O documento discute a cartografia, definindo-a como uma ferramenta da geografia para confecção de mapas. Apresenta os principais tipos de projeções cartográficas, como cilíndrica, cônica e azimutal, e formas específicas como as projeções de Mercator, Peters e Mollweide. Também aborda escalas, técnicas como sensoriamento remoto e fotografia aérea, e cálculos de escala.
O documento apresenta uma introdução à cartografia, definindo-a como a arte ou ciência de construir mapas. Descreve a história da cartografia desde a pré-história até os dias atuais, quando mapas digitais e sensoriamento remoto são utilizados. Também explica conceitos importantes como coordenadas geográficas, projeções cartográficas e símbolos usados em mapas.
O documento discute a cartografia, definindo-a como a confecção de mapas a partir de observações diretas ou indiretas. Detalha a evolução histórica da cartografia desde a pré-história até os mapas modernos, e descreve técnicas como projeções cartográficas, escalas e sensoriamento remoto usadas para mapear o mundo.
Formas de representação da superfície terrestrePaula Tomaz
O documento descreve as diferentes formas de representar a superfície terrestre através da história, incluindo os primeiros mapas criados pelo homem, mapas mentais, fotografias aéreas, imagens de satélite, sistemas de informação geográfica, globos e mapas. Discute também as vantagens e desvantagens dos globos e mapas, e os diferentes sistemas de projeção usados nos mapas.
O documento descreve os pontos e métodos de orientação no espaço geográfico, incluindo os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), pontos colaterais e subcolaterais, e como a bússola e o GPS permitem a determinação precisa da localização e direção. O meridiano de Greenwich divide a Terra em hemisférios ocidental e oriental.
A cartografia é responsável pela representação visual do espaço geográfico através de produtos como mapas e globos. A cartografia surgiu da necessidade humana de se localizar e conhecer o mundo. O documento discute os temas da cartografia, orientação, projeções cartográficas, escalas, elementos do mapa e tipos de mapa.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
O documento apresenta uma introdução à cartografia, definindo-a como a arte ou ciência de construir mapas. Descreve a história da cartografia desde a pré-história até os dias atuais, quando mapas digitais e sensoriamento remoto são utilizados. Também explica conceitos importantes como coordenadas geográficas, projeções cartográficas e símbolos usados em mapas.
O documento discute a cartografia, definindo-a como a confecção de mapas a partir de observações diretas ou indiretas. Detalha a evolução histórica da cartografia desde a pré-história até os mapas modernos, e descreve técnicas como projeções cartográficas, escalas e sensoriamento remoto usadas para mapear o mundo.
Formas de representação da superfície terrestrePaula Tomaz
O documento descreve as diferentes formas de representar a superfície terrestre através da história, incluindo os primeiros mapas criados pelo homem, mapas mentais, fotografias aéreas, imagens de satélite, sistemas de informação geográfica, globos e mapas. Discute também as vantagens e desvantagens dos globos e mapas, e os diferentes sistemas de projeção usados nos mapas.
O documento descreve os pontos e métodos de orientação no espaço geográfico, incluindo os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), pontos colaterais e subcolaterais, e como a bússola e o GPS permitem a determinação precisa da localização e direção. O meridiano de Greenwich divide a Terra em hemisférios ocidental e oriental.
A cartografia é responsável pela representação visual do espaço geográfico através de produtos como mapas e globos. A cartografia surgiu da necessidade humana de se localizar e conhecer o mundo. O documento discute os temas da cartografia, orientação, projeções cartográficas, escalas, elementos do mapa e tipos de mapa.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
O documento discute as projeções cartográficas usadas para mapear a Terra em superfícies planas. Explica que a Terra tem a forma de um geoide achatado nos pólos e que as projeções introduzem distorções de forma, direção ou área. Descreve três tipos principais de projeções - cilíndricas, cônicas e azimutais - ilustrando como cada uma representa a forma da Terra de maneira diferente.
O documento descreve um mapa tradicional feito pelos habitantes das ilhas Marshall no oceano Pacífico usando varetas e conchas para indicar a localização das ilhas, direção dos ventos e correntes marítimas. Estudiosos acreditam que esse tipo de mapa já era usado há cerca de 3.000 anos pelos povos das ilhas Marshall para navegar entre as ilhas.
A cartografia é a técnica de construir mapas representando lugares da Terra. O documento explica que os primeiros mapas foram desenhos nas cavernas e que, ao longo do tempo, as técnicas cartográficas evoluíram para representações mais precisas com fotografias aéreas e sensoriamento remoto. Também descreve os elementos essenciais de um mapa e diferentes tipos de projeções cartográficas.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
O documento discute os principais conceitos e ramos da Geografia Física, incluindo uma breve história da disciplina, suas vertentes como Geomorfologia, Hidrologia, Biogeografia, Climatologia e Paleogeografia. Também apresenta os principais aspectos físicos do território brasileiro, como geologia, solos, altitudes, chuvas, climas, vegetação e bacias hidrográficas.
O documento descreve como as coordenadas geográficas são usadas para localizar pontos na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude que dividem a superfície terrestre em uma grade. As linhas de latitude são paralelas ao Equador e medidas em graus de 0° a 90° para o norte e sul. As linhas de longitude cruzam o Equador perpendicularmente e são medidas em graus de 0° a 180° para leste e oeste.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo:
1) A história da cartografia, desde os primeiros mapas na pré-história até os mapas digitais de hoje.
2) Os movimentos da Terra, incluindo rotação e translação, e como eles afetam as estações do ano e os dias e noites.
3) Sistemas de coordenadas e orientação, como latitude, longitude, fusos horários e rosa dos ventos.
O documento fornece informações sobre a orientação e localização na Terra, incluindo:
1) Estrelas e pontos de referência usados para navegação, como a Estrela Polar e a Rosa dos Ventos.
2) Conceitos como os pontos cardeais, fusos horários, paralelos e meridianos.
3) Zonas climáticas e como a incidência dos raios solares varia em diferentes latitudes.
O documento descreve a evolução da cartografia ao longo da história, desde os primeiros mapas criados por civilizações antigas até os desenvolvimentos modernos na representação da Terra com o uso de satélites e sistemas de informação geográfica. Aborda conceitos como geodesia, topografia e detecção remota e como esses campos se relacionam com a cartografia atual.
Aula 1º anos Téc. Integrados - Localização GeográficaEduardo Mendes
Aula 1ºs Anos Técnico Integrado ao Ensino Médio - Localização Geográfica - Orientação Absoluta e Orientação Relativa - Fuso Horário - Coordenadas Geográficas - Movimento de Translação da Terra
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e como elas são usadas para indicar a localização exata de um ponto na Terra. Detalha os paralelos e meridianos, que são linhas imaginárias usadas para medir a latitude e longitude, respectivamente. Fornece exemplos de como ler coordenadas geográficas e identificar locais no mapa com base nessas medidas.
O documento discute os fundamentos da alfabetização cartográfica no ensino de geografia, definindo termos como cartografia, mapa e projeções. Explica a importância da alfabetização cartográfica para a compreensão da geografia e do espaço vivido, destacando conceitos como escala, coordenadas geográficas e orientação.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
Este documento fornece um resumo sobre o continente europeu, descrevendo sua localização no hemisfério norte, seu tamanho relativamente pequeno em comparação com outros continentes, e suas principais características climáticas e biomas, que variam de tundras no norte a florestas temperadas e mediterrâneas no sul.
O documento descreve a Terra no Sistema Solar, explicando que é o terceiro planeta do Sol e o único capaz de suportar vida. Detalha as zonas de iluminação na Terra, incluindo a zonal Intertropical, as zonas temperadas e a zona polar. Também resume os movimentos de rotação e translação da Terra e como eles afetam as estações do ano e o clima.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, como cilíndrica, azimutal e cônica, e como elas transformam as coordenadas geográficas da Terra esférica em um mapa plano em duas dimensões. Também aborda curvas de nível, mapas de hipsometria e exemplos específicos de projeções como Mercator, Peters e Robinson.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
Mapa representa um espaço em superfície plana facilitando orientação e compreensão do espaço. Contém coordenadas, rosa dos ventos, título, legenda e escala indicando proporção entre representação e realidade para calcular distâncias. Escala numérica usa números e gráfica usa barras; permite calcular distâncias no mapa ou real a partir da outra medida.
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoPré Master
O documento discute os conceitos de espaço, cartografia e as representações cartográficas da Terra através do globo terrestre e mapas. Também aborda a evolução histórica dos primeiros registros cartográficos, as projeções cartográficas, novas tecnologias como sensoriamento remoto e GPS e conceitos como escala e fuso horário.
O documento discute cartografia, definindo-a como a ciência da representação gráfica da superfície terrestre através de mapas. Apresenta os tipos de mapas, projeções cartográficas e escalas, e discute como sistemas de informação geográfica (SIG) e GPS revolucionaram a produção e uso de mapas.
O documento discute as projeções cartográficas usadas para mapear a Terra em superfícies planas. Explica que a Terra tem a forma de um geoide achatado nos pólos e que as projeções introduzem distorções de forma, direção ou área. Descreve três tipos principais de projeções - cilíndricas, cônicas e azimutais - ilustrando como cada uma representa a forma da Terra de maneira diferente.
O documento descreve um mapa tradicional feito pelos habitantes das ilhas Marshall no oceano Pacífico usando varetas e conchas para indicar a localização das ilhas, direção dos ventos e correntes marítimas. Estudiosos acreditam que esse tipo de mapa já era usado há cerca de 3.000 anos pelos povos das ilhas Marshall para navegar entre as ilhas.
A cartografia é a técnica de construir mapas representando lugares da Terra. O documento explica que os primeiros mapas foram desenhos nas cavernas e que, ao longo do tempo, as técnicas cartográficas evoluíram para representações mais precisas com fotografias aéreas e sensoriamento remoto. Também descreve os elementos essenciais de um mapa e diferentes tipos de projeções cartográficas.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
O documento discute os principais conceitos e ramos da Geografia Física, incluindo uma breve história da disciplina, suas vertentes como Geomorfologia, Hidrologia, Biogeografia, Climatologia e Paleogeografia. Também apresenta os principais aspectos físicos do território brasileiro, como geologia, solos, altitudes, chuvas, climas, vegetação e bacias hidrográficas.
O documento descreve como as coordenadas geográficas são usadas para localizar pontos na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude que dividem a superfície terrestre em uma grade. As linhas de latitude são paralelas ao Equador e medidas em graus de 0° a 90° para o norte e sul. As linhas de longitude cruzam o Equador perpendicularmente e são medidas em graus de 0° a 180° para leste e oeste.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo:
1) A história da cartografia, desde os primeiros mapas na pré-história até os mapas digitais de hoje.
2) Os movimentos da Terra, incluindo rotação e translação, e como eles afetam as estações do ano e os dias e noites.
3) Sistemas de coordenadas e orientação, como latitude, longitude, fusos horários e rosa dos ventos.
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1) Estrelas e pontos de referência usados para navegação, como a Estrela Polar e a Rosa dos Ventos.
2) Conceitos como os pontos cardeais, fusos horários, paralelos e meridianos.
3) Zonas climáticas e como a incidência dos raios solares varia em diferentes latitudes.
O documento descreve a evolução da cartografia ao longo da história, desde os primeiros mapas criados por civilizações antigas até os desenvolvimentos modernos na representação da Terra com o uso de satélites e sistemas de informação geográfica. Aborda conceitos como geodesia, topografia e detecção remota e como esses campos se relacionam com a cartografia atual.
Aula 1º anos Téc. Integrados - Localização GeográficaEduardo Mendes
Aula 1ºs Anos Técnico Integrado ao Ensino Médio - Localização Geográfica - Orientação Absoluta e Orientação Relativa - Fuso Horário - Coordenadas Geográficas - Movimento de Translação da Terra
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e como elas são usadas para indicar a localização exata de um ponto na Terra. Detalha os paralelos e meridianos, que são linhas imaginárias usadas para medir a latitude e longitude, respectivamente. Fornece exemplos de como ler coordenadas geográficas e identificar locais no mapa com base nessas medidas.
O documento discute os fundamentos da alfabetização cartográfica no ensino de geografia, definindo termos como cartografia, mapa e projeções. Explica a importância da alfabetização cartográfica para a compreensão da geografia e do espaço vivido, destacando conceitos como escala, coordenadas geográficas e orientação.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
Este documento fornece um resumo sobre o continente europeu, descrevendo sua localização no hemisfério norte, seu tamanho relativamente pequeno em comparação com outros continentes, e suas principais características climáticas e biomas, que variam de tundras no norte a florestas temperadas e mediterrâneas no sul.
O documento descreve a Terra no Sistema Solar, explicando que é o terceiro planeta do Sol e o único capaz de suportar vida. Detalha as zonas de iluminação na Terra, incluindo a zonal Intertropical, as zonas temperadas e a zona polar. Também resume os movimentos de rotação e translação da Terra e como eles afetam as estações do ano e o clima.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, como cilíndrica, azimutal e cônica, e como elas transformam as coordenadas geográficas da Terra esférica em um mapa plano em duas dimensões. Também aborda curvas de nível, mapas de hipsometria e exemplos específicos de projeções como Mercator, Peters e Robinson.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
Mapa representa um espaço em superfície plana facilitando orientação e compreensão do espaço. Contém coordenadas, rosa dos ventos, título, legenda e escala indicando proporção entre representação e realidade para calcular distâncias. Escala numérica usa números e gráfica usa barras; permite calcular distâncias no mapa ou real a partir da outra medida.
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoPré Master
O documento discute os conceitos de espaço, cartografia e as representações cartográficas da Terra através do globo terrestre e mapas. Também aborda a evolução histórica dos primeiros registros cartográficos, as projeções cartográficas, novas tecnologias como sensoriamento remoto e GPS e conceitos como escala e fuso horário.
O documento discute cartografia, definindo-a como a ciência da representação gráfica da superfície terrestre através de mapas. Apresenta os tipos de mapas, projeções cartográficas e escalas, e discute como sistemas de informação geográfica (SIG) e GPS revolucionaram a produção e uso de mapas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo a história dos primeiros mapas, técnicas de mapeamento como sensoriamento remoto e satélites, tipos de mapas como políticos e topográficos, e projeções cartográficas. Também aborda escalas cartográficas e como elas indicam a proporção entre o mapa e a área mapeada.
Aula 6, no projeto conexões Enem 2023. Aula sobre Cartografia com ênfase resumida para abordar os conceitos principais no Enem. Mostra também os elementos de um mapa, os tipos de projeções cartográficas. Aborda também as questões de escalas geográficas.
O documento discute o tema de cartografia e projeções cartográficas. Ele define cartografia como a ciência que estuda e elabora mapas, e descreve os principais componentes de um mapa como escala, legenda e projeções. Também explica os três principais métodos de projeção - cilíndrica, cônica e plana - e como cada um lida com a deformação causada pela projeção de uma esfera em um plano.
O documento discute a evolução da cartografia desde os primeiros mapas criados há milhares de anos até os mapas digitais modernos. Apresenta alguns dos mapas históricos mais importantes e explica conceitos-chave como projeções cartográficas e escalas. O documento também destaca os desafios de representar a Terra em um plano e as diferentes soluções desenvolvidas, como projeções cilíndricas, cônicas e planas.
O documento discute conceitos fundamentais da cartografia, incluindo:
1) Definições de cartografia e suas funções de mapear e orientar;
2) Diferentes tipos de projeções cartográficas e suas características;
3) A importância da cartografia para localização e orientação.
O documento discute conceitos fundamentais da Geografia como ciência social, tais como espaço geográfico, lugar, paisagem, região e território. Aborda também a evolução do pensamento geográfico e conceitos como cartografia, escala, projeções cartográficas e suas propriedades.
O documento discute a evolução da cartografia, desde as primeiras representações da Terra na Mesopotâmia até as modernas técnicas de sensoriamento remoto e GPS. Também aborda temas como projeções cartográficas, escalas, orientação, legendas e representação do relevo através de curvas de nível.
1) O documento fornece orientações para a realização de uma avaliação parcial de geografia, incluindo instruções sobre como preencher a prova e os tópicos que serão cobrados.
2) A prova inclui questões sobre noções básicas de cartografia, mapas, projeções cartográficas e mortalidade infantil em diferentes regiões do mundo.
3) Os estudantes devem responder perguntas sobre elementos essenciais de um mapa, função da escala, definição de projeção cartográfica e qual projeção é
O documento discute os conceitos fundamentais da cartografia, incluindo sua história, técnicas como aerofotogrametria e sensoriamento remoto, e elementos essenciais de um mapa como escala, projeções, orientação e legenda. A cartografia é a ciência de representar graficamente a superfície terrestre, auxiliando atividades como navegação e mapeamento de recursos naturais.
O documento discute representações cartográficas, escalas, projeções e tipos de mapas. Explica que mapas podem ser classificados como topográficos ou temáticos e descreve as características e usos de mapas, cartas e plantas. Também descreve vários tipos de projeções cartográficas como cilíndricas, cônicas e azimutais e como cada uma representa a Terra de forma diferente.
O documento discute os conceitos de cartografia, incluindo sua história, técnicas de mapeamento e representação do espaço geográfico, como mapas, globos e projeções cartográficas. Aborda também temas como orientação, escalas, convenções cartográficas e tipos de mapas.
O documento discute os conceitos fundamentais da cartografia, incluindo a história da cartografia, tipos de representações cartográficas como mapas e cartas, elementos de um mapa, escalas cartográficas, coordenadas geográficas, fusos horários e projeções cartográficas. Também aborda brevemente o conceito de geotecnologias.
GEOGRAFIA 7 - A representação da superficie terrestreElisabeteCosta63
O documento discute os diferentes métodos de representação da superfície terrestre, incluindo mapas, globos, fotografias aéreas e imagens de satélite. Também aborda os sistemas de informação geográfica e as projeções e escalas usadas nos mapas.
1) O documento discute conceitos de cartografia e projeções cartográficas, classificando-as de acordo com o tipo de superfície adotada e grau de deformação;
2) As projeções mais comuns são a de Mercator, Peters e Azimutal, cada uma com características de deformação diferentes;
3) A escolha da projeção depende do objetivo do mapa, já que todas introduzem algum tipo de distorção.
O documento discute a ciência da cartografia, incluindo seu surgimento, evolução histórica e conceitos-chave. Resume os principais pontos como: 1) A cartografia surgiu antes da escrita para mapear atividades humanas; 2) Os gregos deram grandes contribuições, como determinar a forma redonda da Terra e desenvolver sistemas de coordenadas; 3) Ao longo dos séculos, cientistas melhoraram as medições da circunferência e forma da Terra.
1. Uma projeção cartográfica converte coordenadas esféricas em coordenadas planas, causando distorções. Existem projeções conformes, equivalentes e afiláticas.
2. A projeção de Mercator é conforme e apropriada para navegação por manter ângulos e representar linhas de rumo como retas; no entanto, distorce áreas ao aumentar escalas em latitudes maiores.
3. A projeção de Peters é equivalente e representa fielmente áreas às custas de maior distorção de formatos
ProjeçõEs CartográFica, Mapas E Atividades Ulbra ConcóRdiaalcidessf
O documento discute vários tipos de projeções cartográficas e suas propriedades geométricas. Apresenta exemplos como a projeção de Mercator, em que os meridianos e paralelos são linhas retas, e a projeção de Peters, que distorce menos as áreas continentais. Também descreve a evolução histórica dos mapas, desde os primeiros portulanos medievais até os mapas do século 16 que registravam novas descobertas.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cilíndricas, cônicas e azimutais. A projeção de Mercator tornou-se popular entre os navegantes porque mantém os ângulos retos, embora distorça as áreas. A projeção de Peters preserva as dimensões relativas entre países. As projeções podem também usar cores, linhas ou curvas para mostrar altitude, profundidade e outros dados.
1. GEOGRAFIA
Editora Exato 9
CARTOGRAFIA
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS
A Cartografia é uma ferramenta utilizada pela
geografia para a confecção de mapas, a partir da ob-
servação direta, ou de dados obtidos por fontes se-
cundárias (fotos, imagens). O Homem retrata
características do espaço desde a pré-história, essas
observações foram retratadas em rochas, sobretudo
em cavernas.
A Cartografia foi evoluindo, tendo como áreas
de grande desenvolvimento a babilônia (atual Ira-
que), cerca de 200 a .C.
Na Idade Média, houve um forte retrocesso na
evolução do pensamento cartográfico, por influência
da Igreja, que apoiava-se na idéia de que a terra era o
centro do sistema, e Jerusalém era destacada como a
área central em vários mapas do período.
Com o desenvolvimento das navegações e a
mudança de mentalidade, a cartografia novamente
passou a adquirir status de importância, sendo que
vários cartógrafos acompanhavam as expedições,
descrevendo e relatando características peculiares das
regiões visitadas, possibilitando, assim, um melhor
conhecimento das áreas do globo.
A cartografia é um instrumento essencial para
os governos, pois serve para analisar, interpretar e in-
terferir na realidade espacial, determinando uma me-
lhor utilização do espaço. Esse instrumento também é
utilizado como ramo de poder político, as informa-
ções e os mapas atualizados e detalhados servem co-
mo mecanismo estratégico de informação.
2. REPRESENTAÇÕES DA TERRA
Globo terrestre: é a forma reduzida de repre-
sentação da terra, que mais se aproxima da realidade.
Essa forma possui algumas vantagens por apresentar
a mesma forma da terra e conservar os continentes e
oceanos em suas posições relativamente reais, embo-
ra com pobreza de detalhes.
Mapas: são representações da terra projetadas
em uma superfície plana, a qual sempre determinará
deformações. Esses tipos de representações são muito
utilizadas em pesquisas científicas. Para confeccionar
um mapa, é necessária uma grande quantidade de in-
formações, que devem estar contidas no próprio ma-
pa (escala, legenda, título, símbolos e data de
confecção) para facilitar a compreensão e auxiliar na
análise.
3. TIPOS GERAIS DE PROJEÇÃO CARTO-
GRÁFICA
Projeções cartográficas são representações de
uma superfície esférica (o planeta) em uma superfície
plana (mapa), essa representação acarreta distorções.
Cilíndrica
São projeções em que o globo é envolvido por
um cilindro, posteriormente é determinado um mapa,
essa projeção determina algumas características co-
mo:
Paralelos e meridianos em linha retas e per-
pendiculares;
Á medida que se aproxima dos pólos, ocor-
re maior distorção da representação;
O único local que conserva as dimensões
originais do paralelo do Equador (local de
contato);
É muito utilizado como planisfério (repre-
sentação total da terra).
Cônica
São projeções em que o globo terrestre é inse-
rido em um cone. Características dessa projeção:
Os paralelos possuem linhas circulares e os
meridianos linhas concêntricas (chegam ou
saem de um determinado lugar);
Muito utilizado para representação de lati-
tudes intermediárias (regiões próximas aos
trópicos).
2. Editora Exato 10
Azimutal ou Geopolítica
São projeções da superfície da terra sobre um
plano, a partir de um determinado ponto central. Ca-
racterísticas dessa projeção:
Paralelos projetados em círculos concêntri-
cos e meridianos projetados em linha reta e
concêntrica;
Ocorre aumento de deformação na projeção
à medida que se afasta do ponto central;
Possui uma utilidade muito importante em
cartas náuticas e aeronáuticas;
Caracteriza-se por ser geopolítica, pois o
centro da projeção (azimute) normalmente é
o país ou região de destaque para o analista,
possibilitando que essa área seja o centro da
superfície (local de grande importância es-
tratégica).
Também chamada de projeção eqüidistante
(permite saber com precisão a distância em
linha reta do centro a qualquer ponto da ter-
ra).
Robinson
Sua função é essencialmente didática. Essa
forma de projeção distorce menos as áreas, formas e
distâncias.
Os meridianos são elipses (linhas curvas) e os
paralelos linhas retas.
Possibilita, sem muitas distorções, a reprodu-
ção de grandes áreas, muito útil para planisférios
(mapas múndi).
América
Europa
África
Ásia
Oceano
Pacífico
Antártida
Oceano
Atlântico
Oceano
índico
Oceania
Oceano
pacífico
4. FORMAS ESPECÍFICAS DE PROJEÇÕES
Mercator
A projeção cilíndrica de Mercator surgiu no
século XVI, em um momento em que boa parte do
mundo já era conhecida. Essa projeção é muito utili-
zada desde o período das navegações, tornando-se
uma das mais conhecidas e inseridas em livros. Essa
projeção é caracterizada como conforme (conserva os
ângulos e as formas). Por ter um caráter expressa-
mente eurocêntrico, recebeu forte crítica dos países
subdesenvolvidos. Outro problema presente nessa
projeção é a distorção nas altas latitudes, como no ca-
so da Groenlândia (ilha dinamarquesa) que possui 2,2
Km2
, contudo apresenta no mapa uma área superior
ao Brasil que possui mais de 8,5 Km2
.
Peters
Peters buscou determinar uma projeção cilín-
drica que desenvolvesse tamanho real à posição dos
países subdesenvolvidos. Essa projeção é equivalen-
te, conserva o tamanho proporcional correto, contudo
as formas se encontram esticadas. Essa projeção é
também denominada de terceiro-mundista, por buscar
quebrar a visão de superioridade das nações ricas do
hemisfério norte.
Aitolff
Muito utilizado na produção de planisférios
(mapas múndi). Essa projeção também é equivalente,
contudo os meridianos e paralelos possuem forma e-
líptica. A América constitui a região central.
3. Editora Exato 11
Mollweide
Muito utilizado também na produção de pla-
nisférios (mapas múndi). Essa projeção também é
equivalente, possuindo uma forma elíptica. A Dife-
rença é que a Europa e a África estão na região cen-
tral.
Interrompida de Goode
É uma projeção interrompida e descontínua,
busca demonstrar a equivalência das massas conti-
nentais e oceânicas.
5. ESCALAS
A escala determina quantas vezes o objeto real
foi diminuído. Não existe mapa de escala 1:1, no sen-
tido de que isso seria inútil para a análise.
Tamanho de Escala
Grande: até 1: 250.000
Média: 1: 250.000 a 1: 1.000.000
Pequena: Acima de 1: 1.000.000
Quanto maior a escala, maior riqueza de deta-
lhes e menor a área abrangida.
Muitos mapas aparecem com as medidas reais
reduzidas 6 milhões de vezes, isso significa que:
Cada centímetro no mapa equivale a
6.000.000 de centímetros;
Cada centímetro equivale a 60.000 metros;
Cada centímetro equivale a 60 quilômetros.
6. FORMA DE REPRESENTAÇÃO
Numérica: é determinada entre a proporção e
a distância no mapa. Como exemplo 1: 150.000.000
(significa que 1 cm no mapa equivale a 150.000.000
cm de território, ou 1.500 quilômetros). O numerador
é sempre a unidade 1 e o denominador indica quantas
vezes as medidas reais foram diminuídas. Pode ser
assim representada:
1:1.000.000 ,
1
1.000.000
ou 1/1.000.000
Gráfica: caracteriza-se pela divisão de uma li-
nha em casas, que são normalmente divididas em
centímetros, metros ou quilômetros. Podemos deter-
minar uma escala de 1:200, colocando uma figura
semelhante a uma régua, e dividindo em centímetros,
em que cada pedacinho do centímetro corresponda a
2 metros.
0km 200km100km 300km 400km 500km
7. TÉCNICAS UTILIZADAS
Sensoriamento Remoto: tecnologia de obten-
ção sobre objetos e áreas sem contato direto, a obten-
ção dos resultados é feita a partir de registro de
imagens obtidas por meio de radiação eletromagnéti-
ca, essas ondas são registradas digitalmente por saté-
lites, determinando mapas mais definidos e
completos.
Fotografia Aérea: também chamada de aero-
fotogrametria, essa técnica utiliza fotos aéreas, inclu-
sive de satélites, para a melhor projeção de mapas.
Essa técnica auxiliou muito no avanço da confecção
de mapas mais detalhados e completos.
Gradação de Cores: técnica muito utilizada
para diferenciar áreas, sobretudo, de diferentes altitu-
des.
8. CÁLCULOS DE ESCALA
Primeiro a definição: escala é a relação de pro-
porção (E) entre uma distância real do terreno (D) e
distância gráfica representada (d).
É possível calcular um dos valores, caso as ou-
tras duas variáveis sejam conhecidas.
E = D/ d D = E x d d = D / E
E = denominador da escala;
d = distância no mapa;
D = distância no terreno.
Já que escala numérica é uma relação de pro-
porção (as variáveis estão relacionadas), podemos
propor a disposição das variáveis da seguinte forma,
um triângulo.
D
E d
Assim, colocando o dedo sobre a variável que
queremos calcular, a fórmula é dada pela disposição
das outras duas variáveis. O que estiver no mesmo
nível, multiplicamos e o que estiver em níveis dife-
rentes, dividimos. Vejamos os exemplos a seguir:
4. Editora Exato 12
Para calcular a Escala:
D
dE
E=D/d
Por exemplo: uma carta cartográfica em que 1
centímetro na carta equivale a 5000 metros no terre-
no.
Qual será a escala?
Primeiramente, converteremos 5000 metros em
centímetros (5000 x 100), que é igual a 500.000 cen-
tímetros. Pode ser feita a conversão por regra de três
1 m – 100 cm
5000 m – x
X= 5000 x 100
Logo, pela fórmula: E = 1 / 500.000 centíme-
tros.
Essa é a escala da carta: 1/500.000.
Para calcular a medida no Terreno:
D
dE
D= d x E
Por exemplo: qual a distância no terreno entre
a cidade (A) e outra cidade (B), considerando que es-
tão separadas por uma distância de 10 cm num mapa
de escala 1/100.000?
Logo, pela fórmula: D = 100.000 x 10 logo D
= 1.000.000 (cm).
Agora, é só convertermos 1.000.000 de centí-
metros em metros (1.000.000 / 100).
A distância no terreno é: 10.000 m ou 10 km.
D=10km.
Para calcular a medida no Mapa:
D
dE
d = D/E
Por exemplo: em um mapa de escala
1/100.000, qual será a medida no mapa de um seg-
mento de reta que no terreno tem a medida de 1000
metros?
Logo, pela fórmula: d=1.000/100.000 à
d=0,01, transformando em centímetros: d=1cm. A
medida no mapa é 1 cm.
9. LEITURA COMPLEMENTAR
O mundo da ONU
O símbolo da ONU é uma projeção azimutal
centrada no pólo norte. Representa um ideal de neu-
tralidade, com nenhum país no centro, já que no pólo
norte só há gelo. No entanto, na realidade, as coisas
não são bem assim. Os dois principais órgãos de po-
der da entidade são a Assembléia Geral e o Conselho
de Segurança. O primeiro, composto por todos os 188
países membros (1998), não tem poder de decisão e
reúne-se anualmente ou em sessões extraordinárias.
O órgão que de fato toma decisões na ONU é o Con-
selho de Segurança, composto por cinco membros
permanentes – Estados Unidos, Federação Russa
(que ocupa a vaga da extinta União Soviética), China,
Reino Unido e França – e dez rotativos, eleitos pela
Assembléia Geral para um mandato de dois anos.
Do céu nada se esconde
Os proprietários de terras egípcias anualmente
enfrentavam um sério problema: as cheias do Nilo
submergiam as demarcações das terras, causando
muita briga e confusão, os coletores de impostos do
faraó não sabiam o que cobrar de quem. Como a ne-
cessidade é a melhor escola, o uso de mapas passou a
ser extremamente importante para o governo. Mas o
desenvolvimento de mapas não foi apenas causado
por interesses econômicos. Mapas antigos revelavam
toda a visão de mundo da cultura que os produziu,
toda a cosmologia da época. Mapas tentavam encasu-
lar não só o reconhecimento geográfico da Terra, mas
seu lugar nos céus.
No século 3 a.C., Eratóstenes de Cirena mediu
pela primeira vez a circunferência da Terra. Junta-
mente com o grande astrônomo grego Hiparco, Era-
tóstenes desenvolveu a linguagem da cartografia em
termos do globo terrestre e do sistema de latitude e
longitude, usada até hoje.
Depois de um intervalo de 15 séculos durante a
Idade Média, a cartografia passou por um período de
grande renovação, com a expansão das viagens ex-
ploratórias dos portugueses e espanhóis. O desenvol-
vimento da cartografia aliava interesses econômicos
aos de sobrevivência das tripulações dos navios, as-
sim como estratégias bélicas: para conquistar o terri-
tório do inimigo ou para explorar as riquezas de uma
colônia, nada mais básico do que conhecer seus deta-
lhes geográficos.
Passados 500 anos, nós entramos em uma nova
fase de cartografia terrestre. Com a ajuda do ônibus
espacial Endeavour, cientistas da Nasa, a agência es-
pacial dos EUA, deverão criar um mapa praticamente
5. Editora Exato 13
completo da superfície terrestre, não só em latitude e
longitude, mas também em altitude, isto é, um mapa
tridimensional de nosso planeta.
A resolução do mapa será de 30 metros, contra
a resolução dos mapas atuais, que é de 90 metros, e a
precisão das medidas de altitude será entre 6 metros e
18 metros.
A quantidade absurda de dados gerada pelos
radares da Endeavour encherá o equivalente a 13.500
CDs. A missão reflete uma tendência cada vez maior
na pesquisa de ponta, que é a criação de colaborações
internacionais, no caso, com as agências espaciais
italiana e alemã.
Claro, esse tipo de empreendimento não foge à
regra geral dos mapas do século 16: existem interes-
ses econômicos e militares em jogo, se bem que a
propaganda vai para o lado dos benefícios que o novo
mapa trará para a sociedade. Por exemplo, os dados
sobre as variações em altitude ajudarão os estudos
sobre erosão em diversos terrenos, terremotos, en-
chentes, vulcões e mudanças climáticas. Os mapas
ajudarão também na manutenção das florestas e na
identificação de áreas propícias à implantação de an-
tenas e outros dispositivos usados em telecomunica-
ção. É curioso: hoje nós temos mapas topográficos
mais precisos das superfícies de Vênus e de Marte do
que da Terra.
Um dos maiores interessados no projeto é o
Departamento de Defesa Norte-Americano, que en-
trou com US$ 200 milhões no financiamento. Deta-
lhes da ordem de 30 metros são suficientes para
localizar fábricas e depósitos clandestinos de arma-
mentos, sejam eles nucleares ou bioquímicos.
Com isso, apenas dados com resolução de 90
metros serão liberados ao público em geral. Acesso a
dados com maior precisão tem de ser autorizado in-
dividualmente. Imagino que o Departamento de De-
fesa também esteja planejando usar os dados não só
para defender, mas para atacar; caso uma fábrica
clandestina de enriquecimento de materiais nucleares
seja encontrada, seria fácil destruí-la remotamente,
usando mísseis balísticos. Com o final da Guerra Fri-
a, o inimigo tornou-se invisível, um grupo terrorista
isolado, em vez de uma nação.
Para produzir esse mapa, o ônibus espacial u-
sará duas antenas, uma na nave e outra na extremida-
de de um mastro de 60 metros, o maior já usado no
espaço. As duas antenas captarão as ondas emitidas
pela nave, após elas serem refletidas pela superfície
da Terra. A pequena diferença de distância entre as
antenas gerará dois mapas que, quando comparados,
produzirão informação sobre a altitude. Do céu, nada
se esconde.
Marcelo Gleiser. Folha de S. Paula, Mais!, 20 fev. 2000, p. 29
ESTUDO DIRIGIDO
1 Entre os vários tipos de projeção estão as cônicas
e as cilíndricas, mencione as principais diferenças
entre as duas.
2 A projeção cilíndrica de Mercator surgiu no sécu-
lo XVI, em um momento em que boa parte do
mundo já era conhecida. Essa projeção é muito
utilizada desde o período das navegações, tor-
nando-se uma das mais conhecidas e inseridas em
livros. Determine as principais características
dessa projeção.
3 Compare essas duas escalas: 1: 10.000 e 1:
250.000.000. Qual é a escala maior? Por quê?
Qual delas é mais apropriada para representar
uma área pequena (um bairro) e qual serviria para
fazer um mapa de todo o globo?
4 Baseado no texto da leitura complementar “O
Mundo da ONU” cite o fato para que o desenho
da ONU esteja centrado no pólo norte.
5 A escala do mapa é de 1: 500.000, a distância en-
tre duas cidades em linha reta é de 6 cm, obtenha
a distância real entre essas duas cidades.
EXERCÍCIOS
1 Se uma escala no mapa foi destacada como 1:
100000, isso significa que cada centímetro no
mapa equivale a:
a) 100000 quilômetros.
6. Editora Exato 14
b) 1000000000 quilômetros.
c) 10101010 quilômetros.
d) 1 quilômetro.
e) 1000000 quilômetros .
2 Sobre a projeção de Mercator, é incorreto afirmar
que:
a) é conhecida como eurocêntrica.
b) paralelos e meridianos são linhas retas que se
cruzam.
c) quanto maior a latitude, maior a distorção.
d) é muito utilizada no mundo hoje.
e) também é chamada de globo terrestre.
3 Se um mapa está projetado na forma de 1:
100.000, significa que 1 centímetro no mapa está
para 100.000 centímetros, ou 1 centímetro está
para 1 quilômetro. Determine qual a forma de re-
presentação acima destacada:
a) representação circular.
b) representação complexa.
c) representação numérica.
d) representação teatral.
e) representação longínqua.
4 Um mapa de 1: 200.000 significa:
a) 1 centímetro para 200.000 centímetros.
b) 1 centímetro para dois milhões de metros.
c) 1 centímetro para 1 quilômetro.
d) 1 centímetro para 1 centímetro.
e) 10 quilômetros por hora.
5 Qual a distância real em quilômetros entre duas
cidades A e B, sabendo que o mapa foi desenha-
do na escala de 1: 200000, e a distância gráfica é
de 3 cm (distância no mapa).
a) 700 quilômetros.
b) 23 metros.
c) 6 quilômetros.
d) 3 456 quilômetros.
e) 89655 quilômetros.
GABARITO
Estudo Dirigido
1 Cônicas: são projeções em que o globo terrestre
é inserido em um cone. Características dessa pro-
jeção:
Os paralelos possuem linhas circulares e os
meridianos linhas concêntricas (chegam ou
saem de um determinado lugar);
Muito utilizado para a representação de lati-
tudes intermediárias (regiões próximas aos
trópicos);
Cilíndricas: São projeções em que o globo é
envolvido por um cilindro, essa projeção determina
algumas características como:
Paralelos e meridianos em linha retas e per-
pendiculares;
Á medida que se aproxima dos pólos, ocor-
re maior distorção da representação;
O único local que conserva as dimensões
originais do paralelo do Equador (local de
contato);
É muito utilizado como planisfério (repre-
sentação total da terra).
2 A projeção cilíndrica de Mercator surgiu no sécu-
lo XVI, em um momento em que boa parte do
mundo já era conhecida. Essa projeção é muito
utilizada desde o período das navegações, tor-
nando-se uma das mais conhecidas e inseridas em
livros. Essa projeção é caracterizada como con-
forme (conserva os ângulos e as formas). Por ter
um caráter expressamente eurocêntrico, recebeu
forte crítica dos países subdesenvolvidos. Outro
problema presente nessa projeção é a distorção
nas altas latitudes, como no caso da Groelândia
(ilha dinamarquesa) que possui 2,2 Km2
, contudo
apresenta no mapa uma área superior ao Brasil,
que possui mais de 8,5 Km2
.
3 A Escala maior é 1: 10.000 (quanto maior a esca-
la, menor a área) mais detalhado é o mapa).
A escala de 1:10.000 é melhor para representar
uma área pequena.
A escala de 1: 250.000.000 é melhor para re-
presentar o planeta.
4 Para que todos os países, segundo a representa-
ção cartográfica, possam ser inseridos no conjun-
to político com a mesma importância.
5 Escala – 1: 500.000
Distância gráfica 6 cm
Fórmula E=D/d
7. Editora Exato 15
E= escala
D = Distância real
D = Distância gráfica
Obs: Deve-se transformar a escala para Km, ou
seja, 500.000 cm = 5 Km
E = D/d
D = E.d D = 5 x 6 D = 30 Km
R: 30 Km
Exercícios
1 D
2 E
3 C
4 A
5 C