O documento discute o mercado de bois no Brasil em 2010-2011. Fatores como crescimento econômico, inflação e custos elevados influenciaram os preços. Os preços da arroba bateram recordes em 2010, beneficiando produtores. No entanto, terminadores enfrentaram altos custos de reposição. A mão-de-obra tornou-se a segunda maior despesa dos pecuaristas.
A IMPORTÂNCIA DOS ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR PARA OS AGENTES ECONÔMICOS ...Adílio Francisco Rocha
Resumo: A interpretação econômica utiliza-
se de dados numéricos e estatísticos para
viabilizar o desenho de cenários. O presente
trabalho aborda a importância da existência
de Indicadores Econômicos (IE), sobretudo
do Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
como instrumento no processo de tomada de
decisão do consumidor, empresários e
governos. Para análise e constatações
utilizam-se os índices de preços calculados
pela FAI - Centro de Ensino Superior em
Gestão, Tecnologia e Educação, o Índice de
Preços ao Consumidor de Santa Rita do
Sapucaí (IPCS) e o Índice de Preços ao
Consumidor de Pouso Alegre (IPCP) no
período entre Julho de 2011 e Junho de 2012.
No presente artigo buscamos modelar a dinâmica da inflação brasileira desagregada sob a ótica da inflação de custos levando em conta o fato que existe uma interdependência nas cadeias produtivas que se reflete na inflação do Índice Agregado de preços ao consumidor.
Os resultados encontrados ao estimar as formas reduzidas das equações desagregadas de inflação mostram que é difícil associar pressões de demanda com a inflação; (2) que a taxa de câmbio e a inflação importada em US$ em conjunto afetam todos os itens desagregados da inflação (pelos produtos tradables e os custos dos bens non tradables, inclusive serviços; (3) que o custo financeiro foi significativo na explicação da inflação dos industrializados; (4) a relação de exogeneidade entre inflação de alimentos e o indicador de demanda, segundo vendas no varejo, é contrária ao esperado, no sentido de que um aumento (queda) na inflação de alimentos é que explica uma queda (aumento) nas vendas do varejo; (5) que a inércia da inflação de serviços parece ser maior que as demais. Esse último resultado é interpretado pelo fato do setor serviços ser basicamente não-comercializável, com crescimento da produtividade mais baixo e com os salários mais vinculados ao mínimo, que teve um forte componente de reajuste acima da inflação por motivos de política econômica no período recente.
O consumo nacional de energia elétrica cresceu 3,7% no mês de julho deste ano em comparação ao ano anterior. O balanço foi divulgado nesta sexta-feira (26/08) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que contabilizou um total de 35.069GWh consumidos no mês passado.
A IMPORTÂNCIA DOS ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR PARA OS AGENTES ECONÔMICOS ...Adílio Francisco Rocha
Resumo: A interpretação econômica utiliza-
se de dados numéricos e estatísticos para
viabilizar o desenho de cenários. O presente
trabalho aborda a importância da existência
de Indicadores Econômicos (IE), sobretudo
do Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
como instrumento no processo de tomada de
decisão do consumidor, empresários e
governos. Para análise e constatações
utilizam-se os índices de preços calculados
pela FAI - Centro de Ensino Superior em
Gestão, Tecnologia e Educação, o Índice de
Preços ao Consumidor de Santa Rita do
Sapucaí (IPCS) e o Índice de Preços ao
Consumidor de Pouso Alegre (IPCP) no
período entre Julho de 2011 e Junho de 2012.
No presente artigo buscamos modelar a dinâmica da inflação brasileira desagregada sob a ótica da inflação de custos levando em conta o fato que existe uma interdependência nas cadeias produtivas que se reflete na inflação do Índice Agregado de preços ao consumidor.
Os resultados encontrados ao estimar as formas reduzidas das equações desagregadas de inflação mostram que é difícil associar pressões de demanda com a inflação; (2) que a taxa de câmbio e a inflação importada em US$ em conjunto afetam todos os itens desagregados da inflação (pelos produtos tradables e os custos dos bens non tradables, inclusive serviços; (3) que o custo financeiro foi significativo na explicação da inflação dos industrializados; (4) a relação de exogeneidade entre inflação de alimentos e o indicador de demanda, segundo vendas no varejo, é contrária ao esperado, no sentido de que um aumento (queda) na inflação de alimentos é que explica uma queda (aumento) nas vendas do varejo; (5) que a inércia da inflação de serviços parece ser maior que as demais. Esse último resultado é interpretado pelo fato do setor serviços ser basicamente não-comercializável, com crescimento da produtividade mais baixo e com os salários mais vinculados ao mínimo, que teve um forte componente de reajuste acima da inflação por motivos de política econômica no período recente.
O consumo nacional de energia elétrica cresceu 3,7% no mês de julho deste ano em comparação ao ano anterior. O balanço foi divulgado nesta sexta-feira (26/08) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que contabilizou um total de 35.069GWh consumidos no mês passado.
Valorização do bezerro atrai atenção para a criaAgroTalento
O Cepea, em parceria com a CNA, realizou três painéis em Corumbá (MS): um em 2009, outro em 2011 e, recentemente, o terceiro, em maio de 2014. Os resultados desses painéis indicam uma melhora considerável tanto em retorno econômico quanto em uso dos recursos
naturais.
Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Equipe técnica: Danilo César Cascaldi Garcia, Isabel Mendes de Faria Marques, Marcelo de Ávila, Marcelo Souza Azevedo e Mário Sérgio Carraro Telles
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
O artigo realizou uma investigação empírica sobre a dinâmica inflacionária de 17 setores
industriais da economia brasileira entre 1996 e 2011. A partir de uma discussão teórica sobre a
relação entre a inflação e a demanda agregada nas abordagens Convencional (Modelo do Novo
Consenso), Pós-keynesiana e do Conflito Distributivo, buscou-se evidências de inflação de
excesso de demanda e de pressões de custo nesses setores. As séries temporais utilizadas foram
o Índice de Preço ao Produtor Amplo por Origem (IPA-OG), o grau de Utilização da Capacidade
Instalada (ambos da FGV), o Índice de Commodities Internacionais (IFS/FMI), e a taxa de câmbio
nominal efetiva (Banco Central do Brasil-BCB).As equações foram estimadas a partir da
Metolodogia ADL (AutoregressiveDistributedLags). Os resultados apontaram para a ausência de
uma relação forte e sistemática entre a inflação e a demanda agregada, e para evidência de
pressões de custo, sobretudo os preços internacionais das commodities e o câmbio, como
determinantes da dinâmica inflacionária dos setores analisados.
O presente artigo busca discutir a dinâmica da inflação brasileira no período recente e sua relação com a política de valorização do salário mínimo, a partir de um modelo desagregado de inflação de custo. Dessa maneira, discutem-se os possíveis canais de transmissão que levariam a uma relação sistemática ou estrutural entre salário mínimo e inflação à luz dos dados brasileiros.
Concluímos com a proposição de que é difícil encontrar uma relação sistemática entre salário mínimo e inflação, mas que parece existir uma relação mais estrutural entre o salário mínimo e a inflação brasileira. Esta última relação passa pelo efeito que a política de salário mínimo em conjunto com
outras políticas institucionais têm sobre a melhora de poder de barganha dos
trabalhadores e do surgimento de uma inflação salarial mais resistente, a partir de 2006.
Edição de março da Carta de Conjuntura, intitulada "Efeito temporário da crise sobre a América Latina" e elaborada pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), analisa a grande depressão dos anos 30 do século passado e mostra as dificuldades econômicas hoje enfrentadas por Estados Unidos e União Europeia, decorrentes da crise financeira de 2008. http://goo.gl/m4lAO
Este trabalho traz projeções do crescimento e da renda decorrentes de um programa habitacional popular de construção de 1 milhão de casas no período de dois anos, o que implicaria um crescimento adicional de 0,7 ponto percentual ao ano no PIB e a geração de 532 mil postos de trabalho.
Valorização do bezerro atrai atenção para a criaAgroTalento
O Cepea, em parceria com a CNA, realizou três painéis em Corumbá (MS): um em 2009, outro em 2011 e, recentemente, o terceiro, em maio de 2014. Os resultados desses painéis indicam uma melhora considerável tanto em retorno econômico quanto em uso dos recursos
naturais.
Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Equipe técnica: Danilo César Cascaldi Garcia, Isabel Mendes de Faria Marques, Marcelo de Ávila, Marcelo Souza Azevedo e Mário Sérgio Carraro Telles
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
O artigo realizou uma investigação empírica sobre a dinâmica inflacionária de 17 setores
industriais da economia brasileira entre 1996 e 2011. A partir de uma discussão teórica sobre a
relação entre a inflação e a demanda agregada nas abordagens Convencional (Modelo do Novo
Consenso), Pós-keynesiana e do Conflito Distributivo, buscou-se evidências de inflação de
excesso de demanda e de pressões de custo nesses setores. As séries temporais utilizadas foram
o Índice de Preço ao Produtor Amplo por Origem (IPA-OG), o grau de Utilização da Capacidade
Instalada (ambos da FGV), o Índice de Commodities Internacionais (IFS/FMI), e a taxa de câmbio
nominal efetiva (Banco Central do Brasil-BCB).As equações foram estimadas a partir da
Metolodogia ADL (AutoregressiveDistributedLags). Os resultados apontaram para a ausência de
uma relação forte e sistemática entre a inflação e a demanda agregada, e para evidência de
pressões de custo, sobretudo os preços internacionais das commodities e o câmbio, como
determinantes da dinâmica inflacionária dos setores analisados.
O presente artigo busca discutir a dinâmica da inflação brasileira no período recente e sua relação com a política de valorização do salário mínimo, a partir de um modelo desagregado de inflação de custo. Dessa maneira, discutem-se os possíveis canais de transmissão que levariam a uma relação sistemática ou estrutural entre salário mínimo e inflação à luz dos dados brasileiros.
Concluímos com a proposição de que é difícil encontrar uma relação sistemática entre salário mínimo e inflação, mas que parece existir uma relação mais estrutural entre o salário mínimo e a inflação brasileira. Esta última relação passa pelo efeito que a política de salário mínimo em conjunto com
outras políticas institucionais têm sobre a melhora de poder de barganha dos
trabalhadores e do surgimento de uma inflação salarial mais resistente, a partir de 2006.
Edição de março da Carta de Conjuntura, intitulada "Efeito temporário da crise sobre a América Latina" e elaborada pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), analisa a grande depressão dos anos 30 do século passado e mostra as dificuldades econômicas hoje enfrentadas por Estados Unidos e União Europeia, decorrentes da crise financeira de 2008. http://goo.gl/m4lAO
Este trabalho traz projeções do crescimento e da renda decorrentes de um programa habitacional popular de construção de 1 milhão de casas no período de dois anos, o que implicaria um crescimento adicional de 0,7 ponto percentual ao ano no PIB e a geração de 532 mil postos de trabalho.
Este artigo tem por objetivo apresentar um comparativo entre experiências acumuladas em 25 anos de trabalho contínuo no desenvolvimento intuitivo e informal de idéias criativas, gerando projetos executados e resultados de sucessos e fracassos relativos e possíveis projetos semelhantes, desenvolvidos com base nos conhecimentos, metodologia e técnicas atuais de gerenciamento de projetos.
Apresentamos uma visão geral sobre as partículas elementares a partir das quais todas as substâncias são constituídas. Os gregos começaram a busca dessas partículas a 2.400 anos atrás: os tijolos da Natureza!!!!
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2010
TEC 2009 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2009
Após uma semana de grandes oscilações da cotação internacional do milho, a cultura conseguiu mais uma semana de aumento substancial e começa a se diferenciar do início do ano passado. http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/02/boletim-imea-precos-do-milho-tendem-a-aumentar-no-mercado-internacional-3655969.html
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2011
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
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CNA - Ativos da Pecuária de Corte - Edição 18 - Jan/Fev 2011
1. Ano 3 - Edição 18
Janeiro/fevereiro 2011
CRESCIMENTO ECONÔMICO, AUMENTO
DA INFLAÇÃO E ALTA DOS CUSTOS
DEFINEM O MERCADO DO BOI
O volume de negócios efetivos do boi É importante destacar que esta forma de referência para os
gordo comercializados no mercado fu- comercialização tem a intenção de redu- acertos financeiros das
turo, em 2010, pela BM&F (Bolsa de zir os riscos da atividade para o produtor, posições de compra e
Mercadorias e Futuros), atingiu 201.738 tomando como base as informações do de venda, dos dias 18
contratos, em 2010. Apenas para ven- mercado, como o aumento da inflação, ou 19 de janeiro, para
cimentos em maio do ano passado, o crescimento econômico e preços dos in- fechamento nos meses de
total de contratos efetivos chegou a sumos. Assim, conhecendo o seu custo janeiro, maio e outubro. Na
11.052, alcançando a soma de 83.639 de produção, o pecuarista poderá definir seqüência, a tabela 2 localiza os
em outubro. Para 2011, o valor foi de qual será o seu lucro e não ficará à mercê valores médios mensais do mercado
10.562 contratos até 11 de janeiro, com das instabilidades do mercado. físico em São Paulo (à vista NPR) e a tabela 3,
estimativas de 98 para maio e de 122 Mostramos na tabela 1 os preços que, mostra a variação entre os preços encontra-
para outubro deste ano. ao final de um dia de negociações, será dos no mercado físico e o futuro.
TABELA 1: PREÇOS DE AJUSTES DOS DIAS 18 OU 19 DE JANEIRO PARA FECHAMENTO
NOS MESES DE JANEIRO, MAIO E NOVEMBRO
Mercado Futuro - Ajustes
18/01/2008 19/01/2009 18/01/2010 18/01/2011
Janeiro (F) R$ 74,24 R$ 80,81 R$ 75,09 R$ 101,85
Maio (K) R$ 67,69 R$ 76,39 R$ 74,00 R$ 93,30
Outubro (V) R$ 74,05 R$ 81,00 R$ 79,49 R$ 99,97
TABELA 2: PREÇOS MÉDIOS MENSAIS DO MERCADO FÍSICO EM SÃO PAULO (À VISTA NPR)
Mercado Físico - Média mensal do Estado de São Paulo (à vista NPR)
2008 2009 2010 2011 (até dia 11/01)
Janeiro (F) R$ 73,65 R$ 82,53 R$ 74,58 R$ 102,88
Maio (K) R$ 78,94 R$ 77,40 R$ 79,57 –
Outubro (V) R$ 90,31 R$ 76,26 R$ 97,83 –
TABELA 3: VARIAÇÃO ENTRE OS VALORES DO MERCADO FÍSICO E O MERCADO FUTURO
Variação Mercado Físico/Mercado Futuro
2008 2009 2010 2011
Janeiro (F) -079% 2,13% -0,69% 1,01%
Maio (K) 16,62% 1,32% 7,53% –
Outubro (V) 21,96% -5,85% 23,07% –
Fonte: Cepea/BM&F
2. CRESCIMENTO ECONÔMICO E
AUMENTO DE PREÇOS EM 2010
A comparação entre as variações dos Preços ao Consumidor Amplo) ficará para os confinamentos ainda estão em
valores do mercado físico com o futuro, em 5,53%. Por esse motivo, o gover- patamares elevados, assim como os
nos anos de 2008 a 2010, mostra que no federal já está implantando metas preços do milho e da soja, o que pode-
foi mais interessante utilizar o merca- para frear a inflação, com o aumento rá reduzir a oferta por meio do sistema
do futuro em outubro de 2009. Hou- dos juros, na tentativa de conter a de- de produção.
ve redução do consumo interno e das manda. Porém, a projeção para cresci- A relação entre os preços de 2010
exportações devido à crise econômica, mento do PIB, estimada pelo FMI (Fun- e 2011, no mercado físico, também
principalmente no segundo semestre de do Monetário Internacional), está em é um indicativo de como estarão os
2009, o que provocou redução nos pre- 4,5%. Se confirmada, o consumo ain- preços para os próximos trimestres,
ços da carne. Os anos de 2008 e 2010 da deverá ser maior que 2010, mesmo como demonstra a tabela 4.
foram muito semelhantes, de cresci- com as medidas do governo. Os anos que iniciam com altos valo-
mento econômico e aumento dos pre- Outros fatores importantes a conside- res têm dificuldade em manter estes
ços. Conseqüentemente, a expectativa rar é a recuperação da economia de al- preços ao longo do ano. A diferença
de preços era menor em janeiro, perío- guns países, que pode contribuir para nos preços de janeiro, entre 2010 e
do de efetivação do contrato. o aumento das exportações. Para suprir 2011, teve uma grande variação em
Segundo o Banco Central, em 2011, a esta demanda, a oferta precisará cres- relação aos outros anos, de pratica-
meta projetada para o IPCA (Índice de cer. No entanto, os preços de reposição mente 38%.
TABELA 4: COMPARATIVO ENTRE O ANO ATUAL E O ANO ANTERIOR DOS PREÇOS DE
AJUSTES DOS DIAS 18 OU 19 DE JANEIRO PARA FECHAMENTO NOS MESES DE
JANEIRO, MAIO E OUTUBRO.
Mercado Físico Ano atual em relação ao ano anterior
2009/2008 2010/2009 2011/2010
Janeiro (F) 12,06% -9,64% 37,96%
Maio (K) -1,96% 2,81% –
Outubro (V) -15,56% 28,28% –
Fonte: Cepea/CNA
3. ARROBA DO BOI BATEU RECORDES DE PREÇOS NO ANO
Diversos fatores influenciaram o merca- Os preços da arroba começaram a subir a das pastagens a partir de junho e o baixo
do pecuário ao longo do ano de 2010. A partir de março, em São Paulo. Porém, em volume de vendas do boi gordo, à espera
arroba do boi bateu recordes de preços, abril, houve pequena queda nos valores, de melhores preços, também foram fatores
gerando um bom cenário ao produtor. retomando o ritmo de alta de maio ao final para a baixa comercialização do bezerro.
O bezerro também esteve muito valori- de outubro. Os preços novamente tiveram Durante o segundo semestre, as comercia-
zado, beneficiando o criador, apesar do redução em novembro, devido às vendas lizações continuaram em ritmo lento, com
pequeno volume de negócios decorrente pontuais de alguns pecuaristas e a redução escassez de boi no mercado. Diante da
dos altos preços. O elevado custo da re- do consumo provocada pelos elevados pre- dificuldade de compra, os frigoríficos bus-
posição afetou, porém, os terminadores. ços da carne no varejo, além do fechamen- caram animais para abate fora da região
Apesar da grande quantidade de animais to temporário de algumas plantas frigorí- de compra tradicional. A partir de agosto,
prontos para abate no início do ano, hou- ficas e a diminuição das escalas de abate. quando a falta de animais começou a preo-
ve pequeno volume de negócios. Produ- Quanto ao mercado de reposição, 2010 cupar, os compradores passaram a remune-
tores aproveitaram as boas condições das iniciou com baixo volume de negócios. A rar o produtor à vista ou com menor prazo,
pastagens para segurar o gado e esperar partir de março, no entanto, começou a e com os valores da arroba para 30 dias.
por melhores preços. A retenção de ani- melhorar, devido à expectativa de eleva- As maiores altas de preço, tanto da arroba
mais no pasto ocorreu, também, pela rela- dos preços da arroba. Apesar da resistência quanto da carcaça casada, ocorreram em
ção desfavorável de troca entre o bezerro para aquisição de animais de reposição, o outubro, quebrando recordes da série histó-
e a arroba, segundo alguns colaboradores elevado preço do bezerro animou os cria- rica dia após dia, atingindo valorização da ar-
do CEPEA (Centro de Estudos Avançados dores durante grande parte do ano. Um roba de 20,23%, no acumulado deste mês.
em Economia Aplicada). Assim, mesmo dos motivos para a alta do valor do animal O alto preço da carne bovina abriu espaços
com a queda de temperatura em maio e de reposição foi o baixo volume de oferta para os mercados de frango e suíno, ocor-
a piora significativa das pastagens a partir ocasionado pelo excessivo abate de vacas rendo valorizações de 43,8% para o frango
de junho, a oferta se manteve restrita. em anos anteriores. A péssima condição congelado e de 18,8% para a carcaça suína.
RELAÇÃO ENTRE OS PREÇOS MÉDIOS MENSAIS DEFLACIONADOS DO
INDICADOR DO BOI ESALQ/BM&F E DA CARCAÇA CASADA
(JANEIRO/2004 E DEZEMBRO DE 2010)
R$ 120,00 R$ 7,50/kg
R$ 110,00 R$ 7,00/kg
R$ 100,00 R$ 6,50/kg
R$ 90,00 R$ 6,00/kg
R$ 80,00 R$ 5,50/kg
R$ 70,00 R$ 5,00/kg
R$ 60,00 R$ 4,50/kg
R$ 50,00 R$ 4,00/kg
R$ 40,00 R$ 3,50/kg
jan/04
mai/04
set/04
jan/05
mai/05
set/05
jan/06
mai/06
set/06
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
mai/10
set/10
Indicador Esalq/BM&F Carcaça Casada
Fonte: Cepea/CNA/BM&F
4. CUSTO COM MÃO-DE-OBRA É
O SEGUNDO MAIOR GASTO DO PECUARISTA
Os maiores gastos do pecuarista sempre 2009, lidera as despesas do pecuarista,
foram com reposição de animais, suple- devido principalmente ao aumento dos
mentação mineral e mão-de-obra, não preços do bezerro e à queda nos valores
necessariamente nesta ordem, se consi- de sal mineral após a crise em 2009. O
derada a média dos 10 Estados pesqui- problema pode se agravar para produto-
sados (Goiás, Minas Gerais, Mato Gros- res que fazem recria ou recria-engorda.
so do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Quanto a mão-de-obra, os reajustes
Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo são anuais e independem de produção,
e Tocantins). Entre estes insumos, a des- pois estão vinculados a fatores políti-
pesa com mão-de-obra ganhou impor- cos, já que a maior parte dos produ-
tância, pois cresce anualmente. tores paga o salário vinculado ao míni-
Os gastos do produtor variam de acordo mo federal ou estadual. Em janeiro de
com os aumentos de preços ou queda nos 2004, o gasto do pecuarista com con-
valores dos insumos, a exceção da mão-de- tratação de funcionário e serviços ter-
-obra, que tem aumento anual. O aumen- ceirizados era de 15,63%, índice que
to do preço do sal mineral em 2008 é um subiu para 22,65% em dezembro de
bom exemplo, ocasionado pela elevação 2010, ocupando o segundo lugar en-
do preço do fosfato bicálcico no mercado tre as despesas para produzir boi. No
internacional. O gasto com suplementação Rio Grande do Sul, onde o salário mí-
chegou a 28,76% do COT (Custo Opera- nimo estadual é maior que o federal,
cional Total), em setembro de 2008. a despesa com mão-de-obra chegou a
A reposição de animais é outra grande 24,44% do total das despesas do pecu-
preocupação do produtor. Desde abril de arista em dezembro de 2010.
GASTOS COM SUPLEMENTAÇÃO MINERAL, COMPRA DE ANIMAIS E
MÃO-DE-OBRA - MÉDIA BRASIL DESDE 2004
31,00%
29,00%
27,00%
25,00%
23,00%
21,00%
19,00%
17,00%
15,00%
jan/04
abr/04
jul/04
out/04
jan/05
abr/05
jul/05
out/05
jan/06
abr/06
jul/06
out/06
jan/07
abr/07
jul/07
out/07
jan/08
abr/08
jul/08
out/08
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
Suplementação Mineral Mão-de-Obra Compra de Animais
Fonte: Cepea/CNA
5. PRODUTOR RECUPERA MARGEM COM
ALTA DA ARROBA
Os custos de produção subiram em todos econômico, com exceção de dezembro. a arroba do boi também apresentou au-
os meses de 2010, um ano de crescimento Mas, assim como os gastos do pecuarista, mentos, recuperando em parte a mar-
gem do produtor. Embora a evolução
VARIAÇÕES DOS PREÇOS DOS PRINCIPAIS INSUMOS DA dos custos tenha acompanhado a alta
PECUÁRIA DE CORTEMÉDIA PONDERADA PARA GO, MT, nos preços da arroba, não foi na mesma
MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO E SP proporção. A alta no COT (Custo Opera-
cional Total) foi de 20,9%, no acumulado
Ponderação COT Variação acumulada
de janeiro a dezembro. Na série histórica
dezembro/10 jan/10 - dez/10 dezembro/10
de 2004 a 2010, não superou apenas
Bezerro e outros animais de reprodução 28,39% 19,66% -1,58%
2008, cuja alta foi de 33,2%.
Suplementação Mineral 21,22% 14,42% 0,85%
As sementes forrageiras contribuíram
Adubos e Corretivos 4,97% 16,79% 1,33%
para a elevação das despesas devido ao
Sementes Forrageiras 2,33% 37,51% 0,00%
grande volume de chuvas no período de
Máquinas Agrícolas 3,99% 1,24% 0,01%
plantio e colheita, que ocasionaram uma
Implementos Agrícolas 2,48% 24,99% 1,67%
quebra na safra do insumo. Houve falta
Defensivos Agrícolas 0,12% -5,46% 0,77%
de produto no mercado, o que impulsio-
Medicamentos - Vacinas 1,43% 21,08% 0,25%
nou os preços. Seguem, com maior alta
Medicamentos - Controle Parasitário 0,85% 8,64% 0,89%
no acumulado do ano, os implementos
Medicamentos em geral 0,40% 2,35% 0,00%
agrícolas e as vacinas. A elevação nos
Insumos para reprodução animal 0,14% -2,86% 2,77%
preços do bezerro também impulsio-
Mão de Obra 22,65% 9,68% 0,00%
nou os gastos dos produtores de recria,
Construções Civil 6,09% 7,10% 0,00%
recria-engorda e confinamento. Em rela-
Brinco de Identificação 0,02% 3,38% 0,45%
ção aos Estados pesquisados, Goiás teve
Outros (Energia, Administrativos, Utilitário) 4,92%
o maior aumento do COT, seguido por
Fonte: Cepea/CNA
Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
VARIAÇÃO MENSAL E ACUMULADA
COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Ponderações
Estados dezembro/10 jan/10 - dez/10 dezembro/10 jan/10 - dez/10 dezembro/10 jan/10 - dez/10
Goiás -1,13% 23,87% -0,87% 26,58% -9,91% 34,55% 15,0%
Minas Gerais -1,06% 19,33% -0,78% 17,05% -8,68% 36,08% 14,6%
Mato Grosso 0,38% 25,57% 0,26% 22,77% -7,71% 33,90% 14,6%
Mato Grosso do Sul -2,52% 25,53% -1,45% 24,45% -7,72% 37,30% 12,7%
Pará -2,18% 18,55% -2,04% 16,18% -7,14% 42,39% 9,8%
Paraná 0,62% 25,66% -0,10% 21,72% -5,31% 33,64% 8,2%
Rio Grande do Sul 0,02% 18,52% 0,06% 15,48% 3,79% 27,85% 7,7%
Rondônia 0,50% 23,03% 0,56% 20,80% -6,22% 35,06% 6,7%
São Paulo -0,22% 12,99% -0,32% 12,16% -7,19% 38,58% 6,2%
Tocantins 0,27% 22,80% 0,08% 20,61% -7,51% 31,39% 4,5%
Brasil* -1,28% 21,89% -1,07% 20,90% -7,19% 40,40% 100,0%
* Referente a 79,22% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE 2008. 1 - Custo Operacional Efetivo (COE)
Fonte: Cepea/USP-CNA – Fonte: Cepea/CNA 2 - Custo Operacional Total (COT)
ATIVOS DA PECUÁRIA DECORTE é um boletim
mensal elaborado pela Superintendência
Técnica da CNA e Centro de Estudos SGAN - Quadra 601 - Módulo K
70.830-903 Brasília - DF
Avançados em Economia Aplicada - Cepea/ Fone (61) 2109-1458 Fax (61) 2109-1490
Esalq - da Universidade de São Paulo. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM
ECONOMIA.APLICADA.-. ESALQ/USP E-mail: cna.sut@cna.org.br
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