Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...Cimos MPMG
Docentes:
Gladston Figueiredo (Geógrafo. Secretário Executivo da Pastoral Nacional do Povo da Rua)
José Ourismar Barros (Professor de Direito Penal e Criminologia, Mestre em Direito pela UFMG, Assessor Jurídico da Coordenadoria de Mobilização e Inclusão Sociais (CIMOS-BH) do MPMG)
O objetivo é valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua – independente das roupas, das condições de higiene, do uso de álcool e outras drogas ou da falta de documentação – têm o direito de serem atendidos no SUS. A campanha foi desenvolvida em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Dialogos sobre a populacao em situacao de rua no brasil e na europaBinô Zwetsch
Publicação "Dialogs sobre a população em situação de rua no Brasil e na Europa: experiências do Distrito Federal, Paris e Londres. Publicado pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Brasilia: 2013.
Tema apresentado e discutido no canal teórico da Residência de Medicina de Família e Comunidade do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória (parceria com a EMESCAM e Prefeitura de Vitória)
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...Cimos MPMG
Docentes:
Gladston Figueiredo (Geógrafo. Secretário Executivo da Pastoral Nacional do Povo da Rua)
José Ourismar Barros (Professor de Direito Penal e Criminologia, Mestre em Direito pela UFMG, Assessor Jurídico da Coordenadoria de Mobilização e Inclusão Sociais (CIMOS-BH) do MPMG)
O objetivo é valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua – independente das roupas, das condições de higiene, do uso de álcool e outras drogas ou da falta de documentação – têm o direito de serem atendidos no SUS. A campanha foi desenvolvida em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Dialogos sobre a populacao em situacao de rua no brasil e na europaBinô Zwetsch
Publicação "Dialogs sobre a população em situação de rua no Brasil e na Europa: experiências do Distrito Federal, Paris e Londres. Publicado pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Brasilia: 2013.
Tema apresentado e discutido no canal teórico da Residência de Medicina de Família e Comunidade do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória (parceria com a EMESCAM e Prefeitura de Vitória)
Nos dias 30 e 31/10, realizou-se na Casa de Direitos Humanos, nesta capital, um encontro promovido pela CIMOS com participação da PBH, no qual foram recebidos servidores da Prefeitura Municipal de Pirapora e representantes da sociedade civil que buscaram na experiência de Belo Horizonte, com o intuito de compartilhar saberes e fazeres, o aprimoramento para compreensão e atuação sobre o fenômeno população em situação de rua.
Artigo cidade solidária intersituaçõesJohnny BGood
Artigo da Revista Cidade Solidária sobre o Estudo levado a cabo pelo Programa Intergerações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sobre a população sem-abrigo desta cidade
Neste primeiro artigo são descritas as várias etapas do trabalho realizado, a metodologia e algumas reflexões sobre a realidade encontrada. Os dados estatísticos finais serão apresentados posteriormente.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
Prot. 247 17 pl autoriza o pe a instituir o plano municipal de valorização ...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 247/17, de autoria do vereador Analdinho Borgo (PMDB), que institui o nono mês do ano como “Setembro Amarelo” e que autoriza o Poder Executivo a instituir o Plano Municipal de Valorização da Vida e a Campanha Municipal de Prevenção ao Suicídio.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO),sobre as Políticas Públicas de Saúde para Poulação LGBT no Estado de São Paulo, em novembro de 2013. Por Márcia Regina Giovanetti, integrante do Núcleo de Populações Mais Vulneráveis da área de Prevenção CE DST/Aids/SP.
Nos dias 30 e 31/10, realizou-se na Casa de Direitos Humanos, nesta capital, um encontro promovido pela CIMOS com participação da PBH, no qual foram recebidos servidores da Prefeitura Municipal de Pirapora e representantes da sociedade civil que buscaram na experiência de Belo Horizonte, com o intuito de compartilhar saberes e fazeres, o aprimoramento para compreensão e atuação sobre o fenômeno população em situação de rua.
Artigo cidade solidária intersituaçõesJohnny BGood
Artigo da Revista Cidade Solidária sobre o Estudo levado a cabo pelo Programa Intergerações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sobre a população sem-abrigo desta cidade
Neste primeiro artigo são descritas as várias etapas do trabalho realizado, a metodologia e algumas reflexões sobre a realidade encontrada. Os dados estatísticos finais serão apresentados posteriormente.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
Prot. 247 17 pl autoriza o pe a instituir o plano municipal de valorização ...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 247/17, de autoria do vereador Analdinho Borgo (PMDB), que institui o nono mês do ano como “Setembro Amarelo” e que autoriza o Poder Executivo a instituir o Plano Municipal de Valorização da Vida e a Campanha Municipal de Prevenção ao Suicídio.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO),sobre as Políticas Públicas de Saúde para Poulação LGBT no Estado de São Paulo, em novembro de 2013. Por Márcia Regina Giovanetti, integrante do Núcleo de Populações Mais Vulneráveis da área de Prevenção CE DST/Aids/SP.
Apresentação das propostas da 2ª Conferência Regional LGBT do Oeste Metropoli...DiversidadeSexualSP
Documento Final,somente das propostas,da 2ª Conferência Regional de Políticas Públicas LGBT do Oeste Metropolitano de São Paulo ,realizada em Osasco no dia 28 de fevereiro de 2016
SAÚDE DAS MULHERES LÉBICAS: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOSValdirene1977
A história de luta, organização e mobilização do movimento LGBT por direito a saúde, no Brasil, teve início durante os anos de 1980, quando surge a epidemia do HIV/Aids, fortemente relacionado aos gays.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
MOVIMENTO NACIONAL DA POPULAÇÃO DE RUA
1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Bacharelado em Saúde Coletiva
UPP Promoção e Educação da Saúde II
Alunas: Bruna Saraiva, Camyla Borges, Deise
Ronchi e Clarissa Torres.
Professor Roberto
2. BREVE HISTÓRICO
• Em1960 já se observavam iniciativas de organização da população em situação de rua;
• Organizações mais intensas no final dos anos de 1990;
• Inúmeras mobilizações frente à ausência de políticas públicas
• Com o objetivo de dar visibilidade à sociedade dessas condições sociais e de avançar
nas conquistas fundamentais de seus direitos foram se consolidando parcerias em
algumas cidades, como em Belo Horizonte, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de
Janeiro e Salvador, por exemplo.
Fóruns de discussões e de debates;
Manifestações em Dias de Luta e da presença de pessoas em situação de rua;
Conselhos de Assistência Social e de Monitoramento;
Conselho Nacional de Assistência Social -2008- (pela primeira vez elegeu um
representante da população em situação de rua; Dentre outros espaços).
3. NOTÍCIA:
Em 19 de agosto de 2004, sete moradores de rua que dormiam na praça da Sé, centro da
capital paulista, foram mortos na Chacina da Sé, como ficou conhecido o crime, que
deixou outros oito feridos.
4. MOTIVO DAS MOBILIZAÇÕES:
- Violência e preconceito sofridos pela população de rua;
- Ausência de políticas públicas de atendimento eficazes e capazes de saídas
autônomas da situação de rua;
- Dentre tantas outras;
DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009.
Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê
Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências.
5. “...Sobre o movimento nacional da
população de rua, ele “objetiva denunciar a
situação de violência cotidiana que sofre
as pessoas nas ruas e nos serviços, pelas
“operações” de limpeza e repressão
empreendidas em inúmeras capitais
brasileiras. A situação agrava-se nas
cidades em que são realizados os
megaeventos… Desde os anos 2000, a
população em situação de rua vem se
organizando em várias cidades brasileiras
por meio de fóruns, seminários e
manifestações em torno das dificuldades
que enfrentam na dura realidade das ruas e
dos serviços públicos. O Movimento
Nacional da População de Rua está
estruturado desde 2005.” ...”
7. PROTESTO CONTRA O FECHAMENTO DA ESCOLA EPA (Escola de
Porto Alegre)
No dia 22 de Outubro de 2014 ocorreu uma manifestação do movimento da população
de rua em frente a Secretaria de educação de Porto Alegre (SMED). O motivo da
mobilização era o fechamento da escola Porto alegre localizada no centro da cidade.
Essa escola atende aos moradores de rua ofertando café da manhã, almoço, oficina de
artesanato, cerâmica, informática e aulas de alfabetização. A proposta seria construir uma
creche no local e transferir a EPA para a Zona norte (dificultando o acesso da população de
rua que se concentra no centro).
A transferência da escola do centro para criação de creche é vista por muitos como uma
higienização.
9. - VÍDEO
Protesto contra o fechamento da
EPA (Escola Porto Alegre)
10. 30/11/2014
Audiência Pública na
Câmara de Vereadores
https://www.youtube.c
om/watch?v=0KMVLo
dfeGo&feature=youtu.
be
11. RAZÕES DA IDA PARA RUA:
Consumo de álcool e drogas (35,5%);
Desemprego (29,8%) e desavenças familiares (29,1%)
Dos entrevistados no censo:
71,3% dos entrevistados citaram pelo menos um desses três motivos (que
podem estar correlacionados entre si ou um ser consequência do outro)
• Essa população sofre com riscos à saúde relacionados à:
o Violência;
o Variação Climática;
o Má alimentação/Alimentação incerta;
o Relações sexuais de risco;
o Falta de acesso à água limpa e locais para higiene pessoal e
necessidades fisiológicas;
o Sono inadequado;
o Dentre tantos outros.
• Os moradores de rua também sofrem com questões psicossociais,
e o estigma é um grande motivo de sofrimento emocional para
eles.
12. CONSULTÓRIO DE RUA vs CONSULTÓRIO NA RUA
Quando iniciou em 2004 o programa se chamava PSF sem domicilio,
voltado para a população em situação de rua do Centro da cidade. Uma
equipe do Programa de Saúde da Família formada por um médico, um
enfermeiro, um técnico em enfermagem e seis agentes comunitários
tinham o objetivo de abordar moradores de rua, identificar as causas da
situação em que se encontram, acionar as diversas secretarias que
possam auxiliar esses usuários na busca por um vínculo familiar,
ocupação, além de atendê-los visando à promoção da saúde, com
tratamento e exames clínicos.
Da junção entre o programa Consultório de Rua (equipe itinerante
com foco na saúde mental) e do programa Estratégia da Saúde da
Família Sem Domicílio (ESF com equipes específicas para atenção
integral à saúde da população em situação de rua), foi criado o
dispositivo Consultório na Rua, que consiste em uma equipe
itinerante para atenção integral à saúde da população em situação de
rua.
13. CENTRO DE SAÚDE SANTA MARTA – CONSULTÓRIO NA RUA
Entrevista realizada com o Enfermeiro Ezaquiel (Abordagens dos usuários):
o Leva-se em conta que a moradia desta pessoa é o metro quadrado que a cerca, a pessoa
não pode se sentir intimidada pelos profissionais, por isso sempre pedem licença e
oferecem o trabalho do consultório;
o Quando o usuário não é receptivo o profissional terá que buscar outras alternativas pela
frente, oferecer o apoio, convida-lo a conhecer o consultório na rua na Unidade Santa
Marta, ou mesmo conversar sobre outro assunto que o usuário permitir;
o Muitas vezes levam-se dias até o que o usuário adquira confiança no profissional e
contribua com o mesmo;
o Após o profissional se tornará um ouvinte, atentando para suas necessidades em saúde e
para a identificação de sintomáticos em tuberculose e seus comunicantes;
o O usuário é então convidado a realizar a coleta de material que é feita nesta abordagem
com o fornecimento de pote estéril e orientação para coleta de escarro;
14. o Para os casos positivos para o bacilo realiza-se a busca ativa e acolhimento para que
se possa planejar conjuntamente com o usuário qual a melhor forma de tratamento;
o Oferta-se a vinculação do usuário na UBS de sua escolha, internação em Hospital
especializado em tuberculose, TDO- Tratamento diretamente observado, com a
oferta de lanche para a tomada da medicação no local onde a pessoa mora (Viaduto,
calçada, praça).
o Também é realizado teste rápido para HIV, possibilitando o diagnóstico para o
tratamento adequado do usuário, bem como RX , exames laboratoriais, etc.;
o A equipe acompanha o andar do usuário no itinerário terapêutico durante o
tratamento da TB, facilitando e apoiando o acesso aos serviços, exames, consultas e
medicamentos.
o Outras necessidades em saúde são acompanhadas durante o cuidado ao usuário com
TB, as ações de redução de danos, fortalecimento da cidadania, acesso à renda,
acesso aos serviços da assistência social, entre outros, perpassam o cuidado integral à
PSR- Pessoa em Situação de Rua.
• Atualmente o consultório na rua conta com 1411 cadastrados maioria deles
homens com idade de 20 a 49 anos, e mulheres de 20 a 39 anos.
19. POSICIONAMENTO DO SANITARISTA FRENTRE AO MOVIMENTO:
Usar o principio da integralidade, observando todo o contexto social que o
morador de rua está inserido, levando em conta seus relatos, crenças e
necessidades. A estratégia deve ser coletiva, observando a realidade que o
cerca, inclusive articulando ações com a sociedade civil e privada para que se
consiga vencer barreiras tanto de preconceito como de expectativa para
tratamento desse agravo.
20. REFERÊNCIAS:
http://atencaobasica.org.br/relato/4187#sthash.Z6LqwTjO.dpuf
http://cdhlondrina.blogspot.com.br/2011/04/breve-historico-do-processo-de.html
http://onomedissoerua.wordpress.com/moradores-de-rua/sobre-a-marcha-para-brasilia-
do-movimento-nacional-da-populacao-de-rua/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm
ARTIGO – Pesquisa Nacional sobre população em situação de rua