O documento discute a acidez do solo e a calagem. Apresenta o significado da acidez do solo, os tipos de acidez (ativa e potencial), métodos para estimar a acidez potencial, efeitos da acidez no solo, e critérios e quantidades de calcário para corrigir a acidez de acordo com o pH desejado.
O documento discute a agricultura de precisão comparando-a à agricultura convencional e descreve seu ciclo, ferramentas e desafios. A agricultura convencional tem baixa precisão no uso de insumos versus a agricultura de precisão que usa tecnologias para mapear variabilidade e aplicar insumos de forma racional, minimizando impactos e maximizando qualidade e produtividade. O ciclo envolve sensoriamento, coleta e análise de dados para recomendar aplicações com mapas gerados. Sistemas GNSS
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Este documento descreve métodos para calcular a necessidade de calagem em solos, incluindo o método de saturação por bases que calcula a necessidade de calagem com base no teor de bases trocáveis no solo. Também apresenta recomendações de saturação por bases para diferentes estados brasileiros e métodos que consideram a neutralização de alumínio e suprimento de cálcio e magnésio.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a agricultura de precisão comparando-a à agricultura convencional e descreve seu ciclo, ferramentas e desafios. A agricultura convencional tem baixa precisão no uso de insumos versus a agricultura de precisão que usa tecnologias para mapear variabilidade e aplicar insumos de forma racional, minimizando impactos e maximizando qualidade e produtividade. O ciclo envolve sensoriamento, coleta e análise de dados para recomendar aplicações com mapas gerados. Sistemas GNSS
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Este documento descreve métodos para calcular a necessidade de calagem em solos, incluindo o método de saturação por bases que calcula a necessidade de calagem com base no teor de bases trocáveis no solo. Também apresenta recomendações de saturação por bases para diferentes estados brasileiros e métodos que consideram a neutralização de alumínio e suprimento de cálcio e magnésio.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute a acidez do solo e formas de corrigi-la através da calagem. A calagem eleva o pH do solo, fornece cálcio e magnésio, diminui a toxicidade de alumínio, e aumenta a disponibilidade de nutrientes, melhorando o solo e o desenvolvimento das plantas. O documento também descreve métodos para determinar a necessidade de calagem e escolher o tipo de corretivo adequado.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
1. O documento discute a acidez do solo e a calagem. 2. A calagem é considerada uma das práticas mais importantes para aumentar a produtividade agrícola, neutralizando a acidez do solo. 3. O documento apresenta diferentes métodos para recomendar a dose de calcário a ser aplicada no solo, como a neutralização do alumínio e a saturação por bases.
O documento discute a absorção de nutrientes pelas plantas, explicando como os nutrientes se movem do solo para as raízes através da solução do solo por difusão e fluxo de massa. Fatores como umidade, temperatura, textura do solo e sistema radicular influenciam este transporte de nutrientes. O documento também aborda o processo de absorção das raízes e a importância do balanço hídrico na produção vegetal.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute: 1) A importância do cerrado brasileiro e seus solos, principalmente os latossolos; 2) As técnicas de plantio direto e adubação que têm auxiliado na preservação desses solos; 3) Os riscos do uso inadequado da terra que podem levar à degradação do solo.
O documento discute a adubação racional e econômica na lavoura cafeeira. Ele explica que a adubação racional envolve nutrir adequadamente os cafeeiros com todos os nutrientes necessários de forma equilibrada, observando as características do solo e da lavoura. Também destaca a importância da adubação para a produtividade e rentabilidade das lavouras cafeeiras.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Este documento descreve as características gerais dos latossolos, incluindo sua classificação, distribuição no Brasil e no estado do Acre. Os latossolos são solos muito intemperizados, profundos e ácidos, com poucos nutrientes e argila variando entre 15-80%. No Brasil eles ocupam cerca de 39% do território e no Acre cerca de 3,15%.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...Revista Cafeicultura
O documento discute considerações práticas para otimização da adubação do cafeeiro, abordando tópicos como fatores que afetam o crescimento e produção, leis e princípios da agricultura, nutrientes essenciais para as plantas e exportação de nutrientes pelas culturas, e princípios básicos para o manejo da lavoura cafeeira.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento discute as propriedades de bases e ácidos. Ele define bases como substâncias que formam íons hidróxido em água e ácidos como substâncias que formam íons hidrônio em água. O documento também explica que bases fortes dissociam completamente em solução aquosa enquanto bases fracas dissociam parcialmente, e o mesmo para ácidos fortes e fracos. Finalmente, discute como medir a acidez e basicidade usando a escala pH.
1. O documento descreve as funções inorgânicas de ácidos, bases, sais e óxidos. 2. Detalha as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, classificação de ácidos e bases, nomenclatura de ácidos e bases. 3. Explica a classificação de ácidos segundo o número de hidrogênios ionizáveis, presença de oxigênio e força.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute a acidez do solo e formas de corrigi-la através da calagem. A calagem eleva o pH do solo, fornece cálcio e magnésio, diminui a toxicidade de alumínio, e aumenta a disponibilidade de nutrientes, melhorando o solo e o desenvolvimento das plantas. O documento também descreve métodos para determinar a necessidade de calagem e escolher o tipo de corretivo adequado.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
1. O documento discute a acidez do solo e a calagem. 2. A calagem é considerada uma das práticas mais importantes para aumentar a produtividade agrícola, neutralizando a acidez do solo. 3. O documento apresenta diferentes métodos para recomendar a dose de calcário a ser aplicada no solo, como a neutralização do alumínio e a saturação por bases.
O documento discute a absorção de nutrientes pelas plantas, explicando como os nutrientes se movem do solo para as raízes através da solução do solo por difusão e fluxo de massa. Fatores como umidade, temperatura, textura do solo e sistema radicular influenciam este transporte de nutrientes. O documento também aborda o processo de absorção das raízes e a importância do balanço hídrico na produção vegetal.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute: 1) A importância do cerrado brasileiro e seus solos, principalmente os latossolos; 2) As técnicas de plantio direto e adubação que têm auxiliado na preservação desses solos; 3) Os riscos do uso inadequado da terra que podem levar à degradação do solo.
O documento discute a adubação racional e econômica na lavoura cafeeira. Ele explica que a adubação racional envolve nutrir adequadamente os cafeeiros com todos os nutrientes necessários de forma equilibrada, observando as características do solo e da lavoura. Também destaca a importância da adubação para a produtividade e rentabilidade das lavouras cafeeiras.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Este documento descreve as características gerais dos latossolos, incluindo sua classificação, distribuição no Brasil e no estado do Acre. Os latossolos são solos muito intemperizados, profundos e ácidos, com poucos nutrientes e argila variando entre 15-80%. No Brasil eles ocupam cerca de 39% do território e no Acre cerca de 3,15%.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...Revista Cafeicultura
O documento discute considerações práticas para otimização da adubação do cafeeiro, abordando tópicos como fatores que afetam o crescimento e produção, leis e princípios da agricultura, nutrientes essenciais para as plantas e exportação de nutrientes pelas culturas, e princípios básicos para o manejo da lavoura cafeeira.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento discute as propriedades de bases e ácidos. Ele define bases como substâncias que formam íons hidróxido em água e ácidos como substâncias que formam íons hidrônio em água. O documento também explica que bases fortes dissociam completamente em solução aquosa enquanto bases fracas dissociam parcialmente, e o mesmo para ácidos fortes e fracos. Finalmente, discute como medir a acidez e basicidade usando a escala pH.
1. O documento descreve as funções inorgânicas de ácidos, bases, sais e óxidos. 2. Detalha as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, classificação de ácidos e bases, nomenclatura de ácidos e bases. 3. Explica a classificação de ácidos segundo o número de hidrogênios ionizáveis, presença de oxigênio e força.
O documento resume símbolos químicos, fórmulas iônicas e químicas de compostos iônicos e equações de formação de iões. Ele lista símbolos químicos e exemplos de fórmulas iônicas e químicas para cloreto de prata, óxido de cálcio, óxido de sódio e hidróxido de cálcio. Ele também explica como converter entre fórmulas iônicas e químicas e fornece exemplos de equações de formação de iões para ferro, ox
O documento discute os principais tipos de compostos ácidos, bases e sais. Apresenta as definições de ácido, base e sal segundo Arrhenius e discute exemplos importantes como o ácido sulfúrico, ácido clorídrico, hidróxido de sódio e bicarbonato de sódio. Também aborda a classificação, nomenclatura e propriedades gerais desses compostos.
O documento descreve as principais teorias sobre ácidos e bases, incluindo as teorias de Arrhenius, Brønsted-Lowry e Lewis. Apresenta também a classificação de ácidos e bases quanto a propriedades como número de elementos, volatilidade, grau de ionização e solubilidade.
O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas. Discutem-se ácidos, bases, sais e óxidos como as quatro principais funções. Explica-se que substâncias dentro de uma mesma função terão propriedades químicas semelhantes. Também são apresentadas as teorias de Arrhenius e Brønsted-Lowry sobre ácidos e bases.
Este documento discute a acidez do solo, definindo acidez como a capacidade de uma substância liberar íons hidrogênio positivos (H+). Explica que a acidez do solo é medida pelo pH e pela saturação da capacidade de troca catiônica (CTC) por bases, e que valores baixos de pH e saturação de CTC indicam níveis prejudiciais de acidez do solo.
O documento resume os principais tipos de compostos inorgânicos como óxidos, ácidos, bases e sais, explicando suas principais características e fórmulas. Também fornece exemplos de cada tipo de composto e exercícios de classificação.
1. Acidez do solo e calagem
Prof. Dr. Gustavo Brunetto
DS-UFSM
brunetto.gustavo@gmail.com
2. Aula 2: Parte 1 - Acidez do Solo
Acidez do solo
. Significado da acidez do solo
- Efeito direto e indireto
. Tipos de acidez do solo
- Acidez ativa e potencial
- Tipos de acidez potencial e estimativa
a)Acidez trocável
b)Acidez não-trocável
. Usos da estimativa da acidez do solo
- Acidez ativa determinada pelo pH em água
- Acidez potencial estimada pelo método SMP
3. Acidez do solo: caracteriza-se pelo seu valor de pH e seu caráter
ácido aumenta à medida que o pH do solo
diminui.
Adubos
CO2 + H2O HCO3- + H+ Decomposição de resíduos
Liberação de H+ pelas raízes
Al3+
Rocha pH 7,0
H+
Al3+ + 3H2O Al(OH)3 + 3H+
Percolação de bases
(Ca2+, Mg2+, K+, etc...)
Rocha pH 4,0
( H+ e Al3+)
4. Ácido: Substância capaz de liberar H+
Acidez: Capacidade de uma substância liberar H+
Solução ácida: Solução com pH menor que 7
pH= -log(H+) ou log 1/(H+)
Quanto menor o valor de pH, maior a atividade de
íons H+ e maior é o caráter ácido da substância
5. pH o
o
9,0
Forte
8,0 Média Alcalinidade
Fraca
7,0 Neutralidade
Fraca
Moderada
6,0
Média
Acidez
5,0 Forte
Muito forte
o 4,0 o
Figura 1. Faixas de acidez e alcalinidade encontradas na maioria dos
solos agrícolas. Fonte: Lopes, 1989.
6. 1. SIGNIFICADO DA ACIDEZ DO SOLO
Efeito direto:
- atividade de íons H+
Efeito indireto:
- disponibilidade de nutrientes
CTC (cargas pH dependente)
+
OH2 OH O
Fe + H+ Fe Fe
- H+
óxido OH óxido OH óxido OH
Fe Fe Fe
OH2 OH O
7. mineralização da MOS
adsorção de P e Mo
- atividade de elementos tóxicos (Al, Mn)
8. Ferro
Cobre Faixa
Manganês adequada
Zinco para a
maioria Molibdênio
Cloro
Disponibilidade crescente
das
culturas
Fósforo
Nitrogênio
Enxofre
Boro
Potássio
Cálcio
Magnésio
Alumínio
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
pH
Figura 2. Amplitude de pH e sua relação com a disponibilidade de
nutrientes e alumínio (Fonte: Malavolta, 1979).
o o
9. 2. TIPOS DE ACIDEZ
Acidez ativa: medida da atividade dos íons H+ em
solução
Acidez potencial: substâncias no solo que
funcionam como ácidos fracos
Liberam íons H+ para a solução do solo
Causando acidificação do meio
Tamponando variações de pH
10. Acidez potencial: medida da capacidade do solo
liberar H (presença de substâncias
no solo que funcionam como ácidos
fracos).
Al+3 (principalmente) e o H+ adsorvidos às cargas
negativas dos argilominerais e da matéria orgânica;
Grupos funcionais carboxílicos (-COOH) e hidroxilas
(-OH) na matéria orgânica;
Os grupos hidroxilas (-OH) ligados ao Al e Fe das
superfícies de óxidos e argilominerais.
11. FASE SÓLIDA SOLUÇÃO DO SOLO
ARGILOMINERAIS -H
-Al H+ H+ H+
H+
H+ H+
HÚMUS COO-Al
COO-H
H+ H+
H+ H+
H+
ÓXIDOS FeO -H H+
AlO -H
acidez potencial acidez ativa
Figura 3. Representação esquemática da acidez potencial e
acidez ativa do solo (adaptado de Quaggio, 1986).
12. Tabela 2. componentes de acidez x recomendação calcário
pH em H+
SOLOS M.O. Al+3 CALCÁRIO
H2O TITULAVEL
% Cmolc L- t ha-1
1
P. FUNDO 4,2 4,7 2,3 5,4 8,1
ERECHIM 4,2 5,6 3,8 6,8 11,7
VACARIA 4,2 6,4 4,9 9,4 17,9
S. JERÔNIMO 4,2 2,9 0,6 3,7 4,1
BOM RETIRO 4,2 0,3 0,5 2,2 1,8
Fonte: Kaminski (1974).
13. Acidez ativa: Medida da atividade dos íons H+ em solução
a) pH da solução do solo: Trabalhoso e demorado
. Trabalhoso e demorado
b) pH em água: relação solo-água 1:1 ou 1:1,25
. Efeito diluição (valores com o da diluição)
14. c) pH em sal
- pH em suspensão de solo com sais solúveis
. Variação no conteúdo de sais solúveis
do solo deslocam Al da troca
Hidrólise na solução Al(H2O)6+3 + 3H+
Modifica valores de pH em água
Soluções salinas: nivelam as condições das amostras
- CaCl2 0,01 mol L-1
- KCl 1 mol L-1
15. Acidez potencial: medida da capacidade do solo
liberar H (presença de substâncias
no solo que funcionam como
ácidos fracos).
Al+3 e o H+ adsorvidos às cargas negativas dos
argilominerais e da matéria orgânica;
Grupos funcionais carboxílicos (-COOH) e hidroxilas
(-OH) na matéria orgânica;
Os grupos hidroxilas (-OH) ligados ao Al e Fe das
superfícies de óxidos e argilominerais.
17. TIPOS DE ACIDEZ POTENCIAL E SUAS ESTIMATIVAS
a) Acidez trocável:
Corresponde ao H+ e o Al+3 que estão adsorvidos
eletrostaticamente às cargas negativas dos
argilominerais e da matéria orgânica.
Método: extração com sal neutro (KCl 1 mol L-1)
FASE SÓLIDA SOLUÇÃO DO SOLO
K+
-H K+
ARGILOMINERAIS -Al K+
K+ K+ K+
COO-Al K+
HÚMUS K+ K+ K+
COO-H
H+
-K
ARGILOMINERAIS Al+3 H+
-K Al+3
Al+3 Al+3
COO-K
HÚMUS Al+3 Al+3
COO-K
Titulação com hidróxido de sódio
18. b) Acidez não trocável:
Corresponde aos H+ ionizáveis ligados
covalentemente aos ácidos existentes no solo e
que não são facilmente deslocados para a solução
por outros cátions e, portanto, não são trocáveis.
Acidez não trocável= acidez potencial – acidez trocável
Acidez potencial estimada pelo método SMP:
- SHOEMAKER, McLEAN & PRATT (1961)
- Avaliação indireta
19. Equilíbrio entre a acidez do solo e a alcalinidade do tampão
Redução do pH reflete a acidez do solo
transferida para a solução tampão (pH inicial
7,5)
mistura
SOLO solo +
pH 4,7 SMP SOLUÇÃO
pH 6,5
SMP
mistura
SOLO
solo + pH 7,5
pH 4,7
SMP
pH 5,2
acidez potencial do solo diminui
21. Tabela 3. Classificação de espécies em relação ao pH do solo.
pH de Culturas
(1)
Referência
pH 6,5 Alfafa, aspargo, piretro.
pH 6,0 Abacateiro, abóbora, alcachofra, alface, alho, almeirão, ameixeira, amendoim,
arroz de sequeiro, aveia, bananeira, batata-doce, beterraba, brócolo, cana-de-
açúcar, camomila, canola, caquizeiro, cebola, cenoura, cevada, chicória, citros,
consorciação de gramíneas e leguminosas de estação fria, couve-flor,
crisântemo de corte, ervilha, estévia, feijão, figueira, fumo, girassol, hortelã,
leguminosas forrageiras de estação fria, leguminosas forrageiras de estação
quente, consorciação de gramíneas e leguminosas de estação quente, linho,
macieira, maracujazeiro, melancia, melão, milho, moranga, morangueiro,
nectarineira, nogueira-pecã, painço, pepino, pereira, pessegueiro, pimentão,
quivizeiro, rabanete, repolho, roseira de corte, rúcula, soja, sorgo, tomate,
tremoço, trigo, triticale, urucum, vetiver, videira.
pH 5,5 Abacaxizeiro, acácia negra, alfavaca, amoreira-preta, arroz irrigado no sistema
de semeadura em solo seco, batata, bracatinga, calêndula, camomila, capim
elefante, cardamomo, carqueja, coentro, curcuma, erva-doce, eucalipto,
funcho, gramíneas forrageiras de estação fria, gramíneas forrageiras de
estação quente, gengibre, manjericão, pinus, salsa.
- (2) Capim-limão, citronela-de-Java, palma-rosa e chás.
Sem correção Arroz irrigado no sistema pré-germinado ou com transplante de mudas, erva-
da acidez
(3) mate, mandioca, mirtilo, pastagem natural, araucária.
(1) Em geral, no sistema plantio direto, a maioria das culturas de grãos desenvolve-se adequadamente em solos
com pH 5,5, desde que a saturação da CTC por bases seja maior do que 65%.
(2) A calagem é indicada quando a saturação da CTC por bases for menor do que 50%.
(3)
Aplicar 1 t ha-1 de calcário quando os teores de cálcio ou magnésio forem inferiores aos da classe “Médio”,
exceto para o mirtilo para o qual não se recomenda calagem.
22. Tabela 4. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de
corretivos da acidez para culturas.
24. 3. USOS DA ESTIMATIVA DA ACIDEZ DO SOLO
Acidez ativa determinada pelo pH em água:
método de rotina em laboratórios
critério de tomada de decisão para correção da
acidez
valores dependem da cultura e sistema de manejo
do solo
pH 5,5
pH desejado pH 6,0 maioria das culturas
pH 6,5
Não estima a necessidade de bases
25. Acidez potencial estimada pelo método SMP:
simplicidade analítica
relação com o H+Al
determinação da CTC potencial e cálculo da
saturação de bases
relação com curva de neutralização
índice para necessidade de calcário no RS e SC
26. Parte 2 - Calagem
Tomada de decisão
. Preciso aplicar calcário?
. Quanto preciso aplicar de calcário?
- Procedimentos alternativos
Aplicação do calcário a campo
. Qual o equipamento a ser utilizado?
. Qual a localização do calcário no solo?
. Problemas do SPD
. Quando incorporar o calcário
27. Aplicação de calcário agrícola com vistas à correção do solo
Tomada de decisão
Preciso aplicar calcário?
Critério utilizado no RS e SC: pH em água
- Década de 50: pH em água 6,5
solos produtivos em outros países
28. - década de 70: diferentes valores de pH em função
de grupos de culturas
Sem correção
pH 5,5
pH 6,0
pH 6,5
Diferente exigência das culturas
- atual: diferentes valores de pH + saturação por
bases + saturação por alumínio, em função do grupo
de culturas e sistemas de manejo do solo e/ou
condicionamento da área.
29. Tomada de decisão...
Quanto preciso aplicar de calcário?
- década de 50: teor de Al
1 t ha-1 de calcário para cada 1 cmolc/dm3 de Al
presença de outras fontes de acidez potencial?
Al x 2
Al x 3
Al x 3,3...
30. - década de 70: índice SMP
Diferentes quantidades de calcário conforme o valor
de pH desejado (a atingir)
Sem correção
pH 5,5
pH 6,0
pH 6,5
Conforme exigência das culturas
- atualmente: usa-se o SMP em grupo de culturas e
sistemas de manejo do solo e/ou condicionamento da
área.
31. Procedimentos alternativos:
1) Saturação por bases (usado em São Paulo)
para solos já corrigidos anteriormente
NC (t ha-1)= V2-V1 x CTCpH7
100
V2 = saturação por bases desejada
V1 = saturação por bases real do solo
Conversão pH x saturação por bases
pH 5,5 = ~65%
pH 6,0 = ~80%
pH 6,5 = ~85%
32. 2) Baseado no Al e na matéria orgânica
para solos pouco tamponados
- pH 5,5 = -0,653 + 0,480m.o. + 1,937Al
- pH 6,0 = -0,516 + 0,805m.o. + 2,435Al
- pH 6,5 = -0,122 + 1,193m.o. + 2,713Al
Obs: ver ajuste para qualidade do calcário (PRNT 100%)
33. Reação do calcário no solo
- dissolução + dissociação do calcário:
CaCO3(s) CaCO3(aq) + H2O Ca+2 + HCO3- + OH-
- neutralização da acidez ativa:
HCO3- + H+ H2CO3 H2O + CO2
OH- + H+ H2O
- neutralização do alumínio:
Al+3 + 3OH- Al(OH)3
34. - criação de cargas negativas e adsorção dos cátions
MO-COOH + OH- MO-COO- + H2O
. Ca+2 será adsorvido pelas cargas negativas criadas
35. Uma vez tomada a decisão de aplicação...
Como pode ser feita a aplicação do
calcário a campo?
36. Observar...
Qual o equipamento a ser utilizado para distribuir
o calcário no campo?
Qual a localização do calcário no solo?
41. Qual a localização do calcário no solo?
Incorporado...
Lavração + gradagem
Gradagem
Como Escarificação/Subsolagem
Na linha de semeadura
Novos equipamentos
Superficial...
42. Incorporação
- Lavração + gradagem
. Vantagens: - Maior área contato solo-calcário
- Correção mais uniforme em profundidade
. Desvantagens: - Alto custo das operações
Seus efeitos se restringem às camadas mais
superficiais; - Desestruturação e maior risco de erosão
43.
44. Incorporação...
- Escarificação/Subsolagem
. Vantagens: - Menor custo de operação
- Menor desestruturação
- Romper camadas compactadas em
profundidade
. Desvantagens: - Correção se restringe a camada superficial
- Correção desuniforme em profundidade e
horizontalmente
45.
46. Superficial
- Baixo custo
- Não há revolvimento do solo
- Correção somente de camadas superficiais
- “Supercalagem” na superfície, favorecendo:
. Aparecimento de doenças
. Concentração nutrientes
. Menor disponibilidade de nutrientes
. Dispersão da argila favorecendo a perda e descida
de argila no perfil
49. Considerações finais
Aplicação deve ser o mais uniforme possível
Usar preferencialmente distribuidor por gravidade
Efeito do calcário se restringe à área aplicada
No sistema plantio direto a correção é superficial (até
10cm) e deve monitorar-se a camada de 10-20cm para
verificar potenciais problemas de toxidez de alumínio e baixa
saturação com bases.
50. Aula 2
Preparo deste material
Professores:
- Gustavo Brunetto
- Leandro Souza da Silva
- Carlos Alberto Ceretta
- Danilo Rheinheimer dos Santos
Aluna de Pós-Graduação:
- Elisandra Pocojeski
Última atualização: Maio de 2008.