O documento discute conceitos de estilística, coerência e coesão textual. Apresenta definições e exemplos destes conceitos, além de discutir os tipos de coesão e relações lógicas no texto. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como uma unidade dotada de coerência semântica e coesão formal que cumpre uma função comunicativa. Explora os fatores pragmáticos, semânticos e formais que contribuem para a construção e compreensão de um texto, incluindo intenções do autor, coerência conceitual e elementos lingüísticos integrados.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textuais. A coesão refere-se à ligação entre elementos gramaticais de um texto, como pronomes e conjunções. A coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias apresentadas. Um texto só é considerado coerente quando as ideias se relacionam de forma harmônica e lógica sobre o assunto tratado.
O documento discute diferentes níveis de coerência em textos, incluindo coerência sintática, semântica, temática, pragmática, estilística e genérica. Explica que a coerência é estabelecida através da integração desses níveis e depende do conhecimento e experiência dos leitores. Também menciona brevemente a estilística e retórica.
Este documento fornece instruções sobre como escrever bem, definindo o que é um texto e explicando os conceitos de coerência e coesão. Em 3 frases ou menos, o documento discute a importância de um texto ter um sentido unificado e conexões gramaticais entre suas partes para transmitir significado de maneira clara.
O documento discute três vertentes da Linguística Textual: 1) análise transfrástica de fenômenos que ultrapassam a frase, 2) texto como unidade lógico-semântica com significado global, 3) ênfase nos aspectos pragmáticos e sociocomunicativos na produção de significado textual.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
Este documento discute a aplicação da semântica de cenários e contextos para o ensino de produção textual em língua materna, com foco na anáfora. Propõe atividades sobre anáfora para conscientizar os alunos sobre problemas de referenciação textual. Também aborda exemplos de anáforas diretas e indiretas em textos, e sugestões para atividades de leitura e produção textual trabalhando esses conceitos.
Maria Helena Mira Mateus foi uma linguista portuguesa que se notabilizou na área da fonologia portuguesa. Licenciou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Linguística, sendo responsável por adaptar a fonologia generativa de Noam Chomsky ao português. Foi co-autora da importante obra de referência "Gramática da Língua Portuguesa".
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como uma unidade dotada de coerência semântica e coesão formal que cumpre uma função comunicativa. Explora os fatores pragmáticos, semânticos e formais que contribuem para a construção e compreensão de um texto, incluindo intenções do autor, coerência conceitual e elementos lingüísticos integrados.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textuais. A coesão refere-se à ligação entre elementos gramaticais de um texto, como pronomes e conjunções. A coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias apresentadas. Um texto só é considerado coerente quando as ideias se relacionam de forma harmônica e lógica sobre o assunto tratado.
O documento discute diferentes níveis de coerência em textos, incluindo coerência sintática, semântica, temática, pragmática, estilística e genérica. Explica que a coerência é estabelecida através da integração desses níveis e depende do conhecimento e experiência dos leitores. Também menciona brevemente a estilística e retórica.
Este documento fornece instruções sobre como escrever bem, definindo o que é um texto e explicando os conceitos de coerência e coesão. Em 3 frases ou menos, o documento discute a importância de um texto ter um sentido unificado e conexões gramaticais entre suas partes para transmitir significado de maneira clara.
O documento discute três vertentes da Linguística Textual: 1) análise transfrástica de fenômenos que ultrapassam a frase, 2) texto como unidade lógico-semântica com significado global, 3) ênfase nos aspectos pragmáticos e sociocomunicativos na produção de significado textual.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
Este documento discute a aplicação da semântica de cenários e contextos para o ensino de produção textual em língua materna, com foco na anáfora. Propõe atividades sobre anáfora para conscientizar os alunos sobre problemas de referenciação textual. Também aborda exemplos de anáforas diretas e indiretas em textos, e sugestões para atividades de leitura e produção textual trabalhando esses conceitos.
Maria Helena Mira Mateus foi uma linguista portuguesa que se notabilizou na área da fonologia portuguesa. Licenciou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Linguística, sendo responsável por adaptar a fonologia generativa de Noam Chomsky ao português. Foi co-autora da importante obra de referência "Gramática da Língua Portuguesa".
Este documento descreve os sete princípios da textualidade: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade. Estes princípios se dividem em dois grupos: os linguísticos como coesão e coerência, e os pragmáticos relacionados a fatores como emissor, receptor e situação. A coesão cria laços entre partes do texto através de repetição, substituição ou conexão.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência, que são mecanismos que asseguram a unidade e estruturação de um texto. A coesão refere-se aos processos linguísticos que ligam frases e elementos dentro de frases através de mecanismos gramaticais e lexicais. A coerência refere-se à lógica e progressão das ideias no texto.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. Explica que a coesão se refere à conexão entre as partes do texto por meio de recursos linguísticos como referências, substituições lexicais e conectores. Já a coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias do texto para que ele faça sentido como um todo.
O documento discute os conceitos de textualidade e discursividade. Apresenta definições de texto e discute seus aspectos constituintes como coesão, coerência e intenção comunicativa. Também aborda propriedades do texto como a intertextualidade e a modalização da linguagem.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Existem dois tipos de coesão: referencial, que permite retornar a elementos anteriores, e sequencial, que permite a continuidade das ideias. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor através da organização dos elementos linguísticos e do conhecimento compartilhado entre autor e leitor.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
Este documento fornece uma introdução sobre texto e textualidade, definindo texto como uma unidade linguística dotada de coerência, coesão e intencionalidade. Discutem-se os fatores que contribuem para a construção e interpretação do texto, incluindo coerência interna e externa, coesão referencial e lexical, e fatores pragmáticos como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como um conjunto de palavras e frases que transmitem uma mensagem e têm coerência e coesão. Explica que textualidade se refere às características que tornam um conjunto de frases em um texto, incluindo coesão, coerência e outros sete fatores.
O documento discute os três tipos básicos de coesão textual - referencial, recorrencial e sequencial - e fornece exemplos de cada um. A coesão referencial ocorre quando elementos do texto fazem referência a outros no texto. A coesão recorrencial envolve a retomada de estruturas linguísticas. E a coesão sequencial liga fatos no texto e expressa a interdependência semântica entre frases.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Há dois tipos de coesão: referencial e sequencial. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor e depende da organização linguística e conhecimento compartilhado.
Este documento fornece uma introdução sobre estilo, coerência e coesão em língua portuguesa. Ele discute conceitos como estilística, coerência textual, coesão textual e relações lógicas no texto, e fornece exemplos desses conceitos. O documento também lista atividades e referências bibliográficas relacionadas ao tema.
Este documento discute a coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre as partes do texto. Falta de coerência e coesão podem tornar um texto incompreensível. Exemplos demonstram como a ausência dessas características prejudica a qualidade de um texto.
O documento discute fatores de textualidade como coesão e coerência. A coesão envolve anafóricos, catafóricos e processos de desenvolvimento do discurso como gradação, conclusão e argumento decisivo. A coerência inclui narrativa, argumentativa, temporal e espacial. O texto recomenda estudar esses tópicos em um livro e nas anotações de aula para se aprofundar no assunto.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência se refere à continuidade semântica entre as partes de um texto, enquanto a coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes, como substituição lexical, repetição, pronominalização e outros. Vários elementos como pontuação, tempo verbal e marcadores discursivos contribuem para a coerência e coesão de um texto.
Este documento discute as relações lógicas nos textos e como elas contribuem para a coerência e coesão textual. Ele explica que as relações lógicas como temporalidade, identidade, negação e implicação estruturam a organização das ideias no texto e orientam a interpretação do leitor. O documento também discute como esses conceitos estão interligados na construção dos sentidos do texto.
O documento discute a coerência e coesão textual. A coerência se refere à construção de sentido entre as partes de um texto, enquanto a coesão diz respeito às relações internas entre elementos linguísticos. Fatores como elementos lexicais, conhecimento prévio e implícitos contribuem para a coerência, enquanto mecanismos como substituição, referência e conjunção promovem a coesão.
O documento discute quatro planos de análise de um texto: 1) Plano interacional, que trata da comunicação e do destinatário; 2) Plano textual, que trata da construção e organização do texto; 3) Plano gramatical, que trata da construção de sentenças; 4) Plano gráfico, que trata da apresentação visual do texto. Além disso, discute três modalidades de coesão textual: referencial, sequencial e interfrásica.
Este documento discute conceitos fundamentais de linguística, incluindo linguagem, língua, linguística, signo, paradigma, sintagma, plano de expressão, plano de conteúdo e linguagem documentária. Ele também aborda a evolução histórica dos estudos linguísticos e conceitos como sincronia, diacronia e estrutura linguística.
Este documento descreve os sete princípios da textualidade: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade. Estes princípios se dividem em dois grupos: os linguísticos como coesão e coerência, e os pragmáticos relacionados a fatores como emissor, receptor e situação. A coesão cria laços entre partes do texto através de repetição, substituição ou conexão.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência, que são mecanismos que asseguram a unidade e estruturação de um texto. A coesão refere-se aos processos linguísticos que ligam frases e elementos dentro de frases através de mecanismos gramaticais e lexicais. A coerência refere-se à lógica e progressão das ideias no texto.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. Explica que a coesão se refere à conexão entre as partes do texto por meio de recursos linguísticos como referências, substituições lexicais e conectores. Já a coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias do texto para que ele faça sentido como um todo.
O documento discute os conceitos de textualidade e discursividade. Apresenta definições de texto e discute seus aspectos constituintes como coesão, coerência e intenção comunicativa. Também aborda propriedades do texto como a intertextualidade e a modalização da linguagem.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Existem dois tipos de coesão: referencial, que permite retornar a elementos anteriores, e sequencial, que permite a continuidade das ideias. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor através da organização dos elementos linguísticos e do conhecimento compartilhado entre autor e leitor.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
Este documento fornece uma introdução sobre texto e textualidade, definindo texto como uma unidade linguística dotada de coerência, coesão e intencionalidade. Discutem-se os fatores que contribuem para a construção e interpretação do texto, incluindo coerência interna e externa, coesão referencial e lexical, e fatores pragmáticos como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como um conjunto de palavras e frases que transmitem uma mensagem e têm coerência e coesão. Explica que textualidade se refere às características que tornam um conjunto de frases em um texto, incluindo coesão, coerência e outros sete fatores.
O documento discute os três tipos básicos de coesão textual - referencial, recorrencial e sequencial - e fornece exemplos de cada um. A coesão referencial ocorre quando elementos do texto fazem referência a outros no texto. A coesão recorrencial envolve a retomada de estruturas linguísticas. E a coesão sequencial liga fatos no texto e expressa a interdependência semântica entre frases.
O documento discute os elementos que contribuem para a textualidade, incluindo a coesão e coerência. A coesão é realizada através da gramática e léxico e liga os elementos do texto. Há dois tipos de coesão: referencial e sequencial. A coerência faz com que o texto faça sentido para o leitor e depende da organização linguística e conhecimento compartilhado.
Este documento fornece uma introdução sobre estilo, coerência e coesão em língua portuguesa. Ele discute conceitos como estilística, coerência textual, coesão textual e relações lógicas no texto, e fornece exemplos desses conceitos. O documento também lista atividades e referências bibliográficas relacionadas ao tema.
Este documento discute a coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre as partes do texto. Falta de coerência e coesão podem tornar um texto incompreensível. Exemplos demonstram como a ausência dessas características prejudica a qualidade de um texto.
O documento discute fatores de textualidade como coesão e coerência. A coesão envolve anafóricos, catafóricos e processos de desenvolvimento do discurso como gradação, conclusão e argumento decisivo. A coerência inclui narrativa, argumentativa, temporal e espacial. O texto recomenda estudar esses tópicos em um livro e nas anotações de aula para se aprofundar no assunto.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência se refere à continuidade semântica entre as partes de um texto, enquanto a coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes, como substituição lexical, repetição, pronominalização e outros. Vários elementos como pontuação, tempo verbal e marcadores discursivos contribuem para a coerência e coesão de um texto.
Este documento discute as relações lógicas nos textos e como elas contribuem para a coerência e coesão textual. Ele explica que as relações lógicas como temporalidade, identidade, negação e implicação estruturam a organização das ideias no texto e orientam a interpretação do leitor. O documento também discute como esses conceitos estão interligados na construção dos sentidos do texto.
O documento discute a coerência e coesão textual. A coerência se refere à construção de sentido entre as partes de um texto, enquanto a coesão diz respeito às relações internas entre elementos linguísticos. Fatores como elementos lexicais, conhecimento prévio e implícitos contribuem para a coerência, enquanto mecanismos como substituição, referência e conjunção promovem a coesão.
O documento discute quatro planos de análise de um texto: 1) Plano interacional, que trata da comunicação e do destinatário; 2) Plano textual, que trata da construção e organização do texto; 3) Plano gramatical, que trata da construção de sentenças; 4) Plano gráfico, que trata da apresentação visual do texto. Além disso, discute três modalidades de coesão textual: referencial, sequencial e interfrásica.
Este documento discute conceitos fundamentais de linguística, incluindo linguagem, língua, linguística, signo, paradigma, sintagma, plano de expressão, plano de conteúdo e linguagem documentária. Ele também aborda a evolução histórica dos estudos linguísticos e conceitos como sincronia, diacronia e estrutura linguística.
O documento discute os conceitos de estilo e estilística no domínio da linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, enquanto a gramática estuda os próprios elementos da língua. Também diferencia estilo de variantes linguísticas e ressalta que estilística analisa os valores ligados à sonoridade, significação e formação de palavras no texto.
Anafora e leitura cecilia aparecida tavaresAntonio Junior
O documento discute a importância do ensino de elementos de anáfora para melhorar a compreensão de leitura. A autora realizou um experimento com alunos que receberam instrução sobre anáfora e outros que não receberam, e os resultados mostraram que o entendimento de texto foi melhor para aqueles que aprenderam sobre anáfora.
O documento resume os tópicos de uma aula sobre denotação e conotação, coesão e coerência, competência lexical, semântica e pragmática e formação de palavras. Também inclui resumos sobre linguagem denotativa vs conotativa, elementos de coesão e coerência em textos e o significado de neologismos.
Este documento discute a coerência textual em três frases:
1) A unidade aborda os mecanismos de combinação e articulação para formar um texto coeso, claro e coerente.
2) O objetivo é compreender como esses mecanismos agem para uma comunicação coesa através da combinação e seleção das palavras.
3) O plano inclui os tipos de coerência como semântica, sintática, estilística e pragmática, além da diferença entre coerência global e local.
1. O documento discute os princípios da textualidade, que caracterizam um texto como unidade de linguagem.
2. São sete princípios no total: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade.
3. Esses princípios asseguram a unidade semântica e formal do texto, considerando aspectos linguísticos e pragmáticos da comunicação.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
Este documento discute os conceitos de estilo e coerência textual na linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, diferente da gramática. Também aborda como a coerência depende da articulação entre as partes do texto e do contexto, para criar um sentido unificado.
O documento discute os conceitos de texto, textualidade e textualização. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação de comunicação, e não apenas escritos formais. Explica que a textualidade refere-se aos princípios que tornam uma produção linguística compreensível como um texto, e que a textualização é o processo pelo qual esses princípios são aplicados para dar sentido a uma produção linguística. Aborda a coerência como um fator importante nesse processo de dar sentido a um texto.
Este documento apresenta um curso sobre comunicação. Ele discute conceitos como símbolos, signos e linguagem. O curso ensina sobre diferentes gêneros textuais e sistemas de comunicação. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como leitura, redação de relatórios e organização de seminários.
Intertextualidade e a importância da leitura valdiceEdilson A. Souza
O documento discute a intertextualidade e a importância da leitura polifônica, analisando o poema 'Para cantar com o saltério'. Apresenta conceitos como coerência textual, intertextualidade e leitura polissêmica. Analisa como o poema estabelece diálogos implícitos com textos bíblicos sobre espera, fé e o retorno de Jesus."
Resumo de coerência e coesão - apresetnação para processos gerenciaisssuserc7a2261
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência se refere à construção de sentido no texto através de relações entre seus elementos. Já a coesão diz respeito às ligações entre unidades do texto por meio de elementos linguísticos. Fatores como conectivos, conhecimento prévio e implícitos influenciam a coerência, enquanto mecanismos como substituição, referência, léxico e elipse promovem a coesão.
Este documento discute conceitos importantes relacionados à leitura e compreensão de textos em língua inglesa, incluindo contextualização, construção de significados, coerência, coesão e dimensões oral e escrita da linguagem.
Leitura e compreensão texto falado e escritoAFMO35
O documento discute a leitura e compreensão de textos orais e escritos como atos individuais inseridos em práticas sociais. Apresenta a importância de tratar ambos os tipos de texto na escola, sem distinção, e mostra que a compreensão envolve fatores como conhecimentos prévios, coerência e cooperação entre leitor e texto. Conclui que, apesar de ato individual, a leitura depende de condições sociais que estruturam as práticas de interpretação.
Aula 1 Introdução à teoria do texto.pdfbertonLopes
O documento discute os conceitos de texto, estrutura e discurso. Apresenta duas bases para análise de texto: 1) estrutural, que analisa a organização interna do texto; e 2) discursiva, que leva em conta fatores externos como produção e recepção. Também aborda tipos de texto, incluindo narração versus dissertação.
Coerencia textual, relação de sentido nos textos, interpretação textual.pptxCarolinaBastos42
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à ausência de contradição entre as passagens de um texto e à existência de uma continuidade semântica, enquanto a coesão é o encadeamento de unidades linguísticas. A coerência pode ser analisada em diferentes níveis como o narrativo, argumentativo, figurativo, temporal, espacial e de linguagem.
Este documento resume duas unidades sobre estilística e coerência textual. A unidade 17 discute estilo, som, palavra, frase e enunciação. A unidade 18 aborda a construção da coerência por meio da continuidade de sentidos, articulação das informações e identificação de pistas contextuais.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Caderno de Teoria e Prática 05
Objetivo:
Reconhecer, relacionar e
compreender conteúdos e
atividades voltados para as
temáticas Estilística, Coerência e
Coesão.
4. Retomadas
Conversar sobre os recursos
linguísticos e discursivos
apresentados em um texto.
Objetivo alcançado.
Avaliação
Oral e Escrita.
5. Atividades
1. Apresentação da Teoria do Caderno 5
2. Leitura da Crônica – E o noivo estava de
tênis – Luis Fernando Verissimo.
Conversa sobre o título.
Perceber a intenção do autor – Finalidade.
Análise dos recursos linguísticos,
estilísticos e discursivos disponíveis na
crônica
Observar como o autor seleciona as
palavras.
6. A Estilística é a disciplina que estuda a
linguagem que se cria com os elementos
da Língua. (Estudo do estilo)
O Estilo - o resultado da escolha dos
recursos expressivos capazes de produzir
os efeitos de sentido motivados pela
emoção e afetividade do falante. (Gênero)
Gramática estuda os elementos da língua e
estilística estuda a linguagem que se cria
com esses elementos.
7. A Estilística em dois níveis:
Nível fonético refere se aos valores expressivos
de natureza sonora.
Nível léxico estuda aspectos expressivos das
palavras ligadas aos seus componentes
semânticos e morfológicos.
Estilística associada a sintaxe - combina as
palavras na frase, e a enunciação, que pesquisa
no enunciado as marcas dos vários elementos
com ela relacionados: situação, contexto sócio-
histórico, locutor, receptor, referente.
8. A estilística estuda os valores
relacionados a:
sonoridade,
significação,
formação das palavras,
à constituição da frase e do discurso.
9. Coerência Textual
É o resultado da articulação das ideias de
um texto; é a estrutura lógico-semântica
que faz com que numa situação discursiva
palavras e frases componham um todo
significativo para os interlocutores.
10. Coerência textual
Para ser coerente, o texto deve
apresentar uma relação lógica e
harmônica entre suas ideias, que
devem ser ordenadas e interligadas de
maneira clara, formando, assim, uma
unidade na qual as partes tenham
nexo.
11. Fatores que contribuem para a
coerência textual:
Contexto situacional.
Os interlocutores em si, suas crenças e
intenções comunicativas, o
relacionamento social entre os
interlocutores.
Função comunicativa do texto
(finalidade)
Página 94 do TP 5
12. Coesão textual
A Coesão é um mecanismo linguístico
que articula as informações de um
texto, relacionando sentenças com o
que veio antes e que virá depois, ou
seja, um conjunto de recursos que
orientam a construção da continuidade
do texto.
13. Os elementos que marcam a
continuidade dos sentidos do texto são
chamados elos ou laços coesivos.
Coerência X Coesão
A coerência se constrói na relação
entre o texto e o seu contexto. A
coesão se constrói entre as partes do
texto. O fenômeno da coesão textual é
solidário ao da coerência.
14. Coesão textual
Para que um texto apresente coesão,
devemos escrever de maneira que as
ideias se liguem umas às outras,
formando um fluxo lógico e contínuo.
Quando um texto está coeso, temos a
sensação de que sua leitura acontece
com facilidade.
15. 1. Coesão referencial
Alcançamos a coesão referencial utilizando
expressões que retomam ou antecipam nossas
ideias:
# onde: "lugar" e pode substituir outras
palavras.
São Paulo é uma cidade onde a poluição atinge
níveis muito altos.
# cujo: pode estabelecer uma relação de posse
entre dois substantivos.
Verissimo é um escritor cujas obras lemos com
prazer.
16. 2. Coesão lexical
Permite evitar a repetição de palavras e, também,
unir partes de um texto.
Pode ser alcançada utilizando-se:
# de sinônimos: palavras semelhantes que
podem ser usadas em diferentes contextos, mas
sem alterar o que o texto pretende transmitir.
A Bíblia não esclarece se Adão e Eva chegaram a
se casar, formalmente. ... Na ausência de um
padre, o próprio Criador, na qualidade de maior
autoridade presente — algo assim como o
comandante de um navio em alto-mar __, deve ter
oficiado a cerimônia.
17. 3. Coesão sequencial
Trata-se de estabelecer relações lógicas
entre as ideias do texto. Para tanto,
utilizamos os chamados conectivos
(preposições e conjunções).
# Consequência (ou conclusão): por isso,
logo, portanto, pois, de modo que, assim.
Ela é muito competente, por isso conseguiu
a vaga.
# Causa: porque, pois, visto que, já que,.
Ela conseguiu a vaga, já que é muito
competente.
18. # Oposição: entretanto, mas, porém, no entanto,
todavia, apesar, contudo.
Foi o primeiro casamento feliz, apesar daquele
incidente desagradável com a serpente.
# Condição: se, caso, desde que, contanto que.
Você pode ir brincar na rua, desde que faça todo
o dever.
# Finalidade: para que, a fim de que, com o
objetivo de, com o intuito de.
Com o intuito de conseguir a vaga na faculdade,
Sílvia estudava oito horas todos os dias.
19. Relações lógicas no texto
Para produzir sentidos, ser coerente, um
texto deve fornecer informações
adequadas para que o leitor/ouvinte seja
capaz de construir uma representação do
mundo textual.
As relações lógicas oferecem “pistas”
sobre como essas informações devem
ser organizadas.
20. Relações lógicas
As Relações lógicas de tempo tem a
função de localizar os fatos ou
eventos referidos pelo texto em
“tempos” relacionados ao momento
da interação.
Podem ser marcadas pela flexão
verbal, por expressões substantivas
e pronominais – esta semana,
próximo ano. Por advérbios – agora,
amanhã.
21. Relação lógica de identidade
estabelece a comparação entre
elementos linguísticos que designam o
mesmo objeto de discurso.
22. Relação lógica de identidade
Em uma língua natural a
comparação nunca é absoluta e
total, pois o contexto de uso é
relevante para criar sentido ou
provocar uma certa finalidade
discursiva.
Exemplo: guri, moleque e menino...
23. Relação lógica de Negação – representa a
exclusão, a rejeição de possibilidade de
uma informação, um fato ou uma idéia.
As expressões linguísticas mais utilizadas
podem ter a expressão mínima de um
prefixo.
(não, nenhum, nada, ninguém, nem, nego
que, refuto que, deixe de...).
24. Significados implícitos
Ao construir ou ler um texto fazemos
uso de “pistas” que ativam
conhecimento ou informam sobre o
assunto.
25. Há “pistas” que orientam como
articular estes conhecimentos, ou seja,
marcas linguísticas que desencadeiam
relações lógicas no texto.
É nas relações lógicas de implicação
que construímos o significados
implícitos.
26. Referências Bibliográficas
VERISSIMO, Luis Fernando. Mais Comédias para ler na escola.Rio de
Janeiro:Objetiva, 2008.
I.LAGINESTRA, Maria Aparecida. II.PEREIRA, Maria Imaculada Pereira.
III.Série A Ocasião faz o escritor:Caderno do Professor:Orientação para
produção de Texto - Olimpíada de Língua Portuguesa. São Paulo: Cenpec,
2010.
DUBOIS, Jean e outros. Dicionário de Linguística. São Paulo: Ed. Cultrix,
2007.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 17.ed.-São Paulo:
Contexto, 2002.
I.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. II. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A
coerência textual. 14.ed.- São Paulo: Contexto, 2002.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerencia – São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II. Língua Portuguesa:
Caderno de Teoria e Prática 5 – TP5: Estilo, coerência e coesão. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
http://www.filologia.org.br/ixcnlf/5/08.htm
Fonte: http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/ult2772u52.jhtm
27. Equipe de Organização
Luziane Pereira Castro
Marisa Martins
Roseli Bitzcof de Moura
Sádia Maria Soares Azevedo Rocha
Agosto, 2011