O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
O conflito Israel-Palestina tem origem na partilha da Palestina após a Segunda Guerra Mundial, criando um Estado judeu (Israel) e um Estado árabe (Palestina) que nunca se concretizou. Desde então, os confrontos se intensificaram com a imigração judaica e a resistência palestina, levando a múltiplas guerras e ocupações de território por Israel. Até hoje, palestinos lutam por um Estado independente enquanto Israel defende sua segurança.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
O conflito Israel-Palestina tem origem na partilha da Palestina após a Segunda Guerra Mundial, criando um Estado judeu (Israel) e um Estado árabe (Palestina) que nunca se concretizou. Desde então, os confrontos se intensificaram com a imigração judaica e a resistência palestina, levando a múltiplas guerras e ocupações de território por Israel. Até hoje, palestinos lutam por um Estado independente enquanto Israel defende sua segurança.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O conflito entre árabes e judeus é relativamente recente, apesar de terem vivido juntos por séculos na Espanha e Palestina. Após a criação de Israel em 1948, houve guerras entre israelenses e países árabes em 1967 e 1973, resultando em Israel ocupar Gaza e Cisjordânia. Embora alguns acordos de paz tenham sido assinados, como entre Israel e Egito em 1979, o conflito continua devido à reivindicação de terras e da cidade de Jerusalém pelos dois lados.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, incluindo as origens do conflito entre árabes, israelenses e palestinos e as tensões que perduram há séculos. Também descreve as principais organizações envolvidas, como a OLP, Hamas e Hezbollah, e o conceito de teocracia em estados como o Irã.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O conflito entre árabes e judeus é relativamente recente, apesar de terem vivido juntos por séculos na Espanha e Palestina. Após a criação de Israel em 1948, houve guerras entre israelenses e países árabes em 1967 e 1973, resultando em Israel ocupar Gaza e Cisjordânia. Embora alguns acordos de paz tenham sido assinados, como entre Israel e Egito em 1979, o conflito continua devido à reivindicação de terras e da cidade de Jerusalém pelos dois lados.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
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O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
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O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
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Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, incluindo as origens do conflito entre árabes, israelenses e palestinos e as tensões que perduram há séculos. Também descreve as principais organizações envolvidas, como a OLP, Hamas e Hezbollah, e o conceito de teocracia em estados como o Irã.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
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O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, Luís XIV estabeleceu um governo absolutista centralizado, enquanto na Inglaterra a Revolução Gloriosa de 1688 limitou o poder real e estabeleceu uma monarquia constitucional.
O documento descreve importantes civilizações e reinos da África pré-colonial, como o Reino de Gana no século III, o Império do Mali entre os séculos XIII-XVI, e os povos Iorubas na Nigéria. Também menciona o Reino do Benin entre os séculos XII-XIX, os povos Bantos na África central, e as relações do Reino do Congo com os portugueses desde o século XV.
Teorias do Estado socialismo, anarquismo e liberalismo.pptxocg50
O documento discute as principais teorias do Estado - socialismo, anarquismo e liberalismo - surgidas na Europa dos séculos XVIII e XIX. Apresenta os conceitos-chave e pensadores dessas correntes, como o individualismo econômico do liberalismo e a coletivização dos meios de produção pregada pelo socialismo. Por fim, explica que o anarquismo defende a liberdade individual sem a existência de um Estado.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, liderada por navegadores como Pedro Álvares Cabral. Motivados pela procura de metais preciosos, especiarias e novos mercados, os portugueses foram os primeiros europeus a navegar regularmente no Atlântico, chegando ao Brasil em 1500 sob o comando de Cabral.
O documento descreve a Belle Époque na Amazônia e no sudeste do Brasil entre 1870-1920, quando as cidades de Manaus e do Rio de Janeiro/São Paulo se modernizaram graças ao ciclo da borracha e do café, respectivamente, tornando-se centros urbanos prósperos, e a Semana de Arte Moderna de 1922 marcou uma nova proposta cultural para o país.
1) O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, marcado pelo autoritarismo, censura, repressão de opositores e concentração de poder pelos militares.
2) A economia cresceu inicialmente com apoio de grandes empresários e capital estrangeiro, mas também aumentou a desigualdade social.
3) Apesar da censura e repressão, houve um florescimento cultural na década de 1960 conhecido como a "contracultura".
O documento descreve a pré-história da América, incluindo a megafauna abundante, como preguiças gigantes e tatuzões. Detalha culturas pré-históricas no Brasil, como os povos que construíram os sambaquis e culturas pré-cerâmicas. Resume as principais culturas cerâmicas no Brasil central e nordeste.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses entre os séculos XVI e XVIII, quando foram estabelecidas as Treze Colônias originais. A colonização começou com expedições lideradas por Walter Raleigh na Virgínia em 1584-1587. No século XVII, a Inglaterra encorajou a colonização e duas companhias receberam monopólios sobre diferentes regiões. Isso resultou na fundação das Treze Colônias originais, cada uma independente mas subordinada à metrópole ing
O documento discute como a reprodução técnica alterou a noção de arte ao torná-la reprodutível em massa. Isso levou ao declínio da aura da obra de arte única e ao surgimento de uma cultura de massa orientada para o consumo, onde a razão se transformou em instrumento de dominação ao invés de emancipação.
O documento descreve a filosofia de Francis Bacon sobre os "ídolos" que levam ao erro no conhecimento. Ele identificou quatro tipos de ídolos: da tribo, da caverna, do foro e do teatro. O texto também resume o método indutivo de Bacon para investigação científica, baseado na observação sistemática da natureza, organização dos dados, formulação de hipóteses e experimentação.
O documento discute conceitos de autoritarismo e democracia. Apresenta características do autoritarismo como a concentração de poder e repressão de opositores. Também define democracia como governo do povo e destaca a importância do conflito, abertura e rotatividade neste sistema. A fragilidade da democracia é apontada, com riscos como o totalitarismo e autoritarismo.
O documento descreve as principais fases do governo de Napoleão Bonaparte na França entre 1799-1815, incluindo o Consulado, o Império, a campanha desastrosa na Rússia e sua derrota final em Waterloo. Resume também os objetivos do Congresso de Viena de restaurar o antigo equilíbrio de poder na Europa após a queda de Napoleão.
O documento descreve uma série de exercícios físicos e atividades que um grupo realiza, incluindo Polichinelo, abdominais, agachamentos, corrida no lugar e pagar uma prenda ao final.
O documento discute o tema da homofobia, definindo-o como uma aversão, repugnância ou ódio contra pessoas LGBTQIA+. Apresenta seus impactos negativos na saúde mental e física e fatores como religião e moralismo que levam a ela. Também aborda suas consequências quando ocorre em escolas e dados alarmantes sobre violência homofóbica no Brasil, onde é o país recordista em assassinatos de travestis e transexuais.
O documento descreve a República Populista no Brasil entre 1945-1964, caracterizada pelo populismo de Getúlio Vargas em seus dois governos. O documento também aborda a política econômica nacionalista e estatizante de Vargas, assim como as oposições que enfrentou, culminando no seu suicídio em 1954.
O documento discute a Reforma Protestante, incluindo suas causas principais, personagens-chave como Lutero e Calvino, e seu legado. As causas incluíram a corrupção da Igreja Católica e o desejo por uma volta aos ensinamentos bíblicos. Lutero iniciou a Reforma ao postar suas 95 Teses em 1517 e Calvino ajudou a espalhar as ideias reformadas e estabelecer novas igrejas. A Reforma teve um grande impacto social e político na Europa.
O documento discute o direito ao esquecimento e a remoção de conteúdos ilícitos da internet em três frases. Apresenta duas acepções do direito ao esquecimento e discute os modelos de reserva de jurisdição e autorregulação para a remoção de conteúdos como discursos de ódio e fake news.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
3. Causas históricas
Lado judeu:
-Locais sagrados (religião judaica)
-Reino judeu (antiguidade);
-Segunda diáspora ( 70 d.C.);
-Sionismo;
-Imigrações à Palestina (região);
-Holocausto judeu e imigração.
Theodor Herzl, fundador
do sionismo.
4. Causas históricas
Lado árabe:
-Locais sagrados (religião islâmica);
-Palestina árabe desde o fim das cruzadas;
-Queda do Império Otomano;
-Mandato britânico;
-Milhares de famílias habitavam a região.
Bandeira do Mandato
Britânico da Palestina
5. ONU, Estado-duplo e Liga
Árabe
Em 1945 foi crida a Liga Árabe, que procurava
defender a integridade dos Estados Árabes do
norte da África, Oriente Médio e Ásia.
ONU havia sido criada. EUA e Inglaterra se
interessaram pelos recursos da região, mas
não confiavam nos árabes. Apoiaram Israel.
1947, a ONU divide a Palestina em Território
judeu (57% da região) e árabe (43%).
Jerusalém é declarada cidade internacional.
1948, Estado de Israel é oficializado
6. Reação árabe
1948. Egito, Síria, Jordânia, Iraque e Líbano
atacaram o recém-nascido Estado Judeu: este
foi o início da Guerra de Independência de
Israel.
1949. Israel venceu e anexou novos territórios,
ampliando seu domínio em 40%.
Egito ocupou a Faixa de Gaza, Jordânia criou
a Cisjordânia.
8. Egito vs Israel
1956. Gamel Abdel Nasser, presidente do
Egito, declara guerra à Israel, Inglaterra e
França, com o objetivo de controlar o Canal
de Suez.
Egito recebeu apoio da URSS, país que no
contexto da Guerra Fria apoiava iniciativas de
libertação nacional para obter aliados no bloco
socialista.
A península do Sinai foi ocupada por Israel,
mas por pressão da ONU, a fim de evitar um
conflito maior, foi devolvida ao Egito.
9.
10. Organização para a Libertação da Palestina
1964. Não conformada com a situação, a Liga
Árabe apoia Yasser Arafat na criação da
Organização para a Libertação da Palestina
(OLP).
Objetivo: retomar o território perdido em 1949.
Nas fileiras da OLP surge o grupo Al Fatah,
braço armado da organização, que usa do
terrorismo e da luta armada para destruir
Israel.
Emblema do Fatah
11. Guerra dos Seis Dias-5 de jun. de 1967 – 10 de jun. de
1967
1967. Israel realiza uma série de ataques
surpresas em território árabe, ocupando
diversas áreas.
Faixa de Gaza, a península do Sinai [Egito],
as colinas de Golan [Síria] e a Cisjordânia
[Jordânia] foram tomadas.
Construção de assentamentos judeus.
13. Guerra do Yom Kippur
Em 6 de outubro de 1973, os judeus
comemoravam o Yom Kippur (“Dia do
Perdão”) quando os árabes utilizaram o
elemento surpresa revidando os ataques de
67. Era a “Guerra do Yom Kippur”.
Após três semanas de combate, Israel venceu
o conflito com o apoio bélico ocidental e deu
continuidade a seu processo de ocupação das
áreas palestinas.
14.
15. Acordos de paz
Quando Anuar Sadat assumiu a presidência
do Egito, este começou a se distanciar da
URSS e a se aproximar dos EUA. O que
facilitou algumas conciliações que culminaram
o acordo de Camp David, em 1979.
Israel devolveu a península do Sinal (e, por
consequência, o canal de Suez) ao Egito, mas
se negou a devolver outros territórios. O
acordo também previu o surgimento de uma
“autoridade autônoma” na Faixa de Gaza e na
Cisjordânia, fora da atuação da OLP.
16. Os países da Liga Árabe ficaram
descontentados com o acordo, já que a
Palestina persistia sob território judeu.
Egito foi suspenso da LA.
Sadat, considerado traidor da causa árabe, foi
assassinado em 1981.
18. Primeira Intifada
1987. Um caminhão do exército de Israel
atropela e mata quatro palestinos.
Adolescentes, munidos de paus e pedras
enfrentaram os soldados de Israel nas ruas,
iniciando protestos conhecidos como Intifadas
(“rebelião”, em árabe).
Surge o Hamas.
19. Acordo de Oslo
A Primeira Intifada só parou em 1993, após
Arafat aceitar as negociações do primeiro-
ministro israelense Yitzhak Rabin –sob
supervisão ianque –em acordo firmado na
cidade de Oslo [Noruega]. A Faixa de Gaza e
a Cisjordânia foram para o controle palestino,
em troca de um acordo de paz e o fim das
hostilidades contra Israel.
21. Nova Intifada e Ariel Sharon
Ariel Sharon, general israelense, visitou
Jerusalém Oriental (parte islâmica), o que
gerou revolta, pois os árabes entenderam tal
ato como afronta. Iniciou-se uma nova
Intifada.
“O Kuffiyah que uso com orgulho
em volta da minha cabeça é um
símbolo do meu movimento de
aberto desprezo”.
Os árabes entenderam a visita
como afronta e usaram da Intifada
como sinal de desprezo.
22. Sharon não demorou a reagir, e em 2001
declarou guerra ao território palestino,
culpando Arafat de provocar atentados contra
israel.
Mísseis israelenses começaram a atingir as
instalações da Autoridade Palestina, em Gaza.
2002. Destrói a maior parte do quartel general
de Arafat na Cisjordânia, inicia a construção
do muro que separa a Cisjordânia de Israel, e
dissolve o parlamento, convocando novas
eleições.
23. Hamas e novos conflitos
Em 1982 surgiu o Hamas, organização
palestina fundamentalista islâmica. Possui
uma entidade filantrópica, um partido político e
um braço armado. Seu objetivo: extinguir o
estado de Israel e criar um único estado
palestino.
Em 2005, as tropas israelenses iniciaram a
desocupação de Gaza, enquanto o Hamas
ganhava poder e dominava a região.
O Hamas se tornou um partido político, e hoje
faz oposição ao Fatah.
25. O Hamas tornou-se bem popular porque dá
assistência social aos territórios palestinos,
coisa que Israel dificulta, inclusive cortando
serviços básicos das populações palestinas.
Em várias ocasiões o grupo realiza ataques
contra Israel através de mísseis, que não
fazem muito efeito, pois Israel tem um sistema
antimísseis bastante desenvolvido.
Já morreram 1400 palestinos e 13 israelenses
em tais conflitos, pelo menos até 2014.
26. 2014, novas tensões
Em junho de 2014, três jovens judeus foram
sequestrados e assassinados na Cisjordânia.
O ataque foi atribuído ao Hamas, mas este
não o assumiu. Dias depois, um jovem
palestino foi morto por extremistas judeus.
Em 8 de julho, começaram os ataques de
ambos os lados. No dia 17, Israel deu início a
uma operação terrestre que multiplicou o
número de mortos. O Hamas prometeu
vingança.
No dia 26 de agosto, foi aceito um cessar-fogo
27. Dados de 2014
67 israelenses mortos.
2016 palestinos mortos.
Dados obtidos até o dia 17 de agosto.
28. Fontes
Terra Notícias;
Uol educação;
Livro 7 do COC- 2014;
EBC Agência Brasil;
Google Imagens.