1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Os EUA, a China e a Índia publicarão atualizações de inflação para julho na próxima semana, enquanto as liberações do PIB do segundo trimestre do Reino Unido, malásia e Filipinas e os números de produção industrial da Zona do Euro e da Índia também serão observados intensamente.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
Este documento describe un taller de construcción de cometas tetraédricas realizado por un grupo de estudiantes. Explica los materiales necesarios, los pasos para construir las cometas de 4 y 16 celdas, incluyendo diagramas, y posibles riesgos al volar las cometas. Concluye que este tipo de actividades prácticas hacen que el aprendizaje de las matemáticas sea más efectivo y atractivo para los estudiantes.
Este documento describe las máquinas simples y sus características. Menciona que las máquinas simples son aparatos que equilibran fuerzas aplicando ligeramente la intensidad de otras para realizar un trabajo con menor fuerza. Describe las seis máquinas simples principales - el plano inclinado, el torno, la cuña, el tornillo, la polea y la palanca - y sus funciones básicas.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Os EUA, a China e a Índia publicarão atualizações de inflação para julho na próxima semana, enquanto as liberações do PIB do segundo trimestre do Reino Unido, malásia e Filipinas e os números de produção industrial da Zona do Euro e da Índia também serão observados intensamente.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
Este documento describe un taller de construcción de cometas tetraédricas realizado por un grupo de estudiantes. Explica los materiales necesarios, los pasos para construir las cometas de 4 y 16 celdas, incluyendo diagramas, y posibles riesgos al volar las cometas. Concluye que este tipo de actividades prácticas hacen que el aprendizaje de las matemáticas sea más efectivo y atractivo para los estudiantes.
Este documento describe las máquinas simples y sus características. Menciona que las máquinas simples son aparatos que equilibran fuerzas aplicando ligeramente la intensidad de otras para realizar un trabajo con menor fuerza. Describe las seis máquinas simples principales - el plano inclinado, el torno, la cuña, el tornillo, la polea y la palanca - y sus funciones básicas.
O documento apresenta uma linha do tempo da evolução da visualização e representação da informação desde 1800 até os dias atuais, passando pelo desenvolvimento de máquinas analíticas, sistemas de identidade visual, computadores e interfaces gráficas.
Tsunade pede a Sakura para guardar a Esmeralda do Caos em segurança. Suigetsu pergunta a Sasuke se eles devem procurar as Esmeraldas para pedir um desejo. Karin sugere que Sasuke finja querer voltar para a Equipe 7 para conseguir a Esmeralda de Sakura e Ino. Porém, Sakura e Naruto ouvem o plano de Sasuke e não caem na armação.
El documento describe las características principales de las redes sociales. Explica que las redes sociales permiten a los usuarios comunicarse y compartir información de manera interactiva a través de servicios como chat, fotos y videos. También describen algunas de las redes sociales más populares como Facebook, Twitter, Instagram, WhatsApp y Skype.
Las pinturas murales románicas de San Clemente de Tahull y Santa María de Tahull se caracterizan por su estilo italobizantino, con colores vivos como azules y rojos. En San Clemente se representa a Cristo en majestad rodeado de símbolos, y a la Virgen y los apóstoles, con una composición cerrada y simétrica basada en la geometrización de las figuras. Las pinturas de Santa María incluyen una Epifanía con la Virgen como trono de los tres Reyes Magos con diferentes edades.
O documento descreve a Praça Barão de Campo Belo em Vassouras, Rio de Janeiro, incluindo sua história e características. Também menciona outros pontos históricos da cidade, como a antiga estação ferroviária, o Palácio Barão de Itambé, a Matriz Nossa Senhora da Conceição e casarões do século XIX.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1. Quarta-feira, 14 de Abril de 2010 bomdiamercado.com.br
Intel abre bem dia cheio em NY. Aqui, DI tem vendas do IBGE
Por ROSA RISCALA*
.. Começa bem o dia para NY, com o forte balanço da INTEL que fez a festa do investidor
no after-hours americano. Mas a agenda desta quarta-feira não fica só nos balanços,
reserva muitos desafios para os mercados em WALL STREET. Além de indicadores peso
pesados, como CPI e vendas no varejo, ainda tem BERNANKE no Congresso e LIVRO
BEGE do FED à tarde. AQUI, são importantes os dados do comércio em fevereiro, que o
IBGE divulgará às 9h. Podem fazer diferença nas apostas para o COPOM do fim do mês.
... Segundo o AE Projeções, as estimativas são de uma expansão entre 0,30% e 1,40%,
na margem (sobre janeiro), com mediana de 0,65%. Na comparação anual, em relação a
fevereiro de 2009, analistas esperam crescimento de 10,20%. Já nesta terça-feira, o
mercado de JUROS voltou a pressionar as taxas futuras com dados robustos do emprego
da FIESP (abaixo). Os números do varejo, mesmo atrasados, são uma variável de
destaque para aferir a evolução do consumo doméstico, que pode exigir juros mais altos.
Ainda hoje, o BC divulgará às 12h30 os dados semanais do FLUXO CAMBIAL.
.. Nos EUA, o dia começa às 9h30, com o CPI de março (previsão de +0,1% para o índice
cheio e o núcleo) e as vendas no varejo, também de março, e que têm estimativas de
crescimento de 1,3%, segundo analistas à DJ. Às 11h, os estoques das empresas podem
mostrar alta de 0,40% em fevereiro. Pouco depois, às 11h30, sai o relatório do DOE, com
os estoques comerciais de petróleo. A expectativa de níveis elevados levou à nova queda
dos contratos futuros. O óleo bruto deve apontar crescimento das reservas em 1,1 milhão
de barris, mas para a gasolina, a aposta é de queda, em 700 mil barris.
.. O discurso de BERNANKE está previsto para começar às 11h, no Congresso dos EUA.
Os investidores estarão atentos a qualquer pista sobre uma melhora nas perspectivas
oficiais sobre a economia, que pode sinalizar uma mudança na política monetária. Alguns
participantes do mercado acreditam que o FED começará, em breve, a preparar os
mercados para se liberar do compromisso de manter o juro baixo por "um longo período".
Os sinais também poderão vir no LIVRO BEGE (15h), com o resumo das condições
econômicas que servirá de base para o FOMC de 27 e 28 de abril, junto com o COPOM.
... Ainda nesta quarta-feira, pode causar algum movimento em WALL STREET o esforço
de OBAMA para aprovar a reforma financeira. HOJE, o presidente terá um encontro com
líderes democratas e republicanos para tentar passar o projeto da nova regulação.
... A divulgação dos BALANÇOS prossegue com o resultado do JPMORGAN, que deverá
mostrar crescimento de 60% no lucro do primeiro trimestre (US$ 0,64 por ação) - ANTES
da abertura das bolsas. Ontem à noite, a INTEL surpreendeu as previsões, anunciando o
seu melhor primeiro trimestre em mais de quatro décadas, com um salto de quase quatro
vezes no lucro líquido (US$ 2,4 bilhões), uma expansão de dois dígitos nas vendas e
acentuado aumento das margens.. O ganho por ação (de US$ 0,43) superou de longe as
estimativas (US$ 0,38), levando o papel a subir 3,95% no after market ( abaixo).
... A INTEL também emitiu uma forte previsão para o segundo trimestre, de receita entre
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2. US$ 9,8 bilhões e US$ 10,6 bilhões, contra estimativas de US$ 9,7 bilhões, prevendo,
ainda, uma margem bruta de 62% a 66%, igualmente acima das expectativas de 60,4%.
... Na EUROPA, é destaque hoje a produção industrial da zona do euro (fevereiro). Nesta
terça-feira, a decepção com o balanço da ALCOA se sobrepôs ao resultado do leilão de
títulos da GRÉCIA, que embora tenha recebido boa demanda não chegou a entusiasmar.
Em Viena, a OPEP divulga o relatório mensal sobre o mercado mundial do petróleo.
... À noite, uma bateria de indicadores da CHINA será divulgada, entre os quais, o PIB do
primeiro trimestre, produção industrial, vendas no varejo e índices de inflação. A
repercussão fica para amanhã, quinta-feira, mas, desde hoje, os mercados já poderão se
movimentar em função das expectativas pelos dados, que devem resgatar nos pregões o
debate do aumento do juro sinalizado por Pequim para ainda este semestre. As previsões
são de forte crescimento do PIB, produção industrial e inflação. Divulgados ontem à noite,
os preços dos imóveis chineses tiveram salto recorde em março (+11,7%).
PETROBRAS. Informou, ontem à noite, a aquisição de 50% de participação em bloco na
bacia australiana de North Carnarvon. Leia mais abaixo no Em tempo...
Me dê motivo
... Os números positivos de emprego na indústria paulista, anunciados ontem pela FIESP,
revigoraram os negócios com DI e as taxas de juros avançaram firmemente, depois do
pequeno ajuste de queda feito na segunda-feira. O DI janeiro de 2011 fechou em 10,57%,
de 10,52% na véspera. O DI julho de 2010 subiu a 9,335%, de 9,31%... Já o DI janeiro de
encerrou o pregão a 11,80%, de 11,74%. Os empregos industriais de São Paulo
cresceram 1,37% em março sobre fevereiro, em números sazonalmente ajustados, com a
criação de 45 mil postos de trabalho. No ano, a alta do emprego do setor é de 3,66%.
... HOJE, os números do comércio em fevereiro também podem mexer com os negócios,
na rotina de volatilidade que deve permanecer até a reunião do COPOM, no final do mês,
a cada novo indicador de inflação e atividade. O mercado ainda está calibrando a
intensidade do ajuste necessário para colocar a trajetória de preços de volta às metas. O
mais rápido possível e sem prejudicar demasiadamente o crescimento econômico. Os
investidores continuam divididos nas apostas... Parte estima uma elevação de 0,50 ponto
da SELIC. Outro grupo, este cada vez maior, projeta e defende o aumento de 0,75 ponto.
Foi essa turma que conseguiu combustível nos dados da FIESP, nesta terça-feira.
.. Enquanto isso, o presidente do BC, Henrique MEIRELLES, continua mandando os seus
recados... Ontem, disse que a SELIC não será elevada desnecessariamente, mas insistiu
que a inflação terá de voltar para o lugar. Lembrando as medidas já tomadas pelo BC,
como a mudança do compulsório para níveis pré-crise e a reversão dos incentivos fiscais,
acrescentou que o importante é que a inflação está na meta para 12 meses e para 2011.
... Na BOVESPA, PETROBRAS impediu a recuperação maior do índice, que fechou o dia
em alta de 0,25%, aos 70.792,40 pontos. Na máxima, voltou a experimentar os 71 mil
pontos, a 71.053 pontos (+0,62%).. O volume desta terça-feira ficou em R$ 5,574 bilhões.
... A queda das ações da PETROBRAS não esconde novidade. Ocorre ainda no rastro da
demora da capitalização da empresa, sobre a qual o presidente GABRIELLI manifestou
descontentamento, na semana passada... Ele teme que o atraso na tramitação do projeto
do pré-sal no Congresso inviabilize a operação ainda neste semestre... PETRO PN
encerrou o pregão cotada a R$ 34,19, com queda de 0,58%. PETRO ON caiu 0,44%, em
R$ 38,37. Enquanto a VALE voltava a ser o contraponto positivo da bolsa.
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3. ... Depois de uma leve realização de lucros na véspera, as ações da mineradora voltaram
a atrair compras ontem, mesmo com a queda das commodities metálicas lá fora. As
perspectivas positivas para demanda e preços do minério de ferro garantiram o ganho de
0,39% para VALE PNA, a R$ 50,95, e de 0,80% para VALE ON, a R$ 59,35.
... Mas o destaque do pregão foram os papéis do PÃO DE AÇÚCAR - que caíram 4,98%,
liderando a lista das maiores quedas do índice, com as notícias de que as Casas Bahia
estão revendo os interesses na associação. GOL PN (-3,03%) foi a segunda maior baixa,
seguida por TIM Par PN (-2,45%). As maiores altas foram de MMX ON (+4,67%), da
REDECARD ON (+3,2%) e LLX ON (+3,2%). No setor siderúrgico, USIMINAS PNA, com
alta de 2,11%, refletiu boas expectativas com o início das negociações para aumentar os
preços do aço, em decorrência dos reajustes do minério de ferro.
... O DÓLAR hesitou sobre o rumo a tomar durante todo o pregão, e acabou fechando na
mesma cotação da véspera, a R$ 1,7570, depois de uma mínima de R$ 1,7550 e uma
máxima de R$ 1,7680... Na dúvida, investidores sustentam o piso psicológico de R$ 1,75,
que a seu favor só tem o fato de o governo ter sinalizado com a atuação do Tesouro para
evitar uma apreciação "indesejável" do real. Ninguém até agora viu essa atuação.
... Seja como for, alguns especialistas estimam que o dólar poderá romper, e ainda nesta
semana, a marca de R$ 1,75. Se acontecer, a moeda poderá buscar R$ 1,70 no curto
prazo... Até porque, lembram, a SELIC deve subir e alguma arbitragem dos juros internos
com os internacionais ocorrerá, gerando entradas de dólares. Sem falar nas captações.
... Sem surpresas, foi aprovado e sabatinado nesta terça-feira, o novo diretor de Assuntos
Internacionais do BC, Luiz AWAZU Pereira da Silva. Mostrou sintonia com a equipe, ao
dizer que a inflação baixa e estável é condição necessária para a estabilidade econômica.
Balanços já rendem
.. Depois da decepção com a ALCOA, os investidores em NY terminaram o dia confiantes
num bom resultado da INTEL. Antecipando o balanço favorável confirmado à noite, no
pregão regular as ações da companhia subiram 1,2%. No after market, os fortes números
trimestrais da empresa animaram o segmento de chips, com as ações da concorrente
Advanced Micro Devices (AMD) registrando ganho de 2,93%. Quem sabe hoje, na reação
positiva desencadeada pelo balanço, o S&P 500 se encoraje a buscar a próxima
resistência apontada pelos grafistas na agência Dow Jones, dos 1.200 pontos. Ontem, o
índice continuou muito perto desta marca, aos 1.197,30 pontos, em leve alta de 0,07%.
.. De seu lado, o índice DOW JONES subiu muito pouco, só 0,12%, mas o suficiente para
defender a marca dos 11 mil pontos (11.019,42 no fechamento, renovando a máxima
desde 26/9/2008), enquanto o índice NASDAQ avançou 0,33%, para os 2.465,99 pontos.
... No câmbio, num primeiro momento o EURO chegou a superar a US$ 1,36, com a forte
demanda pelos títulos curtos da dívida da GRÉCIA, que saíram a juros inferiores a 5%,
entre 4,55% e 4,85%. Foram colocados 1,56 bilhão de euros em papéis de 26 semanas e
52 semanas, acima do 1,2 bilhão de euros inicialmente projetados. Deu tudo certo, mas
nada está resolvido, porque os investidores querem ver como Atenas se sairá no próximo
"verdadeiro teste" (como disse um analista), que acontecerá quando o país tentar emitir
bônus mais longos. Muitos investidores ainda duvidam que o país consiga se financiar via
mercado, e que terá de recorrer ao socorro disponibilizado pela UE e FMI.
... Além disso, todo mundo lembra que, fora a Grécia, Portugal e Espanha também estão
altamente endividados, e representam ameaças de crise na Europa.
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4. ... Pela manhã, o déficit comercial americano acima do esperado - US$ 39,70 bilhões em
fevereiro (contra previsão de US$ 39 bilhões - prejudicou o DÓLAR e chegou a favorecer
o euro, mas a moeda européia não aguentou um dia inteiro firme. E depois de se revezar
entre altas e baixas, fechou a US$ 1,3592. O iene subiu para 93,14/US$.
... A indefinição sobre os rumos do câmbio ajudou, ontem, a segurar qualquer movimento
mais definitivo dos METAIS. Mas o que mais parece ter contribuído para a cautela
observada entre as commodities metálicas foi a expectativa com a bateria de indicadores
econômicos que a CHINA divulgará hoje à noite. Em Londres, os contratos de cobre para
três meses continuaram abaixo dos oito mil dólares, a US$ 7.900 por tonelada, em queda
de cinco dólares. O chumbo (US$ 2.356) caiu US$ 2, o zinco declinou US$ 31 e fechou a
US$ 2.389, enquanto o níquel perdeu US$ 280 e encerrou US$ 25.500. Na direção
inversa, o alumínio conseguiu emplacar alta de US$ 18, para US$ 2.435 no fechamento.
... De seu lado, o PETRÓLEO continua vivendo a disputa especulativa do vencimento dos
contratos futuros. Ontem, no intraday, o WTI para maio, que vence na terça-feira que vem
(dia 20), encontrou suporte perto de US$ 82,50, voltando a ficar acima dos US$ 84 no fim
do dia, embora ainda tenha fechado em leve queda de 0,34%, a US$ 84,05... Isso mostra
que tem gente querendo comprar nas quedas, disse o analista Gene MCGILLIAN
(TRADITION ENERGY) na DJ. Apesar disso, os fundamentos continuam favorecendo os
interesses dos "vendidos" (BULLS), com os estoques elevados. Segundo a AIE, as
reservas dos países industrializados seguem em níveis altos e são suficientes para cobrir
60 dias de demanda. Em Londres, o BRENT caiu US$ 0,05 e fechou a US$ 84,72.
... Enquanto a parte mais longa da curva dos TREASURIES continuou atraindo compras,
com investidores inseguros sobre a Grécia (o juro da NOTE de dez anos caiu para
3,819%, de 3,846%), as taxas dos títulos de prazo mais curto e sensíveis à mudanças na
política monetária subiram para 1,048% (de 1,040% na véspera), na expectativa sobre o
que dirá BERNANKE em seu depoimento de hoje sobre perspectiva econômica.
Em tempo... A PETROBRAS informou que a operação de aquisição dos 50% do bloco
WA-360-P, que pertencia à MEO Austrália, vai envolver inicialmente US$ 39 milhões.
CPFL.... Presidente Wilson Ferreira Jr. disse à noite que a empresa não deverá participar
de qualquer consórcio que disputará o leilão de Belo Monte...
... ANEEL prorrogou de hoje para sexta-feira (16) prazo final de inscrição para consórcios
interessados em disputar Belo Monte. Licitação segue marcada para dia 20.
... Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) estuda a possibilidade de ingressar com
uma nova ação contra o processo do licenciamento ambiental do projeto Belo Monte.
VALE. O presidente da companhia, Roger AGNELLI, disse em evento na noite de ontem
em SP que o indexador do reajuste para o minério de ferro será o livre mercado.
MINERVA. Aprovou a renovação do programa de recompra de ações de emissão para a
manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou recolocação no mercado.
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5. *com MARIANA CISCATO
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