Neste artigo, com os elementos Carbono (C) em % e Matéria Orgânica (MO) em % obtidos na análise ao solo podemos estimar / obter diferente informação nomeadamente: - Relação C/N, MO do solo (g/kg; t/ha), N orgânico (t/ha e g/kg), Azoto total (g/kg), N mineralizado (kg/ha, g/ha, g/kg) etc.
Apresentação intitulada "A cadeia Produtiva da Carne", proferida por Mariane Crespolini, Diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Propriedades físico-químicas de agrotóxicosGeagra UFG
O estudo das propriedades físico-químicas dos agrotóxicos é uma base necessária para compreender a dinâmica e comportamento das moléculas utilizadas na meio agrícola. Dessa forma, a apresentação aborda coeficientes, índices, parâmetros e exemplos de diversas propriedades que auxiliam o estudo, seja este voltado a um viés agronômico ou aos possíveis impactos ambientais gerados pelas moléculas. Por fim, a apresentação também aborda algumas formulações comerciais que demostram as adaptações realizadas pela indústria química para ter-se produtos com utilização viabilizada.
O trabalho''Producao de Arroz em Mocambique'', traz de forma generica o processo de Producao, principais areas pontencias de producao, e os niveis de producao sobretudo no perido anti 1975 e pos 1975.
Apresentação intitulada "A cadeia Produtiva da Carne", proferida por Mariane Crespolini, Diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Propriedades físico-químicas de agrotóxicosGeagra UFG
O estudo das propriedades físico-químicas dos agrotóxicos é uma base necessária para compreender a dinâmica e comportamento das moléculas utilizadas na meio agrícola. Dessa forma, a apresentação aborda coeficientes, índices, parâmetros e exemplos de diversas propriedades que auxiliam o estudo, seja este voltado a um viés agronômico ou aos possíveis impactos ambientais gerados pelas moléculas. Por fim, a apresentação também aborda algumas formulações comerciais que demostram as adaptações realizadas pela indústria química para ter-se produtos com utilização viabilizada.
O trabalho''Producao de Arroz em Mocambique'', traz de forma generica o processo de Producao, principais areas pontencias de producao, e os niveis de producao sobretudo no perido anti 1975 e pos 1975.
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Apresentação de Carlos C. Cerri realizada no "Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto de Cana-de-açúcar "
Data : 5 de março de 2009
Local: CTBE, Campinas, Brasil
Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop2
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
No último dia 20 de junho, o coordenador do Programa Gestão de Unidades de Conservação do Idesam, Eduardo Rizzo, participou do projeto "Canal Aberto com o Produtor", ministrando uma videoaula sobre Agricultura Orgânica e Certificação. Essa é a terceira participação do Idesam no projeto, que também já abordou outros temas com os quais atua, como Mudanças Climáticas e Manejo Florestal.
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Apresentação de Carlos C. Cerri realizada no "Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto de Cana-de-açúcar "
Data : 5 de março de 2009
Local: CTBE, Campinas, Brasil
Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop2
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
No último dia 20 de junho, o coordenador do Programa Gestão de Unidades de Conservação do Idesam, Eduardo Rizzo, participou do projeto "Canal Aberto com o Produtor", ministrando uma videoaula sobre Agricultura Orgânica e Certificação. Essa é a terceira participação do Idesam no projeto, que também já abordou outros temas com os quais atua, como Mudanças Climáticas e Manejo Florestal.
Património varietal de fruteiras da região do AlgarveArmindo Rosa
Neste trabalho, consideram-se variedades tradicionais aquelas cultivadas há longos
anos na região, algumas também com expressão noutras regiões do país ou, ainda, na
região mediterrânica, como algumas variedades de figueira.
São abordadas as culturas frutícolas mais importantes no Algarve no passado:
amendoeiras, figueiras, alfarrobeiras, oliveiras, romãzeiras, videiras e citrinos.
Curiosidades - O Rendimento da Água na Rega das CulturasArmindo Rosa
Apresentam-se valores médios da produção, preços médios e volumes de água a aplicar na rega de algumas culturas. Com base nestas valores estima-se m3 água/kg de fruta, €/m3 de água, €/ha, e outras curiosidades..
Vinha - Colecção Ampelográfica do CEATArmindo Rosa
A videira pertence à família Vitaceae, género Vitis, espécie Vitis vinífera L. Originária da Ásia, zona do Cáucaso, migrou com o passar dos anos e alterações climáticas mais para Sul. Na actualidade é cultivada praticamente em todas as regiões e climas temperados do Globo. Embora se possa adaptar quer a solos ricos, quer a pobres, tem preferência pelos profundos, férteis, bem drenados, expostos a sul. Os muito argilosos, pesados, encharcadiços, salinos são de excluir. Os bacelos a plantar são escolhidos em função do teor de calcário activo, humidade e acidez do solo.
Espécie rústica, de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento. Componente do histórico pomar de sequeiro, outrora com grande peso e importância sócio-económica na região, principalmente na vertente de figo para secar, tem vindo a perder importância com abandono generalizado, se bem que nos últimos anos, devido aos bons preços praticados se tenha verificado um novo interesse pela cultura nomeadamente na variante de figo para consumo em fresco.
Espécie rústica, de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento. Sobre ela se contam lendas de príncipes e princesas aquando da passagem dos árabes pela região, simbolizando a sua alva floração a brancura das distantes e saudosas neves das montanhas do Atlas.
Espécie rústica, de grande longevidade, própria de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, resistente à seca, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento.
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
É voz corrente que “O Clima Está Mudado”, sendo perceptível para todos que não só a precipitação tem diminuído como a sua distribuição ao longo do ano se concentra cada vez mais em curtos períodos.
Nalguns anos não chove o suficiente e noutros anos, por vezes, ocorrem chuvas fortes e muito intensas que nem sempre é possível utilizar em benefício das culturas.
Na região do Algarve, com clima mediterrânico, em que não chove nos meses mais quentes, para qualquer cultura que se pretenda instalar é fundamental a existência de água para rega. Culturas de “sequeiro” é um mito urbano, sem água não é possível fazer agricultura, sem água as plantas não produzem, não vivem, quanto muito sobrevivem.
Nestas condições é importante racionalizar o uso da água regando no momento mais adequado, utilizando os valores estritamente necessários, recorrendo sempre que possível a sistemas de rega e equipamentos que possibilitem a poupança de água.
Com uma distância aproximada de 9 Km, este percurso tem
inicio e termino nos Corcitos, atravessando diversas fontes e
sítios do Barrocal, nomeadamente Poço Novo, Fonte
Morta, Cerro da Corte, Fonte das Vinhas, Chãs, Rocha da
Salustreira, Ribeira da Menalva, Fonte da Benémola, Várzea
da Ribeira, Rocha da Figueira, Rocha dos Corvos, Cerca
Nova, Barranco e Fonte da Silva.
Com uma distância aproximada de 11 Km, início e termino
na Corte Garcia, este percurso desenvolve-se pela Serra,
atravessando a Ribeira dos Coruchos, Arrancada e vistas
panorâmicas do Cerro dos Negros e pelos Montes, passando
pelos sítios do Arneiro, Adega, Barroca, Borno e Várzeas.
Com uma distância aproximada de 8 Km, este percurso fica
integrado na zona da Amendoeira, atravessando os sítios do
Moinho de Vento, Almarjão, Fonte Filipe, Ribeira das
Mercês e Alcaria do Gato.
Breve História Sobre a Evolução e Situação Actual da Cultura do Abacateiro no...Armindo Rosa
Desde há muito que a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALG) acredita na potencialidade das culturas sub tropicais na região. Do trabalho experimental e estudos realizados o abacateiro sobressaiu das restantes culturas.A necessidade de conhecimento actualizado das áreas de plantação levou-nos à realização do inquérito de que agora se apresentam os resultados e conclusões
Mangas de Água na Produção de Melão PrecoceArmindo Rosa
O estudo teve como objectivo testar a possibilidade de produção de melão em estufa, plantado no inverno, recorrendo a um sistema passivo de energia solar, para antecipar significativamente a entrada em produção.
Na análise foliar realiza-se a determinação
quantitativa da concentração dos nutrientes na
folha. A partir dos resultados obtidos é possível
verificar se a árvore dispõe de uma oferta
suficiente dos nutrientes essenciais e avaliar a
disponibilidade de reservas na planta, bem
como a existência de estados de carência, de
toxicidades e de antagonismos entre os vários
nutrientes
Culturas sem solo com reutilização dos efluentes em estufa com controlo ambie...
Relação Carbono / Azoto
1. 1)
2)
3)
4)
5)
6)
< 10 ................ satisfatório
10,1 - 12 ......... medianamente elevada
12,1 - 15 ......... elevada
> 15,1 ............ muito elevada
7)
8)
9)
10)
MO (%) = 2 x 1,72
MO (%) = 3,44% ou 34,4 g/kg (*)
(*) Sabemos que % x 10 = g/kg
Se o teor de N total do solo é 1753 mg/kg ou 1,753 g/kg
Temos C = 2% ou C = 20 g/kg
C/N = 20 / 1,753
Conhecer o N total na Derminação da Relação C/N do Solo
O N mineral é relativo ao N amoniacal.
Por exemplo: teor de C = 2%
A relação C/N do solo é perto de 10 e acima de 12 é uma indicação de carbono em excesso
As aplicações de resíduos com relações C/N muito altas leva mais tempo para decompor os resíduos e um maior consumo de nitrogênio para buscar o equilíbrio
da C/N do solo.
Quanto mais elevada a relação C/N, mais fácil a liberação de energia, devido a maior presença de carbono. Neste caso, o nitrogênio é imobilizado pelos micro
organismos. A velocidade de decomposição será lenta.
Quanto mais baixa a relação C/N, mais fácil será a decomposição da matéria orgânica do solo. Nesta relação baixa, o nitrogênio é liberado.
O nitrogênio (N) no solo encontra-se, principalmente, na forma orgânica e é integrante da matéria orgânica do solo variando conforme varia a MO.
Uma relação C/N igual a 12 significa que 12 unidades de nitrogênio são necessárias para digerir uma unidade de carbono
Na literatura mundial encontra-se uma tabela para avaliar a C/N do solo, ou seja:
O teor de nitrogênio total (Ntotal) deverá ser N orgânico + N mineral.
2. C/N = 11,4
Então: -
C (g / kg)) = 20 C (g / kg)) = 20.0 C (g / kg)) = 20.0
N (g / kg) = 1.753 N (g / kg) = 1.8 N (g / kg) = 1.8
Relação C/N = 11.4 Relação C/N = 11.4 Relação C/N = 11.4
Logo com os nossoa dados (*)
C (g / kg)) = 7 C (g / kg)) = 7.0 C (g / kg)) = 7.0
N (g / kg) = 1 N (g / kg) = 0.6 N (g / kg) = 0.6
Relação C/N = 11.67 Relação C/N = 11.7 Relação C/N = 11.7
11)
Este coeficiente corresponde ao teor médio de carbono na matéria orgânica do solo. Diz-se que a MOS possui uma proporção de 58% de carbono (C).
Então: -
(coef.) = 100/58 = 1.724
Dados (*) Valor
C solo (%) = 0.7 Densidades do solo
C solo (g/kg) = 7.00 Argiloso 1.3
MO solo (%) = 1.2 Arenoso 1.5
MOsolo (g/kg) = 12 Humico 1.0
MOsolo (t/ha) = 31.2 Turfoso 0.5
Solo-Área (m2) = 10000
Solo-Camada arável (cm) = 20
Solo-Densidade = 1.3
Solo-Peso (t / ha) = 2600
Solo-Peso (kg / m2) = 260
Nogânico (t/ha) = 1.6
Nogânico (g/kg) = 0.6
Azoto Total (%) valor da análise 0.06 0.06
Azoto Total (g/kg)) 0.6
N solo mineralizado (kg/ha) = 31.2
N solo mineralizado (g/m2) = 3.12
Logo N mineralizado (g/kg) = 0.012
De onde vem o coeficiente 1,72 ?
Quanto libera de N mineralizado, anualmente, cada 1% de MOS?
(valor calculado com base só no N Orgânico)
3. % C na MO (valor tabelado) 58.0
% de N na MO (valor tabelado) 5.0
% de N da MO mineralizado /ano (valor tabelado) 2.0
1) -
C solo (%) = 0.7
MO solo (%) = 1.2
C solo (%) = 0.7
MO solo (%) = 1.2
2) -
MO solo( %) = 1.2
MO solo (g/kg)) = 12
MOsolo (g/kg) = 12
MOsolo % = 1.2
3) -
Este coeficiente corresponde ao teor médio de carbono na matéria orgânica do solo. Diz-se que a MOS possui uma proporção de 58% de carbono (C).
Então: -
(coef.) = 100/58 1.72
4) QUANTO DAMOS de Matéria Orgãnica NUM HECTARE?
2.600 t/ha x 1,2/100 = 31.2
Solo-Área (m2) = 10000 Densidades do solo
Solo-Camada arável (cm) = 20 Argiloso 1.3
Solo-Densidade = 1.3 Arenoso 1.5
Solo- Peso (t / ha) = 2600 Humico 1.0
Solo-Peso (Kg / m2) = 260 Turfoso 0.5
De onde vem o coeficiente 1,72?
Um hectare, na camada arável de 20 cm ou 0,20 m, representa 10.000 m² x 0,20 m = 2.000 m³ ou 2.000 t/ha de terra. Considerando uma densidade do solo de 1,3 (por exemplo), teremos
2.600 t/ha. Se este solo possui 1,2 % ou 12 g de MO, significa que teremos 31,2 t/ha de MO.
O carbono detectado numa análise do solo nos dá uma ideia do teor de matéria orgânica do solo (MOS). Para isto, multiplica-se o teor de carbono (C) por 1,72. C x 1,72 = teor de
O teor de MOS é expresso em % ou em (g/kg). Um solo com 12 g / kg de MO significa 1,2%. g/10 = % ou dag.
4. Então:-
Solo-Peso (t / ha) = 2600
MOsolo (%) = 1.2
MOsolo (t/ha) = Peso (t/ha) x MOsolo (%) / 100
MOsolo (t/ha) = 31.2
MOsolo (Kg/m2) = 3.1
5) QUANTO DE N ORGÂNICO?
As reservas de nitrogênio (N) no solo se encontram na forma de Norgânico na matéria orgânica do solo. Esta contém, em média, 5% de nitrogênio.
Então: - 31.2 t/ha de MOS x 5/100 = 1,56 t/ha de Norgânico.
MOsolo (t/ha) = 31.2
N oganico (t/ha) = 1.56
N oganico (g/kg) = 0.60
6) E QUANTO DE N MINERALIZADO?
Nmineralizado (Kg/ha) = Norgânico x 2/100
Nogânico (t/ha) = 2
N mineralizado (t/ha) = 0.0312
N mineralizado (kg/ha) = 31.2
7)
Considerando um hectare e a camada arável de 0,20 m = 2.000 m³ de solo ou 2.000 t/ha
Considerando uma densidade de 1,0 teremos 2.000 t/ha
Considerando um teor de 1,2% de MOS
2.000 t/ha x 1,0 x1,2 / 100 = kg/ha de Nmineralizado anualmente.
2.000 x 1 x1.28 / 100 = 24 kg/ha de N mineralizado anualmente
Se a densidade do solo for 1,3:
2.000 x 1,3 x 1,2 / 100 = 31,2 kg/ha
Anualmente, até 2% do Norgânico é mineralizado e passa à forma nítrica aproveitada pelas plantas.
1,56 t/ha de Norgânico x 2/100 = 0,0312 t/ha = 31,2 kg/ha de Nmineralizado.
SIMPLIFICANDO (ver que neste caso , considerando que:- 0,2 x 0.5=0,1- Faz com que possamos simplificar e entrar directamente com os dados de MOsolo em %. Antes entrava-se
com MOsolo em t/ha. Aqui é em %. O valor de N mineralizado final era dado em t/ha e agora o valor aparece em Kg / ha) - Nota: - ver pontos 5 e 6
5. Se a densidade for 1,4
2.000 x 1,4 x 1,2 /100 = 33,6 kg/ha
8) Então: -
MOsolo (%) = 1.20
Área (ha) = 1
Prof.de Camada arável (m)= 0.2
Densidade do solo = 1.3
Volume de solo arável (m3) = 2000
Peso de solo arável (t/ha) = 2600
Peso de solo arável (kg/m2) = 260
Nmineralizado anualmente (kg/ha) = 31.2
9) CONCLUSÃO:
Do que foi exposto, posso chegar à seguinte conclusão:
Cada 1% de matéria orgânica do solo (MOS) libera, anualmente, 20 kg/ha de N mineralizado considerando a camada arável de 20 cm e a densidade do solo igual a 1,0
Então:- Área solo (m2) x Camada aravel do solo (m) x Densidade do solo = N mineralizado (kg / ha)
Área (m2) = 10000
Camada arável (cm) = 20
Densidade = 1.3
Peso (t / ha) = 2600
Peso (Kg / m2) = 260
Peso (t / ha) = 2600
MOsolo (%) = 1.2
MOsolo (t/ha) = Peso (t/ha) x MOsolo (%) / 100
N solo mineralizado (kg/ha) = 31.2
N solo mineralizado (g/m2) = 3.12
Logo N mineralizado (g/kg) = 0.012
10) Dados do Codigo de Boas Práticas Agricolas (Soveral Dias)
6. Admitindo
Um valor de 12 para a relação C/N e uma taxa de mineralização anual variando entre 2 e 3%
conforme as características do solo e as condições climáticas médias prevalecentes em Portugal,
estima-se que a quantidade de azoto mineral disponível anualmente será da ordem dos 30 a 45 kg
por hectare por cada unidade percentual de matéria orgânica da camada arável de solos de
textura fina ou de textura ligeira, respectivamente.
(*) Exemplo com valores reais de uma amostra de terra
Armindo Rosa
20-07-2019