1) O documento discute fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que afetam a saúde e qualidade de vida dos idosos no Brasil, como renda, educação, moradia e saneamento.
2) É destacada a importância de políticas públicas que promovam a inclusão social dos idosos e garantam acesso a serviços como saúde, educação e moradia digna.
3) Dados sobre a proporção de idosos vivendo em moradias adequadas no Brasil entre 2000 e 2010 são apresentados, assim
O documento discute o papel do assistente social na garantia dos direitos sociais dos idosos no Brasil. Ele descreve como a população idosa vem crescendo e como a legislação brasileira, como a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003, protegem os direitos dos idosos. Também discute como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) fornecem serviços essenciais como visitas domiciliares e grupos de convivência para id
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...Cimos MPMG
Docentes:
Gladston Figueiredo (Geógrafo. Secretário Executivo da Pastoral Nacional do Povo da Rua)
José Ourismar Barros (Professor de Direito Penal e Criminologia, Mestre em Direito pela UFMG, Assessor Jurídico da Coordenadoria de Mobilização e Inclusão Sociais (CIMOS-BH) do MPMG)
1. O documento discute as normativas e políticas públicas relacionadas à população em situação de rua no Brasil desde 1988, bem como dados sobre o perfil demográfico e socioeconômico desta população.
2. São apresentados os principais serviços do SUAS voltados para pessoas em situação de rua, em especial o Centro POP.
3. O Centro POP é definido como a unidade de referência no atendimento especializado desta população.
O documento descreve a política de assistência social brasileira, que tem como objetivo garantir os direitos básicos dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A política inclui programas de proteção social básica e especial, que fornecem serviços e benefícios para famílias e indivíduos em risco por motivos como pobreza, violência e deficiência.
O artigo discute os desafios do envelhecimento populacional em Portugal, incluindo o direito das pessoas idosas à segurança econômica e social definido na constituição. Também aborda os problemas de pobreza, solidão e falta de apoio faced aos idosos, assim como as limitadas políticas e serviços de apoio disponíveis para muitos idosos portugueses.
Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua”Cimos MPMG
O documento discute a população em situação de rua no Brasil. Apresenta dados sobre o perfil e distribuição geográfica da população de rua, além de discutir violações de direitos e a necessidade de uma política nacional de moradia para este grupo.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
O documento discute a situação da população em situação de rua no Brasil, estimando que há 50 mil adultos e 24 mil crianças e adolescentes. A maioria são homens, negros e desempregados. Apresenta dados sobre as características e motivos que os levaram às ruas, além de detalhar o acesso deste grupo aos serviços de saúde e as ações implementadas, como os Consultórios na Rua e a campanha publicitária "Políticas de Equidade".
O documento discute o papel do assistente social na garantia dos direitos sociais dos idosos no Brasil. Ele descreve como a população idosa vem crescendo e como a legislação brasileira, como a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003, protegem os direitos dos idosos. Também discute como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) fornecem serviços essenciais como visitas domiciliares e grupos de convivência para id
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...Cimos MPMG
Docentes:
Gladston Figueiredo (Geógrafo. Secretário Executivo da Pastoral Nacional do Povo da Rua)
José Ourismar Barros (Professor de Direito Penal e Criminologia, Mestre em Direito pela UFMG, Assessor Jurídico da Coordenadoria de Mobilização e Inclusão Sociais (CIMOS-BH) do MPMG)
1. O documento discute as normativas e políticas públicas relacionadas à população em situação de rua no Brasil desde 1988, bem como dados sobre o perfil demográfico e socioeconômico desta população.
2. São apresentados os principais serviços do SUAS voltados para pessoas em situação de rua, em especial o Centro POP.
3. O Centro POP é definido como a unidade de referência no atendimento especializado desta população.
O documento descreve a política de assistência social brasileira, que tem como objetivo garantir os direitos básicos dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A política inclui programas de proteção social básica e especial, que fornecem serviços e benefícios para famílias e indivíduos em risco por motivos como pobreza, violência e deficiência.
O artigo discute os desafios do envelhecimento populacional em Portugal, incluindo o direito das pessoas idosas à segurança econômica e social definido na constituição. Também aborda os problemas de pobreza, solidão e falta de apoio faced aos idosos, assim como as limitadas políticas e serviços de apoio disponíveis para muitos idosos portugueses.
Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua”Cimos MPMG
O documento discute a população em situação de rua no Brasil. Apresenta dados sobre o perfil e distribuição geográfica da população de rua, além de discutir violações de direitos e a necessidade de uma política nacional de moradia para este grupo.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
O documento discute a situação da população em situação de rua no Brasil, estimando que há 50 mil adultos e 24 mil crianças e adolescentes. A maioria são homens, negros e desempregados. Apresenta dados sobre as características e motivos que os levaram às ruas, além de detalhar o acesso deste grupo aos serviços de saúde e as ações implementadas, como os Consultórios na Rua e a campanha publicitária "Políticas de Equidade".
V encontro-caisans-050214-manha-atribuicoes-dos-entes-federados-no-suasAdriana Lima
1. O documento discute as atribuições dos entes federados no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil.
2. Apresenta os princípios e diretrizes do SUAS, incluindo sua organização descentralizada e participativa entre União, estados e municípios.
3. Discutem a Norma Operacional Básica do SUAS que disciplina as responsabilidades dos entes e o modelo de financiamento compartilhado.
O documento resume as principais políticas de desenvolvimento social e combate à fome implementadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Brasil, incluindo o Programa Bolsa Família, o Sistema Único de Assistência Social, e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
O documento discute a discriminação de idosos no transporte coletivo do Distrito Federal. A pesquisa mostra que os idosos sofrem preconceito e falta de respeito por parte de condutores e passageiros nos ônibus, violando seus direitos garantidos por lei. As políticas públicas existentes para idosos são inadequadas e insuficientes. É necessário investir mais nessas políticas e em fiscalização para que os idosos sejam tratados com dignidade no transporte público.
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
O documento descreve a atuação do assistente social e a política de assistência social no Brasil. Ele discute a história da assistência, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e sua rede de proteção social básica, especializada e de alta complexidade. O texto também aborda os desafios na implementação do SUAS, como a reestruturação da rede socioassistencial e a implantação de consórcios públicos.
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
Participação da Sra. Marta Maria de Castro Vieira representante do MDS destacando a
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cidadão, seu processo de construção e seus avanços no cenário Nacional"
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
Apresentação suas limites e possibilidadesJoel Rodrigues
O documento discute os limites e possibilidades do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil. Em três frases, o SUAS é o sistema que regulamenta a assistência social no país de forma descentralizada entre os entes federados, buscando garantir os direitos sociais dos cidadãos de forma universal e substituindo a visão assistencialista anterior. No entanto, ainda há desafios como consolidar a gestão do sistema e superar concepções focalizadas apenas nos mais pobres.
1) A América Latina experimentou uma rápida urbanização no século XX, com a população rural migrando para as cidades. Isso levou a problemas de desigualdade e segregação nas cidades.
2) Os serviços de saúde continuaram focados em áreas rurais, ignorando as necessidades específicas das cidades.
3) Novos enfoques são necessários para planejar os serviços de saúde urbanos, considerando fluxos de pessoas e redes sociais em vez de apenas territórios geográficos.
O documento discute a pobreza em Portugal, definindo-a como privação sustentada de recursos e direitos. A taxa de pobreza em Portugal é de 18%, acima da média da UE de 15,5%. A pobreza é multidimensional e resulta principalmente de salários e reformas baixos, desemprego e baixas prestações sociais. O documento também discute programas e desafios no combate à pobreza.
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...Rosane Domingues
Este documento apresenta a Política Nacional para a Inclusão Social da População em Situação de Rua no Brasil, que tem como objetivo orientar políticas públicas voltadas para este segmento da sociedade. A política foi elaborada por um grupo interministerial e conta com a participação de movimentos sociais. Ela visa a reinserção social das pessoas em situação de rua por meio do restabelecimento de vínculos familiares e comunitários e do acesso a direitos básicos.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
O documento discute a multiculturalidade e suas perspectivas na enfermagem. Apresenta estatísticas sobre imigrantes em Portugal e desafios do cuidado multicultural, como códigos culturais diferentes e falta de formação dos enfermeiros. O livro "Multiculturalidade - Perspectivas da Enfermagem" é proposto como ferramenta para reflexão sobre a prática de enfermagem multicultural.
O documento discute o rápido envelhecimento da população brasileira e a necessidade de políticas públicas para garantir os direitos dos idosos. Ele destaca que a população idosa dobrou nos últimos 30 anos e atualmente representa 10% da população brasileira. No entanto, as instituições públicas que cuidam dos idosos não acompanharam esse crescimento e muitos direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso ainda não são uma realidade.
O documento apresenta uma cartilha sobre idosos produzida pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo. A cartilha aborda mitos e verdades sobre a velhice, dados sobre idosos na cidade de São Paulo, serviços e benefícios para idosos e informações sobre políticas públicas de assistência ao idoso.
O documento discute os benefícios assistenciais no Brasil, incluindo o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência e os Benefícios Eventuais para situações temporárias. Também aborda o Programa Bolsa Família, um programa de transferência de renda condicionado a frequência escolar e vacinação de crianças.
O documento apresenta informações sobre os direitos e serviços disponíveis para idosos no município de São Paulo, abordando assistência social, saúde, transporte, proteção, isenções fiscais, educação, cultura, esporte, lazer e associações. É dividido em oito seções, descrevendo serviços como CRAS, CRECI, Farmácia Popular, transporte público gratuito e cartão de estacionamento para idosos.
O documento discute a experiência da autora na assessoria ao Conselho Municipal do Idoso em Caxias do Sul, Brasil. A assessoria buscou compreender a situação dos idosos, identificar problemas e propor ações para garantir seus direitos sociais. Isso incluiu o fortalecimento do Conselho e a articulação entre atores para melhorar as políticas públicas para idosos no município.
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOliaalima
O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
As doenças cardiovasculares afetam o coração e vasos sanguíneos, sendo causadas principalmente por fatores de risco como idade, histórico familiar, sedentarismo, dieta gordurosa, tabaco e álcool. Podem ser prevenidas através de alimentação saudável, exercício regular e não fumar. As formas mais comuns são enfartes, anginas e acidentes vasculares cerebrais.
Este documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo aterosclerose, enfarte de miocárdio e angina de peito. Ele explica que essas doenças são causadas principalmente pelo acúmulo de placas nas artérias ao longo do tempo, impedindo o fluxo sanguíneo. Alguns fatores de risco principais incluem obesidade, sedentarismo, tabagismo e colesterol alto. O documento também fornece conselhos sobre como prevenir essas doenças.
V encontro-caisans-050214-manha-atribuicoes-dos-entes-federados-no-suasAdriana Lima
1. O documento discute as atribuições dos entes federados no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil.
2. Apresenta os princípios e diretrizes do SUAS, incluindo sua organização descentralizada e participativa entre União, estados e municípios.
3. Discutem a Norma Operacional Básica do SUAS que disciplina as responsabilidades dos entes e o modelo de financiamento compartilhado.
O documento resume as principais políticas de desenvolvimento social e combate à fome implementadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Brasil, incluindo o Programa Bolsa Família, o Sistema Único de Assistência Social, e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
O documento discute a discriminação de idosos no transporte coletivo do Distrito Federal. A pesquisa mostra que os idosos sofrem preconceito e falta de respeito por parte de condutores e passageiros nos ônibus, violando seus direitos garantidos por lei. As políticas públicas existentes para idosos são inadequadas e insuficientes. É necessário investir mais nessas políticas e em fiscalização para que os idosos sejam tratados com dignidade no transporte público.
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
O documento descreve a atuação do assistente social e a política de assistência social no Brasil. Ele discute a história da assistência, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e sua rede de proteção social básica, especializada e de alta complexidade. O texto também aborda os desafios na implementação do SUAS, como a reestruturação da rede socioassistencial e a implantação de consórcios públicos.
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
Participação da Sra. Marta Maria de Castro Vieira representante do MDS destacando a
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cidadão, seu processo de construção e seus avanços no cenário Nacional"
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
Apresentação suas limites e possibilidadesJoel Rodrigues
O documento discute os limites e possibilidades do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil. Em três frases, o SUAS é o sistema que regulamenta a assistência social no país de forma descentralizada entre os entes federados, buscando garantir os direitos sociais dos cidadãos de forma universal e substituindo a visão assistencialista anterior. No entanto, ainda há desafios como consolidar a gestão do sistema e superar concepções focalizadas apenas nos mais pobres.
1) A América Latina experimentou uma rápida urbanização no século XX, com a população rural migrando para as cidades. Isso levou a problemas de desigualdade e segregação nas cidades.
2) Os serviços de saúde continuaram focados em áreas rurais, ignorando as necessidades específicas das cidades.
3) Novos enfoques são necessários para planejar os serviços de saúde urbanos, considerando fluxos de pessoas e redes sociais em vez de apenas territórios geográficos.
O documento discute a pobreza em Portugal, definindo-a como privação sustentada de recursos e direitos. A taxa de pobreza em Portugal é de 18%, acima da média da UE de 15,5%. A pobreza é multidimensional e resulta principalmente de salários e reformas baixos, desemprego e baixas prestações sociais. O documento também discute programas e desafios no combate à pobreza.
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...Rosane Domingues
Este documento apresenta a Política Nacional para a Inclusão Social da População em Situação de Rua no Brasil, que tem como objetivo orientar políticas públicas voltadas para este segmento da sociedade. A política foi elaborada por um grupo interministerial e conta com a participação de movimentos sociais. Ela visa a reinserção social das pessoas em situação de rua por meio do restabelecimento de vínculos familiares e comunitários e do acesso a direitos básicos.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
O documento discute a multiculturalidade e suas perspectivas na enfermagem. Apresenta estatísticas sobre imigrantes em Portugal e desafios do cuidado multicultural, como códigos culturais diferentes e falta de formação dos enfermeiros. O livro "Multiculturalidade - Perspectivas da Enfermagem" é proposto como ferramenta para reflexão sobre a prática de enfermagem multicultural.
O documento discute o rápido envelhecimento da população brasileira e a necessidade de políticas públicas para garantir os direitos dos idosos. Ele destaca que a população idosa dobrou nos últimos 30 anos e atualmente representa 10% da população brasileira. No entanto, as instituições públicas que cuidam dos idosos não acompanharam esse crescimento e muitos direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso ainda não são uma realidade.
O documento apresenta uma cartilha sobre idosos produzida pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo. A cartilha aborda mitos e verdades sobre a velhice, dados sobre idosos na cidade de São Paulo, serviços e benefícios para idosos e informações sobre políticas públicas de assistência ao idoso.
O documento discute os benefícios assistenciais no Brasil, incluindo o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência e os Benefícios Eventuais para situações temporárias. Também aborda o Programa Bolsa Família, um programa de transferência de renda condicionado a frequência escolar e vacinação de crianças.
O documento apresenta informações sobre os direitos e serviços disponíveis para idosos no município de São Paulo, abordando assistência social, saúde, transporte, proteção, isenções fiscais, educação, cultura, esporte, lazer e associações. É dividido em oito seções, descrevendo serviços como CRAS, CRECI, Farmácia Popular, transporte público gratuito e cartão de estacionamento para idosos.
O documento discute a experiência da autora na assessoria ao Conselho Municipal do Idoso em Caxias do Sul, Brasil. A assessoria buscou compreender a situação dos idosos, identificar problemas e propor ações para garantir seus direitos sociais. Isso incluiu o fortalecimento do Conselho e a articulação entre atores para melhorar as políticas públicas para idosos no município.
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOliaalima
O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
As doenças cardiovasculares afetam o coração e vasos sanguíneos, sendo causadas principalmente por fatores de risco como idade, histórico familiar, sedentarismo, dieta gordurosa, tabaco e álcool. Podem ser prevenidas através de alimentação saudável, exercício regular e não fumar. As formas mais comuns são enfartes, anginas e acidentes vasculares cerebrais.
Este documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo aterosclerose, enfarte de miocárdio e angina de peito. Ele explica que essas doenças são causadas principalmente pelo acúmulo de placas nas artérias ao longo do tempo, impedindo o fluxo sanguíneo. Alguns fatores de risco principais incluem obesidade, sedentarismo, tabagismo e colesterol alto. O documento também fornece conselhos sobre como prevenir essas doenças.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo fatores de risco, sintomas e prevenção. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos países desenvolvidos e incluem enfarte do miocárdio, angina de peito, AVC e aterosclerose. Estilos de vida sedentários, dieta rica em gordura e sal, álcool e tabaco aumentam o risco dessas doenças, enquanto exercício, dieta equilibrada e não fumar ajudam na prevenção.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
O documento descreve os principais movimentos articulares do corpo humano, incluindo flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e lateral. Detalha como esses movimentos ocorrem nos planos sagital e frontal em torno de diferentes eixos anatômicos em articulações como ombros, cotovelos, quadris e tornozelos.
O documento discute as causas, fatores de risco e prevenção de doenças cardiovasculares. As principais causas são a formação de placas ateroscleróticas nas artérias devido ao depósito de gordura, que podem obstruir o fluxo sanguíneo ou se romper, causando problemas como enfartes ou AVCs. Fatores de risco incluem hipertensão, colesterol alto, diabetes, tabagismo e obesidade. Manter um estilo de vida saudável através de dieta equilibrada e exercício é fundamental para
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença ao longo da história da humanidade. Apresenta as quatro fases por que passou a compreensão desse processo: 1) fase mágica ou aspectos sociais; 2) teoria miasmática; 3) teoria bacteriológica ou microbiológica; 4) abordagem multicausal. Explica cada fase e conclui que atualmente o processo é considerado resultado de fatores biopsicossociais.
1) O documento descreve um Desafio Profissional para estudantes de Pedagogia que visa promover um Plano de Ação pedagógico para melhorar o aprendizado de alunos do 2o ano do ensino fundamental baseado nos resultados da avaliação externa Provinha Brasil.
2) Os estudantes deverão elaborar questionários e entrevistar a direção, professores e alunos para analisar o perfil socioeconômico e condições da escola.
3) Com base nessa análise e nos resultados da Provinha Brasil, os estudantes dever
Este documento fornece instruções sobre como formatar e estruturar artigos científicos de acordo com as normas da ABNT, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, referências e bibliografia.
O direito humano à água e ao esgotamento sanitário - Leo HellerCBH Rio das Velhas
O documento discute os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário, definindo-os como o direito a água potável e esgotamento sanitário seguros, acessíveis e culturalmente aceitáveis para todos. Também analisa as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Sustentável nessa área, destacando que ainda há grandes desigualdades de acesso entre grupos e regiões.
O documento descreve a situação socioeconômica de Londrina e a necessidade de ampliar e qualificar a rede de assistência social da cidade. Aponta que 29,78% da população vive com renda inferior a meio salário mínimo e que há muitas famílias morando em favelas e assentamentos precários. Defende investimentos em centros regionais de assistência, serviços para crianças, adolescentes e jovens, e um centro de referência especializado para famílias em situação de vulnerabilidade.
Saneamento Básico Maceió - FAU - UFAL - 2019Rafael Levy
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde e qualidade de vida das pessoas. Aponta que milhões de brasileiros não tem acesso a sistemas de esgoto e coleta de lixo adequados. Também critica a situação em Maceió, onde muitos moradores carecem do básico como água tratada e esgoto sanitário, como na ocupação Dandara.
Normas nacionais e internacionais da produção dos direitosLucas Santos
O documento discute o direito à moradia adequada no Brasil. Ele foi reconhecido como um direito social em 2000 e é considerado um direito humano fundamental. Programas como o Minha Casa Minha Vida foram criados para garantir o acesso à moradia para populações de baixa renda através da construção de habitações populares e regularização de favelas.
O documento discute políticas públicas de habitação social no Brasil. Aborda o direito à moradia, programas habitacionais do governo como Minha Casa Minha Vida e PAC, além de desafios como o déficit habitacional. Também apresenta conceitos de mobilidade urbana e sua relação com planejamento urbano e meio ambiente.
Plano de ação para o enfrentamento da violencia contra o idosoivone guedes borges
O documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa com o objetivo de promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será executado em dois anos e define conceitos-chave como pessoa idosa e as diferentes formas de violência contra esse grupo, incluindo abuso físico, psicológico, sexual, abandono, negligência e abuso financeiro. Ele também apresenta um diagnóstico da situação dos idosos no Brasil e diretrizes de ação para implementar o plano.
Diretrizes Programáticas - Texto Base MauroLopes52
O documento fornece diretrizes para o programa de reconstrução do Brasil proposto por Lula e partidos aliados para 2023-2026. As diretrizes incluem compromissos com a democracia, justiça social, sustentabilidade, educação e saúde públicas, além de propostas para geração de emprego, combate à fome e fortalecimento de programas sociais. O documento deve ser discutido e pode receber sugestões até 09/06.
1) O documento discute os conceitos de população, crescimento populacional e teorias sobre o crescimento demográfico.
2) A teoria de Malthus previa que a população cresceria mais rápido do que a produção de alimentos, levando à fome, mas suas previsões não se concretizaram devido ao progresso tecnológico.
3) A teoria neomalthusiana atribui a pobreza nos países subdesenvolvidos ao alto crescimento populacional, desviando a atenção de questões econô
SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.pptxDenise Neiva
O documento descreve a evolução histórica da política de assistência social no Brasil desde a Constituição Federal de 1988. Ele explica como a Constituição estabeleceu a assistência social como um direito e como a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Sistema Único da Assistência Social de 2004 foram criados para regulamentar e implementar esse direito. Ele também fornece detalhes sobre os principais serviços, benefícios e níveis de proteção social da política de assistência social brasileira.
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...EUROsociAL II
O documento discute o desenvolvimento social no Brasil, apresentando:
1) O contexto histórico da proteção social no Brasil, desde a colonização até a Constituição de 1988.
2) Os modelos de gestão de políticas sociais neoliberal e neodesenvolvimentista.
3) As principais ações do governo brasileiro para o desenvolvimento social, como programas de renda, segurança alimentar e nutricional.
O documento discute identidade, cidadania e desafios da juventude rural brasileira. Apresenta estatísticas sobre a população rural e jovem no Brasil, destacando a taxa de êxodo rural e analfabetismo. Também descreve programas do governo federal para promover acesso à terra, crédito, capacitação, educação e participação dos jovens no campo.
1) O estudo avaliou a qualidade de vida de idosos institucionalizados em Natal utilizando o questionário WHOQOL-OLD.
2) Os resultados mostraram um escore médio total de 52,9%, indicando uma qualidade de vida nem satisfatória nem insatisfatória.
3) A faceta sensorial obteve a maior média (68,1%), mas a autonomia obteve a menor (40,7%), revelando insatisfação com a capacidade de tomar decisões.
DOCUMENTO DIRETRIZES PROGRAMÁTICAS - VAMOS JUNTOS PELO BRASILEditora 247
Este documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução e transformação do Brasil após um período de crise. Ele foi organizado por partidos de esquerda e propõe compromissos como restaurar as condições de vida da população, promover justiça social e inclusão, e adotar um modelo de desenvolvimento sustentável e soberano.
O documento apresenta um manifesto defendendo a vida, o emprego e a democracia com justiça social. Ele propõe um projeto de desenvolvimento nacional e regional com foco na redução das desigualdades, geração de emprego, distribuição de renda e inclusão social. O manifesto defende também investimentos em saúde, educação, ciência, meio ambiente e proteção dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute a territorialização como instrumento de planejamento local na atenção básica. Ele explica que a territorialização envolve o reconhecimento do território, incluindo seus aspectos geográficos, demográficos, epidemiológicos, sociais e culturais. Também discute como os riscos à saúde estão distribuídos de forma desigual no território e como isso deve ser considerado no planejamento. Finalmente, explica como a atenção básica deve ser organizada com base na territorialização, atendendo populações específicas dentro de
Este documento discute a vulnerabilidade social no Brasil. Ele define vulnerabilidade social e identifica grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, crianças, idosos, indígenas, pessoas com deficiência e mulheres. O documento também descreve o Índice de Vulnerabilidade Social, que mede vulnerabilidade considerando infraestrutura, educação e renda. Finalmente, destaca que o Brasil enfrenta desafios significativos no fornecimento de saneamento básico.
O documento discute os desafios da saúde urbana no Brasil, incluindo a associação entre urbanização e pobreza, problemas de infraestrutura, transporte e habitação nos grandes centros. Também aborda o processo de gentrificação e seus impactos, como o aumento do custo de vida e a exclusão de grupos populacionais. Por fim, analisa os problemas relacionados ao trânsito urbano, como alto número de acidentes e suas consequências físicas, psicológicas e econômicas.
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países ricos e pobres, e como o crescimento econômico versus o desenvolvimento humano afetam a qualidade de vida. Ele também analisa indicadores como o IDH para medir esses contrastes em nível mundial.
O documento propõe a adoção de um Piso de Proteção Socioambiental para promover o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza de forma equilibrada. O Piso visa garantir renda, acesso a serviços e qualidade ambiental para as populações mais pobres, de forma flexível e complementar aos esforços de cada país. A inclusão de uma seção sobre o Piso na declaração final da Rio+20 poderia representar um avanço para tratar de forma integrada os pilares econômico, ambiental e social.
O documento discute questões de exames anteriores do Enade sobre diversos temas como ecologia, desnutrição infantil, urbanização e ruralização no Brasil do século XX, inovação tecnológica, relações de trabalho e relações de gênero. Resume as principais informações de cada questão e fornece as respostas corretas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Condições socioeconômicas
1. Condições socioeconômicas, culturais e ambientais gerais
Estratificação dos grupos segundo os níveis de renda, escolaridade, profissão, sexo,
gênero, local de moradia e outros fatores. A posição que os grupos populacionais
ocupam dentro das hierarquias de poder, de prestígio e de acesso aos serviços de saúde
configura as diferentes oportunidades de saúde do indivíduo. A urbanização é um fator
relevante para a implantação de políticas públicas sociais, direcionadas a enfrentar os
problemas estruturais e contingências que impulsionam a estratificação e a segregação
social, isso devido ao crescimento populacional do país em razão das altas taxas de
natalidade e das imigrações. No processo de urbanização as pessoas e as atividades
econômicas tornam-se mais concentradas. As moradias tendem a situar-se nas periferias
urbanas, onde as deficiências nos serviços como educação, saúde e saneamento,
desemprego, desigualdades de renda persistem por algum tempo dentro das cidades. A
ameaça de exclusão social dos idosos por déficit na seguridade social constitui um
poderoso determinante social de saúde, que inter-relacionado com baixa renda, moradia
precária, insegurança alimentar e medicamentoso, entre outros, pode afetar
negativamente a saúde dos idosos brasileiros e tornar-se um dos principais fatores de
morbidade prematura e mortalidade por doenças crônicas como cardiopatias, acidentes
vasculares e diabetes.
Segundo o Estatuto do Idoso
Art. 21. O Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação,
adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a
ele destinados.
§ 2o
Os idosos participarão das comemorações de caráter cívico ou cultural, para
transmissão de conhecimentos e vivências às demais gerações, no sentido da
preservação da memória e da identidade culturais.
Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou
desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição
pública ou privada.
INDICADOR segundo a FIOCRUZ http://www.saudeidoso.icict.fiocruz.br/index.php?
p=1&pag=ficha&cod=H04
População idosa de 60 anos ou mais de idade que vive em domicílios urbanos
considerados adequados. Foram considerados adequados os domicílios que atendessem
simultaneamente os seguintes critérios: densidade de até dois moradores por dormitório;
coleta de lixo direta ou indireta por serviço de limpeza; abastecimento de água por rede
geral; e esgotamento sanitário por rede coletora ou fossa séptica.
A moradia adequada é uma das condições determinantes para a qualidade de vida da
população. Um domicílio pode ser considerado satisfatório quando apresenta um padrão
2. mínimo de aceitabilidade dos serviços de infra-estrutura básica, além de espaço físico
suficiente para seus moradores. A densidade de moradores por dormitório é um dos
indicadores que expressa a qualidade de vida na moradia e em conjunto com as
características constitutivas e a disponibilidade de serviços básicos de infra-estrutura
têm forte influência na saúde e no bem-estar da população.
Resultado da pesquisa
Brasil
Proporção de idosos
que vivem em
domicílios
adequados para o
ano de 2000
Proporção de idosos
que vivem em
domicílios
adequados para o
ano de 2010
Brasil 49.97 57.40
**Indicador não calculado, pois possui menos de 10 óbitos/internações de idosos no ano
considerado.
**Indicador não calculado, pois mais de 20% dos óbitos de idosos possuem causa básica
mal definida.
**Indicador não calculado, pois possui população idosa inferior ao número necessário para
se ter um caso.
**Não ocorreram óbitos/internações de idosos do sexo masculino por determinada causa no
ano considerado.
**Não ocorreram óbitos/internações de idosos do sexo feminino por determinada causa no
ano considerado.
**Número de casos menor que 30, insuficiente para determinar qualquer estimativa com
precisão aceitável.
**Município não havia sido criado no ano 2000.
3. Proporção de idosos que vivem em domicílios adequados para o ano de 2010
Definição Percentual de idosos de 60 anos ou mais que vivem em domicílios adequados.
A categoria "adequada" inclui os domicílios particulares permanentes com rede geral
de abastecimento de água, com rede geral de esgoto ou fossa séptica, coleta de lixo
por serviço de limpeza e até 2 moradores por dormitório.
Interpretação
O percentual de domicílios adequados serve de indicador indireto das condições de
vida da população idosa.
Método
(Número de idosos que vivem em domicílios adequados / População total de idosos) x
100
Limitações
Os dados são fornecidos espontaneamente pelo informante, que pode ser seletivo nas
suas declarações.
Fonte
Censo Demográfico
Políticas relacionadas O Estatuto do Idoso, em seu art. 37, determina que o idoso tem direito a moradia
digna.
Uma das ações governamentais previstas para a implementação da Política Nacional
do Idoso, na área de habitação e urbanismo, é a inclusão nos programas de
assistência ao idoso de formas de melhoria de condições de habitabilidade e adaptação
de moradia, considerando seu estado físico e sua independência de locomoção.
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (Madrid, 2002), orienta
investimentos em saneamento como forma de criar um ambiente favorável ao idoso
(Orientação prioritária III: Criação de ambiente propício e favorável / Tema 1: Moradia
e condições de vida / Objetivo 1: Promover o envelhecimento na comunidade em que
se viveu, levando devidamente em conta as preferências pessoais e as possibilidades
no tocante à moradia acessível para idosos / Medida c: estimular investimentos em
infra-estruturas locais como as de transporte, saúde, saneamento e segurança,
concebidas em apoio de comunidades multigeracionais).
Bibliografia
Ano
2010
Lei nº 8.842
Art. 3° A política nacional do idoso reger-se-á pelos seguintes princípios:
V - as diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições
entre o meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e
pela sociedade em geral, na aplicação desta lei.
Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos
e entidades públicos:
V - na área de habitação e urbanismo:
Proporção de idosos que vivem em domicílios adequados para o ano de 2000
Definição
Percentual de idosos de 60 anos ou mais que vivem em domicílios adequados.
A categoria "adequada" inclui os domicílios particulares permanentes com rede geral
de abastecimento de água, com rede geral de esgoto ou fossa séptica, coleta de lixo
por serviço de limpeza e até 2 moradores por dormitório.
Interpretação O percentual de domicílios adequados serve de indicador indireto das condições de
vida da população idosa.
Método (Número de idosos que vivem em domicílios adequados / População total de idosos) x
100
Limitações Os dados são fornecidos espontaneamente pelo informante, que pode ser seletivo nas
suas declarações.
Fonte
Censo Demográfico
Políticas relacionadas
O Estatuto do Idoso, em seu art. 37, determina que o idoso tem direito a moradia
digna.
Uma das ações governamentais previstas para a implementação da Política Nacional
do Idoso, na área de habitação e urbanismo, é a inclusão nos programas de
assistência ao idoso de formas de melhoria de condições de habitabilidade e adaptação
de moradia, considerando seu estado físico e sua independência de locomoção.
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (Madrid, 2002), orienta
investimentos em saneamento como forma de criar um ambiente favorável ao idoso
(Orientação prioritária III: Criação de ambiente propício e favorável / Tema 1: Moradia
e condições de vida / Objetivo 1: Promover o envelhecimento na comunidade em que
se viveu, levando devidamente em conta as preferências pessoais e as possibilidades
no tocante à moradia acessível para idosos / Medida c: estimular investimentos em
infra-estruturas locais como as de transporte, saúde, saneamento e segurança,
concebidas em apoio de comunidades multigeracionais).
Bibliografia
Ano
2000
4. a) destinar, nos programas habitacionais, unidades em regime de comodato ao
idoso, na modalidade de casas-lares;
b) incluir nos programas de assistência ao idoso formas de melhoria de condições
de habitabilidade e adaptação de moradia, considerando seu estado físico e sua
independência de locomoção;
c) elaborar critérios que garantam o acesso da pessoa idosa à habitação popular;
d) diminuir barreiras arquitetônicas e urbanas;
Condições de vida e de trabalho
As condições de vida e de trabalho constituem os determinantes intermediários e
abarcam, entre outros, a educação, a disponibilidade de alimentos e o padrão alimentar,
as condições de habitação e saneamento e o próprio sistema de saúde. Alimentação e
nutrição - o acesso e a qualidade da alimentação também dependem dos fatores
socioeconômicos, comportamentais e culturais, estando na linha da determinação social
da saúde. Saneamento básico e habitação – o saneamento forma parte integral da saúde,
reflete o desenvolvimento e integra as estratégias de redução da pobreza. O processo de
urbanização contribuiu para a proliferação de moradias precárias, que se contrapõem à
habitação saudável. Condições de emprego e trabalho – a posição social e a
desigualdade de renda encontram-se no eixo da determinação das condições de trabalho
e, essas por sua vez, influenciam a situação de saúde do trabalhador e sua família. Para
muitos aposentados, a necessidade de manter-se no mercado laboral pode estar
relacionada à insuficiência dos proventos para cobrir as despesas do dia a dia, agravada
pelo descuido com a saúde em certas atividades, especialmente àquelas com
prolongadas e cansativas jornadas de trabalho, o peso da contribuição dos idosos para a
manutençãodas despesas correntes e também a baixa disponibilidade de recursos para
outras atividades,como lazer, expondo-os a maior risco de adoecimento. As
desigualdades sociais no acesso e na utilização de serviços de saúde ainda persistem.
Segundo o Estatuto do Idoso
Art. 9o
É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde,
mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento
saudável e em condições de dignidade.
Art. 14. Se o idoso ou seus familiares não possuírem condições econômicas de prover o
seu sustento, impõe-se ao Poder Público esse provimento, no âmbito da assistência
social.
Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema
Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e
5. recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam
preferencialmente os idosos.
Art. 27. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a
discriminação e a fixação de limite máximo de idade, inclusive para concursos,
ressalvados os casos em que a natureza do cargo o exigir.
Art. 28. O Poder Público criará e estimulará programas de:
I – profissionalização especializada para os idosos, aproveitando seus potenciais e
habilidades para atividades regulares e remuneradas;
II – preparação dos trabalhadores para a aposentadoria, com antecedência mínima
de 1 (um) ano, por meio de estímulo a novos projetos sociais, conforme seus interesses,
e de esclarecimento sobre os direitos sociais e de cidadania;
III – estímulo às empresas privadas para admissão de idosos ao trabalho.
Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios
para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o
benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência
Social – Loas.
INDICADOR segundo a FIOCRUZ
http://www.saudeidoso.icict.fiocruz.br/index.php?p=1&pag=ficha&cod=P11
Idosos em situação de pobreza
População de 60 anos ou mais de idade em situação de pobreza. São considerados em situação de pobreza,
indivíduos com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo (R$ 75,50, em agosto de 2000).
Proporção de idosos em situação de pobreza
Definição:
Percentual de idosos de 60 anos ou mais que têm renda
domiciliar per capita de até R$ 75,50 (1/2 salário mínimo de
agosto de 2000)
Interpretação:
Estima o percentual de idosos que têm renda domiciliar per
capita de até R$ 75,50 (1/2 salário mínimo de agosto de
2000).
Bibliografia:
Método:
(Número de idosos que têm renda domiciliar per capita de até
R$ 75,50 (1/2 salário mínimo de agosto de 2000) / População
idosa) x 100
Limitações:
O universo desses indivíduos é limitado àqueles que vivem
em domicílios particulares.
Fontes: Censo Demográfico 2000
Anos: 2000 e 2010
6. Política:
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa apresenta nas
diretrizes de articulação intersetorial com o Sistema Único de
Assistência Social o desenvolvimento de ações de
enfrentamento à pobreza.
O Plano de Ação Internacional para o E
Lei nº 8.842
Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e
entidades públicos:
IV - na área de trabalho e previdência social:
a) garantir mecanismos que impeçam a discriminação do idoso quanto a sua
participação no mercado de trabalho, no setor público e privado;
Redes sociais e comunitárias
As redes sociais são formadas por amigos, parentes e vizinhos, grupos religiosos,
associações sindicais, associações de moradores e clubes recreativos, os quais
possibilitam que os grupos de pessoas estabeleçam as relações de solidariedade e
confiança, que caracterizam o capital social. Para muitas pessoas, em especial as idosas,
as redes constituem o único recurso disponível para aliviar as cargas da vida cotidiana e
aquelas que provêm da enfermidade. As doenças e incapacidades do idoso podem
contribuir para o isolamento social por limitar a sua participação na comunidade.
Art. 230 CF 88
“A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas,
assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem estar e
garantindo-lhes o direito à vida.”
Lei nº 8.842
Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e
entidades públicos:
I - na área de promoção e assistência social:
b) estimular a criação de incentivos e de alternativas de atendimento ao idoso,
como centros de convivência, centros de cuidados diurnos, casas-lares, oficinas
abrigadas de trabalho, atendimentos domiciliares e outros;
7. Comportamentos e estilos de vida
Entre aqueles com maior influência sobre a saúde dos idosos, destacam-se a dieta pouco
saudável, a falta de atividade física, o tabagismo e o abuso do álcool. O baixo custo de
alimentos altamente calóricos torna-os mais acessíveis a grupos economicamente
desfavorecidos, indicando que a obesidade pode ser um marcador social da carência
nutricional. Outros estudos revelam que o padrão inadequado de consumo alimentar é
também fortemente influenciado pela menor escolaridade e moradia na zona rural.
Lei nº 8.842
Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e
entidades públicos:
II - na área de saúde:
g) realizar estudos para detectar o caráter epidemiológico de determinadas doenças do
idoso, com vistas a prevenção, tratamento e reabilitação
INDICADOR segundo a FIOCRUZ
http://www.saudeidoso.icict.fiocruz.br/index.php?p=1&pag=ficha&cod=G01
TABAGISMO
População idosa de 65 anos ou mais de idade que faz uso habitual de produtos do tabaco
que são fumados tais como: cigarros, charutos, cigarrilhas, cigarros de cravo (ou de Bali),
cigarros indianos (ou bidi) e narguilé (ou cachimbo d´água).
O tabagismo está associado diretamente com a morbi-mortalidade por doenças crônicas não
transmissíveis, sendo um dos principais fatores evitáveis destas doenças.
Brasil
Proporção de
idosos
fumantes para
o ano de 2008
Brasil 14.50
**Indicador não calculado, pois possui menos de 10 óbitos/internações de idosos no ano
considerado.
8. **Indicador não calculado, pois mais de 20% dos óbitos de idosos possuem causa básica
mal definida.
**Indicador não calculado, pois possui população idosa inferior ao número necessário para
se ter um caso.
**Não ocorreram óbitos/internações de idosos do sexo masculino por determinada causa no
ano considerado.
**Não ocorreram óbitos/internações de idosos do sexo feminino por determinada causa no
ano considerado.
**Número de casos menor que 30, insuficiente para determinar qualquer estimativa com
precisão aceitável.
**Município não havia sido criado no ano 2000.
9. MORTE PREMATURA SEGUNDO A FIOCRUZ
Proporção de idosos fumantes para o ano de 2008
Definição
Percentual de idosos de 65 anos ou mais fumantes.
Interpretação
Estima o percentual de idosos fumantes.
Método
(Número de idosos fumantes / População total de idosos) x 100
Limitações
1. No caso dos moradores ausentes, a avaliação é feita por outros moradores
entrevistados.
2. Não há abrangência do nível municipal.
Fonte
PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios)
Estimativa populacional baseada no Censo Demográfico de 2000
Políticas relacionadas
O Programa Nacional de Controle do Tabagismo (Portaria GM/MS nº 1.035, de 31 de
maio de 2004) tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes no Brasil, e a
conseqüente morbimortalidade por doenças relacionadas com o tabaco. Para isso,
utiliza as seguintes estratégias: prevenção da iniciação ao tabagismo, proteção da
população contra a exposição ambiental dos produtos de tabaco através de ações
educativas e de mobilização de políticas e iniciativas legislativas e econômicas. Para
consolidar o Programa, busca-se ampliar o acesso à abordagem e ao tratamento do
tabagismo para a rede de atenção básica e de média complexidade do SUS.
A Portaria nº 442, de 13 de agosto de 2004, regulamenta o Programa a partir da
aprovação do Plano para Implantação da Abordagem e Tratamento do Tabagismo no
SUS e do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Dependência à Nicotina.
No Pacto pela Vida referente ao biênio 2010-2011 , a prioridade 5 é a redução da
prevalência do tabagismo no país, sendo a meta uma taxa de prevalência de
tabagismo ?15,8% por ano.
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa , apresenta a diretriz de promoção do
envelhecimento ativo e saudável, que tem entre as suas medidas a realização de
ações motivadoras ao abandono do uso de álcool, tabagismo e sedentarismo, em
todos os níveis de atenção.
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (Madrid, 2002), orienta a
concentração das atividades de promoção da saúde, de educação sanitária, das
políticas de prevenção e das campanhas de informação nos riscos decorrentes do
hábito de fumar (Orientação prioritária II: Promoção da Saúde e Bem-estar na
Velhice / Tema 1: Promoção da saúde e do bem-estar durante toda a vida / Objetivo
1: Redução dos efeitos acumulativos dos fatores que aumentam o risco de sofrer
doenças e, em consequência, a possível dependência na velhice / Medida e:
concentrar as atividades de promoção da saúde, de educação sanitária, das políticas
de prevenção e das campanhas de informação nos conhecidos e importantes riscos
decorrentes de uma dieta pouco saudável, da falta de atividade física e de outras
formas de comportamento perniciosos para a saúde, como o hábito de fumar e abuso
do álcool).
Bibliografia
Ano
2008
10. http://www.saudeidoso.icict.fiocruz.br/index.php?pag=ficha_sub&cod=M34P011
Mortalidade prematura de idosos para o ano de 2011
Definição Magnitude dos óbitos de idosos de 60 até 70 anos no total de óbitos por DCNT
considerados prematuros, obitos de pessoas de 30 até 70 anos, em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação Contribui para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no
controle das DCNT e em seus fatores de risco.
Método (óbitos de idosos de 60 até 70 anos por DCNT / total de óbitos de 30 até 70 anos por
DCNT) x 100
Limitações
Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo Sistema de Informação
sobre Mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
2. Apresenta restrição de uso sempre que ocorre elevada proporção de óbitos sem
assistência médica ou por causas mal definidas.
3. O indicador não foi calculado caso o município apresentasse menos de 10 casos.
Fonte
SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade)
Estimativa populacional baseada no Censo Demográfico de 2010
Políticas relacionadas
O COAP define como diretriz 5 "Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa
e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e
fortalecimento das ações de promoção e prevenção." Para tanto definiu como meta
"Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por Doenças Crônicas Não
Transmissíveis - DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças
respiratórias crônicas).
Bibliografia
Ano
2011
O sistema de saúde brasileiro tradicionalmente está organizado para atender à saúde
maternoinfantil e não tem considerado o envelhecimento como uma de suas prioridades.
Uma importante conseqüência do aumento do número de pessoas idosas em uma
população é que esses indivíduos provavelmente apresentarão um maior número de
doenças e/ou condições crônicas que requerem mais serviços sociais e médicos e por
mais tempo (Firmo et al, 2003). Isso já pode ser notado, uma vez que a população idosa,
que hoje representa cerca de 9% da população, consome mais de 26% dos recursos de
internação hospitalar no SUS (Lima-Costa et al, 2000). Além disso, é notável a carência
de profissionais qualificados para o cuidado ao idoso, em todos os níveis de atenção.
Outro fato importante a ser considerado é que saúde para a população idosa não se
restringe ao controle e à prevenção de agravos de doenças crônicas não-transmissíveis.
Saúde da pessoa idosa é a interação entre a saúde física, a saúde mental, a
independência financeira, a capacidade funcional e o suporte social (Ramos, 2002). As
políticas públicas de saúde, objetivando assegurar atenção a toda população, têm dado
visibilidade a um segmento populacional até então pouco notado pela saúde pública - os
idosos e as idosas com alto grau de dependência funcional -. É possível a criação de
ambientes físicos, sociais e atitudinais que possibilitem melhorar a saúde das pessoas
11. com incapacidades tendo como uma das metas ampliar a participação social dessas
pessoas na sociedade (Lollar & Crews, 2002). Por isso mesmo, é imprescindível
oferecer cuidados sistematizados e adequados a partir dos recursos físicos, financeiros e
humanos de que se dispõe hoje.