SlideShare uma empresa Scribd logo
Seminário de Integração I DST - Sífilis
Componentes: ,[object Object]
Camila Maria
Gleydson Abreu
Isabela Morais
Monica Luzana
Rayara Ellen
Samara Jácome
Thiago de Souza
Wellison Fontes,[object Object]
Caso Clínico Relataaindaque a vizinhavinhapercebendo “falhas” emsuassobrancelhas. Casadahádezanos, monogâmica, evangélica, mãe de doisfilhos com idade de 5 e 7 anos. Desconhecevacinasdainfância e nafaseadulta, apenas no pré-natal (SIC). Aoexamefísicorevelou: EGB, eupnéica, afebril, descorada (+/+4), anictérica, orientada. Auscultacardiopulmonar nada revelou de alteração.  Rayara Ellen
Caso Clínico 		Abdomen mostrou-se globoso, as custas de intensotecidoadiposo, flácido, indolor à palpaçãoprofunda.Hepatomegalia leve. Pele com eritema difuso, não tendo áreas de escoreação, pápulas mais evidentes em tronco e membros superiores. Pêlos rarefeitos em supercílios. 		Diante do caso clínico o médico da UBS pensa em uma DST; questiona sobre o marido que afirma a paciente gozar de boa saúde, não bebe há cerca de 2 anos quando passou a ser evangélico. Rayara Ellen
Caso Clínico 		Porém, o médico não satisfeito, questiona sobre o passado, quando a paciente lembra que  esposo teve, a mais ou menos 2 anos, uma úlcera na glande do pênis, que sarou sem precisar vir ao posto. 		Diante da suspeita de DST, o médico prescreve uma penicilina e solicita alguns exames, além de fazer orientação sexual. Rayara Ellen
DST ,[object Object]
Formas de transmissão:- Direta: Contato Sexual. - Indireta: Compartilhamento de Utensílios  Pessoais (roupa íntima) ou Manipulação Indevida de Objetos Contaminados (lâminas e seringas). Monica Luzana
DST 	Principais DSTs:  Monica Luzana Cancro mole AIDS Gonorréia; Sífilis Herpes
DST Dados Epidemiológicos 		A OMS estima em 340 milhões o número de casos novos de DST curáveis (sífilis, gonorréia, clamídia, tricomoníase).  Monica Luzana http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962006000200002&script=sci_arttext
DST Quem pode contrair uma DST ? Dificuldade no controle das DSTs Os fatores sociais e culturais   -	Educação sexual;   -	Não gostar de usar preservativos;   -	Demora na busca por assistência;   -	Preferência por serviços alternativos; Monica Luzana
DST ,[object Object]
Falta de orientação e aconselhamento;
Acreditar que o desaparecimento dos sintomas significa a cura;
Efeitos colaterais e custo do tratamento.
Comportamentos Sexuais
Relações com mais de um parceiro;
Relações com um parceiro que teve/tem relações sexuais com outros;
Relações sexuais na presença de sintomas ou sinais de DST.Monica Luzana
Sífilis É uma doença infecciosa, bacteriana, de transmissão 95% sexual e de evolução crônica e sistêmica, produzida pelo Treponema pallidum. Gleydson Abreu
Sífilis ,[object Object]
Colombiana:Ruy Dias – Da Enfermidade Serpentina de Isla. Restos Ósseos. ,[object Object], Chineses, Gregos e Bíblicos; Restos ósseos. África: Origem. Migrações / Mutações.  1ª carateum ; 2ª pertenue   Caráter Sexual                                             (2) Gleydson Abreu
Sífilis Grande Epidemia Final Séc. XVI 1903: Élie Metchnikoff e Émile Roux -  reprodução experimental    (3)                                                                                   (4) Gleydson Abreu
Sífilis 1905: Shaudinn e Hoffman – Descoberta do T. Pallidum  (5) http://www.gefor.4t.com/arte/fotos/infectio50.jpg&imgrefur Gleydson Abreu
Sífilis 1906: Wasserman, Neisser e Brock – anticorpos lipoídicos (6)                                                                      (7) Gleydson Abreu
Sífilis 1910: Paul Erlich – Salvarsan Guerra do Salvarsan: Alemanha anti-semita, religiosos fanáticos Liberação do medicamento (8)                                                                             (9) Gleydson Abreu
Sífilis 1928: Alexandre Fleming – penicilina  (10) 1944: Mahoney, Arnold e Harris – introduz penicilina no tratamento Gleydson Abreu
Sífilis ,[object Object], LACEN – 2560 testes: VDRL  176 positivos  Teste VDRL, HIV, entre outros  Gleydson Christian
Sífilis 	- Grupos Mais Vulneráveis: Jovens, pessoas promíscuas, prostitutas, homossexuais. - Brasil 2003 – Estimativa: 937.000 (PN-DST/AIDS, 2003 ) - Sífilis congênita entre 1998 e 2004 totalizaram 24.448 (Ministério da Saúde; 2005). -  Nos países tropicais, conforme a região, é a segunda ou terceira causa de úlcera genital (Syphilis in adult. SexTransmInfect. 2005; 81: 448-52.). - No mundo a OMS estimou em 1995 um total de 12 milhões de casos novos. Gleydson Christian
Sífilis Etiologia Família dosTreponemataceae Gênero Treponema   Treponema pallidum  subesp.  pallidum - Sífilis Anais Brasileiros de Dermatologia Vol 81 Número 2 - 2006 Camila Maria
Sífilis ,[object Object],- Move-se por rotação do corpo em volta dos filamentos. - Não é cultivável. É patógeno exclusivo do ser humano. - É destruído pelo calor e pela falta de umidade, não resistindo muito tempo fora do seu ambiente (26 horas). -  Divide-se transversalmente a cada 30 horas. Camila Maria
Sífilis Treponema Sistema Linfático Etiopatogenia Penetração Disseminação Sistêmica Resposta da Defesa Local Complexos Imunes Circulantes que se Depositam em Vários Órgãos  Referência:  Anais Brasileiros de Dermatologia Vol 81 Número 2 - 2006 Camila Maria
Sífilis ,[object Object],Via Sexual (SífilisAdquirida) e Verticalmente (SífilisCongênita). O risco de contágiovaria de 10% a 60%. 	95% se dápelocontato genital com lesõesinfectantes. Indireta (objetoscontaminados, tatuagem) e TransfusãoSanguínea. Camila Maria
Sífilis Adquirida ,[object Object],Recente:  ,[object Object]
 Sífilis Secundária
 Sífilis LatenteTardia: ,[object Object],Isabela Morais
Sífilis Primária ,[object Object]
Lesão Ulcerada: Sinfiloma ou Cancro Duro- Geralmente único; ,[object Object]
Avermelhada;
Indolor;
Secreção serosa e transparente;
Altamente infeccioso.Isabela Morais
Sífilis Primária Localização (Onde a Infecção entrou no Organismo) :Mucosas (Boca ou Órgãos sexuais) ,[object Object],   Desaparece após 3 a 6 semanas. Isabela Morais
Sífilis Primária Isabela Morais Acompanha-se em 1 a 2 semanas de adenopatia regional não supurativa e indolor Desaparece espontaneamente em 3 a 6 semanas sem deixar cicatrizes 90% a 95% nos genitais
Sífilis Primária Pode Ser Extra Genital Isabela Morais
Sífilis Secundária ,[object Object]
6 a 8 semanas após o cancro duro;
Erupção generalizada, simétrica, aspecto variável;
Evolui em surtos, que regridem espontaneamente, seguidos de períodos assintomáticos cada vez maiores;
Lesões polimorfas:
Lesões maculosas(roseóleas sifilíticas);
Lesões papulosas(psoríase);
Lesões pustulosas.Aíla Pinheiro
Sífilis Secundária As sífilis secundárias se distribuem pelo tronco, face, área peribucal, sulcos nasogenianos e na palmoplantar. Lesões descamativas  -  colar descamativo ao longo da periferia das lesões; Lesões mucosas  - na cavidade oral, regiões genitais e perianal. Aíla Pinheiro
Sífilis Secundária Aíla Pinheiro Referência:  Fotos- Anais Brasileiros de Dermatologia Vol 81 Número 2 – 2006 http://www.medicinageriatrica.com.br/2008/01/page/7/
Sífilis Secundária Aíla Pinheiro http://dermatlas.med,
Sífilis Secundária Micropoliadenopatia generalizada A sintomatologia geral é discreta e incaracterística, com: Mal-estar, astenia, anorexia, febre baixa, cefaléia, meningismo, artralgias, mialgias, periostite, faringite, rouquidão, hepatoesplenomegalia, síndrome nefrótica, neurite do auditivo e iridociclite. Lesões do secundarismo podem ser sucedidas pelo “colar de Vênus”. Alopecia em clareira Aíla Pinheiro
Sífilis Secundária Aíla Pinheiro Fontes: http://dermatlas.med, http://www.scielo.br/img/revistas/abd/v80n1/a09fig03.jpg, http://bymmartis.blogspot.com/2010/05/estrutura-esqueletica.html
Sífilis Secundária VARIANTES DA SÍFILIS SECUNDÁRIA Aíla Pinheiro Referência:  Fotos- Anais Brasileiros de Dermatologia Vol 81 Número 2 - 2006
Sífilis Terciária Fase Tardia da doença; Surge após um período de 2 a 30 anos; Lesões envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular e nervoso. Thiago de Souza
Sífilis Terciária Thiago de Souza Fígado Ossos Sífilis terciária (Visceral) Coração Cérebro O O Treponema se espalha    produzindo lesões em  vários órgãos adaptação
Sífilis Terciária Sífilis não tratadas: Thiago de Souza 16% 37% Tegumentares 10% SÍFILIS TERCIÁRIA Cardiovasculares Fonte: http://scielo.unam.mx 6% Neurossífilis Lesão Tegumentar Fonte: http://mdsaude.com
Sífilis Terciária Não são contagiosas; Únicas ou pouco numerosas; Assimétricas; Localizadas e destrutivas; Deixa cicatrizes atróficas e não retráteis. Thiago de Souza Lesão Tegumentar - Goma Aparecem após 2 anos de evolução
Sífilis Terciária Lesão Tegumentar - Goma Thiago de Souza  Referência:  Anais Brasileiros de Dermatologia Vol 81 Número 2 - 2006
Sífilis Terciária Lesão Cardiovascular Insuficiência  aórtica; Aneurismas da aorta torácica e abdominal; Estenose do óstio da coronária, resultando em angina. Thiago de Souza
Sífilis Terciária Neurossífilis Acometimento do SNC pelo T.Pallidum; Formas Clínicas: Meningovascular; Parenquimatosas: Thiago de Souza ,[object Object]
 Tabes Dorsal
 Atrofia ÓpticaIMAGEM: http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u48.jhtm
Sífilis ,[object Object],Provas Diretas Exame em campo escuro ,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e TratamentosSífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e Tratamentos
Eduarda Medeiros
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
Karen Lira
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Aula Hanseníase
Aula Hanseníase Aula Hanseníase
Aula Hanseníase
Alinebrauna Brauna
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatal
blogped1
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
blogped1
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
lacmuam
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Ravenny Caminha
 
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoHIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
Alexandre Naime Barbosa
 
Sifilis Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
Sifilis   Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019Sifilis   Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
Sifilis Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
Alexandre Naime Barbosa
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
resenfe2013
 
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia AntirretroviralHIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
blogped1
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Nadja Salgueiro
 
HIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso ClinicoHIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso Clinico
Alexandre Naime Barbosa
 
DSTS E DIP
DSTS E DIPDSTS E DIP
DSTS E DIP
Thais Benetti
 
Sífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdfSífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdf
KEVINGABRIELLRAYMISO
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínico
janinemagalhaes
 
Infecção do Trato Urinário durante a Gestação
Infecção do Trato Urinário durante a GestaçãoInfecção do Trato Urinário durante a Gestação
úLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosasúLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosas
Jayranne Mara Santana
 

Mais procurados (20)

Sífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e TratamentosSífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e Tratamentos
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Aula Hanseníase
Aula Hanseníase Aula Hanseníase
Aula Hanseníase
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatal
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
 
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoHIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Prevencao
 
Sifilis Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
Sifilis   Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019Sifilis   Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
Sifilis Manejo e Tratamento Medicos Atencao Basica 2019
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia AntirretroviralHIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
 
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
 
HIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso ClinicoHIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso Clinico
 
DSTS E DIP
DSTS E DIPDSTS E DIP
DSTS E DIP
 
Sífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdfSífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdf
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínico
 
Infecção do Trato Urinário durante a Gestação
Infecção do Trato Urinário durante a GestaçãoInfecção do Trato Urinário durante a Gestação
Infecção do Trato Urinário durante a Gestação
 
úLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosasúLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosas
 

Destaque

Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Janaina Barbosa
 
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilis
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilisEnfermedades de transmisión sexual: La sífilis
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilis
enfermeras_ucm
 
Fibrosis quística
Fibrosis quísticaFibrosis quística
Fibrosis quística
davaqu
 
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / históricaSífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
Francisco Fanjul Losa
 
Fibrosis quistica
Fibrosis quisticaFibrosis quistica
Fibrosis quistica
Medical & Gabeents
 
Fibrosis quìstica
Fibrosis quìsticaFibrosis quìstica
Fibrosis quìstica
raulenet
 
Caso Clinico
Caso ClinicoCaso Clinico
Caso Clinico
eddynoy velasquez
 
Sifilis
SifilisSifilis
Sifilis
ss_beach
 
Caso Clínico: Sífilis
Caso Clínico: SífilisCaso Clínico: Sífilis
Caso Clínico: Sífilis
UACH, Valdivia
 

Destaque (9)

Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
 
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilis
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilisEnfermedades de transmisión sexual: La sífilis
Enfermedades de transmisión sexual: La sífilis
 
Fibrosis quística
Fibrosis quísticaFibrosis quística
Fibrosis quística
 
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / históricaSífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
Sífilis: Casos clínicos y revisión bibliográfica / histórica
 
Fibrosis quistica
Fibrosis quisticaFibrosis quistica
Fibrosis quistica
 
Fibrosis quìstica
Fibrosis quìsticaFibrosis quìstica
Fibrosis quìstica
 
Caso Clinico
Caso ClinicoCaso Clinico
Caso Clinico
 
Sifilis
SifilisSifilis
Sifilis
 
Caso Clínico: Sífilis
Caso Clínico: SífilisCaso Clínico: Sífilis
Caso Clínico: Sífilis
 

Semelhante a Caso clínico sífilis

Sífilis.pptx
Sífilis.pptxSífilis.pptx
Sífilis.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
TaisdeJesusSantos
 
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
RAFAELACAVALCANTILIR
 
Dst
DstDst
Doenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveisDoenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveis
Ismael Costa
 
Sífilis - Infecção Bacteriana
Sífilis - Infecção Bacteriana Sífilis - Infecção Bacteriana
Sífilis - Infecção Bacteriana
DidaticaMPCO
 
Caso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceralCaso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceral
Professor Robson
 
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
renalinhares
 
Sífilis
SífilisSífilis
Sífilis
SífilisSífilis
Sífilis
Andriy Russu
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunya
Maria Tereza Neves
 
Assistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem SífilisAssistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem Sífilis
luzienne moraes
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
upload718
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
upload718
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
ufsmrs
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
URCA
 
DST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. RobsonDST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. Robson
Professor Robson
 
Endemias e epidemias no brasil
Endemias e epidemias no brasilEndemias e epidemias no brasil
Endemias e epidemias no brasil
Colégio Nova Geração COC
 
Arboviroses e Influenza Desmistificando e Esclarecendo
Arboviroses e Influenza  Desmistificando e EsclarecendoArboviroses e Influenza  Desmistificando e Esclarecendo
Arboviroses e Influenza Desmistificando e Esclarecendo
Alexandre Naime Barbosa
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
LuizaBiomed
 

Semelhante a Caso clínico sífilis (20)

Sífilis.pptx
Sífilis.pptxSífilis.pptx
Sífilis.pptx
 
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final_(8).ppt
 
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
2-SIFILIS_ADQUIRIDA_QUALISUS_final.ppt
 
Dst
DstDst
Dst
 
Doenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveisDoenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveis
 
Sífilis - Infecção Bacteriana
Sífilis - Infecção Bacteriana Sífilis - Infecção Bacteriana
Sífilis - Infecção Bacteriana
 
Caso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceralCaso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceral
 
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
Tema Hiv Aids Spe 08 04 2008
 
Sífilis
SífilisSífilis
Sífilis
 
Sífilis
SífilisSífilis
Sífilis
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunya
 
Assistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem SífilisAssistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem Sífilis
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
 
Aula+26+ +dst
Aula+26+ +dstAula+26+ +dst
Aula+26+ +dst
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
DST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. RobsonDST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. Robson
 
Endemias e epidemias no brasil
Endemias e epidemias no brasilEndemias e epidemias no brasil
Endemias e epidemias no brasil
 
Arboviroses e Influenza Desmistificando e Esclarecendo
Arboviroses e Influenza  Desmistificando e EsclarecendoArboviroses e Influenza  Desmistificando e Esclarecendo
Arboviroses e Influenza Desmistificando e Esclarecendo
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
 

Mais de Professor Robson

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
Professor Robson
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
Professor Robson
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Professor Robson
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Professor Robson
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Professor Robson
 

Mais de Professor Robson (20)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 

Último

Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 

Caso clínico sífilis