aborda como manter ou aumentar a relação Ca:Mg partindo do que foi adicionado ao solo, em cálcio e magnésio, pelo calcário. Existe uma relação Ca:Mg apropriada para as culturas.
na calagem se adiciona cálcio e magnésio ao solo. Calcula quanto de Ca e Mg são adicionados em cmolc/dm³ por tonelada de calcário e na recomendação total. As transformações de CaO e MgO em cmolc.
mostra como calcular em kg / ha de óxido de potássio (K2O), partindo do teor de K encontrado no solo conforme análise da terra. O K2O é o modo de expressar o teor de potássio nos fertilizantes.
Cálculo da necessidade de calagem para neutralizar a acidez do solo pelos métodos saturação por bases (V%) e alumínio, de acordo com as recomendações dos órgãos de pesquisa oficial de vários Estados brasileiros.
mostra os diferentes conceitos básicos usadas na interpretação do resultado de uma análise do solo. As fórmulas utilizadas para cada conceito e como calcular.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
Aplicação do resíduo da cana-de-açúcar, rico em potássio (K) e a presença de outros nutrientes necessários às plantas. Através da utilização de uma fórmula consegue-se chegar à quantidade de vinhaça em m³/ha. É mostrado, também, as conversões de cmolc de K em mg/dm³ e em K2O kg/ha e outras unidades.
na calagem se adiciona cálcio e magnésio ao solo. Calcula quanto de Ca e Mg são adicionados em cmolc/dm³ por tonelada de calcário e na recomendação total. As transformações de CaO e MgO em cmolc.
mostra como calcular em kg / ha de óxido de potássio (K2O), partindo do teor de K encontrado no solo conforme análise da terra. O K2O é o modo de expressar o teor de potássio nos fertilizantes.
Cálculo da necessidade de calagem para neutralizar a acidez do solo pelos métodos saturação por bases (V%) e alumínio, de acordo com as recomendações dos órgãos de pesquisa oficial de vários Estados brasileiros.
mostra os diferentes conceitos básicos usadas na interpretação do resultado de uma análise do solo. As fórmulas utilizadas para cada conceito e como calcular.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
Aplicação do resíduo da cana-de-açúcar, rico em potássio (K) e a presença de outros nutrientes necessários às plantas. Através da utilização de uma fórmula consegue-se chegar à quantidade de vinhaça em m³/ha. É mostrado, também, as conversões de cmolc de K em mg/dm³ e em K2O kg/ha e outras unidades.
Neste artigo, com os elementos Carbono (C) em % e Matéria Orgânica (MO) em % obtidos na análise ao solo podemos estimar / obter diferente informação nomeadamente: - Relação C/N, MO do solo (g/kg; t/ha), N orgânico (t/ha e g/kg), Azoto total (g/kg), N mineralizado (kg/ha, g/ha, g/kg) etc.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Coletar amostra de terra de uma lavoura é importante para se conhecer a fertilidade deste solo.
A análise do solo mostra as condições de acidez e o teor de nutrientes que estão à disposição das plantas. Com base no conhecimento do pH do solo (acidez) e teores de nutrientes, o técnico pode encaminhar uma recomendação de calcário para neutralizar a acidez, e a quantidade de fertilizantes para promoverem um melhor crescimento das plantas e o aumento de produtividade em kg/ha.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O estudo da fertilidade do solo, dos fertilizantes, da adubação e da nutrição mineral de plantas tem sido abordado por vários autores brasileiros e internacionais de forma extensiva e completa. O solo, os fertilizantes e a nutrição mineral desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas, especialmente aqueles que têm altas exigências nutricionais, como a soja. No entanto, o uso inadequado de fertilizantes, orgânicos ou minerais, pode resultar em desequilíbrios nutricionais que levam a prejuízos financeiros, produções reduzidas e produtos de menor qualidade.
Para alcançar um cultivo eficiente e sustentável, é vital compreender as características do solo, sua capacidade de fornecer nutrientes e água às plantas e as necessidades específicas da nutrição das plantas. Esse conhecimento possibilita a utilização mais eficaz dos recursos naturais, promovendo o crescimento e desenvolvimento das culturas, ao mesmo tempo em que leva em consideração aspectos econômicos e socioambientais. Portanto, entender esses fatores é fundamental para melhorar a produção de soja com qualidade, de maneira sustentável.
Os nutrientes no solo apresentam comportamentos diversos, e o conhecimento das especificidades de cada um possibilita a previsão desses comportamentos em cada cenário de manejo. Os nutrientes que se encontram no solo podem seguir diversas rotas, tais como: serem perdidos por erosão, lixiviação, volatilização, fixação nas argilas do solo, imobilização e absorvidos pelas plantas, desempenhando, nesse caso, seu principal papel. Associado a isso, a exportação dos nutrientes absorvidos pelas culturas juntamente com o produto para fora das áreas de cultivo contribuem para aumentar a complexidade às suas dinâmicas.
A planta é composta por vários elementos, os macronutrientes são os elementos N, P, K, Ca, Mg e S e os micronutrientes são B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn. Os macronutrientes primários (N, P e K) são assim chamados porque as plantas tendem a usar em maior quantidade e por se tornarem deficientes mais rapidamente nos solos. Já os macronutrientes secundários (Ca, Mg e S) são necessários em quantidades menores do que os primários e tornam-se deficientes no solo mais lentamente. Ambos, porém, ambos são essenciais e eventualmente essas regras podem ser quebradas.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
O transporte de agrotóxicos exige habiliadde de quem os transporta. São vários os cuidados que deve ter o transportador, seja o produtor ou uma empresa especializada. A lei de transporte de produtos perigosos tem que ser cumprida.
Neste artigo, com os elementos Carbono (C) em % e Matéria Orgânica (MO) em % obtidos na análise ao solo podemos estimar / obter diferente informação nomeadamente: - Relação C/N, MO do solo (g/kg; t/ha), N orgânico (t/ha e g/kg), Azoto total (g/kg), N mineralizado (kg/ha, g/ha, g/kg) etc.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Coletar amostra de terra de uma lavoura é importante para se conhecer a fertilidade deste solo.
A análise do solo mostra as condições de acidez e o teor de nutrientes que estão à disposição das plantas. Com base no conhecimento do pH do solo (acidez) e teores de nutrientes, o técnico pode encaminhar uma recomendação de calcário para neutralizar a acidez, e a quantidade de fertilizantes para promoverem um melhor crescimento das plantas e o aumento de produtividade em kg/ha.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O estudo da fertilidade do solo, dos fertilizantes, da adubação e da nutrição mineral de plantas tem sido abordado por vários autores brasileiros e internacionais de forma extensiva e completa. O solo, os fertilizantes e a nutrição mineral desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas, especialmente aqueles que têm altas exigências nutricionais, como a soja. No entanto, o uso inadequado de fertilizantes, orgânicos ou minerais, pode resultar em desequilíbrios nutricionais que levam a prejuízos financeiros, produções reduzidas e produtos de menor qualidade.
Para alcançar um cultivo eficiente e sustentável, é vital compreender as características do solo, sua capacidade de fornecer nutrientes e água às plantas e as necessidades específicas da nutrição das plantas. Esse conhecimento possibilita a utilização mais eficaz dos recursos naturais, promovendo o crescimento e desenvolvimento das culturas, ao mesmo tempo em que leva em consideração aspectos econômicos e socioambientais. Portanto, entender esses fatores é fundamental para melhorar a produção de soja com qualidade, de maneira sustentável.
Os nutrientes no solo apresentam comportamentos diversos, e o conhecimento das especificidades de cada um possibilita a previsão desses comportamentos em cada cenário de manejo. Os nutrientes que se encontram no solo podem seguir diversas rotas, tais como: serem perdidos por erosão, lixiviação, volatilização, fixação nas argilas do solo, imobilização e absorvidos pelas plantas, desempenhando, nesse caso, seu principal papel. Associado a isso, a exportação dos nutrientes absorvidos pelas culturas juntamente com o produto para fora das áreas de cultivo contribuem para aumentar a complexidade às suas dinâmicas.
A planta é composta por vários elementos, os macronutrientes são os elementos N, P, K, Ca, Mg e S e os micronutrientes são B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn. Os macronutrientes primários (N, P e K) são assim chamados porque as plantas tendem a usar em maior quantidade e por se tornarem deficientes mais rapidamente nos solos. Já os macronutrientes secundários (Ca, Mg e S) são necessários em quantidades menores do que os primários e tornam-se deficientes no solo mais lentamente. Ambos, porém, ambos são essenciais e eventualmente essas regras podem ser quebradas.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
O transporte de agrotóxicos exige habiliadde de quem os transporta. São vários os cuidados que deve ter o transportador, seja o produtor ou uma empresa especializada. A lei de transporte de produtos perigosos tem que ser cumprida.
As embalagens de agrotóxicos vazias não podem ser deixadas na lavoura ou em qualquer lugar. Após o uso, elas são submetidas à lavagens, e preparadas para serem entregues no local indicado pelo revedendor. O produtor, o empregador, tem um prazo para entrega das mesmas.
Os agrotóxicos, se não forem bem manuseados, podem causar uma série de intoxicações. Aqui é abordado os cuidados que devem ser tomados para evitar as intoxicações, e como proceder quando alguém é contaminado.
Os empregados rurais têm que seguir uma série de cuidados antes, durante ou após as aplicações, e no preparo da calda. O empregador é o responsável pelo cumprimento destes cuidados.
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1endysarkis
Treinamento realizado pelo engenheiro agrônomo Endy de Freitas Sarkis em duas unidades do grupo noble bionergia - Unidade Sebastianópolis do sul e Unidade Meridiano.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
1. COMO MANTER OU AUMENTAR A RELAÇÃO Ca:Mg COL. AGRO 13 Engº.Agrº. Gastão Ney Monte Braga
2. Resultado de uma análise de solo K = 0,11 cmolc/dm³ Ca = 1,44 cmolc/dm³ Mg = 0,41 cmolc/dm³ H + Al = 3,65 cmolc/dm³ Relação Ca:Mg = 1,44 ÷ 0,41 = 3,5 “ A relação ideal, para a maioria das culturas é entre 3 – 5 ”.
3.
4. As 4 t/ha fornecem: 4 x o,67 = 2,68 cmolc Ca/dm³ 4 x 0,29 = 1,16 cmolc Mg/dm³ Relação Ca:Mg = 2,68 ÷ 1,16 = 2,3 A relação está abaixo da original = 3,5
5. Como manter em 3,5 a relação? Precisa-se 3,5 vezes mais cmolc Ca/dm³ em relação ao magnésio (0,29) 0,29 x 3,5 = 1,02 cmolc Ca/dm³ Uma tonelada de dolomítico fornece 0,67 cmolc Ca/dm³. 1,02 – 0,67 = 0,35 cmolc Ca/dm³ (falta) “ Há necessidade de aplicar um calcário calcítico ”.
6. Qual a quantidade de calcítico? O calcário calcítico possui 55% de CaO. 55% CaO x 0,01784 = 0,98 cmolc Ca/dm³ Em 1.000 kg calcítico temos 0,98 cmolc Ca/dm³ Em ........ X kg..................... 0,35 cmolc Ca/dm³ X = (0,35 x 1.000) 0,98 = 357 kg/ha
7. Conclusão: “ Para cada 1 t/ha de calcário dolomítico a ser aplicado é preciso misturar 357 kg de calcítico ”.
8. Quantidade de Ca e Mg fornecida pelos dois calcários 4 t de dolomítico fornece: 4 x o,67 = 2,68 cmolc Ca/dm³ 4 x 0,29 = 1,16 cmolc Mg/dm³ 357 kg de calcítico, por tonelada de dolomítico, fornece 0,35 cmolc Ca/dm³ 4 x 0,35 = 1,4 cmolc Ca/dm³
9. Temos a relação Ca:Mg = 3,5? Ca fornecido pelos dois calcários: Dolomítico = 2,68 cmolc Ca/dm³ Calcítico = 1,40 cmolc Ca/dm³ Total = 2,68+1,40 = 4,08 cmolc Ca/dm³ Mg fornecido pelo dolomítico 1,16 cmolc Mg/dm³ Relação Ca:Mg = 4,08 ÷ 1,16 = 3,5
10. E para aumentar a relação Ca:Mg igual a 5 Precisa-se 5 vezes mais cmolc Ca/dm³ em relação ao magnésio (0,29) 0,29 x 5 = 1,45 cmolc Ca/dm³ Uma tonelada de dolomítico fornece 0,67 cmolc Ca/dm³. 1,45 – 0,67 = 0,78 cmolc Ca/dm³ (falta) “ Há necessidade de aplicar um calcário calcítico ”.
11. Quanto calcítico é necessário? Em 1.000 kg calcítico temos 0,98 cmolc Ca/dm³ Em ........ X kg...................... 0,78 cmolc Ca/dm³ X = (0,78 x 1.000) ÷ 0,98 = 795 kg/ha
12. Aumentar a relação Ca:Mg para 5 “ Para cada 1 t/ha de calcário dolomítico a ser aplicado é preciso misturar 795 kg de calcítico ”.
13. Quanto fornece de Ca e Mg os dois calcários? 4 t de dolomítico fornece: 4 x o,67 = 2,68 cmolc Ca/dm³ 4 x 0,29 = 1,16 cmolc Mg/dm³ 795 kg de calcítico por tonelada de dolomítico, fornece 0,78 cmolc Ca/dm³ 4 x 0,78 = 3,12 cmolc Ca/dm³
14. Temos a relação Ca:Mg = 5? Ca fornecido pelos dois calcários: Dolomítico = 2,68 cmolc Ca/dm³ Calcítico = 3,12 cmolc Ca/dm³ Total = 2,68+3,12 = 5,8 cmolc Ca/dm³ Mg fornecido pelo dolomítico: 1,16 cmolc Mg/dm³ Relação Ca:Mg = 5,8 ÷ 1,16 = 5
15. PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ACESSE: agronomiacomgismonti.blogspot.com MARCADORES: ANALISE DO SOLO, CALAGEM, CALCARIO