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2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Desde 30 de abril, em operação que marcou o reinício de vendas de estoques públicos do Brasil, a
Conab tem vendido quase que semanalmente pequenos lotes de café.
A Conab detém ainda cerca de 1,6 milhão de sacas de café em seus estoques.
A retomada das operações da Conab, ainda que de pequenos lotes, chegou a gerar protestos de
cafeicultores no maior produtor global, o Brasil, que está no pico da colheita de café.
O Brasil caminha para atingir a metade da colheita de café da temporada 2015/16.
Paraná incentiva a pesquisa e quer produzir o melhor café do Brasil
Agência de Notícias do Paraná
25/06/2015
Abertura do IX Simpósio de Pesquisa dos
Cafés do BrasilAbertura do IX Simpósio de
Pesquisa dos Cafés do Brasil A produção de
café no Paraná não tem mais o impacto
econômico como tinha antes da geada de
1975, que praticamente dizimou a cultura no
Estado. Mas tem a pretensão de produzir
uma das melhores bebidas do País. A
afirmação foi feita pelo secretário estadual
da Agricultura e do Abastecimento, Norberto
Ortigara (foto: Ricardo Almeida / ANPr), na
abertura do IX Simpósio de Pesquisa dos
Cafés do Brasil, na noite de quarta-feira
(24). O evento, realizado no Centro de Convenções de Curitiba, prossegue até esta sexta-feira (26).
Realizado pelo Consórcio Pesquisa Café, o Simpósio acontece a cada dois anos, sempre em um
estado produtor. Nesta edição, tem como anfitrião o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), com
apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR). No evento,
pesquisadores dos principais estados produtores avaliam o reposicionamento da pesquisa frente aos
novos desafios na busca do aumento da produtividade, qualidade e valor agregado do café.
VALORIZAR – No Paraná, a cultura do café ocupa atualmente pouco mais de 53 mil hectares. A
produção deste ano é estimada em 1,2 milhão de sacas beneficiadas. O Estado é o sexto produtor
nacional da bebida, depois de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Rondônia.
O secretário Norberto Ortigara ressaltou o interesse e determinação do Governo do Estado em
valorizar e incentivar a pesquisa de café, através de novas cultivares e diferenciação de produtos.
“Precisamos conduzir nossas lavouras com mais produtividade, com colheita mecânica, mesmo na
pequena propriedade, e incentivar a qualidade na produção”, defendeu.
PROGRAMAÇÃO – A programação do evento prossegue com oito painéis, todos eles tratando de
temas como práticas de manejo de lavouras em regiões montanhosas, mecanização, genética e
melhoramento, impactos das alterações climáticas, práticas conservacionistas e uso racional de água
em plantios irrigados.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Também estão sendo discutidos aspectos relacionados à comercialização, como a exploração de
nichos de mercado, com a oferta de cafés especiais e diferenciados e agregação de valor ao produto
por meio da produção em áreas com indicação geográfica de procedência, como já ocorre no Norte
Pioneiro do Paraná.
CONSÓRCIO – No evento, foi apresentada a atuação do Consórcio Pesquisa em Café, um arranjo
institucional que iniciou com 10 entidades em 1997, para incentivar a interação e a otimização de
recursos humanos, financeiros e materiais para o incentivo da cultura no País. Sob a coordenação da
Embrapa Café, o consórcio integra atualmente 91 centros de pesquisa, ensino e extensão das
principais regiões produtoras do País.
O Consórcio é responsável por 130 projetos e 623 planos de ação, envolvendo mais de 800
pesquisadores, professores universitários e técnicos. É um modelo incomum no mundo, explica
Gabriel Bartholo, gerente-geral da Embrapa Café.
PARTICIPAÇÃO – Participaram da solenidade de abertura do IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do
Brasil Florindo Dalberto, presidente do Iapar e também do Conselho Nacional das Organizações
Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa); Décio Sperandio, diretor-geral da Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná; Richard Golba, diretor da Emater-PR; Gil Bueno de
Magalhães, superintendente do Ministério da Agricultura; Eduardo Sampaio Marques, diretor do
Departamento do Café do Mapa; Marcelo Franco Munaretto, secretário de abastecimento de Curitiba;
Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic); Gerson
Silva Giomo, diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Lúcio Herzog De Muner, diretor
técnico do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); Sérgio
Gaiad, chefe adjunto de pesquisa da Embrapa Florestas e Robson Mafioleti, da Organização das
Cooperativas do Paraná (Ocepar), além de diversos especialistas e lideranças do setor.
Procafé: época de maturação também é importante na escolha de uma variedade de café
Fundação Procafé
25/06/2015
J.B. Matiello, S.R. Almeida e Iran B. Ferreira, engenheiros agrônomos da Fundação Procafé, e Marcio
L. Carvalho, Fazendas Reunidas L e S.
A escolha de uma variedade ou cultivar de café, a ser plantada em uma propriedade, deve considerar
três grupos de fatores: as características vegetativas e produtivas da variedade em si, a sua
adaptação à região e a sua adequação ao tipo de produtor.
Dentro das características de uma variedade, a época de maturação dos frutos é uma variável
importante para facilitar o manejo da colheita e viabilizar a produção de cafés de melhor qualidade.
Existem cultivares com maturação dos frutos precoce, média e tardia.
As características de maturação na variedade apresentam interação com o ambiente e com o tipo do
produtor.
Em regiões mais quentes, de altitudes mais baixas, o material de maturação precoce não é tão
prioritário como numa região mais fria, de altitude elevada, nesta, pelas baixas temperaturas, a
maturação dos frutos do cafeeiro já fica, naturalmente, atrasada e, nessa condição, se não se utilizar
uma variedade mais precoce, a colheita costuma coincidir com as florações para a safra seguinte.
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Cultivares com maturação precoce, assim, não seríam os mais indicados nas áreas quentes, pois o
ciclo produtivo, da floração à maturação, é encurtado, a granação dos frutos fica concentrada em
curto período e as plantas ficam muito estressadas pela carga. Nessas áreas a prioridade é para
cultivares de maturação tardia.
Quanto à interação com o tipo de produtor, quanto maior a área cultivada com café na propriedade,
mais alongado vai ficar o período de colheita, o que pode prejudicar a qualidade do café produzido,
pois sabe-se que os frutos colhidos maduros constituem a matéria prima ideal para o preparo de
cafés de boa bebida. Nessa situação, o cultivo de variedades de café combinando diferentes épocas
de maturação facilita o escalonamento da colheita, com menor necessidade de investimentos em
maquinário, mão de obra e equipamentos e instalações de colheita e de preparo pós-colheita. Inicia-
se a colheita pelos materiais precoces, os quais devem compreender, normalmente, cerca de 20% da
área, continua-se pelos materiais de maturação média, o ideal seria estes compreenderem cerca de
40-50% da área e os tardios, com 30-40%.
É lógico que alem do aspecto de maturação, outras características muito importantes da variedade
devem ser consideradas, sendo as principais – sua boa capacidade produtiva, o bom vigor das
plantas, o porte baixo, para facilitar o manejo, sua resistência a doenças, pragas e estresse hídrico e
sua qualidade de frutos.
Para finalizar, citam-se alguns materiais que reúnem boas características produtivas com diferentes
tipos de maturação, assim – De maturação precoce – Catucai 785-15 Verm. e Am, IBC 12 ou IAC
125, Bourbon Amarelo, Siriema AS1, Beija flor e Icatu 3282. De maturação média – Mundo Novo,
Acaiá e Catucai amarelo. De maturação tardia – Catuais diversos(144, 62, 32 etc) incluindo híbridos
com MN(Rubí, Topázio, Ouro Verde, Travessia), IBC-Palma 1 e 2, Saíra, Rouxinol, Sabiá, Guará e
Azulão. Supertardios – Acauã, AsaBranca e Arara.
Em maio, as 4 cultivares estavam com diferentes níveis de maturação dos frutos. Nessa época,
apenas o Catucai 785-15(acima esq.) estava bom para ser colhido, apresentando menos de 20% de
verdes. O catucai amarelo(em cima dir.) de maturação média, apresentava 48% dos frutos verdes, o
Catuaí 44 apresentava 71% e o Acauã 90%, isto em São Domingos das Dores, Z. Mata de MG, na
safra de 2013.
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Pesquisa do Incaper irá melhorar base genética do conilon no Espírito Santo
Assessoria de Comunicação do Incaper
25/06/2015
O Espírito Santo é uma referência internacional na
produção de café. Grande parte desse êxito deve-
se às pesquisas desenvolvidas nessa área há
mais de 20 anos pelo Instituto Capixaba de
Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
(Incaper). Para dar continuidade a esses avanços
tecnológicos, o Instituto irá desenvolver uma
pesquisa para melhorar a base genética do café
conilon, o que irá proporcionar, entre outros
benefícios, materiais genéticos resistentes à
ferrugem e tolerantes à seca.
O projeto intitulado “Melhoramento Populacional de Coffea canephora no Estado do Espírito Santo:
Recombinações, Seleção Recorrente e Avaliações de Progênies”, foi aprovado pela Fundação de
Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes). “Esse estudo permitirá a melhoria da base
genética do café conilon, que consiste em uma ação estratégica na pesquisa cafeeira, visto que a
partir desses materiais poderão ser desenvolvidos, por exemplo, estudos de novas variedades de
café”, informou a coordenadora do projeto, a pesquisadora do Incaper/Embrapa Café, Maria Amélia
Gava Ferrão.
Ela também informou que as tecnologias, produtos e processos gerados de uso direto para os
cafeicultores serão disponibilizados e difundidos por meio de distribuição de sementes e mudas e de
diferentes metodologias de transferência de tecnologias. “As informações geradas serão colocadas à
disposição da comunidade científica, de técnicos e de produtores, com a publicação dos resultados
em anais de congresso ou simpósios, revistas científicas, capítulos de livro, boletins ou circulares
técnicas, documentos na forma de folder, entre outros”, informou Maria Amélia.
De acordo com a pesquisadora, espera-se que o conjunto de informações e produtos do projeto
contribuam para maior estabilidade de produção de café, sustentabilidade da atividade,
desenvolvimento rural e ampliação da base genética e de conhecimentos sobre a estrutura genética
da cultura.
Na coordenação do projeto, além de pesquisadores do Incaper e da Embrapa Café, há integrante da
Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).
Nicarágua: IFC e outras organizações disponibilizam US$ 30 milhões para produtores de café
Agência Estado
25/06/2015
A International Finance Corporation (IFC, braço do Banco Mundial que atua com foco em países em
desenvolvimento) se uniu à trading do setor de café Ecom, à Starbucks e ao Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID) para disponibilizar empréstimos de longo prazo a produtores de café da
Nicarágua afetados pelo roya - tipo de fungo que causa a doença conhecida como ferrugem do café e
que vem prejudicando as lavouras da América Central. Do total de US$ 30 milhões a ser oferecido
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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pelo programa, a IFC contribuirá com US$ 12 milhões. O BID aportará a mesma quantia. Já
Starbucks e Ecom oferecerão, cada uma, US$ 3 milhões.
"As perdas dos produtores da América Central foram agravadas pelos preços mais baixos pagos pelo
café, em função de colheitas abundantes em outras regiões, e pela escassez crônica de
financiamento de longo prazo", afirma a IFC, que pretende estender o programa a outros países. Em
alguns países, segundo a instituição, o roya comprometeu até 70% das plantações. Fonte: Dow
Jones Newswires.