O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute as bases moleculares do câncer, explicando que é uma doença genética causada por mutações em células somáticas ou germinativas. Detalha as propriedades das células cancerosas, como proliferação desregulada e metástase, e descreve os genes envolvidos, como oncogenes que estimulam o crescimento celular e genes supressores tumorais que regulam o ciclo celular.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
O documento discute como as alterações epigenéticas, como a metilação do DNA e modificações de histonas, podem levar ao desenvolvimento do câncer através da desregulação da expressão gênica. Também explora o potencial do RNAi para o tratamento de câncer, silenciando genes envolvidos na carcinogênese.
O documento resume os principais conceitos sobre biologia do câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos; 2) Pode ser causado por fatores externos ou mutações genéticas; 3) Genes como oncogenes e supressores de tumor desempenham papel importante na carcinogênese quando alterados.
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseJaqueline Almeida
O documento descreve os principais tipos de mutações genéticas e seu papel no desenvolvimento do câncer. Apresenta substituições, inserções, deleções e deslocamentos do quadro de leitura como tipos de mutações que podem alterar proteínas. Também explica como oncogenes, genes supressores tumorais e genes de reparação do DNA estão envolvidos nos processos de iniciação, promoção e progressão da carcinogênese.
O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute as bases moleculares do câncer, explicando que é uma doença genética causada por mutações em células somáticas ou germinativas. Detalha as propriedades das células cancerosas, como proliferação desregulada e metástase, e descreve os genes envolvidos, como oncogenes que estimulam o crescimento celular e genes supressores tumorais que regulam o ciclo celular.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
O documento discute como as alterações epigenéticas, como a metilação do DNA e modificações de histonas, podem levar ao desenvolvimento do câncer através da desregulação da expressão gênica. Também explora o potencial do RNAi para o tratamento de câncer, silenciando genes envolvidos na carcinogênese.
O documento resume os principais conceitos sobre biologia do câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos; 2) Pode ser causado por fatores externos ou mutações genéticas; 3) Genes como oncogenes e supressores de tumor desempenham papel importante na carcinogênese quando alterados.
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseJaqueline Almeida
O documento descreve os principais tipos de mutações genéticas e seu papel no desenvolvimento do câncer. Apresenta substituições, inserções, deleções e deslocamentos do quadro de leitura como tipos de mutações que podem alterar proteínas. Também explica como oncogenes, genes supressores tumorais e genes de reparação do DNA estão envolvidos nos processos de iniciação, promoção e progressão da carcinogênese.
O documento descreve o funcionamento e as vantagens das vacinas de DNA em comparação com vacinas tradicionais. As vacinas de DNA usam apenas fragmentos de DNA dos agentes patogênicos para ativar a resposta imune, ao invés de usar formas atenuadas ou inativas dos próprios patógenos. Isso reduz riscos e possibilita a imunização contra doenças para as quais não existem vacinas tradicionais. As vacinas de DNA promovem tanto a resposta imune humoral quanto a celular.
As três principais ideias do documento são:
1. Mutação é uma alteração na sequência de DNA que pode alterar o produto codificado por um gene.
2. Existem diferentes tipos de mutações como substituição de bases, inserção, deleção que afetam a sequência de aminoácidos de uma proteína.
3. Radiação ultravioleta pode causar dimerização de timinas no DNA, enquanto radiação ionizante pode causar quebras na cadeia de DNA.
O documento introduz os conceitos básicos de oncogênese, incluindo as alterações genéticas e celulares que levam ao câncer, dividindo os fatores em hereditários, físicos, químicos e biológicos. Também aborda os estágios do crescimento tumoral, diagnóstico e tratamentos.
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
O documento discute biotecnologia e engenharia genética, incluindo técnicas como cruzamento experimental, transplante de genes entre espécies, aplicações como testes de DNA, terapia gênica e produção de organismos transgênicos. Também aborda melhoramento genético de animais e plantas, e métodos para obtenção de transgênicos como uso de Agrobacterium e biobalística.
O documento descreve os principais conceitos da biologia molecular, incluindo que DNA é uma molécula que contém informação genética e direciona a produção de proteínas, RNA também é uma molécula informacional envolvida na síntese de proteínas, e as proteínas determinam os fenótipos dos organismos.
Slide sobre a doença adrenoleucodistrofia apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes.
O documento discute a estrutura e função dos cromossomos e as divisões celulares mitose e meiose. Descreve a estrutura do DNA e como é compactado nos cromossomos eucariotos. Explica as várias fases da mitose e meiose, incluindo como os cromossomos são divididos nas células filhas.
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
O documento discute a terapia gênica, incluindo sua história, aplicações clínicas atuais e potenciais como tratamento para câncer, doenças cardiovasculares e hepatite C. Problemas como segurança, eficácia e questões éticas também são abordados.
Este documento discute a variabilidade genética resultante da reprodução sexuada. Ele explica que os fenômenos da meiose e fecundação, como crossing-over e colocação aleatória de cromossomos, criam novas combinações de genes e levam à variabilidade entre os descendentes. Além disso, mutações que ocorrem durante a meiose podem resultar em alterações cromossômicas como a síndrome de Down.
O documento discute os conceitos de herança autossômica monogênica dominante e recessiva. A herança recessiva requer que o indivíduo seja homozigoto para o alelo mutante para se manifestar, enquanto na dominante basta a presença de um único alelo. Exemplos como a fibrose cística e fenilcetonúria ilustram esses padrões de herança.
O documento apresenta informações sobre o Projeto Genoma Humano, incluindo: o que é o genoma humano, como e por que foi feito o projeto, os resultados obtidos e a importância do projeto.
O documento descreve a anatomia e citologia normal do trato genital feminino, incluindo a descrição das células e tecidos encontrados na vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários. É fornecida uma descrição detalhada dos diferentes tipos de epitélio e suas células (basais, parabasais, intermediárias e superficiais), bem como outras estruturas como leucócitos e bactérias.
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e sanguíneo. Detalha as estruturas e funções dos tecidos, como a composição das células epiteliais, a matriz extracelular do tecido conjuntivo, os tipos de músculos e neurônios, e as células do sangue.
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasIsabel Lopes
O documento discute imunidade, doenças auto-imunes, alergias e transplantes. Ele explica que doenças auto-imunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do corpo, levando a inflamação crônica. Alergias envolvem respostas exageradas a alergênios no ambiente. Transplantes podem ser rejeitados se o receptor tiver antígenos diferentes do doador, levando o sistema imunológico a atacar o órgão transplantado.
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata e adaptativa no corpo humano. A imunidade inata inclui barreiras epiteliais, fatores solubres como o sistema complemento, e células como macrófagos e neutrófilos. A imunidade adaptativa envolve linfócitos B e T que adquirem memória imunológica específica após exposição a antígenos. Ambos os sistemas imunes trabalham juntos para fornecer proteção abrangente contra infecções.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
1. O documento discute técnicas de diagnóstico molecular, incluindo detecção de agentes infecciosos e alterações genéticas que auxiliam no diagnóstico e prognóstico de doenças.
2. São descritas várias técnicas moleculares como PCR, Southern Blot, RFLP e sequenciamento que permitem avaliar a estrutura do DNA para diagnóstico.
3. O diagnóstico molecular é um campo emergente que oferece vantagens como alta sensibilidade, rapidez e especificidade no
A imunoterapia manipula o sistema imune para tratar indivíduos imunodeprimidos, doenças autoimunes e combater o câncer e infecções. Os imunodepressores bloqueiam a cascata de sinalização celular e o TNF-α para tratar a artrite. A citocinoterapia usa interferon para tratar hepatite C, mas tem efeitos variáveis. A imunoterapia do câncer usa linfócitos citotóxicos e células NK para combater células tumorais, e anticorpos mono
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
O documento descreve o funcionamento e as vantagens das vacinas de DNA em comparação com vacinas tradicionais. As vacinas de DNA usam apenas fragmentos de DNA dos agentes patogênicos para ativar a resposta imune, ao invés de usar formas atenuadas ou inativas dos próprios patógenos. Isso reduz riscos e possibilita a imunização contra doenças para as quais não existem vacinas tradicionais. As vacinas de DNA promovem tanto a resposta imune humoral quanto a celular.
As três principais ideias do documento são:
1. Mutação é uma alteração na sequência de DNA que pode alterar o produto codificado por um gene.
2. Existem diferentes tipos de mutações como substituição de bases, inserção, deleção que afetam a sequência de aminoácidos de uma proteína.
3. Radiação ultravioleta pode causar dimerização de timinas no DNA, enquanto radiação ionizante pode causar quebras na cadeia de DNA.
O documento introduz os conceitos básicos de oncogênese, incluindo as alterações genéticas e celulares que levam ao câncer, dividindo os fatores em hereditários, físicos, químicos e biológicos. Também aborda os estágios do crescimento tumoral, diagnóstico e tratamentos.
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
O documento discute biotecnologia e engenharia genética, incluindo técnicas como cruzamento experimental, transplante de genes entre espécies, aplicações como testes de DNA, terapia gênica e produção de organismos transgênicos. Também aborda melhoramento genético de animais e plantas, e métodos para obtenção de transgênicos como uso de Agrobacterium e biobalística.
O documento descreve os principais conceitos da biologia molecular, incluindo que DNA é uma molécula que contém informação genética e direciona a produção de proteínas, RNA também é uma molécula informacional envolvida na síntese de proteínas, e as proteínas determinam os fenótipos dos organismos.
Slide sobre a doença adrenoleucodistrofia apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes.
O documento discute a estrutura e função dos cromossomos e as divisões celulares mitose e meiose. Descreve a estrutura do DNA e como é compactado nos cromossomos eucariotos. Explica as várias fases da mitose e meiose, incluindo como os cromossomos são divididos nas células filhas.
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
O documento discute a terapia gênica, incluindo sua história, aplicações clínicas atuais e potenciais como tratamento para câncer, doenças cardiovasculares e hepatite C. Problemas como segurança, eficácia e questões éticas também são abordados.
Este documento discute a variabilidade genética resultante da reprodução sexuada. Ele explica que os fenômenos da meiose e fecundação, como crossing-over e colocação aleatória de cromossomos, criam novas combinações de genes e levam à variabilidade entre os descendentes. Além disso, mutações que ocorrem durante a meiose podem resultar em alterações cromossômicas como a síndrome de Down.
O documento discute os conceitos de herança autossômica monogênica dominante e recessiva. A herança recessiva requer que o indivíduo seja homozigoto para o alelo mutante para se manifestar, enquanto na dominante basta a presença de um único alelo. Exemplos como a fibrose cística e fenilcetonúria ilustram esses padrões de herança.
O documento apresenta informações sobre o Projeto Genoma Humano, incluindo: o que é o genoma humano, como e por que foi feito o projeto, os resultados obtidos e a importância do projeto.
O documento descreve a anatomia e citologia normal do trato genital feminino, incluindo a descrição das células e tecidos encontrados na vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários. É fornecida uma descrição detalhada dos diferentes tipos de epitélio e suas células (basais, parabasais, intermediárias e superficiais), bem como outras estruturas como leucócitos e bactérias.
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e sanguíneo. Detalha as estruturas e funções dos tecidos, como a composição das células epiteliais, a matriz extracelular do tecido conjuntivo, os tipos de músculos e neurônios, e as células do sangue.
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasIsabel Lopes
O documento discute imunidade, doenças auto-imunes, alergias e transplantes. Ele explica que doenças auto-imunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do corpo, levando a inflamação crônica. Alergias envolvem respostas exageradas a alergênios no ambiente. Transplantes podem ser rejeitados se o receptor tiver antígenos diferentes do doador, levando o sistema imunológico a atacar o órgão transplantado.
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata e adaptativa no corpo humano. A imunidade inata inclui barreiras epiteliais, fatores solubres como o sistema complemento, e células como macrófagos e neutrófilos. A imunidade adaptativa envolve linfócitos B e T que adquirem memória imunológica específica após exposição a antígenos. Ambos os sistemas imunes trabalham juntos para fornecer proteção abrangente contra infecções.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
1. O documento discute técnicas de diagnóstico molecular, incluindo detecção de agentes infecciosos e alterações genéticas que auxiliam no diagnóstico e prognóstico de doenças.
2. São descritas várias técnicas moleculares como PCR, Southern Blot, RFLP e sequenciamento que permitem avaliar a estrutura do DNA para diagnóstico.
3. O diagnóstico molecular é um campo emergente que oferece vantagens como alta sensibilidade, rapidez e especificidade no
A imunoterapia manipula o sistema imune para tratar indivíduos imunodeprimidos, doenças autoimunes e combater o câncer e infecções. Os imunodepressores bloqueiam a cascata de sinalização celular e o TNF-α para tratar a artrite. A citocinoterapia usa interferon para tratar hepatite C, mas tem efeitos variáveis. A imunoterapia do câncer usa linfócitos citotóxicos e células NK para combater células tumorais, e anticorpos mono
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptxRomuloHalley1
As principais diferenças entre tumor maligno (câncer) e tumor benigno são:
Tumor maligno (câncer):
- Pode invadir tecidos e órgãos vizinhos através de metástases.
- Tem potencial para se espalhar para outras partes do corpo.
- Em geral, causa mais danos ao organismo e pode levar à morte se não tratado.
Tumor benigno:
- Não invade tecidos vizinhos nem se espalha para outras partes do corpo através de metástases.
- Embora possa
O documento discute o cancro, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico e vários métodos de tratamento. Também aborda fatores de risco, investigação e programas de rastreio.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
O documento apresenta informações sobre o curso de Técnico em Enfermagem em Oncologia, abordando conceitos sobre o câncer, como ele surge, fatores de risco e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute o que é câncer, suas causas e mecanismos. Explica que câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos, e que pode ser causado por mutações genéticas ou alterações epigenéticas. Também descreve os estágios do câncer e como as células cancerosas adquirem características que permitem a progressão da doença.
O documento discute o cancro, definindo-o como a proliferação anormal de células e explicando que pode afetar pessoas de todas as idades. Também aborda os tipos de tumores, fatores de risco, alimentação saudável para prevenção, e formas comuns de tratamento para cancros como da próstata e da mama.
O documento discute a genética dos tumores, explicando como alterações genéticas como mutações, amplificações de genes e rearranjos cromossômicos podem levar ao desenvolvimento do câncer. Também aborda fatores de risco, sinais de alerta, vírus associados e sistemas de defesa do organismo contra o câncer.
O documento fornece informações sobre câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como é tratado. Explica que o câncer envolve o crescimento descontrolado de células que podem se espalhar para outros órgãos. Discutem os estágios da carcinogênese e fatores que podem causar ou promover o câncer, como agentes cancerígenos, estilo de vida e fatores genéticos. Também aborda como o corpo naturalmente se defende contra o câncer.
O documento discute os principais processos biológicos celulares relacionados ao câncer, incluindo o ciclo celular, senescência, encurtamento telomérico, regulação gênica, morte celular programada e alterações nas células cancerosas como imortalização e metástase. Aborda também a genética do câncer, genes associados como oncogenes e supressores tumorais, e como mutações levam ao desenvolvimento do câncer.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
1. A carcinogênese pode ocorrer por mecanismos físicos, como indução da proliferação celular por longos períodos ou exposição a agentes que danificam o DNA, ou por agentes químicos ou biológicos, como vírus.
2. A biologia do câncer envolve a transformação celular e proliferação anormal das células cancerígenas, que não respondem aos sinais de regulação do crescimento celular. Isso pode envolver alterações nos oncogenes e genes supressores tumorais.
Artigo câncer causas, prevenção e tratamentoAline Silva
O documento discute o câncer como uma doença genética causada por mutações em genes que regulam o ciclo celular, como oncogenes e genes supressores de tumor. Apesar dos avanços no entendimento dos mecanismos da doença, a prevenção e o diagnóstico precoce ainda são as formas mais eficazes de controlar o câncer. O documento também explica as três categorias de displasias e como mutações podem ser herdadas ou ocorrer ao longo da vida.
O documento discute a relação entre genética e câncer. Apresenta que o câncer é sempre iniciado por danos no DNA, geralmente causados por agentes químicos, físicos ou virais. Detalha os principais tipos de genes envolvidos no câncer, como oncogenes que promovem o crescimento celular e genes supressores tumorais que regulam negativamente o ciclo celular. Fornece exemplos de síndromes de câncer hereditário associados a mutações em genes específicos.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
O documento discute mutações genéticas, definindo-as como mudanças na sequência de DNA que podem ser hereditárias ou adquiridas. Ele explica que mutações podem ser causadas por erros na replicação celular, radiação ou agentes químicos, e podem ter consequências prejudiciais, como no caso da anemia falciforme, ou indiferentes. O documento também discute o albinismo e câncer como exemplos de doenças relacionadas a mutações.
O documento discute as alterações genéticas envolvidas no câncer, incluindo mutações, translocações e deleções cromossômicas que ativam oncogenes ou inativam genes supressores de tumor, levando ao crescimento celular descontrolado. Também aborda as alterações epigenéticas e o papel dos microRNAs no controle do crescimento celular e na carcinogênese.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. O Câncer
• É uma doença genética, causado por mutações, que
ocorrem predominantemente em células somáticas.
•Todo câncer é causado por uma alteração nos genes
•Geralmente os danos no DNA são causados por
fatores: Físicos, Químicos ou Virais.
3. Câncer : Uma doença genética
Tipos de Câncer Hereditários :
•Os tumores mais frequentemente associados a
alterações genéticas hereditárias são: câncer de mama,
câncer de cólon (intestino grosso) e reto, câncer de
ovário e câncer de tireóide. Dito isto, apenas uma
minoria dos pacientes com câncer nestes órgãos tem
uma alteração genética hereditária.
Tipos de Câncer Esporádico :
•Tumores como câncer de pulmão e de cabeça e
pescoço
4.
5. Câncer : Uma doença genética
• O câncer é causado por alterações (mutações) no
interior das células. O DNA dentro de uma célula
contém um conjunto de instruções que dizem à célula
como crescer e se dividir. Erros nas instruções podem
permitir que uma célula se torne cancerosa. A
mutação do gene pode instruir uma célula saudável
para:
•Permitir o crescimento rápido
•Impedir que o crescimento celular pare
•Cometer erros ao reparar erros do DNA:
6. Sintomas Do Câncer :
Os sinais e sintomas causados pelo câncer variam
dependendo de que parte do corpo é afetada. Alguns
sinais e sintomas gerais, que não são específicos
para o câncer e devem ser cruzados com outros
fatores de risco, incluem:
Fadiga
Mudanças de peso, incluindo a perda não
intencional ou ganho
Dor muscular ou nas articulações persistente e sem
causa aparente
Mudanças nos hábitos intestinais ou da bexiga
7. Genes do Câncer
Os Proto-Oncogenes são genes celulares normais
que atuam no controle positivo, ou seja, estimulam
o crescimento e a diferenciação celular, são genes
capazes de induzir ou manter a transformação
celular em animais experimentais ou em culturas de
células.
A ativação desses genes ocorre por meio de
translocações cromossômicas, amplificações
gênicas ou mutações de ponto, de maneira que
alterações em um único alelo são suficientes para
transformá-los em oncogenes e contribuir na
transformação maligna.
8. Genes do Câncer
Uma segunda classe desses genes sãos os
supressores tumorais , que atuam como reguladores
negativamente o ciclo celular.Quando mutados
deixam de exercer seus papéis através de processos
específicos para cada gene.
Os genes supressores tumorais são divididos em
dois grandes grupos :
Os Gatekeepers e os Caretakers
9. Síndromes de câncer hereditário
As síndromes são definidas como combinações de sinais
e sintomas, formando apresentação clínica distinta
indicativa de anormalidade particular. As síndromes de
câncer hereditário são afecções genéticas nas quais
neoplasias malignas parecem se aglomerar em certas
famílias.
As características clinicas associadas ao câncer
hereditário são: idade precoce ao diagnóstico, múltiplas
neoplasias em um mesmo individuo, múltiplos membros
de uma mesma família apresentando a mesma neoplasia
ou relacionadas, múltiplas gerações acometidas.