O documento descreve o ciclo de vida de um produto dividido em 4 fases: introdução, crescimento, maturidade e declínio. Cada fase tem características específicas e requer estratégias diferentes como foco em inovação, redução de custos, diferenciação ou abandono de produtos menos competitivos.
Artigo elaborado como requisito para conclusão MBA em Consultoria Empresarial no Faculdade de Tecnologia SENAI/SC - Florianópolis em junho/2017. Finalidade: Ajudar o pequeno empresário do comércio e serviços a gerenciar seu negócio obtendo uma visão simples porém útil do desempenho do seu negócio no tempo. Modelo simplificado de gestão para comércio e serviços.
Artigo elaborado como requisito para conclusão MBA em Consultoria Empresarial no Faculdade de Tecnologia SENAI/SC - Florianópolis em junho/2017. Finalidade: Ajudar o pequeno empresário do comércio e serviços a gerenciar seu negócio obtendo uma visão simples porém útil do desempenho do seu negócio no tempo. Modelo simplificado de gestão para comércio e serviços.
Modelo de plano de negócios desenvolvido por Marcelo Marinho Aidar.
Para alunos e empreendedores que estão construindo seu plano de negócios vale a pena conferir.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Palestra ministrada na disciplina de Plano de Negócios da Faculdade Estácio do Recife
Conteúdo: O Plano de Negócios; Plano de Negócios como instrumento para financiamento; Plano de Negócios como estímulo à reflexão; Plano de Negócios como ferramenta gerencial
Modelo de plano de negócios desenvolvido por Marcelo Marinho Aidar.
Para alunos e empreendedores que estão construindo seu plano de negócios vale a pena conferir.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Palestra ministrada na disciplina de Plano de Negócios da Faculdade Estácio do Recife
Conteúdo: O Plano de Negócios; Plano de Negócios como instrumento para financiamento; Plano de Negócios como estímulo à reflexão; Plano de Negócios como ferramenta gerencial
Guia Definitivo de Retenção e Fidelização de ClientesProcenge
Preparamos este guia que vai orientá-lo a implementar as melhores e mais eficazes estratégias de fidelização, capazes de impulsionar seus lucros com custos reduzidos.
Desfrute dessa leitura!
O objetivo deste Manual é orientar o empresário sobre atribuições para sua empresa no âmbito da legislação Federal, Estadual, Municipal, Previdenciária e Trabalhista, e auxiliá-lo em práticas gerenciais.
O Manual está estruturado por capítulos, facilitando sua atualização periódica.
Manual do empreendedor em Portugal com as questões mais procuradas pelos empreendedores. O manual desenvolvido no quadro do Projecto COMPETIC aprovado no âmbito do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal 2014-2020 (POCTEP) visa apoiar os empresários, os trabalhadores independentes e as microempresas no meio rural para criar e desenvolver os seus negócios aproveitando as oportunidades de TIC.
Neste material você vai analisar todos os custos que envolvem uma Central de Monitoramento para tomar uma decisão estratégica entre Assumir ou Terceirizar sua Central de Monitoramento.
Entenda porque donos de pequenas e médias empresas não conseguem entender porque seus negócios pararam de crescer de repente. Material direto, objetivo e esclarecedor sobre o assunto.
Que o guia Consultoria empreendedora Sempree contribua para seus insights no desenvolvimento de empresas e negócios.
Sucesso Sempree!
contatosempree@gmail.com
1. Conceito de Ciclo de Vida do Produto
O ciclo de vida de um produto é um conceito (ou modelo) que descreve a
evolução de um produto ou serviço no mercado dividindo-a em em quatro
fases, cada uma das quais com características específicas e, por isso, com
orientações estratégicas diferentes:
1. Introdução - Período logo após o lançamento do produto e que se
caracteriza por um lento crescimento das vendas, poucas empresas em
competição e, geralmente, um elevado risco e baixo retorno financeiro
para as empresas. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na
inovação e na qualidade.
2. Crescimento - Período que se caracteriza por um crescimento
exponencial da procura acompanhada de uma tendência de
massificação do produto ou serviço e uma melhoria substancial da
rentabilidade das empresas. É um período também caracterizado por
uma grande volatilidade competitiva com nuitas empresas a entrarem e
a sairem do mercado. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na
qualidade, na redução de custos, nos canais de distribuição e no
lançamento de novas versões do produto para conquista de quota de
mercado.
3. Maturidade - Neste período o ritmo de crescimento das vendas dá
sinais de abrandamento e intensificam-se fortemente os níveis
concorrenciais entre as empresas, visíveis nas frequentes guerras de
preço e publicidade. As principais apostas estratégicas são o lançamento
de novos produtos e serviços complementares com o objectivo de
conseguir diferenciar a oferta e conquistar o domínio em determinados
segmentos de mercado. Continua a aposta na colocação da ênfase nos
baixos custos e agora também na comunicação.
2. 4. Declínio - Neste período a procura entra em derrapagem, os lucros
sofrem uma rápida erosão e um número elevado de empresas abandona
o mercado. A aposta estratégica é agora manter apenas as variedades
de produtos mais competitivos abandonando os restantes.
Ciclo de Vida do Cliente para Empresas de Serviços
Por Anderson Hernandes
04/10/2007
Muitas coisas nas nossas vidas têm começo, meio e fim. Infelizmente isso se
aplica também à nossa própria existência como indivíduos. Quando alguém
morre, podemos dizer nada mais pode ser feito. No entanto, esse conceito foi
sabiamente aplicado em marketing se fala de clientes. Os clientes não nascem
facilmente e demandam esforço para iniciar seu ciclo de vida, mas também não
são eternos e esse ciclo pode ser rompido. Porém, diferentemente das
pessoas, o cliente pode ser ressuscitado.
O conceito de ciclo de vida do cliente nos ajuda a entender como é possível
aumentar a lucratividade da empresa e a sua participação de mercado. Muitas
empresas investem alto na prospecção de novos clientes e desapercebem que
esses clientes estão entrando por uma porta e saindo por outra. Perder um
cliente não deve ser aceito com base no raciocínio de que enquanto há mais
clientes entrando do que saindo há sucesso, porque isso, na realidade,
demonstra que existe algo de errado com a organização. É quando perdemos
um cliente ou nos desfazemos dele, que seu ciclo de vida se interrompe.
É importante mencionar que os motivos que levam nossos clientes a deixarem
nossa empresa nem sempre estão diretamente ligados aos problemas com a
qualidade do atendimento. Muitas vezes, o problema está na percepção do
3. cliente em relação aos nossos serviços, aos preços praticados incompatíveis
com sua capacidade financeira ou até mesmo porque o cliente não faz parte do
público alvo da sua empresa.
Diante disso, o desafio da empresa de serviços é gerar valor para o cliente de
forma a criar um relacionamento que possa fazer perdurar seu ciclo de vida na
organização. Se, em algum momento, alguma das partes perder o interesse em
manter o relacionamento, esse possivelmente será rompido. Portanto, para
mantermos o relacionamento com nossos clientes é fundamental que
invistamos nele, proporcionando experiências agradáveis que gerarão
satisfação.
O relacionamento estreito com o cliente está diretamente relacionado com a
boa comunicação. Isso atua diretamente em sua mente. Por exemplo, é
comum que empresas de serviços atrasem a execução de algumas etapas do
serviço. Tais atrasos são motivados por fatores que o profissional não pode
controlar. A ausência de feedback muitas vezes é considerada pelo profissional
como algo comum, até porque ele está acostumado com tais atrasos. Mas o
cliente ainda está muito sensível a isso e, não raro, sente-se inseguro quanto
aos serviços prestados e passa até mesmo a questionar a confiabilidade do
profissional. Tudo isso poderia ser evitado se o profissional proativamente
mantivesse o cliente bem informado sobre tudo que se passa em relação ao
andamento do serviço.
Quase tudo o que envolve o ciclo de vida do cliente está relacionado com
detalhes, por isso as empresas de serviços devem sempre investir em
aprimoramento. No entanto, preciso concordar que não é nada fácil para essas
empresas se manterem atentas a eles, pois falta, na maioria dos casos, uma
postura voltada para o marketing. Sobre isso, muito se fala a respeito, mas, na
realidade, pouco se sabe.
O ciclo de vida da Empresa
Divide-se em quatro grandes áreas que reportam ao tradicional ciclo de vida empresarial:
Criação, Gestão, Expansão e Extinção. Em cada uma delas, os empreendedores e demais
interessados poderão encontrar um conjunto variado de informações.
Criação – nesta área encontra informações úteis sobre como planear o seu negócio, como
constituir uma empresa, assim como esclarecimentos relativamente a aspectos jurídicos e a
opções de financiamento;
A partir de um plano de negócios, o empreendedor poderá fazer a auto-análise dos pontos
fracos e fortes do seu projecto, agregando e sistematizando informação prática para a sua
concretização e para a antecipação e resolução de problemas. Ao mesmo tempo, poderá
utilizá-lo para dar a conhecer a empresa quando procura clientes, parceiros ou soluções de
financiamento.
Poderá recolher mais informação acerca de como elaborar um plano de negócios a partir do
site do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI),
nomeadamente acedendo ao Guia Prático ou ao Modelo do Plano de Negócios.
Gestão – aqui é disponibilizada informação diversificada sobre os múltiplos departamentos
que um empresário tem de gerir no decorrer da sua atividade;
Na sua componente de gestão, as entidades empregadoras são responsáveis:
Pelo pagamento das contribuições por si devidas à Segurança Social e também pela
entrega das quotizações devidas pelos trabalhadores ao seu serviço. Neste sentido, cabe
ao empregador descontar, nas remunerações pagas aos trabalhadores, o valor dessas
4. quotizações, para depois proceder à sua entrega na Segurança Social.
Pela entrega mensal do valor das contribuições à Segurança Social no período que decorre
de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que dizem respeito.
O pagamento das contribuições pode ser efectuado nas instituições bancárias, nas
tesourarias da segurança social ou por remessa pelo correio.
A Tabela das Taxas Contributivas pode ser consultada através da Internet.
Através da Segurança Social Directa pode, por exemplo, comunicar a admissão de novos
trabalhadores ou pedir a Declaração da Situação Contributiva, tudo através da Internet.
Expansão – permite consultar informações sobre internacionalização, cooperação
empresarial e também sobre os apoios e incentivos que existem para as PME que
pretendem expandir o seu negócio.
A competitividade das empresas passa, entre outras coisas, pela sua capacidade de obter
financiamento, de inovação e motivação, tal como pela integração e formação dos seus
recursos humanos.
Os apoios e incentivos disponibilizados pelo Estado visam, sobretudo, incentivar práticas
que potenciem a sustentabilidade e competitividade das empresas nacionais.
As empresas que pretendam candidatar-se a apoios e incentivos deverão sempre
fundamentar corretamente os seus projetos e garantir que cumprem as condições de
exigibilidade para que possam vir a beneficiar dos mesmos. Para aumentar a probabilidade
do seu projeto ser o escolhido, particularmente no que respeita às candidaturas a apoios e
incentivos, é necessário comprovar que a idéia é sólida e sustentável.
Extinção – nesta área pode encontrar informações sobre os procedimentos legais que
deverá cumprir caso tome a decisão de cessar ou extinguir a atividade da sua empresa;
Desde 30 de Junho de 2006 que o processo de dissolução e liquidação de sociedades é
mais simples. As principais alterações introduzidas são:
Torna-se facultativa a celebração de escritura pública nos casos de dissolução da
sociedade por deliberação dos sócios.
A "dissolução e liquidação na hora" de sociedades é possível desde que se verifique
deliberação unânime dos sócios e declaração de que a sociedade não tem ativo nem
passivo a liquidar.
Estabelecem-se causas de dissolução oficiosa de sociedades (por iniciativa do Estado).
Consagra-se um procedimento administrativo para a dissolução e liquidação de sociedades
da competência das Conservatórias eliminando-se, salvo alguns casos de liquidação, a
necessidade de intervenção do tribunal e de instauração da respectiva ação judicial.
Um empresário deverá socorrer-se de todas as ferramentas que possam de alguma forma
ajudá-lo na gestão do seu negócio. Neste sentido, a informação que é possível retirar dos
estudos e estatísticas que vão sendo divulgados pelos reguladores, organismos públicos e
outras entidades será um fator a ter em atenção, por tudo o que pode revelar acerca da
realidade de determinado sector ou aspecto, mas também por todos os dados que pode
fornecer sobre as futuras tendências de mercado.