Este documento fornece uma introdução sobre controle de infecção hospitalar, incluindo conceitos como colonização, infecção, infecção cruzada e infecção relacionada à assistência à saúde. Além disso, apresenta os tipos de precauções utilizadas no controle de infecção - precauções padrão e precauções adicionais - e o cronograma de aulas para o curso.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento é um mapa cirúrgico que lista 3 procedimentos realizados em uma sala de cirurgia, incluindo os nomes dos pacientes, diagnósticos, procedimentos, cirurgiões e detalhes da anestesia para cada caso.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
1) Este manual fornece orientações sobre a atenção integrada à saúde neonatal, abordando temas como avaliação e classificação de risco durante a gestação, necessidade de reanimação, riscos ao nascer, diagnóstico de doenças e infecções, nutrição e desenvolvimento;
2) O objetivo é auxiliar profissionais de saúde a identificarem possíveis problemas e a determinarem prioridades de tratamento para recém-nascidos;
3) A terceira edição do manual foi revisada por especialistas e conta com 13
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
Este protocolo fornece diretrizes sobre contenção mecânica de pacientes, definindo seus objetivos de proteger o paciente e os outros enquanto limita movimentos, e descrevendo procedimentos como indicações, abordagens, técnicas e monitoramento.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento discute o conceito de saúde e doença. A doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que alteram o estado normal de saúde de um ser vivo. Diferentes ciências estudam as doenças em humanos, plantas e animais. Além disso, a doença envolve aspectos físicos e subjetivos como dor e sofrimento. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
O documento discute a percepção de enfermeiros sobre a contenção mecânica de pacientes psiquiátricos em unidades de emergência. A contenção mecânica é utilizada como último recurso para pacientes agressivos ou que dificultam o atendimento, e requer cuidados especiais para garantir o bem-estar do paciente. O documento também descreve os tipos de neurose e psicose e o papel da equipe de enfermagem ao lidar com pacientes sob contenção mecânica.
O documento descreve um concurso público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) com 964 vagas em diversos níveis de escolaridade. As inscrições poderiam ser feitas até 9 de janeiro de 2015 pelo site do Instituto AOCP, e as provas seriam realizadas em 1o de março. O texto fornece também dicas de estudo e sugestões de materiais para os candidatos, como apostilas, resumos e mapas mentais.
Este documento cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para administrar hospitais universitários federais e prestar serviços de apoio ao ensino, pesquisa e extensão em saúde pública. A EBSERH será uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação responsável por serviços médicos, gestão de hospitais e apoio a instituições de ensino.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento é um mapa cirúrgico que lista 3 procedimentos realizados em uma sala de cirurgia, incluindo os nomes dos pacientes, diagnósticos, procedimentos, cirurgiões e detalhes da anestesia para cada caso.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
1) Este manual fornece orientações sobre a atenção integrada à saúde neonatal, abordando temas como avaliação e classificação de risco durante a gestação, necessidade de reanimação, riscos ao nascer, diagnóstico de doenças e infecções, nutrição e desenvolvimento;
2) O objetivo é auxiliar profissionais de saúde a identificarem possíveis problemas e a determinarem prioridades de tratamento para recém-nascidos;
3) A terceira edição do manual foi revisada por especialistas e conta com 13
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
Este protocolo fornece diretrizes sobre contenção mecânica de pacientes, definindo seus objetivos de proteger o paciente e os outros enquanto limita movimentos, e descrevendo procedimentos como indicações, abordagens, técnicas e monitoramento.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento discute o conceito de saúde e doença. A doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que alteram o estado normal de saúde de um ser vivo. Diferentes ciências estudam as doenças em humanos, plantas e animais. Além disso, a doença envolve aspectos físicos e subjetivos como dor e sofrimento. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
O documento discute a percepção de enfermeiros sobre a contenção mecânica de pacientes psiquiátricos em unidades de emergência. A contenção mecânica é utilizada como último recurso para pacientes agressivos ou que dificultam o atendimento, e requer cuidados especiais para garantir o bem-estar do paciente. O documento também descreve os tipos de neurose e psicose e o papel da equipe de enfermagem ao lidar com pacientes sob contenção mecânica.
O documento descreve um concurso público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) com 964 vagas em diversos níveis de escolaridade. As inscrições poderiam ser feitas até 9 de janeiro de 2015 pelo site do Instituto AOCP, e as provas seriam realizadas em 1o de março. O texto fornece também dicas de estudo e sugestões de materiais para os candidatos, como apostilas, resumos e mapas mentais.
Este documento cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para administrar hospitais universitários federais e prestar serviços de apoio ao ensino, pesquisa e extensão em saúde pública. A EBSERH será uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação responsável por serviços médicos, gestão de hospitais e apoio a instituições de ensino.
Aula demonstrativa do curso de Noções de Legislação da Previdência Complementar para Concurso Funpresp 2016.
Confira todos os cursos para concurso Funpresp no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/funpresp/
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre controle externo para o cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. A aula contém conceitos básicos sobre controle, tipos e formas de controle, e apresenta o cronograma do curso.
O documento discute casos hipotéticos sobre direitos previdenciários. O primeiro caso trata de uma servidora falecida em 2015 e seus dependentes: seu filho terá direito à pensão por morte até completar 21 anos e seu cônjuge terá direito a pensão por 4 meses. O segundo caso trata de uma segurada do RGPS que parou de contribuir em 2014 e tentou obter auxílio-doença em 2015, o que foi indeferido por não ter mais qualidade de segurada. O terceiro caso trata de um servidor que contribuiu antes
Aula demo do Curso de Indigenismo para Concurso FUNAI 2016 de Indigenista Especializado. Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/funai/
Provas de Direito Previdenciário Comentadas para o Concurso do INSSEstratégia Concursos
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre um curso de preparação para o concurso do INSS. 2. O curso ensinará direito previdenciário através da resolução de questões de provas anteriores do INSS, explicadas de forma simples. 3. O professor se apresenta e explica sua experiência acadêmica e profissional relevantes para ensinar a matéria.
Questões de Direito Previdenciário Comentadas para Concurso do INSSEstratégia Concursos
Aula demonstrativa de Questões de Direito Previdenciácio Comentadas para o Concurso do INSS - Analista do Seguro Social. Confira todos os cursos para concurso do INSS no site:
https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/inss-analista-do-seguro-social-servico-social-391/
O documento discute tipos de gráficos estatísticos, incluindo gráficos de linhas, colunas, setores e pictóricos. Ele fornece exemplos de como cada gráfico pode ser usado para representar dados temporais ou de frequência, e explica como ler informações dessas representações visuais.
1. O documento anuncia um concurso público para provimento de vagas no cargo de Assistente de Educação da Secretaria de Educação do Distrito Federal, com provas objetivas de caráter eliminatório e classificatório.
2. São oferecidas vagas para três especialidades: Apoio Administrativo, Monitor e Secretário Escolar, com requisitos, atribuições, remuneração e jornada de trabalho definidos para cada uma.
3. O documento detalha também as normas de reserva de vagas para pessoas com deficiência e os
Este documento anuncia um concurso público para o preenchimento de 804 vagas para Professor de Educação Básica no Distrito Federal. Detalha os requisitos para inscrição e participação no concurso, incluindo taxa de inscrição, documentos necessários, datas importantes e etapas do processo de seleção.
Esta aula introdutória apresenta o curso de Direito Eleitoral para Delegado da Polícia Civil de Pernambuco, incluindo a metodologia baseada em questões de provas anteriores, as fontes a serem utilizadas e o cronograma das aulas. O cronograma inclui 7 aulas, abordando conceitos introdutórios, justiça eleitoral, alistamento eleitoral e legislação eleitoral.
1) O documento discute as Normas Brasileiras de Contabilidade, com foco nas Normas que tratam de Ativos Intangíveis, Redução ao Valor Recuperável de Ativos e Estrutura Conceitual.
2) O autor ressalta pontos importantes dessas Normas que podem ser cobrados em provas, como os critérios para reconhecimento de custos no valor de Ativos Intangíveis.
3) Exemplos de questões sobre esses assuntos em provas anteriores são apresentados e comentados para exemplificar os tipos de perguntas possíveis.
Curso de Raciocínio Lógico, Matemática, Estatistica p/ PC-DF 2016Estratégia Concursos
Aula demonstrativa do Curso de Raciocínio Lógico, Matemática, Estatistica para Concurso PC-DF 2016, de Perito Criminal.
Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-civil-df-delegado-perito-e-papiloscopista-355/
Curso Raciocínio Lógico-Matemático para Concurso TRT 11ª Região Estratégia Concursos
Aula demonstrativa do Curso de Raciocínio Lógico-Matemático para Concurso TRT 11ª Região 2016, de Técnico Judiciário e Analista Judiciário. Confira o curso completo para TRT AM no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/trt-11-regiao-amazonas-e-roraima/
Aula demonstrativa do Curso de Noções de Legislação para Concurso TJ PR de Técnico Judiciário. Veja o curso completo para Técnico do TJ-PR no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/pacote-completo-p-tj-pr-tecnico-judiciario-pre-edital/
O documento apresenta uma aula introdutória sobre a legislação aplicada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). A professora Polyanne Aparecida inicia apresentando o curso e a si mesma, antes de abordar a Lei Federal no 12.550/2011, que criou a EBSERH. Os principais pontos apresentados são: a EBSERH é uma empresa pública unipessoal vinculada ao Ministério da Educação, com sede em Brasília e autorizada a criar subsidiárias.
Resumo da Lei 8080 de 1990, esquematizada para concursos. Conhecida como Lei Orgânica da Saúde, tema em qualquer concurso da saúde. Leia mais no blog: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8080/
Resumo de Português para Concursos das bancas FCC,Cespe, ESAF, FGV e Consulplan. Veja mais dicas de estudo e resumos no blog: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog
Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Manual do Monitor - ANVISA ...SrgioValverde
O manual apresenta o pré-teste e gabarito para o Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar ministrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O curso abrange conceitos de epidemiologia hospitalar, síndromes infecciosas, métodos de prevenção e o programa de controle de infecção. O pré-teste avalia o conhecimento prévio dos participantes e o gabarito fornece as respostas corretas.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios de saúde pública, abordando conceitos, procedimentos e equipamentos de proteção. O manual é dividido em 14 capítulos que tratam de tópicos como riscos ocupacionais, avaliação de riscos, organização do laboratório, equipamentos de proteção, transporte e descarte de amostras biológicas e resíduos.
O documento apresenta orientações para coletas de secreções de diferentes regiões do corpo humano para exames laboratoriais, incluindo preparo do paciente, anatomia dos órgãos genitais femininos e masculinos e procedimentos para coleta. É destacada a importância da coleta correta para evitar resultados falsos-negativos e a disseminação de doenças.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar que tem como objetivo proporcionar aos técnicos de enfermagem conhecimentos e habilidades necessárias para atender vítimas de emergências médicas. O curso aborda tópicos como suporte básico à vida, atendimento de traumatizados e partos, além de apresentar definições, objetivos, avaliação, equipamentos, equipe profissional e perfil desejado para técnicos de enfermagem em atendimento pré-hospitalar.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento apresenta informações sobre monitorização hemodinâmica em pacientes críticos. É dividido em dois blocos temáticos: o primeiro aborda a monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os sinais vitais e seus monitoramentos manual e automatizado. O segundo bloco trata da monitorização hemodinâmica invasiva, com detalhamento de equipamentos como cateteres pulmonares e de Swan-Ganz. O material propõe atividades práticas e exercícios para ajudar na aprendizagem dos al
O documento descreve um estudo sobre a implementação de um programa intensificado para reduzir a transmissão do MRSA num hospital terciário na Alemanha. O programa incluiu o uso de aventais longos com tarjas amarelas pelos mesmos profissionais por 8 horas, carrinhos separados para quartos de isolamento, sinalização melhorada e vigilância intensificada de todos os pacientes da UTI com culturas de detecção. O estudo comparou os resultados antes e depois da implementação do programa intensificado.
Cristina sexo feminino 47 anos de idade não possui comorbidades e nem faz us...HELENO FAVACHO
Este documento descreve uma situação-problema sobre uma paciente internada com apendicite aguda que evoluiu para infecção hospitalar por Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase. Os desafios propostos incluem: 1) descrever a resistência microbiana e o tipo apresentado pela bactéria; 2) identificar sinais e sintomas para avaliação e métodos propedêuticos do sistema digestório; 3) definir as precauções necessárias para contenção da disseminação da bactéria; 4) discutir os riscos de dissemin
Este trabalho aborda os acidentes com perfurocortantes e medidas preventivas, discutindo o histórico dos acidentes com profissionais da saúde, as principais causas de acidentes, os riscos para trabalhadores em ambientes hospitalares e o grupo de risco para acidentes com perfurocortantes. Apresenta a epidemiologia destes acidentes, quais profissionais estão mais sujeitos, locais, circunstâncias e perfurocortantes envolvidos. Discorre sobre doenças como consequência destes acidentes e efe
O documento descreve um alerta da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia sobre uma bactéria resistente a antibióticos detectada em três hospitais de Salvador entre janeiro e março. A bactéria, Enterococus faecium, costuma ser tratada com o antibiótico vancomicina, mas surgiram novas cepas resistentes. Isso pode levar a surtos hospitalares e aumentar o risco de infecção e tempo de internação de pacientes, principalmente os mais fragilizados.
As técnicas assépticas e a prevenção de infecções são essenciais para reduzir a disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar e diminuir os riscos dos pacientes adquirirem infecções. A equipe de saúde deve fazer uso correto das técnicas assépticas e dos equipamentos de proteção para prevenir a transmissão de infecções. Além disso, os pacientes hospitalizados possuem mecanismos de defesa comprometidos, tornando-os mais suscetíveis às infecções.
Este documento fornece orientações para a produção de um texto interdisciplinar em grupo sobre infecção de ferida cirúrgica por microrganismos resistentes. Apresenta uma situação-problema de um paciente com infecção por Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase. Os alunos devem formar grupos e responder a 5 desafios relacionados à resistência microbiana, exame físico, precauções, riscos e insalubridade no contexto do caso. Inclui sugestões bibliográficas para embasar o texto.
Curso básico de controle de infecção hospitalarlima10
Caderno C: Métodos de Proteção Anti-infecciosa
O caderno apresenta métodos de proteção anti-infecciosa como limpeza, esterilização, desinfecção e anti-sepsia. É explicada a classificação de artigos médicos de acordo com o risco de contaminação, sendo eles críticos, semi-críticos e não críticos. A limpeza deve preceder a desinfecção e esterilização para remover sujeira e reduzir a carga microbiana. A desinfecção é
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento discute profilaxia de infecções neonatais, definindo profilaxia como medidas para evitar doenças. Ele descreve regras básicas para prevenção de infecções como limpeza regular e lavagem de mãos, e agentes infecciosos comuns como Staphylococcus. Também discute o papel da equipe multidisciplinar na prevenção de infecções neonatais.
O documento discute biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Apresenta definições de biossegurança e princípios como contenção, equipamentos de segurança e projeto de instalações. Detalha níveis de biossegurança, sinalização, precauções padrão, riscos de transmissão ocupacional e fluxo de atendimento em caso de acidente.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
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Curso de Direito Administrativo para Concurso Polícia FederalEstratégia Concursos
1. O direito administrativo surgiu como ramo autônomo do direito no fim do século XVIII e início do século XIX, com o fim do absolutismo monárquico e o surgimento do Estado de Direito.
2. O direito administrativo lida com as relações entre a administração pública e os administrados, regulando a atuação da primeira perante os particulares.
3. As principais fontes do direito administrativo são a Constituição, as leis, os decretos, os regimentos e a jurisprudência.
O documento apresenta um resumo sobre redes de computadores e internet. Ele aborda conceitos básicos de redes, tipos de conexão, modos de transmissão, direções de transmissão, tipos de codificação, classificação de redes, meios de transmissão, equipamentos de redes, padrões de redes e conceitos básicos sobre internet. O cronograma de aulas é apresentado, com tópicos e datas. Por fim, há uma introdução sobre o tema da aula.
Aula demo do Curso de Contabilidade para Concurso Polícia Federal, em PDF.
Confira o Curso completo para Concurso PF no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-federal-agente-141/
A Aula 00 aborda temas relacionados à agricultura e meio ambiente, com foco no Código Florestal Brasileiro, Educação Ambiental e Cadastro Ambiental Rural (CAR), que são os assuntos mais cobrados em concursos públicos dentro desta temática. O conteúdo explora a relação entre a atividade agrícola e o meio ambiente, destacando normativos e políticas públicas que objetivam amenizar impactos ambientais causados pela agricultura.
Aula demo do Curso de Engenharia Florestal para Concursos Públicos. Confira o curso completo de engenharia florestal para concursos no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/engenharia-florestal-p-concursos-curso-regular-com-videoaulas-2020/
Aula demo do Curso de Engenharia Elétrica para Concursos Públicos. Confira o curso completo de engenharia elétrica para concursos no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/engenharia-eletrica-p-concursos-curso-regular-com-videoaulas-2020/
Aula Demonstrativo do Curso de Engenharia Ambiental para Concursos.
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Aula Demo do Curso de Odontologia para Concursos em 2020.
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Aula Demo do Curso de Informática para Concurso PC-PR, Investigador e Papiloscopista da Polícia Civil do Paraná.
Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-civil-do-parana-pc-pr/
Este documento apresenta um resumo do conteúdo de Português que pode cair na prova do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro organizada pelo CESPE/CESBRASPE. O autor analisa provas anteriores e conclui que as questões mais frequentes envolvem interpretação e tipologia textual, seguidas de domínio da estrutura morfossintática e ortografia. Ele também fornece dicas para a interpretação de texto e distribui o conteúdo do edital em aulas, indicando quais temas devem receber mais aten
Aula Demo do Curso de Legislação Especial para Concurso TJ-RJ 2020.
Confira o Curso TJ-RJ completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/tj-rj/
O documento apresenta um curso de Direito Processual Civil para o concurso do TJRJ. Resume os principais tópicos a serem abordados nas aulas, como princípios processuais, jurisdição, competência, sujeitos do processo, atos processuais e recursos. Também traz o cronograma com 18 aulas distribuídas entre março e abril para tratar dos assuntos.
Aula demo do Curso de Direitos das Pessoas com Deficiência para Concurso TJ-RJ 2020.
Veja o curso TJ RJ completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/01-pacote-completo-p-tj-rj-tecnico-de-atividade-judiciaria-com-videoaulas-pos-edital/
O documento discute a prova de Auditoria Fiscal aplicada pela Cespe para o cargo de Auditor Fiscal da SEFAZ AL em 2020. Apresenta:
1) Uma análise da distribuição dos assuntos cobrados, com foco maior em normas atípicas e procedimentos de auditoria;
2) Um resumo da abordagem dos professores Tonyvan Carvalho e Guilherme Sant'Anna sobre o escopo da auditoria fiscal na prova;
3) Uma tabela com a distribuição numérica de questões por tema.
Aula demonstrativa do Curso de Inglês para Concurso PCDF de Escrivão (pós-edital). Confira o Curso completo para Concurso PCDF no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-civil-do-distrito-federal-pc-df/
1. A Teoria Geral dos Direitos Humanos abrange conceitos como dignidade da pessoa humana, limitação do arbítrio do Estado e igualdade como aspecto central das relações sociais.
2. Os direitos humanos constituem um conjunto de faculdades e instituições que concretizam as exigências de dignidade, liberdade e igualdade humanas.
3. A dignidade é a convicção de que todos os seres humanos têm direito a serem igualmente respeitados pelo simples fato de sua humanidade.
Aula Demo do Curso de Legislação Tributária para Concurso SEFAZ-AL de Auditor Fiscal. Confira o curso completo para concurso SEFAZ-AL no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/legislacao-tributaria-p-sefaz-al-auditor-fiscal-da-receita-estadual-com-videoaulas-pos-edital/
Curso Administração Pública e Poder Judiciário para Concurso TJ-PAEstratégia Concursos
Aula demo do Curso de Administração Pública e Poder Judiciário para Concurso TJ-PA. Veja o Curso completo para o Concurso TJ-PA no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/tribunal-de-justica-do-para-tj-pa/
O documento apresenta um resumo sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF), abordando seus principais pontos como: a autonomia política, administrativa e financeira do DF; os valores fundamentais do DF, que incluem a autonomia, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e pluralismo político; e a organização da LODF em oito títulos que tratam de temas como os poderes, orçamento, ordem econômica e política urbana e rural do DF.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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AULA 00: Controle de infecção
SUMÁRIO PÁGINA
1. Controle de Infecção 05
2. Outros critérios para IRAS 06
3. Precauções padrão 09
4. Higienização das mãos 11
5. Precauções adicionais 19
6. Questões 31
7. Gabarito 38
8. Referências Bibliográficas 39
Olá caro estudante, tudo bem?
Seja muitíssimo bem-vindo ao curso preparatório para o Hospital
Universitário do Rio Grande do Sul na área de técnico em enfermagem.
Foi com muita honra e carinho, que a equipe de enfermagem preparou
este material especialmente para você. Aqui temos uma coletânea de
exercícios realizados pela banca de seu concurso: IBFC e banca
complementar: AOCP. Pode ter certeza que seu material é muito
precioso!!!
Espero que este nosso primeiro contato seja muito agradável e lhe
permita sentir confiança e conhecer melhor a proposta do Estratégia
Concursos e dos módulos que serão oferecidos a você.
Com vistas à construção de uma relação de confiança, é
imprescindível que eu lhe conte um pouco da minha trajetória
profissional.
Meu nome é Adriana Lima, sou enfermeira concursada da
Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e
preceptora da Residência em Enfermagem em Terapia Intensiva da
SES-DF. Formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e
especialista em Enfermagem Clínica pela SES-DF. Trabalhei por alguns
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3. Controle de Infecção p/ Concursos
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anos na área do ensino como professora do curso de graduação e de
técnico em enfermagem.
Gostaria que soubesse que a nossa equipe conhece alguns dos
desafios que você enfrenta hoje, e por isso estamos comprometidos em
oferecer a você o melhor material possível para apoiá-lo em seus estudos.
Sabe por quê?
Estamos comprometidos com o seu, com o meu, com o nosso sucesso
O nosso sucesso nesta empreitada como professores
seu sucesso na aprovação do
concurso que você busca. Portanto, nos faremos valer de todos os
recursos que dispusermos e trataremos disto com prioridade máxima.
Trata-se de uma afirmação categórica de que estamos aqui firmando um
- , em que à medida que nós te ajudamos a
alçar seu voo, você estará automaticamente levando consigo a nossa
referência como professores e a imagem de nosso site aonde quer que
você chegue.
Selecionamos as melhores questões que te ajudarão a fixar os
conteúdos e a desenvolver um raciocínio assertivo, o que te fará
estar pronto a responder quaisquer tipos de questões na prova, mesmo
que eventualmente você não se lembre de alguma informação específica.
Como funcionará o curso?
Você terá três professores: eu, Adriano de Oliveira e Poliana
Gesteira. Todos concursados e especialistas em concursos. Eles terão o
prazer de apresentarem-se nas aulas posteriores.
Trabalharemos todo o edital com foco no modo com que as
questões costumam cair nos concursos dos hospitais universitários.
Nossa missão é garantir que você possa gabaritar sua prova. Para
isso, os alunos matriculados no curso terão acesso ao seguinte
conteúdo:
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4. Controle de Infecção p/ Concursos
Teoria e exercícios comentados
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1. Material em PDF com os assuntos cobrados no edital. Nossa
intenção é abordar o que tem caído nos concursos para que você alcance
o objetivo da aprovação.
2. Questões comentadas da banca de sua prova.
3. Figuras para facilitar a memorização dos principais tópicos da
disciplina.
4. Fórum de dúvidas. Qualquer dúvida nos procure por meio
dele. Teremos satisfação em contribuir para o seu aprendizado.
Segue o Cronograma das aulas:
Aula Disciplina Professor Data
Aula 00 Noções de controle de infecção
hospitalar.
ADRIANA 8/12
Aula 01 Biossegurança ADRIANA 11/12
Aula 02
Controle de doenças não
transmissíveis (hipertensão arterial,
diabetes, doenças cardiovasculares,
obesidade, doença renal crônica)
ADRIANO 15/12
Aula 03 Política Nacional de Imunização. POLIANA 17/12
Aula 04 Procedimentos de enfermagem. ADRIANA 19/12
Aula 05
Controle de doenças transmissíveis
parte 1 hanseníase, tuberculose,
dengue e doenças de notificações
compulsórias.
ADRIANO 22/12
Aula 06
Programa de assistência à saúde da
mulher
POLIANA 26/12
Aula 07
Lei no 7.498, de 25 de junho de
1986.
Decreto no 94.406, de 8 de junho de
1987.
ADRIANA 28/12
Aula 08
Controle de doenças transmissíveis
parte 2 e DSTs.
ADRIANO 30/12
Aula 09
Programa de assistência à saúde
homem e idoso.
POLIANA 02/01
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Aula 10
Conduta ética dos profissionais da
área de saúde.
Código de Ética em Enfermagem.
ADRIANA 05/01
Aula 11
Enfermagem nas situações de
urgência e emergência.
ADRIANO 09/01
Aula 12
Programa de assistência integrada à
saúde da criança e do adolescente
POLIANA 11/01
Aula 13 Centro cirúrgico ADRIANA 13/01
Aula 14
Princípios gerais de segurança no
trabalho
POLIANA 16//01
Aula 15 CME ADRIANA 20/01
Caro aluno, realizamos uma vasta busca de questões atuais. A
banca de sua prova realizou poucos concursos para área de técnico em
enfermagem, porém o lado posititivo é que você encontrará neste
material TODAS as questões existentes comentadas por nós professores.
Seu material vale ouro!
Está preparado? VAMOS COMEÇAR?
Feito todos os esclarecimentos iniciais, podemos começar nossa
aula 00! Preparados? Que tenhamos um excelente curso e, claro, a
sonhada aprovação.
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6. Controle de Infecção p/ Concursos
Teoria e exercícios comentados
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Iniciaremos nossa aula trazendo conceitos que são primordiais para
seu entendimento no que diz respeito ao tema.
Vamos aos conceitos:
CONTROLE DE INFECÇÃO
Colonização: é a presença e o crescimento de micro-organismos dentro de
um hospedeiro, mas sem invasão de tecidos ou qualquer dano (Tweeten, 2009
apud POTTER; PERRY, 2013).
Infecção: é uma invasão de um hospedeiro suscetível por patógenos ou
micro-organismos, resultando em doença (POTTER; PERRY, 2013).
Infecção cruzada: é a infecção ocasionada pela transmissão de um micro-
organismo de um paciente para outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou
um instrumento contaminado.
Infecção Comunitária: é aquela constatada ou em incubação no ato da
admissão do paciente desde que não relacionada com internação anterior no
mesmo hospital (BRITO; COSTA, 2013).
Infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS): infecções adquiridas,
após a admissão do paciente no hospital e que se manifesta durante a
internação ou após a alta, se puder ser correlacionada com a internação ou
procedimentos hospitalares (BRITO; COSTA, 2013).
OBS: A Infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) veio para substituir
o termo infecção hospitalar.
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Outros critérios para IRAS:
Considera-se IRAS quando não há evidência de infecção presente
ou incubada no momento da admissão;
Quando na mesma topografia de Infecção Comunitária for isolado
um outro germe, seguindo-se agravamento das condições clínicas
do paciente;
Infecção que se apresenta mais de 72 horas após a admissão,
quando se desconhece o período de incubação e não houve
evidência clínica e/ou se desconhece no momento da admissão;
São também convencionadas IRAS as que apresentam antes de 72
horas na internação quando associadas a procedimentos
diagnósticos e/ou terapêuticos do período.
Toda infecção em recém - nascido, exceto as transmissões por via
transplacentária e aquelas associadas à bolsa rota por mais de 24
horas;
Infecção adquirida no hospital e que se torna evidente após a alta
hospitalar.
FONTE: BRITO; COSTA, 2013
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8. Controle de Infecção p/ Concursos
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Então, vamos começar a exercitar?!
1. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HE-UFPEL AOCP 2015) No
hospital, concentram-se os hospedeiros mais susceptíveis e os
microrganismos mais resistentes. Sobre as infecções hospitalares, é
correto afirmar que:
(A) a contaminação de pacientes durante a realização de um
procedimento ou por intermédio de artigos hospitalares pode provocar
infecções que geralmente são brandas e de fácil tratamento.
(B) ao dar entrada no hospital o paciente já pode estar com uma infecção
comunitária que em geral são causadas por cepas multirresistentes e são
de difícil manejo clínico.
(C) os procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos como diálise
peritonial, hemodiálise, inserção de cateteres e drenos, uso de drogas
imunossupressoras não são fatores que contribuem para a ocorrência
de infecção.
(D) estudos recentes têm demonstrado que a lavagem das mãos não
influenciam na ocorrência de infecções cruzadas, não sendo portanto
relevante para a ocorrência de infecção hospitalar.
(E) o volume e a diversidade de antibióticos utilizados provocam
alterações importantes nos microrganismos, dando origem a cepas
multirresistentes.
Comentário:
Vamos ver os erros das alternativas e por eliminação descobriremos
a resposta certa.
A primeira alternativa diz que as IRAS são brandas e de fácil
tratamento, o que torna a opção errada, pois o ambiente hospitalar é
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mais contaminado que o comunitário, por exemplo. Sendo assim, os
micro-organismos são mais resistentes ao tratamento.
Já a letra B diz o contrário da letra A, pois fala que os micro-
organismos (cepas) comunitários são multirresistentes, isso deixou a
alternativa incorreta.
A opção C traz alguns procedimentos que contribuem para o
desenvolvimento da infecção e a alternativa diz que eles NÃO contribuem,
tornando-a errada.
A letra D diz que a lavagem das mãos não influencia na ocorrência
de infecções cruzadas, não sendo, portanto relevante para a ocorrência
de infecção hospitalar. Esta é fácil! A lavagem das mãos é o ponto mais
importante para a prevenção das infecções cruzadas.
OBS: Infecção cruzada: é a infecção ocasionada pela transmissão
de um micro-organismo de um paciente para outro, geralmente pelo
pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado.
Pessoal, a letra E é o gabarito da questão, pois fala que o uso de
antibióticos seleciona micro-organismo, causando assim, a
multirresistência das cepas.
Prosseguindo com a nossa aula...
Falaremos sobre medidas de biossegurança para evitar a
propagação da infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS). Estas
medidas são chamadas de precauções e estão divididas em dois tipos,
vejamos quais são eles:
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Pessoal, as precauções padrão compreendem:
Higienização das mãos;
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);
Descarte adequado de materiais perfurocortantes;
Vacinação*.
*OBS: a vacinação é uma obrigação do profissional, portanto ele
deve manter a caderneta atualizada.
A imunização efetiva dos trabalhadores, segundo a NR32, é
realizada pela vacinação contra doenças imunopreveníveis, (hepatite B,
tétano, difteria) e os estabelecidos no Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO).
Precauções Padrão (PP) ou universais: são partes das normas de
biossegurança e consistem em atitudes que devem ser tomadas por todo
trabalhador de saúde frente a qualquer paciente, com o objetivo de reduzir
os riscos de transmissão de agentes infecciosos, principalmente veiculados
por sangue e fluidos corpóreos ou presentes em lesões de pele, mucosas,
restos de tecidos ou de órgãos (SCIH- HUM, 2013).
Precauções Adicionais ou de isolamento: são aquelas recomendadas
para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados e/ou colonizados por
patógenos altamente transmissíveis e epidemiologicamente importantes,
devendo ser usadas associadas às precauções padrão. Dividem-se em três
vias de transmissão: respiratória (gotículas de saliva), aérea (aerossóis),
contato (OLIVEIRA, 2005).
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Comecemos pela higienização das mãos.
É um termo geral, que se refere a qualquer ação de higienizar
as mãos para prevenir a transmissão de micro-organismos e
consequentemente, evitar que pacientes e profissionais de saúde
adquiram IRAS (MS, 2013).
A pele das mãos alberga, principalmente, duas populações de
microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota
FONTE: MS, ANVISA
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transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de
baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco
associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser
removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que
coloniza as camadas mais internas da pele (ANVISA, MS).
A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele,
o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com
água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma
solução anti-séptica. É representada, tipicamente, pelas bactérias Gram-
negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não
fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus
(ANVISA, MS).
A higienização das mãos divide-se em: higiene simples, higiene
antisséptica, fricção antisséptica das mãos com preparação
alcoólica e antissepsia cirúrgica das mãos (MS, 2013).
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Daí vocês me perguntam: Adriana, quais são os momentos que
precisamos realizar a higienização das mãos?
Então, o protocolo de higienização das mãos do Ministério da Saúde
indica cinco momentos que devemos higienizar as mãos. Vejamos a figura
(MS, 2013) a seguir:
Higiene simples das mãos: ato de higienizar as mãos com água e sabonete
comum, sob a forma líquida.
Higiene antisséptica das mãos: ato de higienizar as mãos com água e
sabonete associado a agente antisséptico.
Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica: aplicação de
preparação alcoólica nas mãos para reduzir a carga de microrganismos sem a
necessidade de enxague em água ou secagem com papel toalha ou outros
equipamentos.
OBS1: Preparação alcoólica para higiene das mãos sob a forma líquida:
preparação contendo álcool, na concentração final entre 60% a 80% destinadas à
aplicação nas mãos para reduzir o número de micro-organismos. Recomenda-se
que contenha emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele.
OBS2: Preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, espuma e
outras: preparações contendo álcool, na concentração final mínima de 70% com
atividade antibacteriana comprovada por testes de laboratório, destinadas a
reduzir o número de micro-organismos. Recomenda-se que contenha emolientes
em sua formulação para evitar o ressecamento da pele.
FONTE: BRASIL, 2013
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2. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFJF AOCP 2015) As
infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são possíveis de
serem prevenidas e sua ocorrência pode ser reduzida quando o
profissional da saúde adota medidas simples para prevenir e controlar as
IRAS. A Higienização das mãos é a maneira mais eficiente e econômica
para a prevenção de infecções nosocomiais. Sobre o assunto, assinale a
alternativa correta.
(A) As mãos devem ser Higienizadas após tocar qualquer objeto, mobília
e outras superfícies nas proximidades do paciente mesmo sem ter tido
contato com o paciente.
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(B) É necessário higienizar as mãos imediatamente antes da realização de
qualquer procedimento contaminado, para a proteção exclusiva do
profissional.
(C) A microbiota transitória coloniza a camada mais interna da pele, é
composta de microrganismos de difícil remoção e as suas colônias
possuem mecanismos de defesa contra a remoção mecânica ou por
agentes químicos.
(D) Devem higienizar as mãos apenas os profissionais de enfermagem,
uma vez que estes têm contato direto com o paciente.
(E) A eficácia da higienização das mãos só é comprovada no controle das
IRAS se seguida da utilização do álcool em gel.
Comentário:
Vejamos as opções:
Letra b: a higienização das mãos não é para proteção exclusiva do
profissional, mas também para a proteção do paciente, portanto
alternativa errada.
Letra c: Pessoal, conforme vimos no texto de apoio a microbiota
transitória coloniza a camada mais SUPERFICIAL da pele, portanto
alternativa errada.
Letra d: opção totalmente equivocada, TODOS os profissionais
devem higienizar as mãos.
Letra e: opção incorreta, pois não há obrigatoriedade em passar
álcool nas mãos após a lavagem para comprovar a sua eficácia.
E finalmente, o gabarito da questão letra A. Esta alternativa
descreve momentos de necessidade da higienização das mãos.
Mas como diferenciar o momento entre higienizar as mãos com
água e sabão e realizar a higienização com preparação alcoólica?
Vejamos:
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E quais as finalidades que diferenciam estas higienizações?
A higienização das mãos simples tem por objetivo remover os
micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da pele,
assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a
sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-
organismos (MS, 2013).
Já a fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica tem
como finalidade reduzir a carga microbiana das mãos e pode
Higienizar as mãos com sabonete líquido e água
Quando estiverem visivelmente sujas ou manchadas de sangue
ou outros fluidos corporais ou após uso do banheiro;
Quando a exposição a potenciais patógenos formadores de
esporos for fortemente suspeita ou comprovada, inclusive
surtos de C. difficile;
Em todas as outras situações, nas quais houver
impossibilidade de obter preparação alcoólica.
Higienizar as mãos com preparação alcoólica
Quando as mãos não estiverem visivelmente sujas e antes e
depois de tocar o paciente e após remover luvas;
Antes do manuseio de medicação ou preparação de alimentos;
OBS: Sabonete líquido e preparação alcoólica para a higiene das
mãos não devem ser utilizados concomitantemente.
FONTE: MS, 2013
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substituir a higienização com água e sabonete líquido quando as
mãos não estiverem visivelmente sujas (MS, 2013).
OBS: A Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica NÃO
realiza remoção de sujidades.
3. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Das
medidas adotadas nas precauções padrão ou precauções universais,
aquela que isoladamente mais contribui para o controle de infecções
hospitalares é
(A) a lavagem das mãos.
(B) o isolamento de contato.
(C) o uso de máscara bico de pato.
(D) o uso de duas luvas de procedimento.
(E) o uso de gorro e máscara em todos os procedimentos.
Comentário:
Caros alunos, acabamos de falar sobre higienização das mãos e
suas vantagens, dentre as alternativas da questão a que descreve a
medida que mais contribui para o CONTROLE das infecções hospitalares é
sem dúvida a lavagem das mãos e para deixar a opção mais certa poderia
ser utilizado o termo higienização das mãos, portanto gabarito letra A.
4. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
A higiene das mãos com preparação alcoólica é indicada
(A)quando as mãos estiverem visivelmente sujas.
(B) quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.
(C) quando as mãos estiverem manchadas de sangue.
(D) após uso do banheiro.
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(E) quando a exposição a potenciais patógenos formadores de esporos for
fortemente suspeita ou comprovada.
Comentário:
Esta foi fácil, não é?! Revejam o texto de apoio. Gabarito da
questão letra B.
5. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/ HUSM-UFSM/RS AOCP
2014) Qual é a ação que é considerada a medida individual mais
importante e menos dispendiosa para prevenir a propagação das
infecções relacionadas à assistência à saúde é
(A) Higienização das mãos.
(B) Uso de luvas de procedimento.
(C) Limpeza terminal dos ambientes.
(D) Uso de álcool 70% nas áreas de trabalho.
(E) Esterilização dos materiais médico-hospitalares.
Comentário:
Tirou de letra, não é mesmo?!
Gabarito letra A.
6. (Técnico em Enfermagem - EBSERH-HUUFMA IBFC 2013)
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: O (A)
__________ é isoladamente e ação mais importante para a prevenção e
controle das infecções hospitalares.
A) Uso de óculos de proteção.
B) Uso de luvas descartáveis.
C) Uso de avental descartável.
D) Lavagem rotineira das mãos.
E) Uso de antibióticos profiláticos.
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Comentário
Observe como as questões se repetem. Passar em concurso é
treino. Vamos nessa! Gabarito letra D.
Continuando...
O uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) é outra
medida de biossegurança indispensável para profissionais e pacientes.
Vejamos quais são eles:
Tipos de EPIs
Luvas: utilizar sempre que for antecipado o contato com sangue e líquidos
corporais, secreções e excreções, membranas mucosas, pele lesada, artigos ou
superfícies sujos com material biológico; usar luvas devidamente ajustadas;
trocar as luvas entre procedimentos no mesmo paciente se houver contato com
material infectado; desprezar as luvas imediatamente após uso.
Avental: utilizar como barreira física, quando existir possibilidade de contaminar
as roupas ou a pele de profissional da saúde com material biológico; utilizar
avental de manga longa e sempre fechado; desprezar o avental de proteção de
contato imediatamente após uso, antes de sair do quarto.
Máscara cirúrgica: é uma barreira de uso individual que cobre o nariz e a boca,
tem por objetivo proteger o trabalhador de saúde de infecções por inalação de
gotículas transmitidas a curta distância e pela projeção de sangue ou outros
fluidos corpóreos que possam atingir suas vias respiratórias.
Óculos de proteção: deve ser usado durante a realização de procedimentos no
paciente ou manuseio de artigos ou materiais contaminados sempre que houver
a possibilidade da ocorrência de respingos de material biológico sobre as
mucosas do olho; após o uso, lavar os óculos com água e sabão e fazer a
desinfecção com álcool etílico 70%.
FONTE: SCIH, HUM, 2013
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Segundo o SCIH, HUM (2013) as precauções adicionais ou de
isolamento são divididas em:
PRECAUÇÕES DE CONTATO (C): medidas que devem ser
aplicadas às doenças de transmissão que envolve o contato direto pele a
pele, através de fômites ou objetos de uso comum. Também são
recomendadas a pacientes com feridas apresentando drenagem excessiva
de difícil contenção devido ao risco de contaminação ambiental. Para
adotar as medidas de precauções de contato são necessários os seguintes
itens:
Quarto Privativo: área isolada ou coorte com pacientes infectados.
Luvas: As luvas deverão ser utilizadas ao contato com paciente ou
material infectante, descartando-as após o uso e higienizar as mãos.
Avental de manga longa: Usar sempre que existir contato da roupa do
profissional com o paciente, leito, mobiliário ou material infectante. Em
caso de paciente com diarréia, colostomia, ileostomia ou ferida, onde a
secreção não é contida no curativo, torna-se obrigatório o uso de avental
durante a assistência ao paciente.
Transporte do paciente: o transporte deverá ser evitado, mas quando
necessário o material infeccioso eliminado pelo paciente deverá ser
contido com curativo, avental ou lençol, para evitar contaminação de
superfícies. Se o paciente for encaminhado para a realização de exames
ou procedimentos fazer desinfecção da maca ou cadeira de transporte.
Sempre comunicar com antecedência a unidade para o qual o paciente
está sendo transportado, objetivando organizar a recepção do mesmo.
Artigos e equipamentos: deverão ser exclusivos para cada paciente;
limpos regularmente se apresentar sujidade e devem ser desinfetados ou
esterilizados após alta do paciente.
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PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS (R): medidas recomendadas
para impedir a transmissão de micro-organismos por gotículas (partículas
maiores de 5 ), no caso de contato com a mucosa oral, nasal ou
conjuntiva, que ocorre com frequência durante a tosse, espirro ou em
procedimentos de aspiração de secreções em vias aéreas. Estas partículas
não permanecem em suspensão no ar, necessitando, portanto, de um
contato mais íntimo e próximo da fonte para ocorrer à transmissão. Para
adotar as medidas de precaução respiratória são necessários os seguintes
itens:
Quarto Privativo: com a porta sempre fechada.
FONTE: MS, ANVISA
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Máscara: obrigatório uso de máscara comum, durante o período de
transmissibilidade de cada doença, para todas as pessoas que entrarem
no quarto. A máscara deverá ser desprezada à saída do quarto.
Transporte: evitar, mas quando necessário o paciente deverá sair do
quarto utilizando máscara comum (cirúrgica).
PRECAUÇÕES COM AEROSSÓIS (A): medidas recomendadas
para impedir a transmissão de micro-organismos por pequenas partículas,
com tamanho inferior 5 (aerossóis), que podem permanecer suspenso
no ar por longos períodos de tempo, dispersando-se com maior facilidade
a grande distância, podendo ser inaladas e causar infecção em indivíduo
susceptível. As precauções com aerossóis são utilizadas na suspeita ou
confirmação de: tuberculose pulmonar ou laríngea; varicela; herpes
FONTE: MS, ANVISA
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zoster disseminado ou com lesões extensas em pacientes
imunossuprimidos; situações especiais (influenza aviária e Gripe A
durante procedimento em vias aéreas). Para adotar as medidas de
precauções com aerossóis são necessários os seguintes itens:
Quarto: obrigatoriamente privativo, com porta fechada. De forma ideal
devem dispor de sistema de ventilação com pressão negativa e trocas de
ar para o ambiente externo.
Transporte do paciente: evitar, mas quando necessário o paciente
deverá sair do quarto utilizando máscara comum (cirúrgica).
Máscaras: obrigatório o uso de máscaras (N95 ou PFF2). A máscara
deve ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente após a
saída do mesmo.
FONTE: MS, ANVISA
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Caros alunos, gostaria de lembrá-los que as precauções
adicionais têm esta denominação porque elas não dispensam as
precauções padrão. Portanto, além do que foi descrito deve-se manter
as medidas de precauções básicas, como higienização das mãos, uso
adequado de EPIs e descarte adequado de material perfuro cortante.
Vamos falar agora sobre cada tipo de isolamento:
7. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Um
paciente admitido na clínica médica, após confirmação diagnóstica, foi
isolado em quarto privativo com precauções para aerossóis. Assim, a
possível patologia envolvida neste caso é:
(A) colonização por KPC.
(B) infecção de ferida operatória.
(C) HIV.
(D) tuberculose.
(E) meningite.
Total: evitar a transmissão de infecção altamente contagiosa;
Reverso: isolamento de pacientes que, por redução de sua eficiência imunitária,
necessitam ser melhor protegidos contra os riscos de infecções oportunistas;
Entérico: evitar transmissão por contato direto ou indireto com as fezes
infectadas e objetos por elas contaminadas;
Respiratório: evitar transmissão por gotículas.
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Comentário
Esta é uma questão simples. Falamos no texto de apoio que
Tuberculose tem como precaução adequada a para aerossóis. Esta doença
será estudada na aula de doenças transmissíveis. Trouxe esta questão
para que fiquem atentos aos detalhes. Gabarito letra D.
8. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
O transporte de pacientes com doenças transmitidas por aerossóis deve
ser limitado, mas, quando necessário,
(A) o profissional deve utilizar máscara N95.
(B) o profissional deve utilizar máscara cirúrgica.
(C) o paciente deve utilizar máscara cirúrgica.
(D) o paciente deve utilizar máscara N95.
(E) não é preciso utilizar nenhuma máscara no paciente e nem no
profissional.
Comentário:
Gostaria que vocês retornassem ao texto de apoio para rever o
transporte do paciente nestas condições, portanto gabarito letra C.
9. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
Assinale a alternativa que apresenta recomendações específicas às
precauções de contato.
(A) Use luvas e avental durante toda manipula o do paciente, de
cateteres e sondas, do circuito e do equipamento ventilat rio e de outras
superf cies pr ximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato
com o paciente ou as superf cies e retire-os logo ap s o uso, higienizando
as m os em seguida.
(B) Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue,
secre es ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do
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contato com o paciente e retire-as logo ap s o uso, higienizando as m os
em seguida.
(C) Use culos, m scara e/ou avental quando houver risco de contato de
sangue ou secre es, para prote o da mucosa de olhos, boca, nariz,
roupa e superf cies corporais.
(D) Mantenha a porta do quarto sempre fechada e coloque a m scara
antes de entrar no quarto.
(E) Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem
desconect -las ou reencap -las.
Comentário
Pessoal, o examinador pergunta sobre as recomendações
específicas para precaução de contato. Apesar de a letra E trazer
informações coerentes, ela é considerada uma precaução padrão.
Portanto, gabarito letra A.
10. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/ HC-UFMG AOCP 2014)
As precauções padronizadas para pacientes com os seguintes
diagnósticos: dengue, tuberculose pulmonar, e meningite viral são,
respectivamente,
(A) precauções por contato, precauções para aerossóis, precauções por
gotículas.
(B) precaução padrão, precaução padrão, precauções para aerossóis.
(C) precaução padrão, precauções com aerossóis, precaução padrão.
(D) precauções por contato, precauções para aerossóis, precauções por
contato.
(E) precaução padrão, precauções por gotículas, precauções por
aerossóis.
Comentário
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Apesar de ainda não ter estudado as doenças, poderíamos acertar
esta questão por eliminação. A dengue, doença comum, utiliza-se
somente da precaução padrão. Já a tuberculose, como aprendemos
anteriormente, utiliza-se da precaução por aerossóis.
E por fim, a meningite viral também utiliza-se somente da
precaução padrão.
Portanto, gabarito letra C.
11. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UNIVASF IBFC 2014)
Isolamento é a segregação do agente etiológico causador da moléstia
durante o período de transmissibilidade. Leia-as afirmativas a seguir:
I.A finalidade do isolamento é impedir a disseminação do agente
infeccioso, proteger os outros pacientes e equipe de saúde e oferecer
segurança aos visitantes contra infecção.
II. Existem dois tipos de precauções apenas: trasmissão por contato e por
gotículas.
III. Pacientes portadores de infecções multiressistentes devem ficar em
isolamento.
IV. Pacientes em isolamento não necessita ficar em quarto privativo ou
com coortes de pacientes. Estão corretas as afirmativas:
a) I, II e III apenas.
b) I e III apenas.
c) II, III e IV apenas.
d) II e IV apenas.
e) I, II e IV apenas.
Comentário
Discutiremos as questões erradas. II existem três tipos de
isolamento: gotículas, aerossóis e contato; IV os pacientes em
isolamento precisam ficar em quarto ou coorte.
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Desse modo, gabarito B.
12. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HUCAM-UFES AOCP
2014) Das informações a seguir sobre Controle de Infecção hospitalar,
informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma no que se refere
as precauções de contato e assinale a alternativa com a sequência
correta.
( ) As precauções de contato são indicadas para patologias facilmente
transmitidas por contato direto e são amplamente utilizadas nas
precauções com microrganismos multirresistentes.
( ) O profissional de saúde deve sempre realizar a lavagem das mãos
antes e após o contato com o paciente; usar óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções; e
descartar adequadamente os pérfurocortantes.
( ) Colocar as luvas e avental na manipulação dos pacientes somente na
manipulação do paciente, no caso de troca de circuitos de ventilador
mecânico e administração de medicamentos endovenosos, não há a
necessidade de se colocar o EPI.
( ) Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância
mínima entre dois leitos deve ser de cinco metros. Equipamentos como
termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser somente o do
seu uso exclusivo pessoal.
(A) V V F V.
(B) F F V F.
(C) F F V V.
(D) V V F F.
(E) V V V F
Comentário
Vejamos as alternativas erradas: a terceira opção - encontra-se
errada por causa da palavra somente. Já a quarta opção, o erro está
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quando o examinador diz que a distância mínima entre os leitos deve ser
de cinco metros e são de dois metros (SCIH - HUM, 2013).
Dessa maneira, gabarito letra D.
Agora falaremos um pouco sobre quem faz o controle das infecções
no hospital.
Comissão de Controle de infecção hospitalar
O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um
conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das
infecções hospitalares.
Para a adequada execução do PCIH, os hospitais deverão constituir
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), órgão de assessoria
à autoridade máxima da instituição e de execução das ações de controle
de infecção hospitalar.
A CCIH deverá ser composta por profissionais da área de saúde, de
nível superior, formalmente designados. Os membros da CCIH serão de
dois tipos: consultores e executores.
O presidente ou coordenador da CCIH será qualquer um dos
membros da mesma, indicado pela direção do hospital. Os membros
consultores serão representantes, dos seguintes serviços: serviço médico;
serviço de enfermagem; serviço de farmácia; laboratório de
microbiologia; e administração.
13. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFMS AOCP 2014)
No que se refere ao controle de infecções
hospitalares, assinale a alternativa correta.
(A) A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar deve
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ser formada exclusivamente por profissionais médicos.
(B) O uso de luvas dispensa a lavagem das mãos antes e
após contatos que envolvam mucosas, sangue outros
fluidos corpóreos, secreções ou excreções.
(C) Na presença de sujidade visível, é contraindicada a
higienização das mãos apenas com álcool 70%, sendo
recomendada sua lavagem com água e sabão.
(D) Os relatórios realizados pela CCIH são de interesse
exclusivo da direção, não devendo ser divulgado à
equipe.
(E) São recomendadas, como substitutos da lavagem
das mãos formulações contendo mercúrios orgânicos,
acetona, quaternário de amônio, líquido de Dakin, éter
e clorofórmio.
Comentário
A letra A: como vimos no texto de apoio, a comissão de controle de
infecção hospitalar não é formada exclusivamente pelo médico.
Na letra B: a lavagem das mãos deve ser realizada em todos os
momentos (os 5 citados no texto de apoio), portanto não pode ser
dispensada.
Letra D: os relatórios produzidos pela CCIH servem de base para
possíveis intervenções para melhoria do serviço.
Letra E: a higienização das mãos pode ser realizada por meio da
fricção com álcool a 70%, porém as mãos não podem ter sujidade visível.
E finalmente, gabarito da questão letra C.
E para finalizar o nosso assunto...
Vejamos os dez passos para segurança do paciente, que surgiu
dentro do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP),
publicado pela portaria 529/2013 do Ministério da Saúde, que tem como
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objetivo a melhoria dos serviços de saúde no que diz respeito a segurança
na assistência ao paciente. Vejamos os passos:
E termino nosso encontro com uma frase para vocês refletirem:
"Oportunidades não surgem. É você que as cria"
Chris Grosser, fotógrafo
Bons estudos e não deixem de tirar as dúvidas.
Abraços e até a próxima.
A cartilha traz detalhes sobre estes 10 Passos para a Segurança do
Paciente :
1. Identificação do paciente;
2. Cuidado limpo e cuidado seguro higienização das mãos;
3. Cateteres e sondas - conexões corretas;
4. Cirurgia segura;
5. Sangue e hemocomponentes - administração segura;
6. Paciente envolvido com sua própria segurança;
7. Comunicação efetiva;
8. Prevenção de queda;
9. Prevenção de úlcera por pressão;
10. Segurança na utilização de tecnologia.
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1. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HE-UFPEL AOCP 2015) No
hospital, concentram-se os hospedeiros mais susceptíveis e os
microrganismos mais resistentes. Sobre as infecções hospitalares, é
correto afirmar que:
(A) a contaminação de pacientes durante a realização de um
procedimento ou por intermédio de artigos hospitalares pode provocar
infecções que geralmente são brandas e de fácil tratamento.
(B) ao dar entrada no hospital o paciente já pode estar com uma infecção
comunitária que em geral são causadas por cepas multirresistentes e são
de difícil manejo clínico.
(C) os procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos como diálise
peritonial, hemodiálise, inserção de cateteres e drenos, uso de drogas
imunossupressoras não são fatores que contribuem para a ocorrência
de infecção.
(D) estudos recentes têm demonstrado que a lavagem das mãos não
influenciam na ocorrência de infecções cruzadas, não sendo portanto
relevante para a ocorrência de infecção hospitalar.
(E) o volume e a diversidade de antibióticos utilizados provocam
alterações importantes nos microrganismos, dando origem a cepas
multirresistentes.
2. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFJF AOCP 2015) As
infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são possíveis de
serem prevenidas e sua ocorrência pode ser reduzida quando o
profissional da saúde adota medidas simples para prevenir e controlar as
IRAS. A Higienização das mãos é a maneira mais eficiente e econômica
QUESTÕES
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para a prevenção de infecções nosocomiais. Sobre o assunto, assinale a
alternativa correta.
(A) As mãos devem ser Higienizadas após tocar qualquer objeto, mobília
e outras superfícies nas proximidades do paciente mesmo sem ter tido
contato com o paciente.
(B) É necessário higienizar as mãos imediatamente antes da realização de
qualquer procedimento contaminado, para a proteção exclusiva do
profissional.
(C) A microbiota transitória coloniza a camada mais interna da pele, é
composta de microrganismos de difícil remoção e as suas colônias
possuem mecanismos de defesa contra a remoção mecânica ou por
agentes químicos.
(D) Devem higienizar as mãos apenas os profissionais de enfermagem,
uma vez que estes têm contato direto com o paciente.
(E) A eficácia da higienização das mãos só é comprovada no controle das
IRAS se seguida da utilização do álcool em gel.
3. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Das
medidas adotadas nas precauções padrão ou precauções universais,
aquela que isoladamente mais contribui para o controle de infecções
hospitalares é
(A) a lavagem das mãos.
(B) o isolamento de contato.
(C) o uso de máscara bico de pato.
(D) o uso de duas luvas de procedimento.
(E) o uso de gorro e máscara em todos os procedimentos.
4. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
A higiene das mãos com preparação alcoólica é indicada
(A)quando as mãos estiverem visivelmente sujas.
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(B) quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.
(C) quando as mãos estiverem manchadas de sangue.
(D) após uso do banheiro.
(E) quando a exposição a potenciais patógenos formadores de esporos for
fortemente suspeita ou comprovada.
5. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/ HUSM-UFSM/RS AOCP
2014) Qual é a ação que é considerada a medida individual mais
importante e menos dispendiosa para prevenir a propagação das
infecções relacionadas à assistência à saúde é
(A) Higienização das mãos.
(B) Uso de luvas de procedimento.
(C) Limpeza terminal dos ambientes.
(D) Uso de álcool 70% nas áreas de trabalho.
(E) Esterilização dos materiais médico-hospitalares.
6. (Técnico em Enfermagem - EBSERH-HUUFMA IBFC 2013)
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: O (A)
__________ é isoladamente e ação mais importante para a prevenção e
controle das infecções hospitalares.
A) Uso de óculos de proteção.
B) Uso de luvas descartáveis.
C) Uso de avental descartável.
D) Lavagem rotineira das mãos.
E) Uso de antibióticos profiláticos.
7. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Um
paciente admitido na clínica médica, após confirmação diagnóstica, foi
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isolado em quarto privativo com precauções para aerossóis. Assim, a
possível patologia envolvida neste caso é:
(A) colonização por KPC.
(B) infecção de ferida operatória.
(C) HIV.
(D) tuberculose.
(E) meningite.
8. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
O transporte de pacientes com doenças transmitidas por aerossóis deve
ser limitado, mas, quando necessário,
(A) o profissional deve utilizar máscara N95.
(B) o profissional deve utilizar máscara cirúrgica.
(C) o paciente deve utilizar máscara cirúrgica.
(D) o paciente deve utilizar máscara N95.
(E) não é preciso utilizar nenhuma máscara no paciente e nem no
profissional.
9. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)
Assinale a alternativa que apresenta recomendações específicas às
precauções de contato.
(A) Use luvas e avental durante toda manipula o do paciente, de
cateteres e sondas, do circuito e do equipamento ventilat rio e de outras
superf cies pr ximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato
com o paciente ou as superf cies e retire-os logo ap s o uso, higienizando
as m os em seguida.
(B) Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue,
secre es ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do
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contato com o paciente e retire-as logo ap s o uso, higienizando as m os
em seguida.
(C) Use culos, m scara e/ou avental quando houver risco de contato de
sangue ou secre es, para prote o da mucosa de olhos, boca, nariz,
roupa e superf cies corporais.
(D) Mantenha a porta do quarto sempre fechada e coloque a m scara
antes de entrar no quarto.
(E) Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem
desconect -las ou reencap -las.
10. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/ HC-UFMG AOCP 2014)
As precauções padronizadas para pacientes com os seguintes
diagnósticos: dengue, tuberculose pulmonar, e meningite viral são,
respectivamente,
(A) precauções por contato, precauções para aerossóis, precauções por
gotículas.
(B) precaução padrão, precaução padrão, precauções para aerossóis.
(C) precaução padrão, precauções com aerossóis, precaução padrão.
(D) precauções por contato, precauções para aerossóis, precauções por
contato.
(E) precaução padrão, precauções por gotículas, precauções por
aerossóis.
11. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UNIVASF IBFC 2014)
Isolamento é a segregação do agente etiológico causador da moléstia
durante o período de transmissibilidade. Leia-as afirmativas a seguir:
I.A finalidade do isolamento é impedir a disseminação do agente
infeccioso, proteger os outros pacientes e equipe de saúde e oferecer
segurança aos visitantes contra infecção.
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II. Existem dois tipos de precauções apenas: trasmissão por contato e por
gotículas.
III. Pacientes portadores de infecções multiressistentes devem ficar em
isolamento.
IV. Pacientes em isolamento não necessita ficar em quarto privativo ou
com coortes de pacientes. Estão corretas as afirmativas:
a) I, II e III apenas.
b) I e III apenas.
c) II, III e IV apenas.
d) II e IV apenas.
e) I, II e IV apenas.
12. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HUCAM-UFES AOCP
2014) Das informações a seguir sobre Controle de Infecção hospitalar,
informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma no que se refere
as precauções de contato e assinale a alternativa com a sequência
correta.
( ) As precauções de contato são indicadas para patologias facilmente
transmitidas por contato direto e são amplamente utilizadas nas
precauções com microrganismos multirresistentes.
( ) O profissional de saúde deve sempre realizar a lavagem das mãos
antes e após o contato com o paciente; usar óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções; e
descartar adequadamente os pérfurocortantes.
( ) Colocar as luvas e avental na manipulação dos pacientes somente na
manipulação do paciente, no caso de troca de circuitos de ventilador
mecânico e administração de medicamentos endovenosos, não há a
necessidade de se colocar o EPI.
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( ) Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância
mínima entre dois leitos deve ser de cinco metros. Equipamentos como
termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser somente o do
seu uso exclusivo pessoal.
(A) V V F V.
(B) F F V F.
(C) F F V V.
(D) V V F F.
(E) V V V F
13. (Técnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFMS AOCP 2014)
No que se refere ao controle de infecções
hospitalares, assinale a alternativa correta.
(A) A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar deve
ser formada exclusivamente por profissionais médicos.
(B) O uso de luvas dispensa a lavagem das mãos antes e
após contatos que envolvam mucosas, sangue outros
fluidos corpóreos, secreções ou excreções.
(C) Na presença de sujidade visível, é contraindicada a
higienização das mãos apenas com álcool 70%, sendo
recomendada sua lavagem com água e sabão.
(D) Os relatórios realizados pela CCIH são de interesse
exclusivo da direção, não devendo ser divulgado à
equipe.
(E) São recomendadas, como substitutos da lavagem
das mãos formulações contendo mercúrios orgânicos,
acetona, quaternário de amônio, líquido de Dakin, éter
e clorofórmio.
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QUESTÃO RESPOSTA
1 E
2 A
3 A
4 B
5 A
6 D
7 D
8 C
9 A
10 C
11 B
12 D
13 C
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HELBEL, César; WINGETER, Márcia Arias; SAALFELD, Silvia Maria dos
Santos. Prevenção da Transmissão de Agentes Infecciosos no
Ambiente Hospitalar. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar-
Hospital Universitário Regional de Maringá. 2013-2014. Disponível em:
http://www.hum.uem.br/wp-
content/uploads/2014/05/agentesinfecciosos.pdf
OLIVEIRA, Adriana Cristina. Infecções Hospitalares: epidemiologia,
prevenção e controle. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de
Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE
2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_201
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BRITO, Ana Carolina Cristino; COSTA, Mônica Ribeiro. Critérios de
Definição de Infecção Relacionada á Assistência á Saúde. Serviço
de Controle de Infecção Hospitalar. Santa Casa de Misericórdia de
Goiânia, 2013. Disponível
em:http://www.santacasago.org.br/rotinas/criterios_de_definicao_de_IH.
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BRASIL, Ministério da Saúde, ANVISA, FIOCRUZ. Protocolo integrante do
Programa Nacional de Segurança do Paciente. Anexo 2: Protocolo de
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Identificação do Paciente. Disponível em:
HTTP://www.portal.anvisa.gov.br
BRASIL, Ministério da Saúde, ANVISA, FIOCRUZ. Protocolo integrante do
Programa Nacional de Segurança do Paciente. Anexo 1: Protocolo para
a prática de higiene das mãos para serviço de saúde. Disponível
em: HTTP://www.portal.anvisa.gov.br
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria N° 2.616, de 12 de maio de 1998.
Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/8c6cac8047457a6886d6d6
3fbc4c6735/PORTARIA+N%C2%B0+2.616,+DE+12+DE+MAIO+DE+1998
.pdf?MOD=AJPERES
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