O documento discute os conceitos de coesão e coerência textuais. A coesão refere-se à ligação entre elementos gramaticais de um texto, como pronomes e conjunções. A coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias apresentadas. Um texto só é considerado coerente quando as ideias se relacionam de forma harmônica e lógica sobre o assunto tratado.
O documento discute elementos de coesão e coerência em textos, incluindo referência, substituição, elipse, conexão lexical e operadores argumentativos. A coesão estabelece a ligação entre elementos gramaticais de um texto enquanto a coerência garante a sequência lógica das ideias. Vários elementos como conjunções e expressões estabelecem relações de sentido entre as ideias no texto.
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
O documento discute as diferenças entre linguagem denotativa e conotativa. A linguagem denotativa é objetiva e se refere literalmente ao significado de palavras, enquanto a linguagem conotativa é subjetiva e transmite sentidos figurados através de associações. Exemplos mostram como as mesmas palavras podem ter diferentes denotações ou conotações dependendo do contexto.
O documento discute coerência e coesão em textos. A coerência se refere à clareza e sentido do texto para o leitor, enquanto a coesão diz respeito à conexão entre as partes do texto por meio de elementos como pronomes e conjunções. Um texto pode ser coerente sem necessariamente ter coesão perfeita por meio de justaposição ou elipses.
Este documento discute os conceitos de coesão textual e as relações entre os elementos de um texto. Apresenta os principais elementos que promovem a coesão, como conectivos, reiteração, elipse, associação e conexão. Explica como esses elementos ligam as partes do texto de forma organizada e lógica para transmitir o sentido de maneira efetiva.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Há dois tipos de coesão: referencial e sequencial. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor e depende da organização linguística e conhecimento compartilhado.
O documento fornece dicas sobre leitura e compreensão de textos, abordando tópicos como tipos de texto, elementos da estrutura narrativa, e como produzir uma narrativa. Inclui exemplos de perguntas para organizar uma narrativa, como quem, quando, onde, o que, como.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
O documento discute elementos de coesão e coerência em textos, incluindo referência, substituição, elipse, conexão lexical e operadores argumentativos. A coesão estabelece a ligação entre elementos gramaticais de um texto enquanto a coerência garante a sequência lógica das ideias. Vários elementos como conjunções e expressões estabelecem relações de sentido entre as ideias no texto.
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
O documento discute as diferenças entre linguagem denotativa e conotativa. A linguagem denotativa é objetiva e se refere literalmente ao significado de palavras, enquanto a linguagem conotativa é subjetiva e transmite sentidos figurados através de associações. Exemplos mostram como as mesmas palavras podem ter diferentes denotações ou conotações dependendo do contexto.
O documento discute coerência e coesão em textos. A coerência se refere à clareza e sentido do texto para o leitor, enquanto a coesão diz respeito à conexão entre as partes do texto por meio de elementos como pronomes e conjunções. Um texto pode ser coerente sem necessariamente ter coesão perfeita por meio de justaposição ou elipses.
Este documento discute os conceitos de coesão textual e as relações entre os elementos de um texto. Apresenta os principais elementos que promovem a coesão, como conectivos, reiteração, elipse, associação e conexão. Explica como esses elementos ligam as partes do texto de forma organizada e lógica para transmitir o sentido de maneira efetiva.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Há dois tipos de coesão: referencial e sequencial. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor e depende da organização linguística e conhecimento compartilhado.
O documento fornece dicas sobre leitura e compreensão de textos, abordando tópicos como tipos de texto, elementos da estrutura narrativa, e como produzir uma narrativa. Inclui exemplos de perguntas para organizar uma narrativa, como quem, quando, onde, o que, como.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
O documento discute os tipos de sujeito em português, incluindo sujeitos determinados (simples e compostos), sujeitos indeterminados e orações sem sujeito. Também explica quando verbos podem ser usados de forma impessoal.
O documento discute o que é uma introdução em um texto, apresentando suas funções e alguns tipos como declaração, narrativa, hipótese, roteiro, alusão histórica e pergunta. Explica que a introdução deve apresentar a tese, o tema e a linha de raciocínio a ser seguida no texto.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
O documento apresenta 10 mandamentos para análise de textos, incluindo ler o texto duas vezes, sublinhar ideias principais de cada parágrafo, e prestar atenção a palavras como "erro" para não se confundir ao responder perguntas. Além disso, discute tipos de textos e erros comuns na análise.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência se refere à continuidade semântica entre as partes de um texto, enquanto a coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes, como substituição lexical, repetição, pronominalização e outros. Vários elementos como pontuação, tempo verbal e marcadores discursivos contribuem para a coerência e coesão de um texto.
O documento fornece dicas para a produção de textos claros e concisos, abordando tópicos como coerência, coesão, uso de conectivos, estrutura de dissertações e como evitar erros comuns. Inclui exemplos de conectivos e passos para redigir uma boa dissertação, como escolha de verbos e linguagem formal.
1) O documento discute as características e estruturas básicas de uma dissertação, incluindo a importância da reflexão e do planejamento do assunto.
2) São apresentados quatro esquemas básicos de dissertação, variando a estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão.
3) As etapas para elaborar uma boa dissertação incluem examinar o tema, anotar ideias, decidir a posição a ser defendida e revisar o texto.
Este documento resume as cinco competências avaliadas na redação do ENEM: 1) Domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa, 2) Compreensão da proposta de redação e aplicação de conhecimentos, 3) Seleção, relação e interpretação de informações para defender um ponto de vista, 4) Uso de mecanismos linguísticos para construir a argumentação, 5) Elaboração de proposta de intervenção respeitando direitos humanos.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. Explica que a coesão se refere à conexão entre as partes do texto por meio de recursos linguísticos como referências, substituições lexicais e conectores. Já a coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias do texto para que ele faça sentido como um todo.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. 1) A coesão textual refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a ligação entre os elementos de um texto, como concordância, regência, substituição e repetição. 2) A coerência textual significa que o texto forma um todo compreensível, sem contradições entre suas partes. 3) Os mecanismos de coesão incluem a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical.
O documento discute os conceitos de texto, coesão e coerência. Define texto como uma unidade linguística com propriedades estruturais específicas e não apenas uma sequência de frases isoladas. Apresenta os elementos responsáveis pela textualidade como coesão, coerência, informatividade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade. Explora os mecanismos de coesão como referencial, elipse, lexical e substituição.
Este documento discute os conceitos de regência nominal e verbal na língua portuguesa. A regência nominal diz respeito à relação entre nomes e os termos regidos por eles, geralmente intermediados por preposições. A regência verbal trata da relação entre verbos e os termos que os complementam. Exemplos ilustram como diferentes nomes e verbos regem termos de maneiras distintas. Erros de regência podem afetar negativamente a nota da redação do ENEM.
O documento fornece instruções sobre como citar fontes em trabalhos acadêmicos, distinguindo citações diretas e indiretas. Apresenta exemplos de cada tipo de citação e onde elas podem ser usadas, como na introdução, desenvolvimento ou conclusão de um texto.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência na textualidade. A coesão refere-se à organização superficial do texto através de elementos gramaticais que conectam frases. A coerência é o fator mais importante e se refere à ausência de contradições na estrutura profunda do texto, ligada à lógica das ideias. Ambos são necessários para que uma sequência linguística seja considerada um texto.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOMarcelo Cordeiro Souza
Este documento fornece diretrizes para a redação, cobrindo tópicos como abreviações, acentos, ambiguidade, aspecto visual, barbarismos, cacofonia, caligrafia, clareza, coerência, concisão, concordância, conteúdo, desenvolvimento e outros. O objetivo é orientar os estudantes a escreverem textos claros, coerentes e corretos para melhorarem suas chances nas provas de redação.
O documento discute os diferentes tipos de coesão textual, incluindo coesão referencial, coesão por conjunção e coesão lexical. A coesão refere-se às conexões gramaticais entre palavras em uma frase para transmitir claramente o significado do escritor. A coesão referencial envolve a referência a outros elementos no texto, enquanto a coesão por conjunção usa conectores para ligar elementos ou orações. A coesão lexical é obtida por reiteração ou colocação de termos relacionados.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento define o que é um período composto por coordenação e classifica as orações coordenadas em assindéticas e sindéticas. As orações coordenadas sindéticas são classificadas em 5 tipos principais de acordo com o sentido expresso: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute três tipos de coesão textual: reiteração, associação e conexão. A reiteração ocorre pela retomada ou substituição de segmentos textuais. A associação ocorre pela ligação semântica entre palavras. A conexão ocorre pela ligação entre termos, orações e parágrafos por meio de conjunções e preposições.
O documento discute elementos de coesão textual, como referência, substituição, elipse e conjunções. Apresenta também mecanismos de coesão como coesão lexical, paralelismo e discute brevemente a diferença entre coesão e coerência.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
O documento discute os tipos de sujeito em português, incluindo sujeitos determinados (simples e compostos), sujeitos indeterminados e orações sem sujeito. Também explica quando verbos podem ser usados de forma impessoal.
O documento discute o que é uma introdução em um texto, apresentando suas funções e alguns tipos como declaração, narrativa, hipótese, roteiro, alusão histórica e pergunta. Explica que a introdução deve apresentar a tese, o tema e a linha de raciocínio a ser seguida no texto.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
O documento apresenta 10 mandamentos para análise de textos, incluindo ler o texto duas vezes, sublinhar ideias principais de cada parágrafo, e prestar atenção a palavras como "erro" para não se confundir ao responder perguntas. Além disso, discute tipos de textos e erros comuns na análise.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência se refere à continuidade semântica entre as partes de um texto, enquanto a coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes, como substituição lexical, repetição, pronominalização e outros. Vários elementos como pontuação, tempo verbal e marcadores discursivos contribuem para a coerência e coesão de um texto.
O documento fornece dicas para a produção de textos claros e concisos, abordando tópicos como coerência, coesão, uso de conectivos, estrutura de dissertações e como evitar erros comuns. Inclui exemplos de conectivos e passos para redigir uma boa dissertação, como escolha de verbos e linguagem formal.
1) O documento discute as características e estruturas básicas de uma dissertação, incluindo a importância da reflexão e do planejamento do assunto.
2) São apresentados quatro esquemas básicos de dissertação, variando a estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão.
3) As etapas para elaborar uma boa dissertação incluem examinar o tema, anotar ideias, decidir a posição a ser defendida e revisar o texto.
Este documento resume as cinco competências avaliadas na redação do ENEM: 1) Domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa, 2) Compreensão da proposta de redação e aplicação de conhecimentos, 3) Seleção, relação e interpretação de informações para defender um ponto de vista, 4) Uso de mecanismos linguísticos para construir a argumentação, 5) Elaboração de proposta de intervenção respeitando direitos humanos.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. Explica que a coesão se refere à conexão entre as partes do texto por meio de recursos linguísticos como referências, substituições lexicais e conectores. Já a coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias do texto para que ele faça sentido como um todo.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. 1) A coesão textual refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a ligação entre os elementos de um texto, como concordância, regência, substituição e repetição. 2) A coerência textual significa que o texto forma um todo compreensível, sem contradições entre suas partes. 3) Os mecanismos de coesão incluem a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical.
O documento discute os conceitos de texto, coesão e coerência. Define texto como uma unidade linguística com propriedades estruturais específicas e não apenas uma sequência de frases isoladas. Apresenta os elementos responsáveis pela textualidade como coesão, coerência, informatividade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade. Explora os mecanismos de coesão como referencial, elipse, lexical e substituição.
Este documento discute os conceitos de regência nominal e verbal na língua portuguesa. A regência nominal diz respeito à relação entre nomes e os termos regidos por eles, geralmente intermediados por preposições. A regência verbal trata da relação entre verbos e os termos que os complementam. Exemplos ilustram como diferentes nomes e verbos regem termos de maneiras distintas. Erros de regência podem afetar negativamente a nota da redação do ENEM.
O documento fornece instruções sobre como citar fontes em trabalhos acadêmicos, distinguindo citações diretas e indiretas. Apresenta exemplos de cada tipo de citação e onde elas podem ser usadas, como na introdução, desenvolvimento ou conclusão de um texto.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência na textualidade. A coesão refere-se à organização superficial do texto através de elementos gramaticais que conectam frases. A coerência é o fator mais importante e se refere à ausência de contradições na estrutura profunda do texto, ligada à lógica das ideias. Ambos são necessários para que uma sequência linguística seja considerada um texto.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOMarcelo Cordeiro Souza
Este documento fornece diretrizes para a redação, cobrindo tópicos como abreviações, acentos, ambiguidade, aspecto visual, barbarismos, cacofonia, caligrafia, clareza, coerência, concisão, concordância, conteúdo, desenvolvimento e outros. O objetivo é orientar os estudantes a escreverem textos claros, coerentes e corretos para melhorarem suas chances nas provas de redação.
O documento discute os diferentes tipos de coesão textual, incluindo coesão referencial, coesão por conjunção e coesão lexical. A coesão refere-se às conexões gramaticais entre palavras em uma frase para transmitir claramente o significado do escritor. A coesão referencial envolve a referência a outros elementos no texto, enquanto a coesão por conjunção usa conectores para ligar elementos ou orações. A coesão lexical é obtida por reiteração ou colocação de termos relacionados.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento define o que é um período composto por coordenação e classifica as orações coordenadas em assindéticas e sindéticas. As orações coordenadas sindéticas são classificadas em 5 tipos principais de acordo com o sentido expresso: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute três tipos de coesão textual: reiteração, associação e conexão. A reiteração ocorre pela retomada ou substituição de segmentos textuais. A associação ocorre pela ligação semântica entre palavras. A conexão ocorre pela ligação entre termos, orações e parágrafos por meio de conjunções e preposições.
O documento discute elementos de coesão textual, como referência, substituição, elipse e conjunções. Apresenta também mecanismos de coesão como coesão lexical, paralelismo e discute brevemente a diferença entre coesão e coerência.
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.vssandrade
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a continuidade semântica entre elementos do texto, como referência, substituição, elipse, conjunção e coesão lexical. A coerência diz respeito à significação do texto como um todo.
O documento discute a importância da coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre frases e parágrafos por meio de referências e conectores. Textos incoerentes ou desconexos dificultam a compreensão.
O documento discute gêneros textuais e avaliação da aprendizagem. Define gêneros textuais como tipos de textos que apresentam características estáveis dependendo dos objetivos e interesses das formações sociais. Recomenda o uso de textos autênticos de diferentes gêneros e suportes para possibilitar experiências sócio-comunicativas reais na escola. Também aborda a avaliação diagnóstica para acompanhar o desenvolvimento dos alunos e subsidiar o planejamento pedagógico.
O documento define narrativa como um texto que relata fatos ou acontecimentos de forma linear ou não-linear envolvendo personagens cujas ações são contadas por um narrador. Apresenta os elementos da narrativa como narrador, personagens, espaço, tempo, enredo e tipos de discurso.
Este documento apresenta um plano de aula sobre o gênero textual carta. Ele discute as características e estrutura da carta formal e informal, apresenta exemplos de envelopes de cartas, e propõe atividades como assistir trechos de filmes e músicas relacionadas ao tema.
Este documento é uma apostila de leitura e redação para alunos do 7o ano. Ela contém informações sobre as modalidades de redação, como descrição, narração e dissertação. Também fornece instruções e exemplos para a produção de textos nessas modalidades.
O documento discute as diferenças entre frase, oração e período. Explica que uma frase é um enunciado completo com sentido, uma oração é formada em torno de um verbo e um período pode conter uma ou mais orações. Também lista os tipos de frases e fornece exemplos de frases, orações e períodos retirados de músicas.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre fábulas para turmas de 4o e 5o anos. O objetivo é desenvolver os cinco eixos da alfabetização através da leitura e análise de fábulas, incluindo atividades de compreensão, interpretação e produção oral e escrita. As atividades incluem entrevistar adultos sobre fábulas preferidas, pesquisar com funcionários da escola, formular hipóteses sobre histórias, localizar informações em textos e identificar gêneros textuais
O documento descreve as principais categorias e elementos de uma narrativa, incluindo personagens, espaço, tempo, narrador e ação. Também discute a caracterização de personagens, estrutura narrativa com situação inicial, peripécias e desfecho, e modos de representação do discurso como narração, descrição e diálogo.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento descreve as características de diferentes gêneros textuais relacionados a cartas, incluindo carta, epístola, carta formal, carta informal e carta pessoal. Ele discute como as cartas eram entregues no passado e como têm sido substituídas pelo e-mail, mas ainda são usadas por algumas pessoas. Também fornece modelos e dicas sobre como redigir cada tipo de carta.
Este documento fornece uma introdução aos elementos essenciais da narrativa, incluindo enredo, personagens, espaço, tempo e narrador. Explica os tipos comuns de enredo, como a situação inicial, o conflito, o desenvolvimento, o clímax e o desfecho. Também discute como o espaço e o tempo são usados na narrativa e os diferentes tipos de narradores.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
Modelo de carta formal e informal com exemplosDicasFree
O documento explica as diferenças entre cartas formais e informais, fornecendo exemplos de cada uma. Cartas formais devem ser usadas quando se dirige a autoridades ou pessoas importantes, enquanto cartas informais podem ser mais descontraídas e usar linguagem coloquial ao se dirigir a amigos e familiares.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
Conceitos nucleares da linguística textualDaiana Correia
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em linguística textual. A coerência refere-se à ligação de sentido entre elementos de um texto, enquanto a coesão refere-se à ligação formal entre esses elementos. Existem diferentes perspectivas sobre a distinção entre essas duas operações na construção de um texto.
Coerencia textual, relação de sentido nos textos, interpretação textual.pptxCarolinaBastos42
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à ausência de contradição entre as passagens de um texto e à existência de uma continuidade semântica, enquanto a coesão é o encadeamento de unidades linguísticas. A coerência pode ser analisada em diferentes níveis como o narrativo, argumentativo, figurativo, temporal, espacial e de linguagem.
Este artigo analisa a relação entre textos, géneros de texto e tipos de discurso de três perspectivas: 1) Entendendo textos como objetos empíricos complexos, em vez de objetos abstratos; 2) Discutindo como géneros de texto regulam as interações entre elementos textuais; 3) Mostrando algumas convergências e divergências entre propostas conceituais sobre géneros de texto e tipos de discurso.
O documento discute conceitos de estilística, coerência e coesão textual. Apresenta definições e exemplos destes conceitos, além de discutir os tipos de coesão e relações lógicas no texto. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Este documento fornece uma introdução sobre estilo, coerência e coesão em língua portuguesa. Ele discute conceitos como estilística, coerência textual, coesão textual e relações lógicas no texto, e fornece exemplos desses conceitos. O documento também lista atividades e referências bibliográficas relacionadas ao tema.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
Este documento contém duas questões e respostas sobre coerência e coesão textual. A primeira pergunta quais afirmações não estão relacionadas à coerência e a resposta é que a opção que fala sobre elementos linguísticos da superfície textual está relacionada à coesão e não à coerência. A segunda pergunta sobre quais elementos manifestam a coesão lexical e a resposta é que são sinônimos, hiperônimos, repetição e reiteração.
Este documento discute a coerência textual em três frases:
1) A unidade aborda os mecanismos de combinação e articulação para formar um texto coeso, claro e coerente.
2) O objetivo é compreender como esses mecanismos agem para uma comunicação coesa através da combinação e seleção das palavras.
3) O plano inclui os tipos de coerência como semântica, sintática, estilística e pragmática, além da diferença entre coerência global e local.
O que você entende por coesão? A coesão nada mais é que a ligação harmoniosa entre os parágrafos, fazendo com que os mesmos fiquem ajustados entre si, mantendo uma relação de significância.
Coesão refere-se à ligação entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções, pronomes e outros termos que substituem ideias para evitar repetições. A coerência diz respeito à lógica interna de um texto, mantendo o assunto intacto e facilitando a compreensão da mensagem.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
Este documento discute as relações lógicas nos textos e como elas contribuem para a coerência e coesão textual. Ele explica que as relações lógicas como temporalidade, identidade, negação e implicação estruturam a organização das ideias no texto e orientam a interpretação do leitor. O documento também discute como esses conceitos estão interligados na construção dos sentidos do texto.
O documento discute elementos importantes para a construção de um texto bem elaborado, como coesão e coerência. A coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes do texto, como referências, substituições lexicais e conectores. A coerência diz respeito à significação do texto como um todo, requerendo não contradição, não tautologia e relevância das ideias. Exemplos ilustram esses conceitos-chave.
Material da professora Francinete Celestino, sobre os mecanismos de coesão e coerência textuais que auxiliam na construção de bons textos e a eliminar redundâncias e tautologia.
O documento discute os elementos que compõem a textualidade de um texto. Apresenta dois conjuntos de elementos: semânticos (coesão e coerência) e pragmáticos (intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade). Explana sobre cada um destes elementos e como eles contribuem para a organização e interpretação de um texto.
O documento discute os elementos que compõem a textualidade de um texto. Apresenta dois conjuntos de elementos: semânticos (coesão e coerência) e pragmáticos (intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade). Explana sobre cada um destes elementos e como eles contribuem para a organização e interpretação de um texto.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica lexical em língua portuguesa, incluindo significação, sentido, sêma, campo léxico, campo semântico e propriedades semânticas como sinonímia e antonímia. Também aborda a relação entre léxico, dicionário e semântica, destacando que o significado depende do contexto e não pode ser definido de forma isolada.
NESTE TEXTO FAÇO UMA BREVE DISCUSSÃO CRITICA SOBRE O LIVRO "OS SENTIDOS DO TEXTO" DE MÔNICA CAVALCANTI MAGALHÃES. ESSA RESENHA CRÍTICA FOI COMPONENTE AVALIATIVO DA DISCIPLINA DE PRODUÇÃO TEXTUAL NO PROGRAMA DE MESTRADO PROFLETRAS.
1. Coesão e coerência textuais.
COESÃO
O texto é produzido através da organização de palavras que se unem,
adequadamente, umas às outras.
Assim, os termos vão formando uma oração, e as orações vão constituir
períodos.
Essa união ou ligação entre os elementos de um texto deve apresentar
um sentido lógico, coerente; para isso é necessário observar as relações
semânticas existentes entre eles. Na verdade, há uma relação de
dependência entre os termos e as orações que se estabelece pela
coordenação ou subordinação das idéias.
Um texto torna-se bem construído e coeso quando usamos os elementos
gramaticais ou coesivos (conjunções, pronomes, preposições e advérbios),
no interior das frases, de forma adequada. Se esses elementos de ligação
forem mal empregados, o texto não apresentará noção de conjunto, ou
ainda, sua linguagem se tornará ambígua e incoerente.
Portanto, a coesão refere-se à forma ou à superfície de um texto. Ela é
mantida através de procedimentos gramaticais, isto é, pela escolha do
conectivo adequado na conexão dos diversos enunciados que compõem um
texto.
Leia o trecho a seguir e observe os elementos de coesão empregados pelo
autor.
ABRE-TE, SÉSAMO!
A casa inteligente imaginada no MIT será impregnada por câmeras de
vídeo, microfones, telões, caixas acústicas e sensores que farão parte da
decoração. As câmeras, por exemplo, serão acionadas por um computador
central para reconhecer cada um dos membros da família e rastreá-los em
suas ações nos diferentes cômodos. Não bastasse, o sistema compreenderá
sinais manuais e gestos de comando dos ocupantes da casa, tais como não
e OK. Através dos microfones, o computador distinguirá igualmente
comandos de voz. Assim, por exemplo, o filho mais velho, ao deitar-se na
cama para dormir, simplesmente dirá: "Computador, me acorde às sete da
manhã".
(Peter Moon. IstoÉ, 29-11-1995).
O primeiro período do texto é composto, e suas orações aparecem ligadas
pelo que, pronome relativo, elemento coesivo dessa subordinação. A
oração subordinada adjetiva introduz uma explicação: "...que farão parte da
decoração".
A locução "por exemplo", no segundo período, inicia um esclarecimento
em relação ao que foi dito anteriormente, dando continuidade à idéia inicial
do texto. Representa também outro elo ou elemento de coesão entre as
orações. Já a preposição "para", logo em seguida ("para reconhecer cada
um...") expressa a finalidade no uso das câmeras, nessa casa do futuro.
Essa oração vem subordinada ou ligada à oração anterior, chamada de
2. principal.
Também a conjunção e (coordenada) introduz a idéia de acréscimo (..."e
rastreá-los em suas ações... e gestos de comando dos ocupantes da casa".)
Nas orações que seguem, as palavras "através" e "assim" (conectivos)
começam uma seqüência de valor ilustrativo, confirmando as idéias
apresentadas com exemplos.
O emprego desses elementos coesivos dá ao texto uma estrutura clara e
compreensiva. Por isso é importante a escolha adequada dos conectivos
que serve de elo entre os termos e as orações, na produção de um texto.
COERÊNCIA
A coerência resulta da relação harmoniosa entre os pensamentos ou
idéias apresentadas num texto sobre um determinado assunto. Refere-se,
dessa forma, ao conteúdo, ou seja, à seqüência ordenada das opiniões ou
fatos expostos.
Não havendo o emprego correto dos elementos de ligação (conectivos)
faltará a coesão e, logicamente, a coerência ao texto.
Ampliando as idéias vistas no texto anterior ("Abre-te Sésamo!"), em que
o autor imagina o surpreendente avanço tecnológico modificando nossas
casas, seria incoerente se acrescentássemos o seguinte trecho:
"O projeto da casa inteligente mostra que o avanço tecnológico vem
prejudicando a vida humana, pois o comuputador tornou-se um terrível
adversário, substituindo o homem em quase todas as funções. Com isso, o
desemprego passou a representar um dos grandes dramas da sociedade
moderna."
Você observou que as idéias desse parágrafo são incoerentes, porque o
texto lido menciona justamente os benefícios do computador nas atividades
humanas, e não sua utilização como forma de prejudicar o trabalho do
homem. Assim, a expressão dessas idéias não teriam sentido ou coerência
em relação ao tema desenvolvido inicialmente.
Coerência e coesão textuais são dois conceitos importantes para uma melhor
compreensão do texto e para a melhor escrita de trabalhos de redação de qualquer área.
A coesão trata basicamente das articulações gramaticais existentes entre as palavras, as
orações e frases para garantir uma boa sequenciação de eventos. A coerência, por sua
vez, aborda a relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos, apoiando-se, por
vezes, em mecanismos formais, de natureza gramatical ou lexical, e no conhecimento
compartilhado entro os usuários da língua.
Pode-se dizer que o conceito de coerência está ligado ao conteúdo, ou seja, está no
sentido constituído pelo leitor.
3. [editar] Objeto do discurso
Para garantir a coerência de um texto é preciso identificar o objeto do discurso.
"A Coesão é a manifestação lingüística da coerência, advém da maneira como os
conceitos e relações subjacentes são expressos na superfície textual.Responsável pela
unidade formal do texto, a coesão constrói-se através de mecanismos gramaticais
(pronomes anafóricos, artigos, elipse, concordância, correlação entre os tempos verbais
e conjunções) e lexicais." (COSTA VAL)
Pode-se dizer portanto, que o conceito de coesão está ligado aos elementos constituintes
do texto.
A coerência de um texto é facilmente deduzida por um falante de uma língua, quando
não encontra sentido lógico entre as proposições de um enunciado oral ou escrito. É a
competência linguística, tomada em sentido lato, que permite a esse falante reconhecer
de imediato a coerência de um discurso. A competência linguística combina-se com a
competência textual para possibilitar certas operações simples ou complexas da escrita
literária ou não literária: um resumo, uma paráfrase, uma dissertação a partir de um
tema dado, um comentário a um texto literário, etc.
Coerência e coesão são fenómenos distintos porque podem ocorrer numa sequência
coesiva de factos isolados que, combinados entre si, não têm condições para formar um
texto. A coesão não é uma condição necessária e suficiente para constituir um texto. No
exemplo:
A Joana não estuda nesta Escola.
Ela não sabe qual é a Escola mais antiga da cidade.
Esta Escola tem um jardim.
A Escola não tem laboratório de línguas.
O termo lexical "Escola" é comum a todas as frases e o nome "Joana" está
pronominalizado, contudo, tal não é suficiente para formar um texto, uma vez que não
possuímos as relações de sentido que unificam a sequência, apesar da coesão individual
das frases encadeadas (mas divorciadas semanticamente).
CURIOSIDADES:
• Em programação de computadores, coesão é a medida da força relativa de
um módulo. Quanto maior for a coesão, menor será o nível de acoplamento
de um módulo.
•
Na língua portuguesa coesão expressa a relação entre as unidades
lingüísticas, como a relação entre as palavras em um enunciado.
Em Mecânica dos solos coesão pode ser definida como a resistência ao
cisalhamento de um solo, quando sobre ele não atua nenhuma força externa.
4. COERÊNCIA E COESÃO TEXTUAIS
Conceitos nucleares da linguística textual, que dizem respeito a dois factores
de garantia e preservação da textualidade. Coerência é a ligação em conjunto
dos elementos formativos de um texto; a coesão é a associação consistente
desses elementos. Estas duas definições literais não contemplam todas as
possibilidades de significação destas duas operações essencias na construção
de um texto e nem sequer dão conta dos problemas que se levantam na
contaminação entre ambas. As definições apresentadas constituem apenas
princípios básicos de reconhecimento das duas operações (note-se que o facto
de designarmos a coerência e a coesão como operações pode ser inclusive
refutável). A distinção entre estas duas operações ou factores de textualidade
está ainda em discussão quer na teoria do texto quer na linguística textual.
Entre os autores que apenas se referem a um dos aspectos, sem
qualquer distinção, estão Halliday e Hasan, que, em Cohesion in English
(1976), defendem ser a coesão entre as frases o factor determinante de um
texto enquanto tal; é a coesão que permite chegar à textura (aquilo que permite
distinguir um texto de um não-texto); a coesão obtém-se em grande parte a
partir da gramática e também a partir do léxico. Por outro lado, autores como
Beaugrande e Dressler apresentam um ponto de vista que partilhamos:
coerência e coesão são níveis distintos de análise. A coesão diz respeito ao
modo como ligamos os elementos textuais numa sequência; a coerência não é
apenas uma marca textual, mas diz respeito aos conceitos e às relações
semânticas que permitem a união dos elementos textuais.
A coerência de um texto é facilmente deduzida por um falante de uma
língua, quando não encontra sentido lógico entre as proposições de um
enunciado oral ou escrito. É a competência linguística, tomada em sentido lato,
que permite a esse falante reconhecer de imediato a coerência de um discurso.
A competência linguística combina-se com a competência textual para
possibilitar certas operações simples ou complexas da escrita literária ou não
literária: um resumo, uma paráfrase, uma dissertação a partir de um tema
dado, um comentário a um texto literário, etc.
Coerência e coesão são fenómenos distintos porque podem ocorrer
numa sequência coesiva de factos isolados que, combinados entre si, não têm
condições para formar um texto. A coesão não é uma condição necessária e
suficiente para constituir um texto. No exemplo:
(1)
A Joana não estuda nesta Escola.
Ela não sabe qual é a Escola mais antiga da cidade.
Esta Escola tem um jardim.
A Escola não tem laboratório de línguas.
o termo lexical “Escola” é comum a todas as frases e o nome “Joana” está
pronominalizado, contudo, tal não é suficiente para formar um texto, uma vez
que não possuímos as relações de sentido que unificam a sequência, apesar
da coesão individual das frases encadeadas (mas divorciadas
semanticamente).
Pode ocorrer um texto sem coesão interna, mas a sua textualidade não
deixa de se manifestar ao nível da coerência. Seja o seguinte exemplo:
5. (2)
O Paulo estuda Inglês.
A Elisa vai todas as tardes trabalhar no Instituto.
A Sandra teve 16 valores no teste de Matemática.
Todos os meus filhos são estudiosos.
Este exemplo mostra-nos que não é necessário retomar elementos de
enunciados anteriores para conseguir coerência textual entre as frases. Além
disso, a coerência não está apenas na sucessão linear dos enunciados mas
numa ordenação hierárquica. Em (2), o último enunciado reduz os anteriores a
um denominador comum e recupera a unidade.
A coerência não é independente do contexto no qual o texto está inscrito,
isto é, não podemos ignorar factores como o autor, o leitor, o espaço, a história,
o tempo, etc. O exemplo seguinte:
(3) O velho abutre alisa as suas penas.
é um verso de Sophia de Mello Breyner Andresen que só pode ser
compreendido uma vez contextualizado (pertence ao conjunto “As Grades”, in
Livro Sexto, 1962): o “velho abutre” é uma metáfora subtil para designar o
ditador fascista Salazar. Não é o conhecimento da língua que nos permite
saber isto mas o conhecimento da cultura portuguesa.
A coesão textual pode conseguir-se mediante quatro procedimentos
gramaticais elementares, sem querermos avançar aqui com um modelo
universal mas apenas definir operações fundamentais:
i. Substituição : quando uma palavra ou expressão substitui outras anteriores:
(4) O Rui foi ao cinema. Ele não gostou do filme.
ii. Reiteração : quando se repetem formas no texto:
(5) - «E um beijo?! E um beijo do seu filhinho?!» - Quando dará beijos o meu
menino?!
(Fialho de Almeida)
A reiteração pode ser lexical (“E um beijo”) ou semântica (“filhinho”/”menino”).
iii. Conjunção : quando uma palavra, expressão ou oração se relaciona com
outras antecedentes por meio de conectores gramaticais:
(6) O cão da Teresa desapareceu. A partir daí, não mais se sentiu segura.
(7) A partir do momento em que o seu cão desapareceu, a Teresa não mais se
sentiu segura.
iv. Concordância : quando se obtém uma sequência gramaticalmente lógica,
em que todos os elementos concordam entre si (tempos e modos verbais
correlacionados; regências verbais correctas, género gramatical correctamente
atribuído, coordenação e subordinação entre orações):
(8) Cheguei, vi e venci.
6. (9) Primeiro vou lavar os dentes e depois vou para a cama.
(10) Espero que o teste corra bem.
(11) Esperava que o teste tivesse corrido bem.
(12) Estava muito cansado, porque trabalhei até tarde.
De notar que os vários modelos teóricos sobre coesão textual prevêem
uma rede mais complexa de procedimentos, muitos deles coincidentes e
redundantes: Halliday e Hasan (1976), propõem cinco procedimentos: a
referência, a substituição, a elipse, a conjunção e o léxico; Marcushi (1983)
propõe quatro factores: repetidores, substituidores, sequenciadores e
moduladores; Fávero (1995) propõe três tipos: referencial, recorrencial e
sequencial.
A coerência de um texto depende da continuidade de sentidos entre os
elementos descritos e inscritos no texto. A fronteira entre um texto coerente e
um texto incoerente depende em exclusivo da competência textual do
leitor/alocutário para decidir sobre essa continuidade fundamental que deve
presidir à construção de um enunciado. A coerência e a incoerência revelam-se
não directa e superficialmente no texto mas indirectamente por acção da
leitura/audição desse texto. As condições em que esta leitura/audição ocorre e
o contexto de que depende o enunciado determinam também o nível de
coerência reconhecido.
O estudo dialéctico da literariedade - literário versus não literário - é
acompanhado pelos mesmos problemas da definição da coerência e da coesão
de um texto. Seja dado o seguinte exemplo:
(13)
!
Experimenta falar pela minha boca,
assoar-te pelo meu nariz...
Este texto poderá ser considerado literário? Em caso afirmativo, como definir a
sua literariedade? Poderemos dizer que é coerente? Poderemos dizer que é
coeso? Se o texto estiver assinado por um autor reconhecido por uma
comunidade interpretativa como escritor (o que significa invariavelmente:
criador de textos literários), tal circunstância pode afectar o nosso juízo sobre a
literariedade, a coerência e a coesão deste texto? Tal questão é equivalente a
estoutra: Até que ponto a identificação autoral de um texto pode influenciar a
determinação ou reconhecimento da sua literariedade, da sua coerência ou da
sua coesão?
A primeira reacção de um leitor comum é a de não reconhecer qualquer
elemento específico que permita concluir tratar-se de um texto literário, mesmo
que seja possível reconhecer nele coesão (o enunciado está construído
linearmente e respeita todas as regras gramaticais de conexão). O que nos faz
duvidar da literariedade (e da textualidade) deste “texto” é a sua aparente falta
de sentido na relação entre o sinal gráfico de exclamação, centralizado como
um título, e o enunciado subjectivo. De certeza, muitos resistirão inclusive à
aceitação de tal texto como um texto e dirão tratar-se de uma "aberração
7. linguística", um "capricho semântico", uma "construção acidental de palavras e
sinais", ou qualquer outra coisa semelhante. Um leitor mais exigente poderá
argumentar que tal construção é de facto um texto literário, cuja literariedade e
textualidade estão associadas à combinação intencional entre um signo gráfico
e signos linguísticos, com o objectivo de produzir uma relação significativa
simbólica - existirá, portanto, uma certa coerência. A explicitação de tal relação
significativa variará naturalmente de leitor para leitor, conforme a sensibilidade
literária de cada um. Neste segundo caso, em que se procura uma significação
literária para uma construção aparentemente não literária, dificilmente
poderíamos defender a pretensa literariedade e a textualidade com argumentos
lógicos para todos os leitores, o que nos leva a concluir que o que faz a
literariedade e a textualidade de um texto é em primeiro lugar o
reconhecimento geral dessa propriedade por toda uma comunidade
interpretativa. A coerência do texto, ou seja, a negação de poder ser
considerado um absurdo, segue o mesmo critério de aceitação. Contudo,
mesmo esta regra, que parece satisfatória, está sujeita a excepções
incómodas. Seja o exemplo, entre muitos outros, do poema "Ode marítima" de
Álvaro de Campos. Quando foi publicado pela primeira vez no Orpheu 2 (1915),
produziu escândalo na comunidade interpretativa da época, não sendo
reconhecido como texto literário mas como pura "pornografia", "alienação",
"literatura de manicómio" e outros epítetos do género - todos apontando a falta
de coerência do texto e não certamente a sua falta de coesão. Todas as obras
artísticas de vanguarda respeitam de alguma forma a exigência de provocação,
que quase invariavelmente redunda em anátema. Isto significa que o princípio
de aceitação universal da literariedade, da textualidade e da coerência de um
texto está sujeito também a um certo livre-arbítrio. Todas as declarações de
guerra à sintaxe tradicional que as literaturas de vanguarda costumam fazer
são, logicamente, guerras à coesão gramatical dos textos literários de
vanguarda. Contudo, não deixam de ser literários por essa falta de coesão,
uma vez que a sua literariedade e a sua textualidade se conquista ao nível da
coerência.
Poderá a revelação da identidade autoral do texto (13) em particular levar
a uma outra conclusão? Se eu tivesse apresentado o texto como um poema do
autor surrealista Alexandre O'Neill, que pertence à série "Divertimento com
sinais ortográficos", in Abandono Vigiado (1960), alguém duvidaria por um
momento que se tratava não só de um texto coerente como de um texto
literário? O que nos pode dizer o título "Divertimento com sinais ortográficos"?
O facto de o autor intitular a sua criação como "Divertimento" inspira-nos uma
nova pista para o reconhecimento da literariedade e da coerência textual: um
texto será literário se contiver sinais, sugestões ou elementos que revelem o
gozo (no sentido da lacaniana jouissance) que o seu autor experimentou ao
criá-lo. A criação de um texto literário é a mais erótica de todas as criações
textuais. A coerência de certos textos-limite só pode ser avaliada por este lado.
Mas será que um texto não literário não pode arrastar consigo sinais de gozo
de quem o criou? Roland Barthes admitiu em "Theory of the Text” (artigo
inicialmente publicado em Encyclopaedia Universalis, 1973), que qualquer texto
"textual" conduz pela sua essência criativa à jouissance do autor, seja literário
ou não, isto é, conduz necessariamente não só a um prazer de escrita como a
própria escrita ou texto produzido é uma espécie de clímax sexual - um têxtase.
Se reduzíssemos este princípio de textualidade e decidíssemos que qualquer
8. tentativa de levar o erotismo criativo da escrita para além de certos limites
significa entrar de imediato no limiar do literário (=textualmente coerente),
então teremos encontrado um critério de definição da literariedade e da
textualidade. Do texto que seja resultado de um têxtase, diremos ser literário;
mas também que é possível medir macrotextualmente o seu nível de coerência
a partir dessa descoberta.
O princípio do têxtase textual está naturalmente sujeito ao livre-arbítrio
do leitor, como o está a detecção do grau de coerência textual. Ora, a teoria
literária distingue-se das ciências exactas precisamente porque é
intrinsicamente inexacta, dispensando o enunciado de leis universais de
resolução de problemas. Em teoria literária, não é possível dizer: "Tenho a
solução para este problema." Todas as soluções definitivas são absolutamente
discutíveis, portanto, não há soluções definitivas, tal como não há leitores
peritos. Todo o texto literário, enquanto cemitério de sentidos mortos-vivos, é
uma ameaça constante para o leitor que se julgue perito nesse texto. Não há
equações que permitam concluir com exactidão a coerência textual. Não
esquecer ainda que qualquer texto pode resistir à tentativa de controlar a sua
organização interna, isto é, pode resistir a qualquer delimitação do seu nível de
coerência. Nisto se distingue da coesão, que possui um grau de resistência
menor. A coerência está mais sujeita à interpretação do que a coesão. Se não é
possível determinar uma taxonomia textual, porque não é possível sistematizar
processos de resolução hermenêutica, já é possível determinar regras
gramaticais de coesão e sistematizar processos de construção textual.
Para além da linguística textual, podemos discutir os conceitos de
coesão e sobretudo o de coerência no âmbito da textualidade puramente
literária, por exemplo, na construção de uma narrativa. Tradicionalmente, todas
as formas naturais (para distinguir das formas subversivas de vanguarda) de
literatura ambicionam a produção de textos coesos e coerentes, por exemplo,
no caso do romance, com personagens integradas linearmente numa narrativa,
com uma intriga de progressão gradual controlada por uma determinada lógica,
com acções interligadas numa sintaxe contínua, com intervenções do narrador
em momentos decisivos, etc. Por outro lado, nunca ficará claro que todas as
formas de anti-literatura possam ser desprovidas de coesão e de coerência. As
experiências textuais que tendam a contrariar as convenções de escrita e/ou
até mesmo as regras da gramática tradicional também podem distinguir-se por
uma forte coesão ou coerência dos seus elementos. Sejam os dois textos:
(14)
A fome alastrava. A estação fria acossava os homens, os coelhos do mato, os
morcegos, e fechava-os nas tocas. As árvores ficavam nuas, as grandes
chuvas voltavam.
(Carlos de Oliveira, Casa na Duna)
(15)
dezembro 9 soaram de fora os passos pesados da dona descendo um bater
depois hesitante na porta a voz dela hesitante: então o senhor não vai votar?
Não não vou talvez logo à tarde estou ainda deitado. no quarto de janelas
fechadas com riscos de luz das frestas na parede a lâmpada apagada desde a
véspera amávamos possessos de amor um do outro.
(Almeida Faria, Rumor Branco)
9. Nenhum leitor terá dificuldade em reconhecer a coesão textual de (14), com os
seus elementos léxico-gramaticais devidamente postos numa sequência lógica,
e a coerência das ideias comunicadas num contínuo narrativo convencional.
Numa primeira leitura, o texto (15) oferece resistência a ser considerado um
texto, a ser considerado um texto coeso, a ser considerado um texto coerente.
Este texto é uma forma de anti-literatura, cuja coesão e coerência dependem
em exclusivo da capacidade de abstracção do leitor para poder ser entendido.
Se começámos por dizer que um falante necessita de possuir uma
competência textual e uma competência linguística para reconhecer a
coerência e a coesão de um enunciado escrito ou oral, também é legítimo
exigir uma competência literária e cultural ao leitor que quiser interpretar um
texto anti-literário (¹ não literário) ou de textualidade literária não convencional.
Não é de desprezar o conceito de coerência dentro da filosofia,
nomeadamente no âmbito das especulações sobre a verdade, que ocuparam
pensadores como Espinoza, Leibniz, Hegel , Bradley, Neurath ou Hempel, cada
um defendendo abordagens diferentes entre si, mas todos estudando o critério
da verdade a partir do conceito de coerência. Bohdan Chwedenczuk (1996:
p.335) resume assim as principais proposições que os teóricos da coerência
discutem: 1) a coerência é o critério da verdade; 2) a coerência é uma
propriedade essencial do mundo; 3) a verdade só pode ser definida em termos
de coerência. Ora, se não há filosofia sem a coerência de juízos, também não
há teoria nem crítica literária, ou qualquer ciência que pretenda alcançar
alguma forma de conhecimento. Em termos de textualidade convencional, um
texto necessita da mesma coerência de juízos para formar sentido e poder
constituir-se como texto legível. Esta coerência pode ser aceite como critério
geral de textualidade como é aceite na avaliação filosófica da veracidade dos
juízos. O teórico da literatura só não precisa de concordar (ou de provar) que o
mundo seja igualmente coerente - tarefa das crenças ontológicas na coerência.
Ao contrário da matemática, por exemplo, a literatura não é uma rede de
verdades que consideramos verdadeiras porque é possível provar
objectivamente que são coerentes com outras verdades - em literatura, uma
verdade não implica necessariamente outra verdade, tal só deve ser possível e
lógico ao nível da textualidade pura, que exclui certos problemas
epistemológicos como a indeterminação ou a indecidibilidade, verdadeiros
inimigos da coerência, não da literatura. Por tudo isto, a coerência como critério
de textualidade só faz sentido se buscarmos uma determinada ordem
sistemática num texto, em oposição à desordem que proporciona a
ilegibilidade, cuja aceitação dependerá sempre da posição crítica do leitor.
CONTEXTO; DISCURSO; LINGUÍSTICA TEXTUAL; LITERARIEDADE;
TEXTO; TEXTUALIDADE
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CARLOS CEIA