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SÍFILIS
O que é a sífilis? 
doença sexualmente transmissível (DST), causada por um 
agente infeccioso chamado Treponema pallidum 
Treponema Pallidum
Treponema Pallidum 
É uma doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica, sujeita a 
surtos de agudiza cão e períodos de latência. 
Com período de Incubação: média de três semanas más pode variar de 
três a noventa dias.
Ciclo de vida 
Sífilis não é causada por protozoário. 
A sífilis é uma doença infecciosa sexualmente transmissível. A bactéria que a causa se 
espalha pela pele rachada ou por membranas mucosas. 
Gestantes podem transmitir a infecção o para o(s) feto(s). Essa doença é denominada sífilis 
congênita. 
A sífilis possui diversos estágios
sintomas 
A sífilis não tratada é uma doença crónica que evolui por períodos 
sintomáticos, alternando com intervalos longos sem sintomas. A evolução da 
sífilis pode ser dividida em quatro períodos distintos, a sífilis primária, a sífilis 
secundária, a sífilis latente e a sífilis terciária ou tardia. Qualquer órgão do 
corpo humano pode ser afetado, inclusive o sistema nervoso central. 
Sífilis Primária • Lesão característica: cancro duro. 
Cancro duro surge no local 
da inoculação em média três 
• No homem é mais comum no prepúcio, glande, 
semanas após a infecção. 
meato uretral ou mais raramente intra-uretral. 
• Na mulher é mais frequente nos pequenos 
lábios, parede vaginal e colo uterino
sintomas 
Sífilis Secundária 
• Após período de latência que pode durar de seis a oito semanas, a doença entrará 
novamente em atividade. • Na pele, as lesões ocorrem por surtos e de forma simétrica 
• Máculas de cor eritematosa, 
cutaneomucosas, não ulceradas • Regiões 
palmares e plantares é bem característico 
Na face, as pápulas tendem a agrupar-se em volta 
do nariz e da boca, simulando dermatite seborréica. 
Nos negros, as lesões faciais fazem 
configurações anulares e circinações (sifílides elegantes).
Sífilis 
Latente 
Sífilis Terciária 
• Os pacientes nessa fase desenvolvem lesões 
localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema 
cardiovascular e nervoso 
– Formação de granulomas destrutivos (gomas) e 
ausência quase total de treponemas. 
As lesões são solitárias ou em 
pequeno número assimétricas. 
endurecidas com pouca inflamação, bordas bem 
marcadas, policíclicas ou formando segmentos de 
círculos destrutivas 
• É o período após o 
final do estágio 
secundário da doença, 
durante o qual não há 
manifestações clínicas 
Sífilis Latente: Não 
existe sinal externo de 
infecção Testes 
sorológicos positivos 
30%dos casos –cura 
espontânea 30% dos 
casos –sífilis persiste 
latente 40% dos casos 
evolui para terciária
sintomas 
Sífilis congênita 
É a transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é grave e pode 
causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este 
nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para 
detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, 
tratar corretamente a mulher e seu parceiro. Só assim se consegue 
evitar a transmissão da doença.
Formas de contágio 
Formas de contágio 
A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem 
camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou 
da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da 
camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento 
durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se 
contra a sífilis congênita. 
Se não for tratada verifica-se o aparecimento de tumores na pele e nos ossos, 
problemas cardíacos e neurológicos, com convulsões, paralisia, alterações da marcha 
e do comportamento e demência.
Formas de contágio 
Qualquer forma de contacto sexual (oral, vaginal ou anal) pode 
transmitir a doença, pois o treponema pode atravessar as mucosas 
mesmo quando estão intactas. O treponema é também capaz de 
atravessar a pele que tem lesões, sendo esta outra forma de adquirir 
sífilis. 
A mulher grávida que sofre de sífilis pode transmitir a doença ao feto por 
via transplacentária (através da placenta), causando um quadro clínico 
que se chama sífilis congénita.
Diagnóstico 
É necessário fazer um teste 
laboratorial ou teste rápido. Esta 
nova tecnologia se caracteriza pela 
execução, leitura e interpretação 
dos resultados feitos em, no 
máximo, 30 minutos, sem a 
necessidade de estrutura 
laboratorial 
Pode ser feita a olho nu; Por 
estes motivos, os testes rápidos 
para sífilis fazem parte das 
estratégias do Departamento de 
DST, Aids e Hepatites Virais 
(DDAHV) para ampliar a cobertura 
diagnóstica desse agravo. 
Os testes rápidos para sífilis 
fornecidos pelo DDAHV consistem 
em testes treponêmicos que 
possibilitam a determinação visual 
qualitativa da presença de 
anticorpos IgG e IgM anti- 
Treponema pallidum em amostras 
de sangue total coletadas a partir 
de punção digital. 
Os testes são fornecidos 
gratuitamente para os serviços e 
distribuídos por todo território 
brasileiro
tratamento 
•O tratamento da sífilis é fácil e eficaz. O medicamento utilizado é a 
penicilina sob a forma injectável em dose única. Nos doentes alérgicos à 
penicilina, estão indicados antibióticos alternativos, mas não são tão 
eficazes. O tratamento da sífilis tardia também é feito com penicilina, 
mas a sua duração é mais prolongada.
Prevenção 
• Como para as outras doenças de transmissão sexual a prevenção da 
sífilis tem por base a adopção de comportamentos sexuais seguros, 
privilegiando os relacionamentos estáveis e utilizando métodos de 
barreira, como o preservativo. 
• A prevenção da sífilis congénita é feita realizando testes serológicos 
à grávida, para despiste da sífilis durante a gravidez, já que a doença 
depois de diagnosticada é fácil de tratar.
SÍFILIS PRIMÁRIA SÍFILIS SECUNDÁRIA
TREPONEMA PALLIDUM 
O QUE CAUSA
Nome Ariel Souza n°03 
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  • 2. O que é a sífilis? doença sexualmente transmissível (DST), causada por um agente infeccioso chamado Treponema pallidum Treponema Pallidum
  • 3. Treponema Pallidum É uma doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudiza cão e períodos de latência. Com período de Incubação: média de três semanas más pode variar de três a noventa dias.
  • 4. Ciclo de vida Sífilis não é causada por protozoário. A sífilis é uma doença infecciosa sexualmente transmissível. A bactéria que a causa se espalha pela pele rachada ou por membranas mucosas. Gestantes podem transmitir a infecção o para o(s) feto(s). Essa doença é denominada sífilis congênita. A sífilis possui diversos estágios
  • 5. sintomas A sífilis não tratada é uma doença crónica que evolui por períodos sintomáticos, alternando com intervalos longos sem sintomas. A evolução da sífilis pode ser dividida em quatro períodos distintos, a sífilis primária, a sífilis secundária, a sífilis latente e a sífilis terciária ou tardia. Qualquer órgão do corpo humano pode ser afetado, inclusive o sistema nervoso central. Sífilis Primária • Lesão característica: cancro duro. Cancro duro surge no local da inoculação em média três • No homem é mais comum no prepúcio, glande, semanas após a infecção. meato uretral ou mais raramente intra-uretral. • Na mulher é mais frequente nos pequenos lábios, parede vaginal e colo uterino
  • 6. sintomas Sífilis Secundária • Após período de latência que pode durar de seis a oito semanas, a doença entrará novamente em atividade. • Na pele, as lesões ocorrem por surtos e de forma simétrica • Máculas de cor eritematosa, cutaneomucosas, não ulceradas • Regiões palmares e plantares é bem característico Na face, as pápulas tendem a agrupar-se em volta do nariz e da boca, simulando dermatite seborréica. Nos negros, as lesões faciais fazem configurações anulares e circinações (sifílides elegantes).
  • 7. Sífilis Latente Sífilis Terciária • Os pacientes nessa fase desenvolvem lesões localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular e nervoso – Formação de granulomas destrutivos (gomas) e ausência quase total de treponemas. As lesões são solitárias ou em pequeno número assimétricas. endurecidas com pouca inflamação, bordas bem marcadas, policíclicas ou formando segmentos de círculos destrutivas • É o período após o final do estágio secundário da doença, durante o qual não há manifestações clínicas Sífilis Latente: Não existe sinal externo de infecção Testes sorológicos positivos 30%dos casos –cura espontânea 30% dos casos –sífilis persiste latente 40% dos casos evolui para terciária
  • 8. sintomas Sífilis congênita É a transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro. Só assim se consegue evitar a transmissão da doença.
  • 9. Formas de contágio Formas de contágio A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se contra a sífilis congênita. Se não for tratada verifica-se o aparecimento de tumores na pele e nos ossos, problemas cardíacos e neurológicos, com convulsões, paralisia, alterações da marcha e do comportamento e demência.
  • 10. Formas de contágio Qualquer forma de contacto sexual (oral, vaginal ou anal) pode transmitir a doença, pois o treponema pode atravessar as mucosas mesmo quando estão intactas. O treponema é também capaz de atravessar a pele que tem lesões, sendo esta outra forma de adquirir sífilis. A mulher grávida que sofre de sífilis pode transmitir a doença ao feto por via transplacentária (através da placenta), causando um quadro clínico que se chama sífilis congénita.
  • 11. Diagnóstico É necessário fazer um teste laboratorial ou teste rápido. Esta nova tecnologia se caracteriza pela execução, leitura e interpretação dos resultados feitos em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial Pode ser feita a olho nu; Por estes motivos, os testes rápidos para sífilis fazem parte das estratégias do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) para ampliar a cobertura diagnóstica desse agravo. Os testes rápidos para sífilis fornecidos pelo DDAHV consistem em testes treponêmicos que possibilitam a determinação visual qualitativa da presença de anticorpos IgG e IgM anti- Treponema pallidum em amostras de sangue total coletadas a partir de punção digital. Os testes são fornecidos gratuitamente para os serviços e distribuídos por todo território brasileiro
  • 12. tratamento •O tratamento da sífilis é fácil e eficaz. O medicamento utilizado é a penicilina sob a forma injectável em dose única. Nos doentes alérgicos à penicilina, estão indicados antibióticos alternativos, mas não são tão eficazes. O tratamento da sífilis tardia também é feito com penicilina, mas a sua duração é mais prolongada.
  • 13. Prevenção • Como para as outras doenças de transmissão sexual a prevenção da sífilis tem por base a adopção de comportamentos sexuais seguros, privilegiando os relacionamentos estáveis e utilizando métodos de barreira, como o preservativo. • A prevenção da sífilis congénita é feita realizando testes serológicos à grávida, para despiste da sífilis durante a gravidez, já que a doença depois de diagnosticada é fácil de tratar.
  • 15. TREPONEMA PALLIDUM O QUE CAUSA
  • 16. Nome Ariel Souza n°03 Nome Carolina Finardi n°08 Nome Isabella Marttuci n°16