1. II Colóquio Luso-Brasileiro de Educação a Distância e Online Lisboa, 6 de Novembro de 2007 Nelson Jorge & Lina Morgado
2. Visão mecanicista tradicional da aprendizagem, onde a “transmissão” de conteúdos domina, na maioria das vezes descontextualizada.
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4. A visão construtivista de uma aprendizagem em contexto surge associada aos conceitos de interacção, cultura e actividade, num ambiente social onde professores e aprendentes constroem o próprio contexto.
5. … tem existência através das múltiplas interacções entre aprendentes e actividades; … encontra-se em constante mudança devido à rede de interacções existente entre os seus actores; … as actividades não ocorrem no contexto, elas são parte do contexto. “ Contexto é aquilo que é relevante para o aprendente/aluno construir o seu conhecimento, e que pode mudar de momento para momento”.
6. … pode apenas ser localizado e delimitado até certo ponto; … é planeado tendo em conta o que o professor/designer instrucional considera relevante para a experiência de aprendizagem dos aprendentes. “ quando um designer[ou professor] desenha um contexto de aprendizagem, podemos afirmar que o contexto é aquilo que sente que é relevante para a experiência de aprendizagem do aprendente/aluno. ”
7. criação partilha construção conteúdos colaboração software social recriação interacção informação tecnologia plataforma revolução social wikis blogs tags
8. De utilizadores passivos para utilizadores activos, que criam a própria Web. “ It’s made of people, it’s not conten t” (Jarvis, in Owen et al. , 2006:9).
9. Desenvolve-se em 4 fases: o professor/ designer instrucional cria o espaço e torna-o acessível; planeia tarefas de socialização e de construção do conhecimento; desenha as novas tarefas de acordo com a evolução do contexto; conclui sobre esta mesma evolução, tendo em conta os objectivos gerais previamente definidos.
10. como espaços de discussão através de comentários aos artigos colocados por toda a comunidade envolvente. o professor ou o designer instrucional cria o espaço e torna-o acessível.
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12. o professor ou o designer instrucional cria o espaço e torna-o acessível. onde a criação da comunidade de aprendizagem é promovida por uma forte presença social.
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15. Reflexão sobre o contexto conclui sobre a evolução do contexto. Balanço final sobre as aprendizagens realizadas
17. Contexto Web 2.0 “ (…) verifiquei que estamos envolvidos, ou seja, fazemos parte do contexto de aprendizagem. Estamos a aprender a aprender, a explorar, a construir, a interagir com o grupo turma e com o(s) professor(es). Os próprios conteúdos (…) são apresentados e explorados pelos próprios estudantes (…)” “ Verificou-se que se processou a construção do conhecimento relativamente ao conceito de Web 2.0 através do próprio contexto, em que eu e (…) os meus colegas (…) participamos activamente na construção do conteúdo através dos nossos comentários, opiniões, reflexões, inserção de vídeos, músicas, links e fotos.” “ (…) se à partida é o contexto que propicia uma cultura de colaboração e interacção social, somos nós, através dessa colaboração e interacção, que o vamos esculpindo, moldando, dando-lhe uma identidade própria. (…) nós somos partes integrantes do contexto. Ou melhor, nós somos contexto.” Reflexões…