel Dias
 
Direito penal i fontes do direito penal
Direito penal i   fontes do direito penalDireito penal i   fontes do direito penal
Direito penal i fontes do direito penalUrbano Felix Pugliese
 
Direito penal slides - power point
Direito penal   slides - power pointDireito penal   slides - power point
Direito penal slides - power pointedgardrey
 
Teoria Geral do Estado - Aula 5
Teoria Geral do Estado - Aula 5Teoria Geral do Estado - Aula 5
Teoria Geral do Estado - Aula 5Carlagi Gi
 
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicos
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicosNormas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicos
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicosPatrícia Éderson Dias
 
Direito penal parte geral
Direito penal parte geralDireito penal parte geral
Direito penal parte geralmariocanel
 

Destaque (9)

Escolas da criminologia
Escolas da criminologiaEscolas da criminologia
Escolas da criminologia
 
Escola clássica do direito penal
Escola clássica do direito penalEscola clássica do direito penal
Escola clássica do direito penal
 
Escolas penais
Escolas penaisEscolas penais
Escolas penais
 
Resumo Direito Penal I - 3° Período.
Resumo Direito Penal I - 3° Período. Resumo Direito Penal I - 3° Período.
Resumo Direito Penal I - 3° Período.
 
Direito penal i fontes do direito penal
Direito penal i   fontes do direito penalDireito penal i   fontes do direito penal
Direito penal i fontes do direito penal
 
Direito penal slides - power point
Direito penal   slides - power pointDireito penal   slides - power point
Direito penal slides - power point
 
Teoria Geral do Estado - Aula 5
Teoria Geral do Estado - Aula 5Teoria Geral do Estado - Aula 5
Teoria Geral do Estado - Aula 5
 
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicos
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicosNormas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicos
Normas ABNT Apresentação de trabalhos acadêmicos
 
Direito penal parte geral
Direito penal parte geralDireito penal parte geral
Direito penal parte geral
 

Semelhante a Criminologia e escola positiva do direito penal

O homem delinquente Cesare Lombroso
O homem delinquente Cesare LombrosoO homem delinquente Cesare Lombroso
O homem delinquente Cesare LombrosoLetícia Motta
 
Revista de Estudos Criminais #52
Revista de Estudos Criminais #52Revista de Estudos Criminais #52
Revista de Estudos Criminais #52Editora Síntese
 
Hermenêutica 3ª avaliação
Hermenêutica 3ª avaliaçãoHermenêutica 3ª avaliação
Hermenêutica 3ª avaliaçãoAurilandia Leal
 
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?Rubens Junior
 
Sociologia juridica plano de aula
Sociologia juridica plano de aulaSociologia juridica plano de aula
Sociologia juridica plano de aulaale01_
 
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...CarolinadePaulaSanto
 
Antropologia artigo
Antropologia artigoAntropologia artigo
Antropologia artigojulilp10
 
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisArtigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisLusFrancisco9
 
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofiaCOLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofiaJorge Marcos Oliveira
 
Apostila estudos antropológicos e políticos
Apostila estudos antropológicos e políticosApostila estudos antropológicos e políticos
Apostila estudos antropológicos e políticosRicardo Albert
 
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1Trabalho de sociologia digitado 02 07 1
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1Dedinha Ramos
 
Max weber textos selecionados (os economistas)
Max weber   textos selecionados (os economistas)Max weber   textos selecionados (os economistas)
Max weber textos selecionados (os economistas)Lorraine Piovani
 
Weber, max. textos selecionados (os economistas)
Weber, max. textos selecionados (os economistas)Weber, max. textos selecionados (os economistas)
Weber, max. textos selecionados (os economistas)Januário Esteves
 
Max weber textos selecionados (os economistas)
Max weber   textos selecionados (os economistas)Max weber   textos selecionados (os economistas)
Max weber textos selecionados (os economistas)cosmonina
 
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.ppt
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.pptO-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.ppt
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.pptAlexandreNeto64
 
Antropologia 2.011.1
Antropologia   2.011.1Antropologia   2.011.1
Antropologia 2.011.1MarcoAMuniz
 

Semelhante a Criminologia e escola positiva do direito penal (20)

Homem delinquente
Homem delinquenteHomem delinquente
Homem delinquente
 
O homem delinquente Cesare Lombroso
O homem delinquente Cesare LombrosoO homem delinquente Cesare Lombroso
O homem delinquente Cesare Lombroso
 
O homem delinquente
O homem delinquenteO homem delinquente
O homem delinquente
 
Revista de Estudos Criminais #52
Revista de Estudos Criminais #52Revista de Estudos Criminais #52
Revista de Estudos Criminais #52
 
Hermenêutica 3ª avaliação
Hermenêutica 3ª avaliaçãoHermenêutica 3ª avaliação
Hermenêutica 3ª avaliação
 
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?
POR QUE A CRIMINOLOGIA EXPLICA?
 
Sociologia juridica plano de aula
Sociologia juridica plano de aulaSociologia juridica plano de aula
Sociologia juridica plano de aula
 
100 anos da Teoria Pura do Direito
100 anos da Teoria Pura do Direito100 anos da Teoria Pura do Direito
100 anos da Teoria Pura do Direito
 
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...
Aula 1 - Parte 1 - A pena e sua dosimetria - o método trifásico-20230303042...
 
Antropologia artigo
Antropologia artigoAntropologia artigo
Antropologia artigo
 
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisArtigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
 
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofiaCOLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
 
Apostila estudos antropológicos e políticos
Apostila estudos antropológicos e políticosApostila estudos antropológicos e políticos
Apostila estudos antropológicos e políticos
 
Introdução antropologia cultural
Introdução antropologia culturalIntrodução antropologia cultural
Introdução antropologia cultural
 
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1Trabalho de sociologia digitado 02 07 1
Trabalho de sociologia digitado 02 07 1
 
Max weber textos selecionados (os economistas)
Max weber   textos selecionados (os economistas)Max weber   textos selecionados (os economistas)
Max weber textos selecionados (os economistas)
 
Weber, max. textos selecionados (os economistas)
Weber, max. textos selecionados (os economistas)Weber, max. textos selecionados (os economistas)
Weber, max. textos selecionados (os economistas)
 
Max weber textos selecionados (os economistas)
Max weber   textos selecionados (os economistas)Max weber   textos selecionados (os economistas)
Max weber textos selecionados (os economistas)
 
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.ppt
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.pptO-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.ppt
O-SURGIMENTO-DA-SOCIOLOGIA-COMO-CIENCIA_I.ppt
 
Antropologia 2.011.1
Antropologia   2.011.1Antropologia   2.011.1
Antropologia 2.011.1
 

Mais de Henrique Araújo

Resultado 1º simulado DED
Resultado 1º simulado   DEDResultado 1º simulado   DED
Resultado 1º simulado DEDHenrique Araújo
 
Teoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaTeoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaHenrique Araújo
 
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01Henrique Araújo
 
11 1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...
11   1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...11   1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...
11 1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...Henrique Araújo
 
10 1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe
10   1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe10   1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe
10 1001 questoes comentadas direito internacional publico cespeHenrique Araújo
 
03 1001 questoes comentadas direito tributario esaf
03   1001 questoes comentadas direito tributario esaf03   1001 questoes comentadas direito tributario esaf
03 1001 questoes comentadas direito tributario esafHenrique Araújo
 
03 1001 questoes comentadas direito comercial fcc
03   1001 questoes comentadas direito comercial fcc03   1001 questoes comentadas direito comercial fcc
03 1001 questoes comentadas direito comercial fccHenrique Araújo
 
Modelo padrão de artigo científico
Modelo padrão de artigo científicoModelo padrão de artigo científico
Modelo padrão de artigo científicoHenrique Araújo
 
exercicios-direito-das-obrigacoes
 exercicios-direito-das-obrigacoes exercicios-direito-das-obrigacoes
exercicios-direito-das-obrigacoesHenrique Araújo
 
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10Henrique Araújo
 
Apostia de Direito Civil Completa
Apostia de Direito Civil CompletaApostia de Direito Civil Completa
Apostia de Direito Civil CompletaHenrique Araújo
 
Direito civil licc e parte geral
Direito civil   licc e parte geralDireito civil   licc e parte geral
Direito civil licc e parte geralHenrique Araújo
 
D. civil 1000 perguntas e respostas
D. civil 1000 perguntas e respostasD. civil 1000 perguntas e respostas
D. civil 1000 perguntas e respostasHenrique Araújo
 
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebol
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebolContrato de trabalho de atleta profissional de futebol
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebolHenrique Araújo
 
Capacidade e incapacidade jurídica
Capacidade e incapacidade jurídicaCapacidade e incapacidade jurídica
Capacidade e incapacidade jurídicaHenrique Araújo
 

Mais de Henrique Araújo (20)

Resultado 1º simulado DED
Resultado 1º simulado   DEDResultado 1º simulado   DED
Resultado 1º simulado DED
 
Teoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaTeoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostila
 
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01
Resumo 1-5-princpiosconstitucionaisprocessuais-110830155145-phpapp01
 
11 1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...
11   1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...11   1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...
11 1001 questoes direito economico e direito economico internacional cespe,...
 
10 1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe
10   1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe10   1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe
10 1001 questoes comentadas direito internacional publico cespe
 
03 1001 questoes comentadas direito tributario esaf
03   1001 questoes comentadas direito tributario esaf03   1001 questoes comentadas direito tributario esaf
03 1001 questoes comentadas direito tributario esaf
 
03 1001 questoes comentadas direito comercial fcc
03   1001 questoes comentadas direito comercial fcc03   1001 questoes comentadas direito comercial fcc
03 1001 questoes comentadas direito comercial fcc
 
Modelo padrão de artigo científico
Modelo padrão de artigo científicoModelo padrão de artigo científico
Modelo padrão de artigo científico
 
Volume 5 a gonçalves
Volume 5 a gonçalvesVolume 5 a gonçalves
Volume 5 a gonçalves
 
Resumo obrigações
Resumo obrigaçõesResumo obrigações
Resumo obrigações
 
Obrigações
ObrigaçõesObrigações
Obrigações
 
exercicios-direito-das-obrigacoes
 exercicios-direito-das-obrigacoes exercicios-direito-das-obrigacoes
exercicios-direito-das-obrigacoes
 
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10
Apostila-de-direito-das-obrigacoes-30-10
 
Apostia de Direito Civil Completa
Apostia de Direito Civil CompletaApostia de Direito Civil Completa
Apostia de Direito Civil Completa
 
Redacao21jan2013
Redacao21jan2013Redacao21jan2013
Redacao21jan2013
 
Direito civil licc e parte geral
Direito civil   licc e parte geralDireito civil   licc e parte geral
Direito civil licc e parte geral
 
D. civil 1000 perguntas e respostas
D. civil 1000 perguntas e respostasD. civil 1000 perguntas e respostas
D. civil 1000 perguntas e respostas
 
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebol
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebolContrato de trabalho de atleta profissional de futebol
Contrato de trabalho de atleta profissional de futebol
 
Capacidade e incapacidade jurídica
Capacidade e incapacidade jurídicaCapacidade e incapacidade jurídica
Capacidade e incapacidade jurídica
 
Art 30002
Art 30002Art 30002
Art 30002
 

Último

Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeLigia Galvão
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfLeandroTelesRocha2
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarckluanakranz
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfLeandroTelesRocha2
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 

Último (20)

Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 

Criminologia e escola positiva do direito penal

  • 1. &(6$5( /20%5262 5,0,12/2*,$ ( $ (62/$ 326,7,9$ '( ',5(,72 3(1$/ Lélio Braga Calhau Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Professor de Direito Penal da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE. Pós-graduado em Direito Penal e Direito Processual Penal. Mestrando em Direito pela Universidade Gama Filho (RJ). Autor do livro Vítima e Direito Penal (Editora Mandamentos, BH, 2002). Já tivemos oportunidade de discorrer em um pequeno texto sobre o papel de José Ingenieros (01) junto à Criminologia e a Escola Positiva de Direito Penal. Ingenieros, foi um dos grandes defensores das idéias da Escola Positiva em nosso continente. Todavia, foi Cesare Lombroso, médico italiano, que ocupou um dos papéis centrais, juntamente com Ferri e Garofalo na Criminologia e na Escola Positiva de Direito Penal. Fala-se muito de Lombroso (1835-1909), em especial, no meio acadêmico, mas pouco se conhece verdadeiramente do papel que teve para a Criminologia e a Escola Positiva de Direito Penal. Lombroso estudou na Universidade de Pádua, Viena, e Paris e foi posteriormente (1862-1876) professor de psiquiatria na Universidade de Pavia e medicina forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal (1906) na Universidade de Turim. Foi também diretor de um asilo mental na Itália. As idéias de Lombroso sustentaram um momento de rompimento de paradigmas no Direito Penal e o surgimento da fase científica da Criminologia. Lombroso e os adeptos da Escola Positiva de Direito Penal rebateram a tese da Escola Clássica da responsabilidade penal lastreada no livre-arbítrio. Com o despontar da filosofia positivista e o florescimento dos estudos biológicos e sociológicos, nasce a escola positiva. Essa escola, produto do naturalismo, sofreu influência da doutrina evolucionista (Darwin, Lamarck); materialista (Buchner, Haeckel e Molenschott); sociológica (Comte, Spencer, Ardig e Wundt); frenológica (Gall); fisionômica (Lavater) e ainda dos estudos de Villari e Cattaneo (02).
  • 2. A Escola Positiva surgiu no contexto de um acelerado desenvolvimento das ciências sociais (Antropologia, Psiquiatria, Psicologia, Sociologia, estatística etc). Esse fato determinou de forma significativa uma nova orientação nos estudos criminológicos. Ao abstrato individualismo da Escola Clássica, a Escola Positiva opôs a necessidade de defender mais enfaticamente o corpo social contra a ação do delinqüente, priorizando os interesses sociais em relação aos indivíduos (03). De fato, o modelo proposto pelos juristas que se aliaram ao movimento positivista respondia às necessidades da burguesia no final do século XIX. Esta havia se apoiado inicialmente em um Direito Penal Liberal que lhe havia permitido neutralizar a nobreza, limitando, através de um órgão legítimo, seu poder arbitrário. Agora, com o estabelecimento definitivo da nova ordem burguesa, era necessário encontrar outros recursos penais que assegurassem a superveniência da nova ordem social. A burguesia se sentia ameaçada, não mais pela nobreza e seu poder arbitrário, senão pelas classes perigosas, ou seja, pelas classes menos favorecidas que levavam dentro de si o germe da degeneração e o crime. As idéias penais e criminológicas dos positivistas coincidem com esta preocupação central das novas classes privilegiadas e lhes proporcionaram um instrumento prático e teórico para afugentar o perigo que para a estabilidade social representavam os despojados (04). Os positivistas rechaçaram totalmente a noção clássica de um homem racional capaz de exercer seu livre arbítrio. O positivista sustentava que o delinqüente se revelava automaticamente em suas ações e que estava impulsionado por forças que ele mesmo não tinha consciência (05). Esta corrente de pensamento generalizou-se, exultante, a convicção, em um primeiro momento, industrialista e, logo a seguir, capitalistas, do progresso linear do saber humano, através de ciências que se entendiam quase como religiões laicas, capazes de explicar, prever e manipular todos os fenômenos da vida. O positivismo está estreitamente ligado à busca metódica sustentada no experimental, rechaçando noções religiosas, morais, apriorísticas ou conceitos abstratos, universais ou absolutos. O que não fosse demonstrável materialmente, por via de experimentação reproduzível, não podia ser científico (06). O ponto de partida da teoria de Lombroso proveio de pesquisas craniométricas de criminosos, abrangendo fatores anatômicos, fisiológicos e mentais (07). A base da teoria, primeiramente foi o atavismo: o retrocesso atávico ao homem primitivo. Depois, a parada do desenvolvimento psíquico: comportamento do delinqüente semelhante ao da criança. Por fim, a agressividade explosiva do epilético. Lombroso expôs em detalhe suas observações e teorias na obra O Homem Delinqüente cuja primeira edição apareceu em 1876, convertendo-o em celebridade. Em 1885, realizou-se em Roma um Primeiro Congresso de Antropologia Criminal, e as teses e propostas de Lombroso obtiveram grande sucesso e reconhecimento científico. Esses dez anos transcorridos entre seu livro e o congresso demonstraram a rapidez com que se alcançava o êxito científico nas sociedades européias, ávidas por novidades, descobertas espetaculares e gênios, à base de uma imprensa alimentada com os descobrimentos do fim do século XIX (08).
  • 3. Lombroso mudava o fundamento de sua teoria segundo as investigações que realizava. Sua obra fundamental O Homem Delinqüente, passara de 252 páginas em sua primeira edição a 1903 páginas em sua quinta edição de 1896 e 1897. A contribuição principal de Lombroso para a Criminologia não reside tanto em sua famosa tipologia (onde destaca a categoria do delinqüente nato) ou em sua teoria criminológica, senão no método que utilizou em suas investigações: o método empírico. Sua teoria do delinqüente nato foi formulada com base em resultados de mais de quatrocentas autópsias de delinqüentes e seis mil análises de delinqüentes vivos; e o atavismo que, conforme o seu ponto de vista, caracteriza o tipo criminoso - ao que parece contou com o estudo minucioso de vinte e cinco mil reclusos de prisões européias (09). A idéia de atavismo aparece estreitamente unida a figura do delinqüente nato. Segundo Lombroso, criminosos e não-criminosos se distinguem entre si em virtude de uma rica gama de anomalias e estigmas de origem atávica ou degenerativa (10). Lombroso apontava as seguintes características corporais do homem delinqüente: protuberância occipital, órbitas grandes, testa fugidia, arcos superciliares excessivos, zígomas salientes, prognatismo inferior, nariz torcido, lábios grossos, arcada dentária defeituosa, braços excessivamente longos, mãos grandes, anomalias dos órgão sexuais, orelhas grandes e separadas, polidactia. As características anímicas, segundo o autor, são: insensibilidade à dor, tendência a tatuagem, cinismo, vaidade, crueldade, falta de senso moral, preguiça excessiva, caráter impulsivo (11). Lombroso foi modificando seus postulados nas edições sucessivas de sua obra e, por ela, se viu obrigado a incorporar os resultados daquelas observações empíricas que justificam suas mudanças de orientação. As correções que foi introduzindo não alteravam o núcleo de sua teoria, ou seja, o postulado segundo o qual existe uma diferença biológica entre o delinqüente e o não-delinqüente (12). Carlos Alberto Elbert registra que, em muito pouco tempo, diversas verificações médicas foram relativizando a validade das descobertas de Lombroso, que teve de retificar constantemente suas afirmações mais ousadas; assim, no princípio afirmou que entre 65% e 75% do total de criminosos tendiam à classificação de natos, para depois fixar essa quantidade em 40%, e finalmente em um terço. Terminou atribuindo à epilepsia a causa da delinqüência, tese que também foi refutada em pouco tempo (13). As teorias deterministas de Lombroso não encontraram apoio nos estudos desenvolvidos por seus discípulos. Suas idéias não haviam se baseado em uma metodologia rigorosamente científica (14). Lombroso morreu em 19 de outubro de 1909, em Turim, Itália. NOTAS DE FIM
  • 4. (01) CALHAU, Lélio Braga. Criminologia positiva e a obra de José Ingenieros. Belo Horizonte, Jornal do Sindicato dos Promotores e Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Junho de 2002, p. 03. Disponível também na internet: http://www.ibccrim.org.br e http://www.pgj.mg.gov.br. (02) PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro, Parte Geral, São Paulo, RT, 1999, p. 47. (03) BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal, Parte Geral, São Paulo, 2000, p. 52. (04) ROMERO, Gladys Nancy. La evolución hacia una criminología radical. Buenos Aires, Fabián J. Di Placido, 1999, p. 89. (05) RABUFFETTI, M. Susana Ciruzzi de. Breve ensayo acerca de las principales escuelas criminológicas. Buenos Aires, Fabián J. Di Placido, 1999, p. 35. (06) ELBERT, Carlos Alberto. Manual Básico de Criminologia. Tradução de Ney Fayet Jr. Porto Alegre, Ricardo Lenz, 2003, p. 54. (07) ALBERGARIA, Jason. Noções de Criminologia. Belo Horizonte, Mandamentos, 1999, p. 131. (08) ELBERT, op. cit, p. 56. (09) MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia, 4a edição, São Paulo, RT, 2002, p. 191. (10) MOLINA, Antonio-García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia, Tirant, 1999, p. 381. (11) ALBERGARIA, op. cit, p. 131-132. (12) ROMERO, op. cit, p. 57-58. (13) ELBERT, op. cit, p. 57. (14) GARRIDO, Vicente; STANGELAND, Per; REDONDO, Santiago. Principios de Criminologia. 2a ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 2001, p. 252.