O documento discute a percepção de enfermeiros sobre a contenção mecânica de pacientes psiquiátricos em unidades de emergência. A contenção mecânica é utilizada como último recurso para pacientes agressivos ou que dificultam o atendimento, e requer cuidados especiais para garantir o bem-estar do paciente. O documento também descreve os tipos de neurose e psicose e o papel da equipe de enfermagem ao lidar com pacientes sob contenção mecânica.
O documento fornece orientações sobre contenção em psiquiatria, incluindo objetivos de preservar a segurança do paciente e equipe, materiais necessários, tipos de contenção, indicações e técnica de contenção mecânica de forma a garantir o tratamento de forma segura e humanizada.
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo o conceito e identificando as principais características diferenciadoras. Apresenta os principais tipos de emergências psiquiátricas e fatores de risco, além de abordar a postura do profissional, sincronia da equipe, abordagem e contenção do paciente.
Este protocolo fornece diretrizes sobre contenção mecânica de pacientes, definindo seus objetivos de proteger o paciente e os outros enquanto limita movimentos, e descrevendo procedimentos como indicações, abordagens, técnicas e monitoramento.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento fornece orientações sobre contenção em psiquiatria, incluindo objetivos de preservar a segurança do paciente e equipe, materiais necessários, tipos de contenção, indicações e técnica de contenção mecânica de forma a garantir o tratamento de forma segura e humanizada.
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo o conceito e identificando as principais características diferenciadoras. Apresenta os principais tipos de emergências psiquiátricas e fatores de risco, além de abordar a postura do profissional, sincronia da equipe, abordagem e contenção do paciente.
Este protocolo fornece diretrizes sobre contenção mecânica de pacientes, definindo seus objetivos de proteger o paciente e os outros enquanto limita movimentos, e descrevendo procedimentos como indicações, abordagens, técnicas e monitoramento.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento apresenta um resumo sobre psicofarmacologia, discutindo as principais classes de medicamentos psiquiátricos, como hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Também aborda os efeitos esperados e colaterais destas drogas, assim como aspectos do tratamento psiquiátrico medicamentoso.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Este documento discute a história da enfermagem em pacientes críticos e unidades de terapia intensiva (UTI). Ele descreve como a enfermagem surgiu com Florence Nightingale no século 19 e como as UTIs evoluíram para atender pacientes pós-cirúrgicos. Também discute conceitos de UTI, estrutura física, número de leitos, ética e bioética, humanização e cuidados com pacientes e familiares na UTI.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
1) O documento discute abordagens terapêuticas e técnicas de contenção física para emergências psiquiátricas, definindo o conceito, sinais comuns, objetivos de atendimento e exames necessários;
2) Inclui detalhes sobre entrevista, avaliação do estado mental, diagnóstico diferencial e contenção química e física;
3) Fornece recomendações para o atendimento, monitoramento, riscos e procedimentos de contenção física segura.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre a prática de enfermagem em situações de emergência com pacientes psiquiátricos internados. A pesquisa entrevistou enfermeiros e auxiliares sobre como lidam com emergências. Os resultados mostraram que embora a contenção no leito seja comum, na prática a equipe prioriza o diálogo para resolver crises. Concluiu-se que é necessária educação contínua em enfermagem psiquiátrica para melhorar os cuidados em emergências.
EMERG PSIQUIATRICA NO APH JONASSAMPAIO.pptxThiagoCunha93
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo-as como alterações mentais que colocam em risco o paciente ou outros, necessitando intervenção imediata. Aborda as principais causas, formas de abordagem incluindo atitudinal, verbal e contenção física ou farmacológica, concluindo que o cuidado em emergências psiquiátricas é complexo e requer formação adequada.
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento apresenta um resumo sobre psicofarmacologia, discutindo as principais classes de medicamentos psiquiátricos, como hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Também aborda os efeitos esperados e colaterais destas drogas, assim como aspectos do tratamento psiquiátrico medicamentoso.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Este documento discute a história da enfermagem em pacientes críticos e unidades de terapia intensiva (UTI). Ele descreve como a enfermagem surgiu com Florence Nightingale no século 19 e como as UTIs evoluíram para atender pacientes pós-cirúrgicos. Também discute conceitos de UTI, estrutura física, número de leitos, ética e bioética, humanização e cuidados com pacientes e familiares na UTI.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
1) O documento discute abordagens terapêuticas e técnicas de contenção física para emergências psiquiátricas, definindo o conceito, sinais comuns, objetivos de atendimento e exames necessários;
2) Inclui detalhes sobre entrevista, avaliação do estado mental, diagnóstico diferencial e contenção química e física;
3) Fornece recomendações para o atendimento, monitoramento, riscos e procedimentos de contenção física segura.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre a prática de enfermagem em situações de emergência com pacientes psiquiátricos internados. A pesquisa entrevistou enfermeiros e auxiliares sobre como lidam com emergências. Os resultados mostraram que embora a contenção no leito seja comum, na prática a equipe prioriza o diálogo para resolver crises. Concluiu-se que é necessária educação contínua em enfermagem psiquiátrica para melhorar os cuidados em emergências.
EMERG PSIQUIATRICA NO APH JONASSAMPAIO.pptxThiagoCunha93
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo-as como alterações mentais que colocam em risco o paciente ou outros, necessitando intervenção imediata. Aborda as principais causas, formas de abordagem incluindo atitudinal, verbal e contenção física ou farmacológica, concluindo que o cuidado em emergências psiquiátricas é complexo e requer formação adequada.
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo o conceito e identificando suas características. Também lista os principais tipos de emergências psiquiátricas e fatores de risco, além de abordar a abordagem da equipe, avaliação do paciente, tratamento farmacológico e atribuições do técnico de enfermagem.
O documento discute a reação emocional de indivíduos à doença, incluindo a dor da perda da saúde, o luto pela condição anterior de saúde, e as reações emocionais à doença crônica e aguda. Também aborda a importância da formação humanística dos enfermeiros para compreender os aspectos psicológicos dos pacientes.
O documento discute a teoria do autocuidado em saúde. Ele explica que o autocuidado envolve assumir hábitos saudáveis em relação à alimentação, atividade física, lazer e outras mudanças que promovam o bem-estar. O documento também discute a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e como ela se aplica a portadores de doenças crônicas.
O documento discute os fundamentos e princípios dos cuidados paliativos, incluindo a definição da OMS, indicações e avaliação de pacientes, sinais e sintomas comuns, e abordagem da dor. Ele fornece detalhes sobre a hidratação subcutânea, escalas de avaliação da dor, e condutas recomendadas para diferentes níveis de dor.
1) O documento é uma revisão bibliográfica sobre ansiedade e assistência de enfermagem que buscou artigos sobre o tema.
2) Foram selecionados 6 artigos, onde 5 estavam em português e 1 em espanhol. 3 artigos mencionaram doenças cardiovasculares.
3) A ansiedade é frequentemente identificada no ambiente hospitalar e estratégias de enfermagem como humanização podem ajudar a minimizá-la.
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental (TCC), incluindo: (1) reestruturação cognitiva para identificar e desafiar pensamentos disfuncionais; (2) técnicas comportamentais como relaxamento, dessensibilização e exposição para tratar ansiedade e fobias; (3) solução de problemas para avaliar estratégias de enfrentamento.
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
Este documento discute as principais teorias da enfermagem, incluindo a teoria ambientalista de Florence Nightingale, a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e a teoria das necessidades humanas básicas de Virginia Henderson. Também aborda a teoria da adaptação de Callista Roy e a teoria holística de Myra Levine.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
Este documento discute os efeitos da sedação na segurança do paciente em unidades de terapia intensiva. Ele analisa a literatura sobre a indicação e uso da sedação e busca padronizar seu uso para evitar eventos adversos. A conclusão é que a sedação é frequentemente necessária para pacientes em unidades intensivas, mas deve ser usada com cautela e avaliando a possibilidade de redução da dose.
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento discute tipos de tratamento para dependência química, incluindo terapia cognitivo-comportamental, entrevista motivacional, prevenção de recaída e terapia familiar. Também descreve qualidades necessárias para profissionais, como disponibilidade, persistência e ética.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Luciane Santana
O documento discute a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, incluindo como fornecer informações clínicas e notícias, seja boas ou ruins. Ele destaca a necessidade de obter consentimento informado dos pacientes e respeitar sua dignidade, bem como os princípios da bioética na assistência clínica. O documento também fornece diretrizes para comunicar diagnósticos graves ou impossibilidade de cura de forma sensível e apoiar pacientes emocionalmente.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
Urgencias em psiquiatria. Onde tratar? Ricardo Manzochi AssméRicardoAssm1
O documento discute a rede de atendimento psiquiátrico de urgência e emergência, destacando a importância de uma abordagem multiprofissional e integrada entre serviços como UPAs, CAPS, hospitais gerais e psiquiátricos. Defende também a ampliação de leitos, ambulatórios e capacitação de equipes para melhor atender os pacientes psiquiátricos agudos.
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFCaroBatista3
1) As UPAs fazem parte do sistema de saúde brasileiro e funcionam 24 horas por dia para tratar urgências como febre e fraturas, diminuindo a lotação de hospitais;
2) Profissionais da saúde como médicos e enfermeiros prestam os primeiros socorros e podem encaminhar pacientes a hospitais ou mantê-los em observação;
3) Existem três portes de UPA que diferem no número de leitos e capacidade de atendimento diário.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
O documento discute os fundamentos da reabilitação, definindo-a como um conjunto de ações de diagnóstico, recuperação ou adaptação de funções biopsicossociais realizadas por uma equipe interdisciplinar. A reabilitação ideal envolve vários profissionais e tem como objetivo principal restaurar a independência e autonomia do paciente. O sucesso depende da colaboração entre a equipe, o paciente e sua família.
1. A PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO DA
UNIDADE DE EMERGÊNCIA MEDIANTE A
CONTENÇÃO MECÂNICA AO PACIENTE
PSIQUIÁTRICO
AMANDA BARBOSA MONTEIRO VASQUES PEREIRA
Orientadora
Maria José Leonardo
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
2. RESUMO
O estudo ressalta a contenção mecânica e a sua
necessidade em pacientes agressivos e que dificultam
o atendimento da equipe de enfermagem.
A contenção mecânica tem sido muito utilizada na
unidade de emergência como meio facilitador do
atendimento de enfermagem e médica. E tem
acometido principalmente pacientes psiquiátricos que
estão mais susceptíveis a alteração de
comportamento
3. INTRODUÇÃO
De acordo com as pesquisas realizadas e as citações
referenciadas neste trabalho, esta pesquisa apresenta
aos enfermeiros, os conhecimentos científicos
necessários para atuarem na contenção mecânica em
um paciente psiquiátrico no atendimento de urgência
e emergência.
Nas unidades de emergência aparecem muitos
pacientes psiquiátricos que apresentam períodos de
agitação e agressividade, o enfermeiro mediante a
essa situação reconhece a necessidade de uma
intervenção para minimizar os efeitos adversos. A
contenção mecânica é utilizada para conter esses
pacientes, e promover melhora no atendimento
prestado.
4. NEUROSES E SUAS CLASSIFICAÇÕES
“A Neurose é chamada neurose por toda a psicopatologia leve, onde a pessoa tem a
noção (mesmo que vaga) de seu problema. Ele tem contato com a realidade, porém
há manifestações psicossomáticas, que são notadas por este, e que servem de aviso
para a pessoa procurar um tratamento psicológico, ou psiquiátrico. É um fator
comum a ansiedade exacerbada. Existe inúmeras classificações menores, para citar
algumas temos:
Transtorno Obsessivo Compulsivo / TOC;
SÍNDROME DO PÂNICO;
FOBIAS;
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE;
DEPRESSÃO;
SÍNDROME DE BURNOUT;
DISTÚRBIO BIPOLAR DE ÂNIMO;
FREUD citou, em uma de suas obras, que todas as pessoas têm um pouco de neurose
em si. É normal no ser humano ser um pouco neurótico, sendo apenas o excesso
chamado de patológico.
5. PSICOSE E SUAS CLASSIFICAÇÕES
A PSICOSE se caracteriza por uma intensa fuga de
realidade. É, como a filosofia e as artes chamam, a
loucura, propriamente dita. Pode ser classificada de
três formas:
1) pela manifestação,
2) pelo aspecto neurofisiológico,
3) pela intensidade.
6. MANIFESTAÇÃO:
a) ESQUIZOFRENIA: Paranoide / Desordenada / Simples / Indiferenciada
b) TRASTORNO DE AFETO BIPOLAR.
Ambas as psicoses listadas precisam de auxílio medicamentoso, adjunto de auxílio
psicoterápico, para diminuir os sintomas e ajustar o comportamento.
ASPECTO NEUROFISIOLÓGICO:
a) Funcional;
b) Orgânica.
INTENSIDADE:
Como intensidade entendemos a agressividade e impulsividade do doente em:
a) Aguda: fase de surto;
b) Crônica: é a fase de relaxamento do doente
“Segundo Espinosa, o aparecimento das doenças mentais está ligado, dependendo do
modelo teórico que o analise, a diferentes fatores, seguindo diferentes hipóteses. A
prevalência dos transtornos mentais é variável quando considerado o sexo das
pessoas por ele afetadas”
7. TIPOS DE CONTENÇÃO
Em um estudo os enfermeiros foram observados e constataram-
se seis modalidades de Contenção:
Contenção Química
Contenção Verbal
Contenção Não-Verbal
Contenção Afetiva
Contenção Mecânica
Contenção Biológica
A contenção era presente e mediava a relação nas situações em
que o enfermeiro parecia considerar necessário estabelecer
8. CONTENÇÃO MECÂNICA
Contenção mecânica é uma ação terapêutica, na medida em que o profissional com
competência, critério e responsabilidade limita as manifestações de
comportamento de outra pessoa, com o objetivo de desenvolver padrões de
comportamento socialmente mais aceitos, mesmo quando essas são manifestações
em unidades que não sejam psiquiátricas. Uso de um dispositivo físico
(equipamento) para restringir o movimento de uma pessoa ou um movimento ou
função normal de seu corpo.
A contenção mecânica deve ser prescrita pelo médico ou pelo Enfermeiro e deve se
considerar que, do ponto de vista ético e legal, aumenta a responsabilidade da
equipe sobre o contido, visto que perde a autonomia e a equipe assume a tutela do
paciente, agora considerado indefeso de outrem.
A contenção mecânica foi baseada nessa lógica que surgiram os serviços de
urgência psiquiátrica, com a finalidade de adaptar o indivíduo desajustado,
promovendo o atendimento no momento crítico, objetivando controlá-lo, para
devolver ao sujeito o seu estado normalizado, prevenindo, assim, o agravo da
“doença mental”, as “internações desnecessárias” e todos os seus gastos
financeiros.
9. A NECESSIDADE DA CONTENÇÃO
MECÂNICA
Quando não obtiver o controle da situação pela intervenção verbal,
pode ser necessária a contenção física. Para isso, temos que
solicitar o apoio de outras pessoas da equipe ou espectadores
que demonstrem preparo para colaborar. Se possível, promova a
contenção conhecida por “grupo de oito”, isto é, oito pessoas
imobilizam suavemente o paciente, contendo-o dois a dois em
nível de cabeça, ombro, quadril e pernas. Lembrando de manter
contato verbal contínuo com a vítima durante a contenção,
tentando acalmá-la, informando que a medida tomada se destina
a protegê-la.
10. CONTENÇÃO MECÂNICA EM
PACIENTES PSIQUIÁTRICOS
Os pacientes psiquiátricos destacam-se pela alteração na
saúde mental e por isso ficam mais suscetíveis ao
comportamento inadequado como a agressividade e
agitação. Segundo alguns autores, nos portadores de
deficiência mental mais, freqüentemente se fazem uso de
técnicas de contenção, inclusive para proteger o
profissional e a equipe de qualquer trauma ou injúria. E
ainda, quando o paciente necessita ser contido para
receber algum medicamento e não tem auto-controle para
isso e quando o paciente estava em auto-agressão ou
agredindo alguém, como medida rotineira mesmo sem a
necessidade desta.
11. A AÇÃO DA ENFERMAGEM NA
CONTENÇÃO MECÂNICA
A equipe de Enfermagem para atender de forma apropriada à
emergência psiquiátrica e obter sucesso deve atuar de forma
integrada e planejada. Todos os pacientes devem ser acolhidos;
no entanto é preciso reforçar a necessidade das pessoas
portadoras de transtorno mental, visto que, neste momento,
apresentam-se desestruturados e sem vínculos.
Devemos verificar nos pacientes agressivos e psiquiátricos:
- Patologia;
- Ferimentos;
- Hematomas;
- Manchas na pele;
- Edemas;
- Queixas de dor;
12. Avaliar a causa aparente para as alterações apresentadas (uso de álcool, drogas, transtorno
mental psiquiátrico) e iniciar a intervenção; e Manejar verbalmente.
Contenção mecânica. Necessária se, mesmo com as medidas acima, a violência for
iminente.
Obrigatoriamente exige um número suficiente de técnicos.
Ao iniciar o procedimento de contenção mecânica: pedir para o paciente deitar e explicar
o propósito da contenção, não atendendo, não barganhar; utilizar cincos pessoas uma para
cada membro e uma para a cabeça; Após contenção, supervisão a cada 15 minutos e
tentativa de falar com o paciente a cada 2 horas; (15) Ele não poderá permanecer sozinho,
as contenções devem ser averiguadas com freqüência para verificar se o paciente está
bem, e ele deve ser amparado nas necessidades fisiológicas. (14) Nova entrevista médica
após contenção; Decidir pelo uso ou não de medicamentos (a contenção pode resultar em
melhora da agitação sem uso do medicamento). (16) Se o paciente necessitar ficar contido
mais do que 12 horas, a comissão de ética do hospital deve ser comunicada. (14)
Quando o paciente está sob contenção mecânica, procurar primeiramente fazer contato
com ele, avaliando as possibilidades de removê-la.
Caso perceba que isto ainda não é seguro, avisá-lo de que a contenção será mantida, pois
há o risco de novamente agitar-se. Nestas circunstancias fazer a entrevista mesmo com o
paciente contido. (17)
Atenção especial deve ser reservada a pacientes dependentes de opióides, pois esses
pacientes podem apresentar um discurso persuadível que negue sua condição e que, não
raro, mobiliza e aciona familiares, amigos e autoridades para manter-se longe do
tratamento.
Exigem do médico um ânimo e uma postura inabalável para mantê-los em tratamento. (14)
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O estudo teve motivação pela necessidade de mostrar a percepção do Enfermeiro da
unidade de emergência mediante a contenção mecânica ao paciente psiquiátrico. A
pesquisa apresentou vários tipos de contenção e especificou a contenção mecânica,
como sendo a que envolve o paciente pelo corpo. Daí a necessidade de atenção do
Enfermeiro mediante a este paciente, além de constringido um paciente psiquiátrico.
A contenção mecânica tem sido conseqüência da mudança de comportamento do
paciente mediante ao atendimento da assistência de enfermagem quanto da médica.
Por isso, a contenção só pode ser prescrita pela Enfermeira ou pelo médico que tem
capacitação científica e prática.
O Enfermeiro, como o líder da equipe, está preparado e capacitado para educar sua
equipe multidisciplinar sobre as medidas de contenção mecânica. Deve estar bem
atento quando um paciente com características psiquiátricas surgir na unidade de
emergência prevê prováveis alterações de comportamento.
A equipe de enfermagem sempre está atenta a possíveis alterações de comportamento
do paciente, tanto para se precaver de acidentes quanto para evitar auto-agressão do
paciente.
O paciente com necessidade de contenção mecânica após o acontecimento, se não
entendimento antes da contenção, fica informado da sua importância como
auxiliador para melhoria da qualidade do atendimento da assistência ao mesmo.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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