O consumo nacional de energia elétrica cresceu 3,7% no mês de julho deste ano em comparação ao ano anterior. O balanço foi divulgado nesta sexta-feira (26/08) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que contabilizou um total de 35.069GWh consumidos no mês passado.
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 4,1% em agosto de 2011. O consumo residencial cresceu 4,8%, impulsionado principalmente pelo Nordeste, onde o consumo aumentou 8,3% devido às altas temperaturas. O consumo industrial cresceu 2,5% nacionalmente, mas apresentou desaceleração. O consumo comercial aumentou 8% confirmando a expansão do setor de serviços.
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 4% em fevereiro e 7,1% nos últimos 12 meses. O consumo residencial cresceu 5,5% em fevereiro e 5,9% nos últimos 12 meses, beneficiado pelo programa Luz Para Todos que levou eletricidade para quase 13 milhões de pessoas entre 2005-2010. O consumo industrial cresceu 1,8% em fevereiro, o menor desde 2009, devido à queda no Nordeste onde houve o fechamento de uma fábrica e interrupções no fornecimento.
O consumo de energia elétrica no Brasil em maio de 2011 cresceu 2,8% em relação ao ano anterior. O setor residencial teve alta de 5,0%, puxado pelo Sudeste. Já o consumo industrial subiu apenas 1,0%, impactado negativamente pelo Nordeste. O comércio registrou o maior crescimento, de 6,0%. Sistemas híbridos de aquecimento de água poderiam gerar economia equivalente à geração de uma usina de 400 MW nas residências do Sudeste.
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 6,5% em janeiro de 2011 e 7,6% nos últimos 12 meses. Todos os segmentos tiveram taxas de crescimento expressivas, com destaque para o consumo industrial que aumentou 6,6% em janeiro. O consumo residencial cresceu 6,5% no mês e 6,3% nos últimos 12 meses. O setor de comércio e serviços teve expansão de 7% em janeiro.
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2011 devido a medidas de restrição de crédito e aumento de juros.
2) A produção industrial cresceu pouco no período, enquanto as importações aumentaram significativamente.
3) A geração de empregos formais diminuiu o ritmo, mas a formalização do trabalho continuou.
CNA - Ativos da Pecuária de Corte - Edição 18 - Jan/Fev 2011BeefPoint
O documento discute o mercado de bois no Brasil em 2010-2011. Fatores como crescimento econômico, inflação e custos elevados influenciaram os preços. Os preços da arroba bateram recordes em 2010, beneficiando produtores. No entanto, terminadores enfrentaram altos custos de reposição. A mão-de-obra tornou-se a segunda maior despesa dos pecuaristas.
Síntese da Economia de Conjuntura de Portugal - Dez/09Fernando Holanda
(1) Os indicadores econômicos da zona euro e da União Europeia continuaram a melhorar em dezembro, embora ainda abaixo das médias históricas.
(2) Em Portugal, o indicador de clima econômico diminuiu levemente em dezembro, após estabilizar no mês anterior, enquanto o indicador de atividade econômica aumentou em novembro.
(3) Os preços das matérias-primas e do petróleo aceleraram em dezembro na zona euro, enquanto
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 4,1% em agosto de 2011. O consumo residencial cresceu 4,8%, impulsionado principalmente pelo Nordeste, onde o consumo aumentou 8,3% devido às altas temperaturas. O consumo industrial cresceu 2,5% nacionalmente, mas apresentou desaceleração. O consumo comercial aumentou 8% confirmando a expansão do setor de serviços.
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 4% em fevereiro e 7,1% nos últimos 12 meses. O consumo residencial cresceu 5,5% em fevereiro e 5,9% nos últimos 12 meses, beneficiado pelo programa Luz Para Todos que levou eletricidade para quase 13 milhões de pessoas entre 2005-2010. O consumo industrial cresceu 1,8% em fevereiro, o menor desde 2009, devido à queda no Nordeste onde houve o fechamento de uma fábrica e interrupções no fornecimento.
O consumo de energia elétrica no Brasil em maio de 2011 cresceu 2,8% em relação ao ano anterior. O setor residencial teve alta de 5,0%, puxado pelo Sudeste. Já o consumo industrial subiu apenas 1,0%, impactado negativamente pelo Nordeste. O comércio registrou o maior crescimento, de 6,0%. Sistemas híbridos de aquecimento de água poderiam gerar economia equivalente à geração de uma usina de 400 MW nas residências do Sudeste.
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 6,5% em janeiro de 2011 e 7,6% nos últimos 12 meses. Todos os segmentos tiveram taxas de crescimento expressivas, com destaque para o consumo industrial que aumentou 6,6% em janeiro. O consumo residencial cresceu 6,5% no mês e 6,3% nos últimos 12 meses. O setor de comércio e serviços teve expansão de 7% em janeiro.
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2011 devido a medidas de restrição de crédito e aumento de juros.
2) A produção industrial cresceu pouco no período, enquanto as importações aumentaram significativamente.
3) A geração de empregos formais diminuiu o ritmo, mas a formalização do trabalho continuou.
CNA - Ativos da Pecuária de Corte - Edição 18 - Jan/Fev 2011BeefPoint
O documento discute o mercado de bois no Brasil em 2010-2011. Fatores como crescimento econômico, inflação e custos elevados influenciaram os preços. Os preços da arroba bateram recordes em 2010, beneficiando produtores. No entanto, terminadores enfrentaram altos custos de reposição. A mão-de-obra tornou-se a segunda maior despesa dos pecuaristas.
Síntese da Economia de Conjuntura de Portugal - Dez/09Fernando Holanda
(1) Os indicadores econômicos da zona euro e da União Europeia continuaram a melhorar em dezembro, embora ainda abaixo das médias históricas.
(2) Em Portugal, o indicador de clima econômico diminuiu levemente em dezembro, após estabilizar no mês anterior, enquanto o indicador de atividade econômica aumentou em novembro.
(3) Os preços das matérias-primas e do petróleo aceleraram em dezembro na zona euro, enquanto
1) O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,4% em abril de 2011 em comparação com abril de 2010.
2) O consumo industrial cresceu 2,9%, com destaque para o crescimento no Espírito Santo e Minas Gerais.
3) O aumento da classe média no Brasil tem elevado a participação de residências com maior consumo de energia.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
1. O relatório apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo o PIB dos EUA, taxa de desemprego na Alemanha, e inflação na Espanha.
2. No Brasil, destaca a evolução do IGP-M e suas principais componentes, além de dados sobre vendas no varejo, capacidade instalada e horas trabalhadas na indústria de São Paulo.
3. A agenda do dia 30/03 inclui dados sobre produção de veículos no Japão, vendas no varejo na Alemanha e índices de
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
O documento resume a evolução da carga de energia no Sistema Interligado Nacional e subsistemas em março de 2011. Houve um crescimento de 1,1% na carga do SIN em relação a março de 2010, mas uma queda de 3,1% em relação a fevereiro de 2011, devido a temperaturas mais baixas e menos dias úteis. As taxas de crescimento variaram entre subsistemas, com destaque para alta de 2,9% no Sul e queda de 2,8% no Nordeste.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura completa em 5 diasBanco Pine
(i) O COPOM manteve a Selic em 7,25% e sinalizou que o ciclo de cortes chegou ao fim dado o cenário equilibrado para a atividade e o balanço de riscos positivo para a inflação.
(ii) A inflação deve continuar convergindo para a meta de forma não linear, com deflação no IPA e desaceleração nos IPCs.
(iii) O crédito continua em expansão robusta, mas em desaceleração, puxado principalmente pelas operações com pessoas jurídicas
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
O documento resume dados econômicos internacionais e nacionais do dia 17/01/2012. Nos EUA, o Índice Empire State de Atividade Industrial ficou acima do esperado. Na zona do euro, as expectativas econômicas pioraram. No Brasil, o IGP-10 e o INCC-10 apresentaram alta de preços.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: O fraco mês de setembroBanco Pine
O documento analisa os números econômicos do Brasil e dos EUA em setembro e outubro de 2012. Ele estima uma alta de 0,5% nas vendas no varejo brasileiro em setembro, desaceleração do IBC-Br e queda do IGP-10 em novembro. Nos EUA, projeta déficit fiscal em outubro e manutenção da inflação.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
TENDÊNCIAS E INCERTEZAS PARA O FUTURO DAS MPE NA BAHIACDL Salvador
1) O documento discute as tendências e incertezas para o futuro das micro e pequenas empresas na Bahia. Apresenta uma análise da situação econômica atual do estado incluindo evolução do PIB, estrutura produtiva e desempenho dos setores agropecuário, industrial e de serviços.
2) Nas últimas décadas houve mudanças significativas na estrutura produtiva da Bahia com crescimento dos serviços e queda da agropecuária e indústria. Dentro dos setores, alguns ramos tiveram alter
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do CopomBanco Pine
1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
O Boletim Estudos & Pesquisas é um publicação mensal estruturada em quatro seções: a primeira apresenta uma análise do desempenho recente da economia brasileira e as expectativas para os próximos anos; a segunda apresenta uma análise do desempenho recente das indústrias da construção, têxtil e confecções, calçados, móveis, comércio e serviços; a terceira um artigo sobre MPE; e a quarta as estatísticas mais recentes sobre as MPE no Brasil.
A produção industrial nos EUA subiu 0,4% em dezembro, enquanto o índice de preços ao produtor recuou 0,1%. No Brasil, o IPC-Fipe subiu 0,75% na primeira semana de janeiro, puxado por altas nos preços de alimentos.
A produção industrial brasileira recuou em julho, com queda de 2% na série ajustada. Regiões como São Paulo e Pernambuco tiveram as maiores reduções, enquanto o Pará teve o maior crescimento, de 3%. No acumulado do ano até julho, a Bahia liderou os ganhos, com alta de 7%.
1. O relatório discute a economia internacional e brasileira, com foco nos EUA, zona do euro e Japão.
2. A economia dos EUA apresentou crescimento moderado com aumento da renda disponível e gastos pessoais.
3. No Brasil, o déficit público e dívida líquida diminuíram, enquanto o superávit primário se manteve estável.
A atividade econômica no Nordeste cresceu moderadamente no terceiro trimestre de 2014, com o crescimento da região superando a média nacional no ano. As vendas do comércio varejista e ampliado aumentaram no trimestre, assim como a receita do setor de serviços. O crédito bancário e o emprego formal também tiveram expansão, enquanto a inadimplência e o desemprego recuaram.
Normas para desenvolvimento de produção práticaVenise Melo
O documento fornece instruções sobre como apresentar trabalhos práticos seguindo as normas ABNT (NBR 14724), incluindo requisitos de formatação como tamanho da página, espaçamento, fontes e estrutura do documento com seções como capa, resumo, introdução, desenvolvimento e conclusões.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação até o período imperial, abordando sua organização social e política ao longo dos períodos monárquico, republicano e imperial. Detalha aspectos como as revoltas plebeias na República que exigiam mais direitos, as expansões territoriais e suas consequências, as reformas agrárias dos irmãos Graco, a ascensão de César e dos triunviratos, e o estabelecimento do Império sob Augusto, marcado pela "Pax Romana".
1) O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,4% em abril de 2011 em comparação com abril de 2010.
2) O consumo industrial cresceu 2,9%, com destaque para o crescimento no Espírito Santo e Minas Gerais.
3) O aumento da classe média no Brasil tem elevado a participação de residências com maior consumo de energia.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
1. O relatório apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo o PIB dos EUA, taxa de desemprego na Alemanha, e inflação na Espanha.
2. No Brasil, destaca a evolução do IGP-M e suas principais componentes, além de dados sobre vendas no varejo, capacidade instalada e horas trabalhadas na indústria de São Paulo.
3. A agenda do dia 30/03 inclui dados sobre produção de veículos no Japão, vendas no varejo na Alemanha e índices de
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
O documento resume a evolução da carga de energia no Sistema Interligado Nacional e subsistemas em março de 2011. Houve um crescimento de 1,1% na carga do SIN em relação a março de 2010, mas uma queda de 3,1% em relação a fevereiro de 2011, devido a temperaturas mais baixas e menos dias úteis. As taxas de crescimento variaram entre subsistemas, com destaque para alta de 2,9% no Sul e queda de 2,8% no Nordeste.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura completa em 5 diasBanco Pine
(i) O COPOM manteve a Selic em 7,25% e sinalizou que o ciclo de cortes chegou ao fim dado o cenário equilibrado para a atividade e o balanço de riscos positivo para a inflação.
(ii) A inflação deve continuar convergindo para a meta de forma não linear, com deflação no IPA e desaceleração nos IPCs.
(iii) O crédito continua em expansão robusta, mas em desaceleração, puxado principalmente pelas operações com pessoas jurídicas
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
O documento resume dados econômicos internacionais e nacionais do dia 17/01/2012. Nos EUA, o Índice Empire State de Atividade Industrial ficou acima do esperado. Na zona do euro, as expectativas econômicas pioraram. No Brasil, o IGP-10 e o INCC-10 apresentaram alta de preços.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: O fraco mês de setembroBanco Pine
O documento analisa os números econômicos do Brasil e dos EUA em setembro e outubro de 2012. Ele estima uma alta de 0,5% nas vendas no varejo brasileiro em setembro, desaceleração do IBC-Br e queda do IGP-10 em novembro. Nos EUA, projeta déficit fiscal em outubro e manutenção da inflação.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
TENDÊNCIAS E INCERTEZAS PARA O FUTURO DAS MPE NA BAHIACDL Salvador
1) O documento discute as tendências e incertezas para o futuro das micro e pequenas empresas na Bahia. Apresenta uma análise da situação econômica atual do estado incluindo evolução do PIB, estrutura produtiva e desempenho dos setores agropecuário, industrial e de serviços.
2) Nas últimas décadas houve mudanças significativas na estrutura produtiva da Bahia com crescimento dos serviços e queda da agropecuária e indústria. Dentro dos setores, alguns ramos tiveram alter
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do CopomBanco Pine
1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
O Boletim Estudos & Pesquisas é um publicação mensal estruturada em quatro seções: a primeira apresenta uma análise do desempenho recente da economia brasileira e as expectativas para os próximos anos; a segunda apresenta uma análise do desempenho recente das indústrias da construção, têxtil e confecções, calçados, móveis, comércio e serviços; a terceira um artigo sobre MPE; e a quarta as estatísticas mais recentes sobre as MPE no Brasil.
A produção industrial nos EUA subiu 0,4% em dezembro, enquanto o índice de preços ao produtor recuou 0,1%. No Brasil, o IPC-Fipe subiu 0,75% na primeira semana de janeiro, puxado por altas nos preços de alimentos.
A produção industrial brasileira recuou em julho, com queda de 2% na série ajustada. Regiões como São Paulo e Pernambuco tiveram as maiores reduções, enquanto o Pará teve o maior crescimento, de 3%. No acumulado do ano até julho, a Bahia liderou os ganhos, com alta de 7%.
1. O relatório discute a economia internacional e brasileira, com foco nos EUA, zona do euro e Japão.
2. A economia dos EUA apresentou crescimento moderado com aumento da renda disponível e gastos pessoais.
3. No Brasil, o déficit público e dívida líquida diminuíram, enquanto o superávit primário se manteve estável.
A atividade econômica no Nordeste cresceu moderadamente no terceiro trimestre de 2014, com o crescimento da região superando a média nacional no ano. As vendas do comércio varejista e ampliado aumentaram no trimestre, assim como a receita do setor de serviços. O crédito bancário e o emprego formal também tiveram expansão, enquanto a inadimplência e o desemprego recuaram.
Normas para desenvolvimento de produção práticaVenise Melo
O documento fornece instruções sobre como apresentar trabalhos práticos seguindo as normas ABNT (NBR 14724), incluindo requisitos de formatação como tamanho da página, espaçamento, fontes e estrutura do documento com seções como capa, resumo, introdução, desenvolvimento e conclusões.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação até o período imperial, abordando sua organização social e política ao longo dos períodos monárquico, republicano e imperial. Detalha aspectos como as revoltas plebeias na República que exigiam mais direitos, as expansões territoriais e suas consequências, as reformas agrárias dos irmãos Graco, a ascensão de César e dos triunviratos, e o estabelecimento do Império sob Augusto, marcado pela "Pax Romana".
El documento proporciona información sobre cómo llegar a Teruel desde Terrassa, España, las opciones de alojamiento y hoteles económicos en Teruel, incluido el hotel Sercotel Torico Plaza, y los principales sitios para visitar en Teruel, como varios monumentos declarados Patrimonio de la Humanidad y la fuente y plaza de El Torico.
O documento discute a relação entre programação e design na criação de sites. Argumenta que designers precisam entender programação para projetar sites de forma eficiente e que programadores precisam entender design para criar sistemas que atendam às necessidades humanas. Recomenda que designers e programadores trabalhem juntos e em diálogo para o sucesso de projetos.
Este documento presenta la política de plagio de la Universidad Nacional Abierta y a Distancia (UNAD) de Colombia. Explica que el plagio implica copiar el trabajo de otros y presentarlo como propio, lo cual es una falta grave equivalente al robo. Detalla las consecuencias de cometer plagio en la UNAD, las cuales incluyen recibir una calificación de cero en la primera y segunda ocasión. Además, ofrece consejos sobre cómo evitar el plagio mediante el uso adecuado de citas y paráfrasis, y resalta los benef
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Las Normas APA son un conjunto de estándares creados por la American Psychological Association para unificar la forma de presentación de trabajos de investigación y publicaciones científicas a nivel internacional. Se usan en trabajos universitarios, proyectos y empresas para tener una mejor ética e imagen. Las Normas APA se actualizan periódicamente y son la forma recomendada para publicaciones internacionales, aunque en Colombia también se usan las normas Icontec.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
Derechos humanos prof della croce beatriz oBDELLACROCE
Trabajo sobre Derechos Humanos; busca despertar el interés de los alumnos de 3º en Ed SOCIAL y Cívica, sobre qué son' para qué existen? qué garantías los protegen. despertar el espíritu crítico y reflexivo
Este documento fornece informações sobre a dengue para ajudar a prevenir sua propagação. Ele explica que a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e causa febre e mal-estar. É importante eliminar qualquer água parada para impedir a reprodução dos mosquitos. Todos devem fazer sua parte para manter suas casas e comunidades limpas. Ao trabalharmos juntos, podemos reduzir significativamente os casos de dengue.
1) A carta descreve os sentimentos de amor entre duas pessoas e as boas memórias que compartilharam.
2) Apesar de uma tempestade estar acontecendo em seu relacionamento, o autor acredita que seu amor é imenso e que a história deles não acabará.
3) Ele pede que quando a chuva passar e o tempo melhorar, a outra pessoa abra a janela e veja que ele é o sol e o mar, e que seu amor é imensidão.
O documento descreve vários movimentos artísticos modernistas como o Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e Expressionismo, destacando suas principais características e objetivos como a rejeição das tradições, valorização da velocidade e tecnologia, decomposição das formas, representação do irracional e subjetivo.
O documento discute como a linguagem influencia nossos pensamentos e como usar a gramática corretamente é essencial para uma boa comunicação. Ele fornece dicas para escolher palavras que expressem confiança e positividade, como substituir "não", "mas", "tentar" e verbos que implicam falta de capacidade ou controle externo por alternativas mais fortes.
O documento discute os regimes de apuração do PIS e da COFINS, destacando:
1) O regime cumulativo tributa a receita independente da existência de lucro e é a exceção à regra geral do não-cumulativo;
2) O regime não-cumulativo permite abatimento de créditos tributários e varia de acordo com a atividade econômica;
3) Existem receitas excluídas do regime não-cumulativo, como de telecomunicações, transporte aéreo e serviços de educação.
O documento é uma letra de música cristã que expressa o desejo do autor de se aproximar mais de Jesus e vê-Lo face a face quando estiver em Sua casa. A música descreve a beleza e doçura de Jesus, que é mais belo do que qualquer coisa vista ou sonhada.
Investidor CPFL - nº30 - Janeiro / FevereiroCPFL RI
A CPFL Energia obteve lucro líquido de R$ 1,3 bilhão em 2009, 1% acima do ano anterior. A empresa distribuiu R$ 1,2 bilhão em dividendos e investiu R$ 1,3 bilhão na expansão e manutenção do sistema elétrico. A potência instalada da CPFL Energia deve atingir 2.369 MW em 2010 com novos projetos de geração entrando em operação.
A CPFL Energia obteve lucro líquido de R$ 1,3 bilhão em 2009, 1% acima do ano anterior. A empresa distribuiu R$ 1,2 bilhão em dividendos e investiu R$ 1,3 bilhão na expansão e manutenção do sistema elétrico. A potência instalada da CPFL Energia deve atingir 2.369 MW em 2010 com novos projetos de geração entrando em operação.
O documento resume a evolução da carga de energia no Sistema Interligado Nacional brasileiro e seus subsistemas em fevereiro de 2011. A carga no SIN cresceu 4,7% em relação a fevereiro de 2010, impulsionada principalmente pelo aumento da atividade econômica. Os subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste tiveram alta de 3,7% e 6,9% respectivamente, enquanto o Nordeste teve queda de 2,2% devido à saída de um grande consumidor.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
O documento discute o cenário econômico brasileiro e seu impacto no mercado imobiliário. Apresenta desafios como baixa confiança, taxa de investimento e consumo baixos, além de inflação elevada. Também analisa o mercado imobiliário por região, com o Rio de Janeiro tendo os preços mais altos e a necessidade do governo intervir apenas em situações de falha de mercado.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O documento relata que indicadores da indústria brasileira demonstraram continuidade da retomada da atividade em dezembro de 2009. O nível de utilização da capacidade instalada subiu para 81,7% e o faturamento real superou em 0,2% o nível pré-crise. Porém, o emprego ainda está 1,9% abaixo do patamar pré-crise e analistas divergem sobre o impacto deste desempenho na taxa básica de juros. A Famastil Taurus anunciou investimento de R$1 milhão em nova f
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
O documento apresenta o cenário econômico e imobiliário do Distrito Federal em 2011, discutindo o crescimento do poder de compra no Brasil e no DF, a expansão do crédito e baixa inadimplência, e o desempenho do mercado imobiliário nas diversas regiões administrativas.
Semelhante a Resenha Mensal do mercado de energia elétrica EPE agosto 2011 (12)
Reunidas na cidade do Rio de Janeiro, durante o 8º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase), as associações empresariais signatárias apresentam a pauta comum das principais questões que envolvem este fundamental segmento da economia brasileira, que é o setor elétrico.
A bioeletricidade, produzida a partir da biomassa da cana-de-açúcar, representa atualmente mais de 5% da geração de energia elétrica no Brasil. A capacidade instalada de geração a partir do bagaço de cana é de 6.083 MW distribuídos em 692 unidades geradoras. Contudo, nos últimos leilões de energia, apenas 177 MW de bioeletricidade foram comercializados, embora o potencial de crescimento seja maior, devido à dificuldade do setor em oferecer preços competitivos.
O leilão de reserva contratou 1.218MW de energia de 41 usinas a um preço médio de R$99,61/MWh, 31,8% abaixo da tarifa-teto. A maioria dos projetos vencedores foram eólicos (34 usinas), enquanto as térmicas a biomassa somaram sete. Os investimentos totais devem ser de R$3,2 bilhões.
O leilão de reserva contratou 1.218MW de energia de 41 usinas a um preço médio de R$99,61/MWh, 31,8% abaixo da tarifa-teto. A maioria dos projetos vencedores foram eólicas (34 usinas), enquanto as térmicas a biomassa somaram sete. Os investimentos totais devem ser de R$3,2 bilhões.
O quarto leilão de Energia de Reserva contratou 1.218 MW de potência e 460,4 MW médios de energia por R$ 99,61/MWh. Os empreendimentos eólicos negociaram 861 MW e 442,1 MW médios por R$ 99,54/MWh, enquanto as termelétricas a biomassa negociaram 357 MW e 38,3 MW médios por R$ 100,40/MWh. 60% da capacidade instalada ficará na região Nordeste.
O quarto leilão de Energia de Reserva, realizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), resultou na contratação de 1.218 MW de potência e 460,4 MW médios de energia, pelo preço médio R$ 99,61/MWh. O montante negociado foi de R$ 8 bilhões e o volume de investimentos esperados para novos empreendimentos chegou a R$ 3,2 bilhões.
A presidente Dilma Rousseff autorizou a renovação das concessões do setor elétrico, mas as renovações não serão automáticas e o governo vai impor novas condições contratuais e avaliar cada caso antes de fazer uma proposta de renovação.
O documento lista 10 razões para apostar na hidreletricidade: 1) é uma fonte renovável de energia; 2) viabiliza o uso de outras fontes renováveis; 3) ajuda a combater as mudanças climáticas.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia do Brasil confirmou que o país continuará investindo em hidrelétricas para garantir o fornecimento sustentável de energia elétrica. Ele destacou que o Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, com cerca de 90% da energia elétrica vinda de fontes renováveis como hidrelétricas. O congresso mundial de hidrelétrica discutiu estratégias para garantir o desenvolvimento sustentável do setor.
A Comissão de Defesa do Consumidor realizará em 15 de junho uma mesa-redonda com dirigentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para obter esclarecimentos sobre a metodologia de cobrança das tarifas de energia elétrica. A Aneel terá de explicar o motivo da cobrança indevida de R$ 7 bilhões nas contas de luz entre 2002 a 2009. A agência atribui a quantia paga a mais pelos consumidores a uma "diferença técnica", e não a um erro
O consumidor brasileiro passará cerca de 19 horas sem energia elétrica em média em 2011, superando os recordes dos últimos dois anos e quase três horas a mais do que em 2001, ano do racionamento. Os reservatórios de hidrelétricas estão cheios e há usinas térmicas, mas os constantes apagões refletem a falta de manutenção nas redes de transmissão e distribuição.
O documento discute o evento Enercon 2011, que irá debater estratégias do setor de energia em um momento de crescimento econômico. O evento ocorrerá em São Paulo entre os dias 17 a 19 de maio e contará com painéis sobre os efeitos do aquecimento econômico no mercado de energia e os caminhos para tornar o mercado livre mais vantajoso. O evento também atrairá grandes consumidores de energia.
A CCEE divulgou o PLD da primeira semana de maio, que subiu ligeiramente em relação ao mínimo estabelecido pela ANEEL, devido à redução prevista na geração hidrelétrica no período de transição entre as estações úmida e seca, com uma previsão de geração 29166 MW menor do que o previsto no mês anterior.
Ministro tenta barrar lobby que visa derrubar tarifa que deve gerar R$ 50 bi em receita para o governo a partir da conta de luz RGR seria extinta, mas foi prorrogada por mais 25 anos via MP
O consumo industrial de energia aumentou 3% no primeiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. O setor de eletromecânica teve alta de 23,35%, preparando-se para eventos que demandarão infraestrutura. A indústria deve crescer 5,3% em 2011.
O PLD permaneceu no valor mínimo de R$12,08 em todos os submercados pelo quinto semana consecutiva, apesar das previsões de afluências acima da média. Os CMOs saíram do valor mínimo de R$7,42 devido à falta de previsão de vertimentos turbináveis. O PLD continua no valor mínimo porque é calculado com base no CMO limitado pelos preços máximos e mínimos definidos pela Aneel.
Grupos ligados ao setor elétrico se reúnem com a Aneel para reivindicar uma solução para o atraso nas usinas do Grupo Bertin, que deve R$ 300 milhões e pode provocar quebradeira no setor. As associações pedem mudanças na legislação e novo leilão. A Aneel mantém multa de R$ 1,2 milhão contra o Bertin por atraso em usinas.
A Aneel manteve uma multa de R$ 1,2 milhões contra o grupo Bertin por não cumprir o prazo para fornecimento de energia de seis usinas térmicas na Bahia, que deveriam ter iniciado a produção em janeiro após vencerem um leilão em 2008. A CCEE teve de contratar outra fonte de energia e o Bertin terá de cobrir esses custos, somando R$ 13 milhões referentes apenas ao mês de janeiro.
Mais de ANACE - Associação Nacional dos Consumidores de Energia. (20)
ANEEL mantém multa de R$ 1,2 milhão ao grupo Bertin.
Resenha Mensal do mercado de energia elétrica EPE agosto 2011
1. Ano IV :: Número 47 :: Agosto de 2011
Julho de Consumo na Rede Mercado Livre
Consumo de Energia Elétrica 2011 TWh Var.% TWh Var.%
No mês ▲ 35,1 3,7 ▲ 9,4 3,9
Brasil
Em 12 meses ▲ 423,8 4,5 ▲ 110,4 11,5
Consumo residencial e comercial de eletricidade cresce cerca de 8% em julho
Demanda na indústria fica estagnada na comparação com igual mês de 2010
O consumo nacional de energia CONSUMO COMERCIAL CONSUMO INDUSTRIAL
elétrica na rede somou 35.069 EM CRESCIMENTO ELEVADO FICA ESTÁVEL EM JULHO
gigawatts-hora (GWh) em julho
de 2011, 3,7% acima do registra- Acesso ao crédito, elevação da mas- O consumo industrial não aumen-
sa salarial e baixo nível de desem- tou em relação a 2010. Nordeste
do no mesmo período de 2010.
prego puxam o consumo comercial voltou a apresentar retração e Su-
Esta alta reflete as taxas de deste e Sul registraram variação
em todas as regiões do país.
crescimento das classes residen- negativa pela primeira vez no ano.
cial (7,9%) e comercial (8,3%). Centro-Oeste repetiu forte cresci-
O consumo de energia elétrica O consumo comercial e de serviços
mento, influenciado por Goiás.
das indústrias, em julho de apresentou crescimento elevado
(8,3%) em julho de 2011, em parte O consumo industrial na rede totali-
2011, foi praticamente o mesmo explicado pela comparação com
de um ano atrás, crescendo ape- zou, em julho de 2011, 15.352 GWh,
uma base depreciada. Em julho do praticamente o mesmo valor de ju-
nas 0,3%. ano passado, uma das maiores em- lho do ano passado (alta de 0,3%, a
presas distribuidoras do país conta- menor desde novembro de 2008).
CONSUMO RESIDENCIAL bilizou menos dias de faturamento, Pela primeira vez no ano, o Sudeste
RECUPERA CRESCIMENTO correspondendo, consequentemen- e o Sul registraram variação negati-
te, a um faturamento maior agora.
va, respectivamente -0,4% e -1,7%.
O consumo residencial no país vol- Sem esse efeito, o crescimento no
Por unidade da federação, têm-se
tou a crescer forte no mês de ju- mês seria de cerca de 7,6%, resulta-
as seguintes variações: RJ: -14%;
lho (7,9%). Houve recuperação em do que reforça o bom desempenho
MG: 2,0%; São Paulo: 0,1%, ES:
todas as regiões, com taxas entre da classe.
5,4%; PR: -2,9%; SC: -2,1%; RS:
5,3% (Norte e Centro-Oeste) e Região de maior participação no
-0,1%.
9,1% (Sudeste). consumo da classe, o Sudeste cres-
ceu 9,2%. Somente o estado de São Tal movimento se deu em conformi-
Paulo respondeu por 5,2 p.p. desse dade com a evolução da produção
Após baixo incremento em junho resultado. Na região Sul, segunda física industrial levantada pelo IBGE
(2,5%), o consumo residencial vol- em participação, Santa Catarina e (ver Gráfico 3).
tou a registrar crescimento elevado Rio Grande do Sul registraram cres-
O consumo industrial no Sudeste
em julho: 7,9%. A região Nordeste cimentos respectivos de 9,7% e 6,1%
apontou queda de 0,4% em julho,
foi destaque, apontando expansão para o consumo comercial. A base
de 5,7% depois de crescimento mé- em função da variação negativa
de consumidores comerciais nesses
dio de 1,6% entre março e junho. (-14,2%) observada no Rio de Janei-
dois estados ampliou em 12 meses
Vale registrar o desempenho no Su- ro. Tal fato se deu pelo aumento
13,8% e 6,2%, respectivamente,
deste, 9,1%, o maior desde dezem- temporário do consumo na rede, de
bem acima do que se verificou para
bro de 2009. uma indústria siderúrgica autopro-
a totalidade da classe (4,4%). A mi-
Ajustes no calendário de leitura do dutora, nesta mesma época em
gração para a classe comercial de
consumo em importantes mercados 2010. Muito pesou, também, a desa-
condomínios antes cadastrados na
em julho do ano passado reduziram celeração no ritmo de crescimento
classe residencial já se percebe,
a base de comparação (ver Gráfico do consumo industrial em São Paulo
sobretudo na área metropolitana
2). No Sudeste, com crescimento e em Minas Gerais, que, juntos, re-
catarinense e gaúcha.
expressivo em todos os estados, São presentam aproximadamente 85%
Paulo, que concentra 63% do consu- Continua na pág. 2 do mercado industrial regional. Este
mo residencial, foi responsável por movimento acompanhou a evolução
ECONOMIA MUNDIAL EXPLICA O da produção física nos dois estados,
6,4 p.p da taxa regional, refletindo MODESTO CONSUMO DE ELETRI-
2,2 dias a mais na leitura do consu- cujos dados estão disponíveis até
CIDADE INDUSTRIAL EM 2011 junho (ver Gráfico 3).
mo de uma grande distribuidora.
LEIA NO BOX DA PÁGINA 3
Continua na pág. 2
Continua na pág. 2
2. Residencial (continuação) Segundo o IBGE, a produção industrial paulista expandiu
3,9% no primeiro trimestre e 1,1% no segundo. A desace-
No Nordeste, a Bahia (cerca 30% do consumo residencial leração adveio principalmente dos setores de veículos e
na região) cresceu acima da média, com taxa de 6,5%. de alimentos, respectivamente primeira e segunda ativi-
Foi responsável por 1,8 p.p.da taxa regional, também dades mais importantes no valor da transformação in-
sob o efeito de 1,33 dias a mais na leitura do consumo. dustrial no estado (IBGE, PIA Empresa – 2009). No consu-
Já no Sul, o aumento médio de 8,7% em julho teve influ- mo de eletricidade, São Paulo registrou alta de 5,6% e
ência do frio rigoroso na região, levando ao uso intensi- de 1,0% no primeiro e no segundo trimestres. Em Minas
vo de sistemas de climatização. Os dados acumulados Gerais, a desaceleração na produção industrial (4,6% no
primeiro trimestre e 0,3% no segundo) foi principalmen-
Gráfico 1—Brasil. Consumo residencial (GWh)
te causada pelo comportamento declinante das taxas na
indústria extrativa e na metalurgia, segunda e terceira
atividades em importância no valor da transformação
industrial mineira. O consumo de energia elétrica acom-
panhou esse movimento, com taxa de 6,7% no acumula-
do janeiro-março e de 3,8% no segundo trimestre.
Por outro lado, o Espírito Santo, apesar da desacelera-
ção no ritmo de expansão, sustenta patamar elevado de
crescimento, 8,6% no acumulado janeiro-julho e 9,7%
em 12 meses. A metalurgia, com a forte presença de
usinas de pelotização com produção voltada para expor-
tação, tem sido o carro-chefe desse crescimento, au-
mentando o consumo em 29% (dado até junho), confor-
me dados da Copam. A metalurgia responde por 25% do
Fonte: Simples—EPE
valor da transformação industrial no estado capixaba.
revelam que o consumo residencial segue sustentando Na região Sul, os três estados registraram variação ne-
crescimento significativo, 4,6% no período janeiro-julho gativa no consumo industrial de eletricidade em julho.
e 4,7% em 12 meses. Os aumentos relacionam-se com Com a presença de diversos setores voltados para expor-
indicadores econômicos que vêm atuando positivamente tação, como o têxtil, couro e calçados, fumo e metal-
sobre o consumo, entre os quais aumento continuado do mecânico, a indústria sulina tem sentido os efeitos da
emprego (1,6 milhões de postos novos em 12 meses- valorização cambial, perdendo competitividade no mer-
CAGED), da massa salarial (12,2% em 2 anos-IBGE) e da cado internacional, conforme dados da Secex e Copam.
renda média (3,8%-IBGE), além da oferta de crédito a
pessoas físicas (18,1% de janeiro a junho-BACEN). Com Gráfico 2—Taxas (%) de crescimento acumuladas em 12 meses
efeito, o IBGE aponta que o volume de vendas do item Brasil (consumo) Sudeste (consumo)
25,0
eletrodomésticos e móveis segue com elevado cresci-
MG (produção) ES (produção)
mento, 17,7% no período janeiro-junho, após 18,3% no
20,0 RJ (produção) SP (produção)
fechamento de 2010.
Comercial (continuação) 15,0
Na comparação regional, o Centro-Oeste apresentou 10,0
maior taxa de crescimento (12,4%). Goiás e Distrito Fe-
deral (mais de 60% do mercado regional) cresceram 5,0
12,3% e 17,6%, respectivamente. Em Goiás, o cresci-
mento está atrelado à intensificação do agronegócio 0,0
jan fev mar abr mai jun jul
que, aliado ao avanço da industrialização, vem fortale-
2011
cendo a urbanização e o setor de bens e serviços. De
fato, segundo a PMC/IBGE, nos últimos 12 meses o volu- Fonte: Simples-EPE; IBGE
me de vendas no estado de Goiás cresceu 10%. Em ter-
A região Centro-Oeste apontou elevado crescimento de
mos relativos, o estado foi o que mais gerou empregos
16,1% em julho, puxado pelo desempenho (25%) em Goi-
no primeiro semestre do ano, com o comércio e serviços
ás, que supera 50% do consumo industrial regional. Este
respondendo juntos por 1/3 dos empregos gerados elevado crescimento está atrelado, em boa parte, ao
(Caged, MTE). No Distrito Federal, o crescimento do consumo de consumidores livres conectados à rede bási-
consumo comercial tem sido influenciado pelo movi- ca. Mesmo sem contabilizar tal consumo, Goiás apresen-
mento de instalação de shopping-centers e de grandes ta expansão significativa, 9,5% em julho e 8,0% no acu-
redes atacadistas e supermercados, segundo apresenta- mulado do ano, acima do desempenho dos demais esta-
do nas reuniões da Copam. dos da região. O comportamento do consumo industrial
em Goiás tem refletido a intensificação do agronegócio
Industrial (continuação)
no estado, especialmente no que toca ao complexo da
De fato, o movimento de desaceleração industrial vem soja. Ressalte-se que a atividade de fabricação de ali-
ocorrendo sistematicamente nos últimos meses e prova- mentos é a primeira em importância no valor da trans-
velmente persistirá nas estatísticas de julho, haja vista formação industrial no estado goiano, com representati-
o baixo crescimento no consumo de energia elétrica. vidade de 40%.
2
3. Economia mundial explica o modesto consumo de
eletricidade industrial em 2011
A compreensão da evolução do mercado de energia elétrica brasileiro passa necessariamente pela indús-
tria, que responde por 43% do consumo total. Para entender a dinâmica do setor é necessário considerar
que o seu consumo está em grande parte associado a segmentos industriais eletrointensivos e com perfil
eminentemente exportador, como metalurgia e extrativa mineral.
O IBGE divulga mensalmente a produção física industrial por intensidade exportadora, informação que, a
partir de um coeficiente que relaciona o valor das exportações como proporção da receita das empresas
industriais, desmembra a produção física nacional em dois blocos de acordo com o seu perfil exportador.
Assim, a análise comparativa do consumo industrial de energia elétrica com esse índice de produção física
permite avaliar a influência do cenário externo no consumo industrial de eletricidade. O Gráfico 1 ilustra,
em termos de taxa de crescimento frente a igual período do ano anterior, a relação entre o consumo de
energia e a produção física industrial.
Gráfico 1- Crescimento da Produção Física e consumo de energia na indústria À semelhança do ocorrido na crise in-
ternacional, quando tanto a queda da
23,0% produção quanto do consumo de energi-
a elétrica dos setores voltados para a
18,0% exportação se deram de uma maneira
mais intensa, no período considerado
13,0%
no Gráfico 1, de retomada pós crise,
8,0% estes segmentos também reagiram de
maneira mais vigorosa.
3,0%
Observa-se que desde dezembro de
-2,0% 2009 o crescimento da produção física
out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11
dos setores de alta intensidade expor-
-7,0% tadora sistematicamente superou o da-
queles de baixa intensidade. Em um
primeiro momento, isso foi determinan-
Prod. Física Alta Prod. Física Baixa Consumo industrial
Intensidade Exportadora Intensidade Exportadora energia elétrica
te para a retomada acentuada do con-
Fonte: Simples -EPE; IBGE sumo de energia elétrica. As taxas mais
elevadas do segmento de alta intensi-
Fonte: Simples -EPE; IBGE
dade exportadora explicam a manuten-
ção do elevado crescimento do consumo industrial de eletricidade até setembro de 2010. A partir daí,
estas taxas de crescimento vêm se reduzindo acompanhando a desaceleração da produção industrial.
Tabela 1- Produção Física Industrial (crescimento frente a igual período do A persistir o cenário externo adverso, co-
ano anterior) mo admitido por algumas instituições e
especialistas internacionais, é de se espe-
2010 2011 2011
Segmento rar que, em 2011, o crescimento da pro-
Ano I TRI II TRI dução física dos segmentos exportadores
Indústria geral 10,50% 2,60% 0,70% (Tabela 1) sejam mais modestos quando
Indústria extrativa 13,40% 3,30% 2,80% comparados a 2010. Diante de tal cenário
Indústria de transformação 10,30% 2,60% 0,60% é possível inferir que, no futuro próximo,
a magnitude do consumo industrial de e-
Metalurgia básica 17,60% 2,40% -0,20% nergia elétrica estará em grande parte
Alimentos 4,50% 1,10% -3,20% associada ao desempenho do comércio
Veículos automotores 24,20% 10,10% 2,60% internacional.
Fonte: IBGE
EPE reúne agentes do setor elétrico
Entre os dias 8 e 12 de agosto foi realizado o 2º ciclo de reuniões da COPAM de 2011 juntamente com a 1ª Reunião
Nacional de Mercado do ano. Pela primeira vez, a EPE teve a satisfação de reunir, durante uma semana, os agentes
de distribuição de todas as regiões que compõem o Sistema Elétrico Nacional, além de representantes da Aneel,
CCEE, Chesf, Eletrobras, Eletronorte, Eletrosul, Furnas e ONS.
Durante este ciclo de reuniões, foram analisados e discutidos os resultados da economia e do mercado de energia
elétrica realizados até o segundo trimestre de 2011, e estabelecidas perspectivas para os próximos anos, dentre
outros assuntos pertinentes, como o intercâmbio de dados e informações relevantes para os estudos na área de
mercado.
3
4. ESTATÍSTICA DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (GWh)
EM JULHO ATÉ JULHO 12 MESES
REGIÃO/CLASSE
2011 2010 % 2011 2010 % 2011 2010 %
BRASIL 35.069 33.813 3,7 247.966 239.414 3,6 423.829 405.553 4,5
RESIDENCIAL 9.116 8.448 7,9 65.129 62.283 4,6 110.061 105.141 4,7
INDUSTRIAL 15.352 15.303 0,3 105.399 102.697 2,6 182.181 174.182 4,6
COMERCIAL 5.659 5.224 8,3 42.640 40.209 6,0 71.600 67.994 5,3
OUTROS 4.943 4.839 2,2 34.798 34.225 1,7 59.987 58.237 3,0
CONSUMO TOTAL POR SUBSISTEMA
SISTEMAS ISOLADOS 600 550 9,1 3.989 3.828 4,2 6.998 7.259 -3,6
NORTE INTERLIGADO 2.553 2.408 6,1 17.034 16.266 4,7 29.287 27.708 5,7
NORDESTE 4.886 4.872 0,3 34.126 34.413 -0,8 59.278 58.253 1,8
SUDESTE/C.OESTE 21.189 20.311 4,3 150.606 143.983 4,6 257.417 243.882 5,5
SUL 5.841 5.672 3,0 42.210 40.924 3,1 70.850 68.451 3,5
REGIÕES GEOGRÁFICAS
NORTE 2.349 2.197 6,9 15.627 14.873 5,1 26.990 25.428 6,1
RESIDENCIAL 516 490 5,3 3.420 3.324 2,9 6.019 5.689 5,8
INDUSTRIAL 1.217 1.124 8,3 8.168 7.570 7,9 13.862 12.867 7,7
COMERCIAL 314 287 9,4 2.052 1.956 4,9 3.586 3.373 6,3
OUTROS 302 296 2,2 1.987 2.024 -1,8 3.523 3.499 0,7
NORDESTE 5.919 5.844 1,3 41.038 41.038 0,0 71.190 69.574 2,3
RESIDENCIAL 1.630 1.542 5,7 11.630 11.189 3,9 19.725 18.640 5,8
INDUSTRIAL 2.474 2.530 -2,2 16.485 17.180 -4,0 28.893 29.150 -0,9
COMERCIAL 843 803 5,0 6.149 5.936 3,6 10.519 10.041 4,8
OUTROS 972 969 0,3 6.775 6.733 0,6 12.053 11.743 2,6
SUDESTE 18.616 17.935 3,8 133.081 127.522 4,4 227.536 216.316 5,2
RESIDENCIAL 4.785 4.386 9,1 34.726 32.954 5,4 58.453 55.935 4,5
INDUSTRIAL 8.483 8.521 -0,4 59.028 57.114 3,4 102.419 96.713 5,9
COMERCIAL 3.079 2.821 9,2 23.610 22.201 6,3 39.564 37.675 5,0
OUTROS 2.269 2.208 2,8 15.718 15.253 3,0 27.100 25.994 4,3
SUL 5.841 5.672 3,0 42.210 40.924 3,1 70.850 68.451 3,5
RESIDENCIAL 1.515 1.395 8,7 10.471 10.129 3,4 17.462 16.941 3,1
INDUSTRIAL 2.513 2.557 -1,7 17.496 17.048 2,6 30.023 28.858 4,0
COMERCIAL 952 894 6,5 7.413 6.968 6,4 12.177 11.540 5,5
OUTROS 861 827 4,1 6.831 6.778 0,8 11.187 11.112 0,7
CENTRO-OESTE 2.343 2.166 8,2 16.009 15.057 6,3 27.263 25.783 5,7
RESIDENCIAL 669 635 5,3 4.882 4.687 4,2 8.401 7.936 5,9
INDUSTRIAL 665 572 16,1 4.223 3.785 11,6 6.983 6.593 5,9
COMERCIAL 471 419 12,4 3.417 3.149 8,5 5.754 5.366 7,2
OUTROS 539 539 0,0 3.487 3.437 1,5 6.124 5.888 4,0
Fonte: Comissão Permanente de Análise e Acompanhamento do Mercado de Energia Elétrica - Copam/EPE. Dados preliminares.
Coordenação Geral Equipe Técnica
Mauricio Tiomno Tolmasquim Carla da Costa Lopes Achão
Amílcar Gonçalves Guerreiro
(coordenação de Economia e Estatística)
Gustavo Naciff de Andrade
Coordenação Executiva Inah Rosa Borges de Holanda
Publicação da Diretoria de Estudos Ricardo Gorini de Oliveira José Manuel David
Econômico-Energéticos e Leyla Adriana Ferreira da Silva
Ambientais da EPE Assessoria de Comunicação e Imprensa Luiz Claudio Orleans
Oldon Machado Simone Saviolo Rocha
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