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Conceito de Ciclo de Vida do Produto
O ciclo de vida de um produto é um conceito (ou modelo) que descreve a
evolução de um produto ou serviço no mercado dividindo-a em em quatro
fases, cada uma das quais com características específicas e, por isso, com
orientações estratégicas diferentes:

   1.   Introdução - Período logo após o lançamento do produto e que se
        caracteriza por um lento crescimento das vendas, poucas empresas em
        competição e, geralmente, um elevado risco e baixo retorno financeiro
        para as empresas. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na
        inovação e na qualidade.

   2.   Crescimento - Período que se caracteriza por um crescimento
        exponencial    da   procura    acompanhada      de    uma   tendência     de
        massificação do produto ou serviço e uma melhoria substancial da
        rentabilidade das empresas. É um período também caracterizado por
        uma grande volatilidade competitiva com nuitas empresas a entrarem e
        a sairem do mercado. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na
        qualidade, na redução de custos, nos canais de distribuição e no
        lançamento de novas versões do produto para conquista de quota de
        mercado.

   3.   Maturidade - Neste período o ritmo de crescimento das vendas dá
        sinais   de   abrandamento     e   intensificam-se   fortemente   os   níveis
        concorrenciais entre as empresas, visíveis nas frequentes guerras de
        preço e publicidade. As principais apostas estratégicas são o lançamento
        de novos produtos e serviços complementares com o objectivo de
        conseguir diferenciar a oferta e conquistar o domínio em determinados
        segmentos de mercado. Continua a aposta na colocação da ênfase nos
        baixos custos e agora também na comunicação.
4.   Declínio - Neste período a procura entra em derrapagem, os lucros
          sofrem uma rápida erosão e um número elevado de empresas abandona
          o mercado. A aposta estratégica é agora manter apenas as variedades
          de produtos mais competitivos abandonando os restantes.




    Ciclo de Vida do Cliente para Empresas de Serviços

                          Por Anderson Hernandes

                                  04/10/2007

  Muitas coisas nas nossas vidas têm começo, meio e fim. Infelizmente isso se
   aplica também à nossa própria existência como indivíduos. Quando alguém
  morre, podemos dizer nada mais pode ser feito. No entanto, esse conceito foi
 sabiamente aplicado em marketing se fala de clientes. Os clientes não nascem
facilmente e demandam esforço para iniciar seu ciclo de vida, mas também não
      são eternos e esse ciclo pode ser rompido. Porém, diferentemente das
                     pessoas, o cliente pode ser ressuscitado.
   O conceito de ciclo de vida do cliente nos ajuda a entender como é possível
 aumentar a lucratividade da empresa e a sua participação de mercado. Muitas
 empresas investem alto na prospecção de novos clientes e desapercebem que
   esses clientes estão entrando por uma porta e saindo por outra. Perder um
  cliente não deve ser aceito com base no raciocínio de que enquanto há mais
      clientes entrando do que saindo há sucesso, porque isso, na realidade,
 demonstra que existe algo de errado com a organização. É quando perdemos
     um cliente ou nos desfazemos dele, que seu ciclo de vida se interrompe.
 É importante mencionar que os motivos que levam nossos clientes a deixarem
  nossa empresa nem sempre estão diretamente ligados aos problemas com a
   qualidade do atendimento. Muitas vezes, o problema está na percepção do
cliente em relação aos nossos serviços, aos preços praticados incompatíveis
com sua capacidade financeira ou até mesmo porque o cliente não faz parte do
                           público alvo da sua empresa.
 Diante disso, o desafio da empresa de serviços é gerar valor para o cliente de
forma a criar um relacionamento que possa fazer perdurar seu ciclo de vida na
organização. Se, em algum momento, alguma das partes perder o interesse em
   manter o relacionamento, esse possivelmente será rompido. Portanto, para
       mantermos o relacionamento com nossos clientes é fundamental que
      invistamos nele, proporcionando experiências agradáveis que gerarão
                                     satisfação.
  O relacionamento estreito com o cliente está diretamente relacionado com a
     boa comunicação. Isso atua diretamente em sua mente. Por exemplo, é
 comum que empresas de serviços atrasem a execução de algumas etapas do
   serviço. Tais atrasos são motivados por fatores que o profissional não pode
controlar. A ausência de feedback muitas vezes é considerada pelo profissional
  como algo comum, até porque ele está acostumado com tais atrasos. Mas o
 cliente ainda está muito sensível a isso e, não raro, sente-se inseguro quanto
  aos serviços prestados e passa até mesmo a questionar a confiabilidade do
    profissional. Tudo isso poderia ser evitado se o profissional proativamente
  mantivesse o cliente bem informado sobre tudo que se passa em relação ao
                               andamento do serviço.
    Quase tudo o que envolve o ciclo de vida do cliente está relacionado com
      detalhes, por isso as empresas de serviços devem sempre investir em
aprimoramento. No entanto, preciso concordar que não é nada fácil para essas
  empresas se manterem atentas a eles, pois falta, na maioria dos casos, uma
postura voltada para o marketing. Sobre isso, muito se fala a respeito, mas, na
                             realidade, pouco se sabe.


O ciclo de vida da Empresa
Divide-se em quatro grandes áreas que reportam ao tradicional ciclo de vida empresarial:
Criação, Gestão, Expansão e Extinção. Em cada uma delas, os empreendedores e demais
interessados poderão encontrar um conjunto variado de informações.

Criação – nesta área encontra informações úteis sobre como planear o seu negócio, como
constituir uma empresa, assim como esclarecimentos relativamente a aspectos jurídicos e a
opções de financiamento;

A partir de um plano de negócios, o empreendedor poderá fazer a auto-análise dos pontos
fracos e fortes do seu projecto, agregando e sistematizando informação prática para a sua
concretização e para a antecipação e resolução de problemas. Ao mesmo tempo, poderá
utilizá-lo para dar a conhecer a empresa quando procura clientes, parceiros ou soluções de
financiamento.

Poderá recolher mais informação acerca de como elaborar um plano de negócios a partir do
site do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI),
nomeadamente acedendo ao Guia Prático ou ao Modelo do Plano de Negócios.

Gestão – aqui é disponibilizada informação diversificada sobre os múltiplos departamentos
que um empresário tem de gerir no decorrer da sua atividade;

Na sua componente de gestão, as entidades empregadoras são responsáveis:

Pelo pagamento das contribuições por si devidas à Segurança Social e também pela
entrega das quotizações devidas pelos trabalhadores ao seu serviço. Neste sentido, cabe
ao empregador descontar, nas remunerações pagas aos trabalhadores, o valor dessas
quotizações, para depois proceder à sua entrega na Segurança Social.

Pela entrega mensal do valor das contribuições à Segurança Social no período que decorre
de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que dizem respeito.

O pagamento das contribuições pode ser efectuado nas instituições bancárias, nas
tesourarias da segurança social ou por remessa pelo correio.

A Tabela das Taxas Contributivas pode ser consultada através da Internet.

Através da Segurança Social Directa pode, por exemplo, comunicar a admissão de novos
trabalhadores ou pedir a Declaração da Situação Contributiva, tudo através da Internet.

Expansão – permite consultar informações sobre internacionalização, cooperação
empresarial e também sobre os apoios e incentivos que existem para as PME que
pretendem expandir o seu negócio.

A competitividade das empresas passa, entre outras coisas, pela sua capacidade de obter
financiamento, de inovação e motivação, tal como pela integração e formação dos seus
recursos humanos.

Os apoios e incentivos disponibilizados pelo Estado visam, sobretudo, incentivar práticas
que potenciem a sustentabilidade e competitividade das empresas nacionais.

As empresas que pretendam candidatar-se a apoios e incentivos deverão sempre
fundamentar corretamente os seus projetos e garantir que cumprem as condições de
exigibilidade para que possam vir a beneficiar dos mesmos. Para aumentar a probabilidade
do seu projeto ser o escolhido, particularmente no que respeita às candidaturas a apoios e
incentivos, é necessário comprovar que a idéia é sólida e sustentável.

Extinção – nesta área pode encontrar informações sobre os procedimentos legais que
deverá cumprir caso tome a decisão de cessar ou extinguir a atividade da sua empresa;
Desde 30 de Junho de 2006 que o processo de dissolução e liquidação de sociedades é
mais      simples.      As      principais     alterações        introduzidas    são:

Torna-se facultativa a celebração de escritura pública nos casos de dissolução da
sociedade por deliberação dos sócios.

A "dissolução e liquidação na hora" de sociedades é possível desde que se verifique
deliberação unânime dos sócios e declaração de que a sociedade não tem ativo nem
passivo a liquidar.

Estabelecem-se causas de dissolução oficiosa de sociedades (por iniciativa do Estado).
Consagra-se um procedimento administrativo para a dissolução e liquidação de sociedades
da competência das Conservatórias eliminando-se, salvo alguns casos de liquidação, a
necessidade de intervenção do tribunal e de instauração da respectiva ação judicial.

Um empresário deverá socorrer-se de todas as ferramentas que possam de alguma forma
ajudá-lo na gestão do seu negócio. Neste sentido, a informação que é possível retirar dos
estudos e estatísticas que vão sendo divulgados pelos reguladores, organismos públicos e
outras entidades será um fator a ter em atenção, por tudo o que pode revelar acerca da
realidade de determinado sector ou aspecto, mas também por todos os dados que pode
fornecer sobre as futuras tendências de mercado.

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Ciclo de vida

  • 1. Conceito de Ciclo de Vida do Produto O ciclo de vida de um produto é um conceito (ou modelo) que descreve a evolução de um produto ou serviço no mercado dividindo-a em em quatro fases, cada uma das quais com características específicas e, por isso, com orientações estratégicas diferentes: 1. Introdução - Período logo após o lançamento do produto e que se caracteriza por um lento crescimento das vendas, poucas empresas em competição e, geralmente, um elevado risco e baixo retorno financeiro para as empresas. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na inovação e na qualidade. 2. Crescimento - Período que se caracteriza por um crescimento exponencial da procura acompanhada de uma tendência de massificação do produto ou serviço e uma melhoria substancial da rentabilidade das empresas. É um período também caracterizado por uma grande volatilidade competitiva com nuitas empresas a entrarem e a sairem do mercado. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na qualidade, na redução de custos, nos canais de distribuição e no lançamento de novas versões do produto para conquista de quota de mercado. 3. Maturidade - Neste período o ritmo de crescimento das vendas dá sinais de abrandamento e intensificam-se fortemente os níveis concorrenciais entre as empresas, visíveis nas frequentes guerras de preço e publicidade. As principais apostas estratégicas são o lançamento de novos produtos e serviços complementares com o objectivo de conseguir diferenciar a oferta e conquistar o domínio em determinados segmentos de mercado. Continua a aposta na colocação da ênfase nos baixos custos e agora também na comunicação.
  • 2. 4. Declínio - Neste período a procura entra em derrapagem, os lucros sofrem uma rápida erosão e um número elevado de empresas abandona o mercado. A aposta estratégica é agora manter apenas as variedades de produtos mais competitivos abandonando os restantes. Ciclo de Vida do Cliente para Empresas de Serviços Por Anderson Hernandes 04/10/2007 Muitas coisas nas nossas vidas têm começo, meio e fim. Infelizmente isso se aplica também à nossa própria existência como indivíduos. Quando alguém morre, podemos dizer nada mais pode ser feito. No entanto, esse conceito foi sabiamente aplicado em marketing se fala de clientes. Os clientes não nascem facilmente e demandam esforço para iniciar seu ciclo de vida, mas também não são eternos e esse ciclo pode ser rompido. Porém, diferentemente das pessoas, o cliente pode ser ressuscitado. O conceito de ciclo de vida do cliente nos ajuda a entender como é possível aumentar a lucratividade da empresa e a sua participação de mercado. Muitas empresas investem alto na prospecção de novos clientes e desapercebem que esses clientes estão entrando por uma porta e saindo por outra. Perder um cliente não deve ser aceito com base no raciocínio de que enquanto há mais clientes entrando do que saindo há sucesso, porque isso, na realidade, demonstra que existe algo de errado com a organização. É quando perdemos um cliente ou nos desfazemos dele, que seu ciclo de vida se interrompe. É importante mencionar que os motivos que levam nossos clientes a deixarem nossa empresa nem sempre estão diretamente ligados aos problemas com a qualidade do atendimento. Muitas vezes, o problema está na percepção do
  • 3. cliente em relação aos nossos serviços, aos preços praticados incompatíveis com sua capacidade financeira ou até mesmo porque o cliente não faz parte do público alvo da sua empresa. Diante disso, o desafio da empresa de serviços é gerar valor para o cliente de forma a criar um relacionamento que possa fazer perdurar seu ciclo de vida na organização. Se, em algum momento, alguma das partes perder o interesse em manter o relacionamento, esse possivelmente será rompido. Portanto, para mantermos o relacionamento com nossos clientes é fundamental que invistamos nele, proporcionando experiências agradáveis que gerarão satisfação. O relacionamento estreito com o cliente está diretamente relacionado com a boa comunicação. Isso atua diretamente em sua mente. Por exemplo, é comum que empresas de serviços atrasem a execução de algumas etapas do serviço. Tais atrasos são motivados por fatores que o profissional não pode controlar. A ausência de feedback muitas vezes é considerada pelo profissional como algo comum, até porque ele está acostumado com tais atrasos. Mas o cliente ainda está muito sensível a isso e, não raro, sente-se inseguro quanto aos serviços prestados e passa até mesmo a questionar a confiabilidade do profissional. Tudo isso poderia ser evitado se o profissional proativamente mantivesse o cliente bem informado sobre tudo que se passa em relação ao andamento do serviço. Quase tudo o que envolve o ciclo de vida do cliente está relacionado com detalhes, por isso as empresas de serviços devem sempre investir em aprimoramento. No entanto, preciso concordar que não é nada fácil para essas empresas se manterem atentas a eles, pois falta, na maioria dos casos, uma postura voltada para o marketing. Sobre isso, muito se fala a respeito, mas, na realidade, pouco se sabe. O ciclo de vida da Empresa Divide-se em quatro grandes áreas que reportam ao tradicional ciclo de vida empresarial: Criação, Gestão, Expansão e Extinção. Em cada uma delas, os empreendedores e demais interessados poderão encontrar um conjunto variado de informações. Criação – nesta área encontra informações úteis sobre como planear o seu negócio, como constituir uma empresa, assim como esclarecimentos relativamente a aspectos jurídicos e a opções de financiamento; A partir de um plano de negócios, o empreendedor poderá fazer a auto-análise dos pontos fracos e fortes do seu projecto, agregando e sistematizando informação prática para a sua concretização e para a antecipação e resolução de problemas. Ao mesmo tempo, poderá utilizá-lo para dar a conhecer a empresa quando procura clientes, parceiros ou soluções de financiamento. Poderá recolher mais informação acerca de como elaborar um plano de negócios a partir do site do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI), nomeadamente acedendo ao Guia Prático ou ao Modelo do Plano de Negócios. Gestão – aqui é disponibilizada informação diversificada sobre os múltiplos departamentos que um empresário tem de gerir no decorrer da sua atividade; Na sua componente de gestão, as entidades empregadoras são responsáveis: Pelo pagamento das contribuições por si devidas à Segurança Social e também pela entrega das quotizações devidas pelos trabalhadores ao seu serviço. Neste sentido, cabe ao empregador descontar, nas remunerações pagas aos trabalhadores, o valor dessas
  • 4. quotizações, para depois proceder à sua entrega na Segurança Social. Pela entrega mensal do valor das contribuições à Segurança Social no período que decorre de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que dizem respeito. O pagamento das contribuições pode ser efectuado nas instituições bancárias, nas tesourarias da segurança social ou por remessa pelo correio. A Tabela das Taxas Contributivas pode ser consultada através da Internet. Através da Segurança Social Directa pode, por exemplo, comunicar a admissão de novos trabalhadores ou pedir a Declaração da Situação Contributiva, tudo através da Internet. Expansão – permite consultar informações sobre internacionalização, cooperação empresarial e também sobre os apoios e incentivos que existem para as PME que pretendem expandir o seu negócio. A competitividade das empresas passa, entre outras coisas, pela sua capacidade de obter financiamento, de inovação e motivação, tal como pela integração e formação dos seus recursos humanos. Os apoios e incentivos disponibilizados pelo Estado visam, sobretudo, incentivar práticas que potenciem a sustentabilidade e competitividade das empresas nacionais. As empresas que pretendam candidatar-se a apoios e incentivos deverão sempre fundamentar corretamente os seus projetos e garantir que cumprem as condições de exigibilidade para que possam vir a beneficiar dos mesmos. Para aumentar a probabilidade do seu projeto ser o escolhido, particularmente no que respeita às candidaturas a apoios e incentivos, é necessário comprovar que a idéia é sólida e sustentável. Extinção – nesta área pode encontrar informações sobre os procedimentos legais que deverá cumprir caso tome a decisão de cessar ou extinguir a atividade da sua empresa; Desde 30 de Junho de 2006 que o processo de dissolução e liquidação de sociedades é mais simples. As principais alterações introduzidas são: Torna-se facultativa a celebração de escritura pública nos casos de dissolução da sociedade por deliberação dos sócios. A "dissolução e liquidação na hora" de sociedades é possível desde que se verifique deliberação unânime dos sócios e declaração de que a sociedade não tem ativo nem passivo a liquidar. Estabelecem-se causas de dissolução oficiosa de sociedades (por iniciativa do Estado). Consagra-se um procedimento administrativo para a dissolução e liquidação de sociedades da competência das Conservatórias eliminando-se, salvo alguns casos de liquidação, a necessidade de intervenção do tribunal e de instauração da respectiva ação judicial. Um empresário deverá socorrer-se de todas as ferramentas que possam de alguma forma ajudá-lo na gestão do seu negócio. Neste sentido, a informação que é possível retirar dos estudos e estatísticas que vão sendo divulgados pelos reguladores, organismos públicos e outras entidades será um fator a ter em atenção, por tudo o que pode revelar acerca da realidade de determinado sector ou aspecto, mas também por todos os dados que pode fornecer sobre as futuras tendências de mercado.