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Aperfeiçoamento 
do 
processo 
de 
gestão 
das 
matrículas 
Uso 
de 
indicadores 
e 
informações 
gerenciais 
para 
o2mização 
das 
vagas 
e 
melhoria 
dos 
resultados 
Psicóloga 
Cloá 
Steffen
Intenção 
Ajudar 
os 
gestores 
educacionais 
a 
entender 
a 
matrícula 
em 
uma 
escola 
como 
algo 
que 
não 
acontece 
por 
acaso, 
mas 
que 
é 
conquistado 
através 
da 
determinação 
estratégica 
e 
planejada 
de 
seus 
recursos, 
para 
a 
busca 
de 
resultados.
• Anualmente 
as 
escolas 
perdem 
de 
10 
a 
20 
% 
de 
seus 
alunos, 
o 
que 
significa 
que 
será 
preciso 
conquistar 
(captar) 
novamente 
a 
mesma 
quanAdade 
de 
alunos 
que 
saiu 
e 
mais 
os 
formandos 
para 
garanAr 
o 
mesmo 
nível 
de 
receita. 
• E 
conseguir 
tamanha 
proeza 
além 
de 
ser 
caro 
será 
cada 
vez 
mais 
diEcil 
em 
função 
do 
menor 
número 
de 
crianças 
que 
nascem 
versus 
a 
grande 
concorrência.
Quais 
são 
as 
metas 
de 
matrículas 
da 
sua 
escola 
para 
2015? 
• Crescimento 
do 
número 
de 
alunos? 
• Manutenção 
do 
número 
atual? 
• Declínio 
do 
número 
atual 
e 
consequentemente 
ajustes?
Qual 
a 
importância 
do 
número 
de 
alunos 
no 
resultado 
da 
escola? 
Quem 
lida 
com 
o 
orçamento 
de 
uma 
escola 
parAcular 
sabe 
a 
sensibilidade 
que 
o 
número 
de 
alunos 
tem 
sobre 
o 
resultado. 
Escolas 
parAculares 
são, 
sem 
exceção, 
organizações 
muito 
alavancadas 
operacionalmente. 
Isso 
significa 
que 
sua 
composição 
de 
custos 
tem 
um 
peso 
muito 
maior 
dos 
elementos 
fixos 
do 
que 
dos 
variáveis.
Custos 
• Ganhos 
de 
alunos, 
em 
geral, 
não 
vêm 
acompanhados 
de 
aumento 
proporcional 
nos 
custos. 
As 
escolas 
costumam 
preencher 
a 
ociosidade 
de 
suas 
salas 
de 
aula. 
Esse 
é 
o 
lado 
bom 
da 
história. 
• O 
lado 
ruim 
se 
manifesta 
quando 
ocorre 
o 
inverso. 
Quando 
as 
escolas 
perdem 
alunos, 
têm 
grande 
dificuldade 
em 
reduzir 
custos. 
Muitas 
vezes 
a 
perda 
não 
ocasiona 
redução 
do 
número 
de 
salas 
– 
a 
escola 
simplesmente 
vê 
aumentada 
a 
ociosidade 
por 
sala.
Podemos 
projetar 
o 
número 
de 
alunos? 
Por 
uma 
contradição 
que 
foge 
à 
vontade 
das 
escolas, 
o 
indicador 
mais 
sensível 
é 
justamente 
um 
dos 
poucos 
que 
pode 
ficar 
fora 
de 
seu 
controle 
direto. 
Uma 
escola 
pode 
fixar 
com 
precisão 
sua 
verba 
de 
publicidade 
para 
um 
ano... 
Pode 
definir 
qual 
será 
seu 
percentual 
de 
bolsas 
e 
fazer 
com 
que 
seja 
cumprido... 
... 
será 
que 
podemos 
es2mar 
o 
número 
de 
alunos 
para 
o 
próximo 
ano?
Reunião 
sobre 
as 
matrículas 
2015 
Projeção 
das 
vagas 
e 
turmas 
• Quem 
vocês 
convocariam 
para 
a 
reunião 
sobre 
o 
processo 
de 
matrículas 
da 
escola? 
JusAficar? 
• Que 
informações 
vocês 
levariam 
para 
esta 
reunião 
e 
que 
nos 
ajudariam 
a 
projetar 
as 
vagas 
e 
turmas?
O 
uso 
de 
indicadores 
na 
gestão 
do 
processo 
de 
matrículas 
e 
rematrículas 
“Se 
você 
não 
mensura, 
você 
não 
sabe 
se 
está 
indo 
para 
frente, 
para 
trás 
ou 
para 
lugar 
nenhum”. 
Aubrey 
Daniels, 
1984
Informações 
e 
Indicadores 
para 
análise 
longitudinal 
e 
prospec2va 
das 
matrículas 
Análise 
e 
prospecção 
Mapa 
de 
turmas 
atualizado* 
% 
de 
captação 
de 
alunos 
novos 
(por 
ano 
e 
por 
série) 
-­‐ 
Nº 
de 
alunos 
novos* 
Número 
total 
de 
matriculados 
(por 
ano 
e 
por 
série)* 
% 
de 
perda 
por 
ano 
( 
Nº 
de 
evasão 
+ 
cancelamentos 
durante 
o 
ano 
e 
não 
renovação 
da 
matrícula 
no 
final)* 
% 
de 
transferências 
por 
ano/ 
por 
série 
% 
de 
reprovação* 
Índice 
de 
saAsfação 
dos 
pais, 
alunos, 
professores 
e 
funcionários 
com 
a 
escola* 
Inadimplência 
nas 
turmas 
(no 
ano) 
Possíveis 
reprovações 
nas 
turmas 
(no 
ano) 
*Informações 
que 
necessitam 
de 
uma 
base 
de 
dados 
compara5vos 
de 
no 
mínimo 
3 
anos 
, 
na 
mesma 
data, 
no 
ano 
anterior
Informações 
e 
Indicadores 
para 
análise 
longitudinal 
e 
prospec2va 
das 
matrículas 
*Informações 
que 
necessitam 
de 
uma 
base 
de 
dados 
compara5vos 
de 
no 
mínimo 
3 
anos 
, 
na 
mesma 
data, 
no 
ano 
anterior 
Análise 
e 
prospecção 
Média 
de 
alunos 
por 
turma 
(Base 
histórica)* 
Definição 
do 
nº 
de 
vagas 
por 
nível 
de 
ensino 
Nº 
vagas 
disponíveis 
Taxa 
Ocupação 
(%) 
Taxa 
de 
ociosidade 
por 
turmas 
% 
de 
ociosidade 
de 
acordo 
com 
a 
estrutura 
do 
colégio
E 
mais... 
Informações 
de 
mercado 
sobre 
ofertas 
de 
bolsas, 
Nº 
de 
alunos 
da 
cidade 
por 
nível 
de 
ensino, 
por 
escola 
Fechamento 
ou 
abertura 
de 
colégios, 
preços 
Diferenciais 
da 
InsAtuição
Evolução 
do 
número 
de 
alunos 
2009 2010 2011 
2012 2013 
Ed. 
Inf. 
1º 
a 
5º 
6º 
ao 
9º 
E.Médio 
TOTAL 
% 
crescimento
Aspectos 
parametrizadores 
do 
número 
de 
alunos 
por 
sala 
A 
Lei 
de 
Diretrizes 
e 
Bases 
da 
Educação 
(LDB) 
não 
especifica 
o 
número 
exato 
de 
alunos 
por 
turma. 
Cada 
rede 
de 
ensino 
organiza 
as 
salas 
conforme 
a 
demanda, 
porém 
respeitando 
o 
espaço 
Esico 
e 
capacidade. 
Observar: 
• Metragem 
da 
sala 
de 
aula 
(Resolução 
SE 
Nº 
86/2008 
no 
estabelecimento 
do 
número 
de 
alunos 
por 
sala 
de 
aula, 
deverá 
ser 
observado 
o 
índice 
de 
metragem 
de 
1,20 
m2 
por 
aluno 
em 
carteira 
individual, 
de 
acordo 
com 
o 
estabelecido 
no 
Decreto 
Nº 
12.342/1978, 
correspondendo, 
no 
mínimo, 
a 
1,00 
m2 
por 
aluno, 
conforme 
o 
previsto 
pela 
Resolução 
da 
Secretaria 
da 
Saúde 
Nº 
493/1994
Série 
2010 2011 2012 2013 
Nº 
turmas 
Nº 
alunos Média 
Nº 
turmas 
Nº 
alunos Média 
Nº 
turmas 
Nº 
alunos Média 
Nº 
turmas 
Nº 
alunos Média 
Berçário 
Nível 1 
Nível 2 
Nível 3 
E.I 
1º ANO 
2º ANO 
3º ANO 
4º ANO 
5º ANO 
6ºANO 
7º ANO 
8ºANO 
E.F 
1ª série 
2ª série 
3ª série 
E.M 
TOTAL
% 
de 
ociosidade 
N 
º 
de 
vagas 
ofertadas 
Nº 
de 
vagas 
preenchidas 
2011 
% 
2012 
% 
2013 
% 
2014 
% 
2015 
% 
EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
1ª 
FASE 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
2ª 
FASE 
ENSINO 
MÉDIO 
Total 
Meta 
: 
Diminuir 
as 
vagas 
ociosas 
das 
turmas 
ofertadas 
de 
..... 
para 
.... 
em 
2015
Nº 
de 
alunos 
captados 
por 
ano 
Fórmula 
% 
de 
captação: 
Nº 
de 
alunos 
novos 
captados/ 
total 
de 
alunos
Análise 
dos 
dados 
do 
processo 
de 
matrícula 
2013/2014 
Nível 
de 
Ensino 
Nº 
de 
visitantes 
Matriculas 
novas 
efe2vadas 
% 
de 
efe2vação 
% 
de 
não 
efe2vação 
Mo2vos 
de 
não 
efe2vação 
EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
1ª 
FASE 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
2ª 
FASE 
ENSINO 
MÉDIO 
TOTAL
% 
de 
efe2vação 
da 
matrícula 
N 
º 
de 
Inscrições/ 
visitantes/ 
interessados 
Nº 
de 
alunos 
matriculados 
2011 
% 
2012 
% 
2013 
% 
2014 
% 
2015 
% 
EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
1ª 
FASE 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
– 
2ª 
FASE 
ENSINO 
MÉDIO 
Total 
Meta: 
Aumentar 
o 
percentual 
de 
efe2vação 
de 
matricula 
de 
.....em 
2014 
para....em 
2015
% 
de 
ociosidade 
De 
acordo 
com 
a 
projeção 
Projeção1 
Projeção2 
Total 
de 
vagas 
no 
colégio 
Total 
de 
vagas 
oferecidas 
Preenchidas 
Total 
de 
vagas 
ociosas 
% 
de 
ociosidade 
sobre 
o 
da 
capacidade 
de 
alunos/turmas
Projeção 
de 
alunos 
e 
turmas 
Estudo 
de 
caso-­‐ 
Simulação
Número 
de 
alunos 
por 
turma 
Número 
médio 
encontrado 
nas 
escola/RS 
Creche/classe 
bebê 
(0 
a 
2 
anos) 
– 
até 
10 
alunos 
por 
professor 
com 
assistência 
de 
auxiliar 
Nível 
1 
(3 
anos) 
– 
até 
15 
alunos 
por 
professor 
Nível 
2 
(4 
anos) 
– 
até 
20 
alunos 
por 
professor 
Nível 
3 
(5 
anos) 
– 
até 
20 
alunos 
por 
professor 
1º 
ano 
Fundamental 
– 
25 
alunos 
2ª 
ano 
Fundamental 
– 
25-­‐30 
alunos 
3º 
ao 
5º 
ano 
(anos 
iniciais) 
Ensino 
Fundamental 
– 
30 
-­‐35 
alunos 
6º 
ao 
9º 
ano 
(anos 
finais) 
Ensino 
Fundamental 
– 
35-­‐ 
40 
alunos 
1ª 
a 
3ª 
série 
Ensino 
Médio 
– 
40-­‐45 
alunos 
O 
que 
diz 
a 
Lei 
Complementar 
Estadual/SC 
nº 
170/1998 
O 
número 
de 
alunos 
por 
sala 
de 
aula 
deve 
possibilitar 
adequada 
comunicação 
e 
aproveitamento, 
obedecendo 
a 
critérios 
pedagógicos 
e 
níveis 
de 
ensino, 
da 
seguinte 
forma: 
a) 
na 
educação 
infanAl, 
até 
quatro 
anos, 
máximo 
de 
15 
crianças, 
com 
atenção 
especial 
a 
menor 
número, 
nos 
dois 
primeiros 
anos 
de 
vida. 
Até 
os 
seis 
anos, 
máximo 
de 
25 
crianças; 
b) 
no 
ensino 
fundamental, 
máximo 
de 
30 
crianças 
até 
a 
quarta 
série 
ou 
ciclos 
iniciais 
e 
de 
35 
alunos 
nas 
demais 
séries 
ou 
ciclos; 
c) 
no 
ensino 
médio, 
máximo 
de 
40 
alunos.
A2vidades 
a 
serem 
implementadas, 
sistema2zadas 
e 
acompanhadas 
no 
processo 
Transferências 
+Evasão 
/ 
Rematrículas 
• Acompanhamento 
da 
saAsfação 
dos 
alunos 
desde 
o 
começo 
do 
ano; 
• Geração 
de 
relatórios 
formais 
e 
centralizados 
sobre 
os 
moAvos 
de 
desligamento 
dos 
alunos; 
• Realizar 
pesquisas 
para 
idenAficar 
as 
causas 
que 
levam 
os 
alunos 
a 
saírem 
do 
Colégio; 
• Fazer 
pesquisa 
de 
saAsfação 
periodicamente; 
• Acompanhamento 
individual 
com 
as 
famílias 
indecisas 
antes 
do 
final 
de 
outubro; 
• relatório 
diário 
ou 
semanal 
sobre 
número 
de 
rematrículas. 
Captação-­‐ 
Alunos 
novos 
• Levantamento 
diário 
ou 
semanal 
dos 
indicadores 
do 
nº 
de 
telefonemas, 
visitas 
e 
entrevistas. 
• Levantamento 
dos 
indicadores 
de 
conversão 
de 
visita 
em 
matrícula 
. 
(% 
de 
conversão 
de 
visitas 
em 
matrícula). 
• Acompanhamento 
diário 
ou 
semanal 
do 
número 
de 
matrículas 
novas.(% 
de 
matrículas 
novas)
Sugestão 
de 
ações 
1. Estabelecer 
um 
fluxograma 
(etapas, 
pessoas, 
fluxo, 
registros, 
reuniões 
de 
acompanhamento, 
etc) 
2. Programar 
agenda 
e 
pessoas 
suficiente 
para 
a 
o 
processo 
matrícula 
3. Programar 
um 
horário 
mais 
estendido 
para 
o 
atendimento 
4. Fazer 
treinamento 
da 
equipe 
de 
matrícula 
para 
o 
atendimento 
e 
fluxo 
do 
processo 
5. Antecipar 
a 
análise 
das 
bolsas 
de 
estudos 
e 
definir 
os 
critérios 
de 
distribuição 
de 
acordo 
com 
a 
projeção 
das 
turmas 
e 
orçamento 
6. 
Estabelecer 
prazo 
para 
dar 
retorno 
aos 
pais 
7. Aperfeiçoar 
o 
monitoramento 
e 
registro 
do 
processo
Anexos
Organização 
do 
processo 
1. Custos 
da 
escola 
para 
o 
próximo 
ano; 
2. Quais 
áreas 
da 
escola 
em 
que 
é 
preciso 
cortar 
custos 
e/ou 
invesAr 
oAmizando 
os 
recursos; 
3. Aumento 
dos 
salários 
dos 
professores? 
previsão 
de 
aumento 
da 
folha 
e 
inserção 
de 
novos 
projetos 
pedagógicos 
que 
gerem 
custos; 
4. Índice 
de 
inflação; 
5. Aumento 
que 
terá 
que 
ser 
praAcado 
nas 
mensalidades 
de 
2015; 
6. Nº 
de 
bolsas 
ou 
descontos 
que 
será 
praAcado 
em 
2015; 
7. Campanha 
de 
matrícula 
de 
2015 
para 
ser 
lançada 
em 
agosto; 
8. Novo 
contrato 
de 
prestação 
de 
serviço; 
9. Circular 
que 
divulgará 
o 
início 
e 
os 
procedimentos 
de 
matrícula 
de 
2015 
e 
os 
novos 
valores 
das 
anuidades;
Aperfeiçoar 
o 
monitoramento 
e 
registro 
do 
processo 
• Fazer 
a 
sistemaAzação 
da 
estaysAca 
de 
captação 
passo 
a 
passo 
é 
muito 
importante 
para 
que 
possa 
ter 
noção 
de 
onde 
invesAr. 
O 
invesAmento 
deve 
incidir 
no 
local 
onde 
reside 
o 
problema. 
• Se 
a 
escola 
esAver 
atraindo 
poucas 
visitas, 
o 
invesAmento 
deve 
ser 
na 
comunicação 
externa. 
Nessa 
hora, 
um 
bom 
assessor 
de 
comunicação, 
de 
preferência 
especializado 
em 
escolas, 
pode 
fazer 
a 
diferença. 
• Se, 
por 
outro 
lado, 
a 
escola 
atrai 
muitas 
visitas, 
mas 
converte 
poucas 
em 
matrículas, 
o 
invesAmento 
deve 
ser 
sobre 
o 
tratamento 
(atendimento) 
oferecido 
ao 
pai 
visitante. 
Nem 
sempre 
a 
linguagem 
uAlizada 
é 
a 
mais 
adequada, 
mesmo 
que 
o 
conteúdo 
esteja 
correto. 
• Nesse 
momento, 
pesquisas 
rápidas 
com 
famílias 
que 
visitaram 
a 
escola 
e 
não 
ficaram 
podem 
ser 
fonte 
de 
ricas 
informações 
sobre 
como 
aprimorar 
o 
atendimento.
Recomendações 
• Criar 
uma 
área 
de 
gestão 
de 
matrícula 
ou 
reordenar 
áreas 
já 
existentes 
que 
atuam 
no 
processo 
para 
viabilizar 
a 
implementação 
do 
gerenciamento 
de 
matrícula 
através 
da 
integração 
de 
programas, 
políAcas, 
práAcas 
e 
planejamento 
na 
busca 
de 
uma 
melhor 
combinação 
de 
alunos 
matriculados. 
• Envolver 
a 
gestão 
intermediária, 
professores 
e 
colaboradores 
como 
agentes 
de 
fidelização 
e 
captação 
para 
que 
assumam 
maiores 
responsabilidades 
para 
maximizar 
o 
número 
de 
alunos 
matriculados 
na 
Escola. 
• Criação, 
monitoramento 
e 
análise 
de 
indicadores 
de 
desempenho 
das 
ações 
do 
processo 
de 
matricula.
Cuide 
bem 
das 
pessoas! 
• Elas 
são 
e 
serão 
importantes, 
o 
grande 
diferencial, 
principalmente 
na 
Educação, 
que 
é 
um 
serviço, 
um 
bem 
não 
tangível. 
• Serviços 
precisam 
ser 
executados 
um 
dia 
após 
o 
outro 
e 
sua 
qualidade 
dependerá 
sempre 
do 
alinhamento, 
mo2vação, 
humor 
e 
competência 
de 
toda 
a 
equipe. 
• Serviços 
estão 
ancorados 
nas 
pessoas 
da 
escola 
[direção, 
corpo 
docente 
e 
funcionários], 
elas 
são 
a 
parte 
mais 
visível 
daquilo 
que 
a 
insAtuição 
está 
efeAvamente 
oferecendo 
para 
os 
alunos 
e 
suas 
famílias. 
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Gestão de matrículas escolares com indicadores

  • 1.
  • 2. Aperfeiçoamento do processo de gestão das matrículas Uso de indicadores e informações gerenciais para o2mização das vagas e melhoria dos resultados Psicóloga Cloá Steffen
  • 3. Intenção Ajudar os gestores educacionais a entender a matrícula em uma escola como algo que não acontece por acaso, mas que é conquistado através da determinação estratégica e planejada de seus recursos, para a busca de resultados.
  • 4. • Anualmente as escolas perdem de 10 a 20 % de seus alunos, o que significa que será preciso conquistar (captar) novamente a mesma quanAdade de alunos que saiu e mais os formandos para garanAr o mesmo nível de receita. • E conseguir tamanha proeza além de ser caro será cada vez mais diEcil em função do menor número de crianças que nascem versus a grande concorrência.
  • 5. Quais são as metas de matrículas da sua escola para 2015? • Crescimento do número de alunos? • Manutenção do número atual? • Declínio do número atual e consequentemente ajustes?
  • 6. Qual a importância do número de alunos no resultado da escola? Quem lida com o orçamento de uma escola parAcular sabe a sensibilidade que o número de alunos tem sobre o resultado. Escolas parAculares são, sem exceção, organizações muito alavancadas operacionalmente. Isso significa que sua composição de custos tem um peso muito maior dos elementos fixos do que dos variáveis.
  • 7. Custos • Ganhos de alunos, em geral, não vêm acompanhados de aumento proporcional nos custos. As escolas costumam preencher a ociosidade de suas salas de aula. Esse é o lado bom da história. • O lado ruim se manifesta quando ocorre o inverso. Quando as escolas perdem alunos, têm grande dificuldade em reduzir custos. Muitas vezes a perda não ocasiona redução do número de salas – a escola simplesmente vê aumentada a ociosidade por sala.
  • 8. Podemos projetar o número de alunos? Por uma contradição que foge à vontade das escolas, o indicador mais sensível é justamente um dos poucos que pode ficar fora de seu controle direto. Uma escola pode fixar com precisão sua verba de publicidade para um ano... Pode definir qual será seu percentual de bolsas e fazer com que seja cumprido... ... será que podemos es2mar o número de alunos para o próximo ano?
  • 9. Reunião sobre as matrículas 2015 Projeção das vagas e turmas • Quem vocês convocariam para a reunião sobre o processo de matrículas da escola? JusAficar? • Que informações vocês levariam para esta reunião e que nos ajudariam a projetar as vagas e turmas?
  • 10. O uso de indicadores na gestão do processo de matrículas e rematrículas “Se você não mensura, você não sabe se está indo para frente, para trás ou para lugar nenhum”. Aubrey Daniels, 1984
  • 11. Informações e Indicadores para análise longitudinal e prospec2va das matrículas Análise e prospecção Mapa de turmas atualizado* % de captação de alunos novos (por ano e por série) -­‐ Nº de alunos novos* Número total de matriculados (por ano e por série)* % de perda por ano ( Nº de evasão + cancelamentos durante o ano e não renovação da matrícula no final)* % de transferências por ano/ por série % de reprovação* Índice de saAsfação dos pais, alunos, professores e funcionários com a escola* Inadimplência nas turmas (no ano) Possíveis reprovações nas turmas (no ano) *Informações que necessitam de uma base de dados compara5vos de no mínimo 3 anos , na mesma data, no ano anterior
  • 12. Informações e Indicadores para análise longitudinal e prospec2va das matrículas *Informações que necessitam de uma base de dados compara5vos de no mínimo 3 anos , na mesma data, no ano anterior Análise e prospecção Média de alunos por turma (Base histórica)* Definição do nº de vagas por nível de ensino Nº vagas disponíveis Taxa Ocupação (%) Taxa de ociosidade por turmas % de ociosidade de acordo com a estrutura do colégio
  • 13. E mais... Informações de mercado sobre ofertas de bolsas, Nº de alunos da cidade por nível de ensino, por escola Fechamento ou abertura de colégios, preços Diferenciais da InsAtuição
  • 14. Evolução do número de alunos 2009 2010 2011 2012 2013 Ed. Inf. 1º a 5º 6º ao 9º E.Médio TOTAL % crescimento
  • 15. Aspectos parametrizadores do número de alunos por sala A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) não especifica o número exato de alunos por turma. Cada rede de ensino organiza as salas conforme a demanda, porém respeitando o espaço Esico e capacidade. Observar: • Metragem da sala de aula (Resolução SE Nº 86/2008 no estabelecimento do número de alunos por sala de aula, deverá ser observado o índice de metragem de 1,20 m2 por aluno em carteira individual, de acordo com o estabelecido no Decreto Nº 12.342/1978, correspondendo, no mínimo, a 1,00 m2 por aluno, conforme o previsto pela Resolução da Secretaria da Saúde Nº 493/1994
  • 16. Série 2010 2011 2012 2013 Nº turmas Nº alunos Média Nº turmas Nº alunos Média Nº turmas Nº alunos Média Nº turmas Nº alunos Média Berçário Nível 1 Nível 2 Nível 3 E.I 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 6ºANO 7º ANO 8ºANO E.F 1ª série 2ª série 3ª série E.M TOTAL
  • 17. % de ociosidade N º de vagas ofertadas Nº de vagas preenchidas 2011 % 2012 % 2013 % 2014 % 2015 % EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL – 1ª FASE ENSINO FUNDAMENTAL – 2ª FASE ENSINO MÉDIO Total Meta : Diminuir as vagas ociosas das turmas ofertadas de ..... para .... em 2015
  • 18. Nº de alunos captados por ano Fórmula % de captação: Nº de alunos novos captados/ total de alunos
  • 19. Análise dos dados do processo de matrícula 2013/2014 Nível de Ensino Nº de visitantes Matriculas novas efe2vadas % de efe2vação % de não efe2vação Mo2vos de não efe2vação EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL – 1ª FASE ENSINO FUNDAMENTAL – 2ª FASE ENSINO MÉDIO TOTAL
  • 20. % de efe2vação da matrícula N º de Inscrições/ visitantes/ interessados Nº de alunos matriculados 2011 % 2012 % 2013 % 2014 % 2015 % EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL – 1ª FASE ENSINO FUNDAMENTAL – 2ª FASE ENSINO MÉDIO Total Meta: Aumentar o percentual de efe2vação de matricula de .....em 2014 para....em 2015
  • 21. % de ociosidade De acordo com a projeção Projeção1 Projeção2 Total de vagas no colégio Total de vagas oferecidas Preenchidas Total de vagas ociosas % de ociosidade sobre o da capacidade de alunos/turmas
  • 22. Projeção de alunos e turmas Estudo de caso-­‐ Simulação
  • 23. Número de alunos por turma Número médio encontrado nas escola/RS Creche/classe bebê (0 a 2 anos) – até 10 alunos por professor com assistência de auxiliar Nível 1 (3 anos) – até 15 alunos por professor Nível 2 (4 anos) – até 20 alunos por professor Nível 3 (5 anos) – até 20 alunos por professor 1º ano Fundamental – 25 alunos 2ª ano Fundamental – 25-­‐30 alunos 3º ao 5º ano (anos iniciais) Ensino Fundamental – 30 -­‐35 alunos 6º ao 9º ano (anos finais) Ensino Fundamental – 35-­‐ 40 alunos 1ª a 3ª série Ensino Médio – 40-­‐45 alunos O que diz a Lei Complementar Estadual/SC nº 170/1998 O número de alunos por sala de aula deve possibilitar adequada comunicação e aproveitamento, obedecendo a critérios pedagógicos e níveis de ensino, da seguinte forma: a) na educação infanAl, até quatro anos, máximo de 15 crianças, com atenção especial a menor número, nos dois primeiros anos de vida. Até os seis anos, máximo de 25 crianças; b) no ensino fundamental, máximo de 30 crianças até a quarta série ou ciclos iniciais e de 35 alunos nas demais séries ou ciclos; c) no ensino médio, máximo de 40 alunos.
  • 24. A2vidades a serem implementadas, sistema2zadas e acompanhadas no processo Transferências +Evasão / Rematrículas • Acompanhamento da saAsfação dos alunos desde o começo do ano; • Geração de relatórios formais e centralizados sobre os moAvos de desligamento dos alunos; • Realizar pesquisas para idenAficar as causas que levam os alunos a saírem do Colégio; • Fazer pesquisa de saAsfação periodicamente; • Acompanhamento individual com as famílias indecisas antes do final de outubro; • relatório diário ou semanal sobre número de rematrículas. Captação-­‐ Alunos novos • Levantamento diário ou semanal dos indicadores do nº de telefonemas, visitas e entrevistas. • Levantamento dos indicadores de conversão de visita em matrícula . (% de conversão de visitas em matrícula). • Acompanhamento diário ou semanal do número de matrículas novas.(% de matrículas novas)
  • 25. Sugestão de ações 1. Estabelecer um fluxograma (etapas, pessoas, fluxo, registros, reuniões de acompanhamento, etc) 2. Programar agenda e pessoas suficiente para a o processo matrícula 3. Programar um horário mais estendido para o atendimento 4. Fazer treinamento da equipe de matrícula para o atendimento e fluxo do processo 5. Antecipar a análise das bolsas de estudos e definir os critérios de distribuição de acordo com a projeção das turmas e orçamento 6. Estabelecer prazo para dar retorno aos pais 7. Aperfeiçoar o monitoramento e registro do processo
  • 27. Organização do processo 1. Custos da escola para o próximo ano; 2. Quais áreas da escola em que é preciso cortar custos e/ou invesAr oAmizando os recursos; 3. Aumento dos salários dos professores? previsão de aumento da folha e inserção de novos projetos pedagógicos que gerem custos; 4. Índice de inflação; 5. Aumento que terá que ser praAcado nas mensalidades de 2015; 6. Nº de bolsas ou descontos que será praAcado em 2015; 7. Campanha de matrícula de 2015 para ser lançada em agosto; 8. Novo contrato de prestação de serviço; 9. Circular que divulgará o início e os procedimentos de matrícula de 2015 e os novos valores das anuidades;
  • 28. Aperfeiçoar o monitoramento e registro do processo • Fazer a sistemaAzação da estaysAca de captação passo a passo é muito importante para que possa ter noção de onde invesAr. O invesAmento deve incidir no local onde reside o problema. • Se a escola esAver atraindo poucas visitas, o invesAmento deve ser na comunicação externa. Nessa hora, um bom assessor de comunicação, de preferência especializado em escolas, pode fazer a diferença. • Se, por outro lado, a escola atrai muitas visitas, mas converte poucas em matrículas, o invesAmento deve ser sobre o tratamento (atendimento) oferecido ao pai visitante. Nem sempre a linguagem uAlizada é a mais adequada, mesmo que o conteúdo esteja correto. • Nesse momento, pesquisas rápidas com famílias que visitaram a escola e não ficaram podem ser fonte de ricas informações sobre como aprimorar o atendimento.
  • 29. Recomendações • Criar uma área de gestão de matrícula ou reordenar áreas já existentes que atuam no processo para viabilizar a implementação do gerenciamento de matrícula através da integração de programas, políAcas, práAcas e planejamento na busca de uma melhor combinação de alunos matriculados. • Envolver a gestão intermediária, professores e colaboradores como agentes de fidelização e captação para que assumam maiores responsabilidades para maximizar o número de alunos matriculados na Escola. • Criação, monitoramento e análise de indicadores de desempenho das ações do processo de matricula.
  • 30. Cuide bem das pessoas! • Elas são e serão importantes, o grande diferencial, principalmente na Educação, que é um serviço, um bem não tangível. • Serviços precisam ser executados um dia após o outro e sua qualidade dependerá sempre do alinhamento, mo2vação, humor e competência de toda a equipe. • Serviços estão ancorados nas pessoas da escola [direção, corpo docente e funcionários], elas são a parte mais visível daquilo que a insAtuição está efeAvamente oferecendo para os alunos e suas famílias. 30