Este documento fornece informações sobre a implementação da tecnologia social de gestão comunitária de resíduos orgânicos e agricultura urbana chamada "Revolução dos Baldinhos". Ele descreve o passo a passo para comunidades receberem apoio técnico e financeiro para adotar este método, incluindo a formação de um grupo gestor, aquisição de equipamentos e capacitação inicial.
O passo-a-passo de uma Revolução – compostagem e agricultura urbana na gestão...Cepagro
1. O documento descreve o passo-a-passo da Revolução dos Baldinhos, um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos urbana em Florianópolis.
2. A Revolução dos Baldinhos surgiu para combater um surto de ratos causado pelo lixo acumulado em uma comunidade. Foi proposta a separação dos resíduos orgânicos em "baldinhos" para compostagem na própria comunidade.
3. O modelo tornou-se um sucesso e é hoje referência nacional em compost
O documento descreve a história da Revolução dos Baldinhos, um projeto de compostagem comunitária na favela Chico Mendes em Florianópolis. O projeto começou em 2007 após a morte de duas crianças por doenças transmitidas por ratos, incentivando a separação do lixo orgânico. Desde então, o projeto cresceu, recebendo prêmios e capacitando outros grupos sobre gestão sustentável de resíduos.
Boletim "Critérios Técnicos para Elaboração de Projeto, Operação e Monitoram...Cepagro
O Boletim Técnico visa fomentar modelos descentralizados
de gestão de resíduos sólidos orgânicos e a
conseqüente adequação de comunidades e municípios à
Lei 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos
– PNRS), com a valorização da fração orgânica dos resí-
duos, a educação ambiental, melhorias na limpeza pública
e promoção de geração de renda local, além do estímulo
ao consumo de alimentos saudáveis através da Agricultura
Urbana de base agroecológica.
Abastecimento Agroecológico de Consumidores articulado com Soberania e Segura...Cepagro
O livro é fruto do trabalho e das reflexões desenvolvidas pelo Projeto “Promoção da articulação entre o campo e a cidade em dinâmicas locais e regionais de abastecimento agroecológico, conjugado com incidência política em soberania e segurança
alimentar e nutricional”, apoiado pela Misereor. Esse projeto tem como Entidades executoras o Centro Vianei de Educação
Popular (VIANEI), o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO), o Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP) e a Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA) que se articulam na Rede Ecovida de Agroecologia por meio dos seus trabalhos nos Núcleos Regionais e também no “Coletivo Triunfo”.
Coleção Saber na Prática - Vol. 1, Banheiro Seco Cepagro
1. O documento descreve a experiência do Cepagro em promover a construção de banheiros secos no semiárido brasileiro, especificamente na região de Pesqueira, Pernambuco.
2. O projeto construiu mais de 100 banheiros secos para famílias rurais locais, transformando os dejetos humanos em adubo e economizando água, importante recursos na região semiárida.
3. Inicialmente houve receio das comunidades, mas após explicações sobre os benefícios dos banheiros secos
O documento discute o que é a coleta seletiva de resíduos sólidos, definindo-a como um sistema de recolhimento de materiais segregados na fonte geradora para destinação ambientalmente adequada. A coleta seletiva envolve educação ambiental e participação da comunidade. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a obrigatoriedade da coleta seletiva nos municípios e incentiva a organização de catadores.
Coleção Saber na Prática - Vol. 3, Agricultura Urbana Cepagro
1. O documento descreve experiências iniciais do Cepagro com projetos de Agricultura Urbana em comunidades de Florianópolis desde 2004, incluindo a implantação de hortas caseiras e comunitárias e composteiras.
2. Um estudo realizado na comunidade das Areias revelou que muitos moradores mantinham cultivos nos quintais e usavam esses alimentos em suas refeições, mostrando os benefícios da Agricultura Urbana para a segurança alimentar.
3. Essas primeiras experiências serviram de base para
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O passo-a-passo de uma Revolução – compostagem e agricultura urbana na gestão...Cepagro
1. O documento descreve o passo-a-passo da Revolução dos Baldinhos, um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos urbana em Florianópolis.
2. A Revolução dos Baldinhos surgiu para combater um surto de ratos causado pelo lixo acumulado em uma comunidade. Foi proposta a separação dos resíduos orgânicos em "baldinhos" para compostagem na própria comunidade.
3. O modelo tornou-se um sucesso e é hoje referência nacional em compost
O documento descreve a história da Revolução dos Baldinhos, um projeto de compostagem comunitária na favela Chico Mendes em Florianópolis. O projeto começou em 2007 após a morte de duas crianças por doenças transmitidas por ratos, incentivando a separação do lixo orgânico. Desde então, o projeto cresceu, recebendo prêmios e capacitando outros grupos sobre gestão sustentável de resíduos.
Boletim "Critérios Técnicos para Elaboração de Projeto, Operação e Monitoram...Cepagro
O Boletim Técnico visa fomentar modelos descentralizados
de gestão de resíduos sólidos orgânicos e a
conseqüente adequação de comunidades e municípios à
Lei 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos
– PNRS), com a valorização da fração orgânica dos resí-
duos, a educação ambiental, melhorias na limpeza pública
e promoção de geração de renda local, além do estímulo
ao consumo de alimentos saudáveis através da Agricultura
Urbana de base agroecológica.
Abastecimento Agroecológico de Consumidores articulado com Soberania e Segura...Cepagro
O livro é fruto do trabalho e das reflexões desenvolvidas pelo Projeto “Promoção da articulação entre o campo e a cidade em dinâmicas locais e regionais de abastecimento agroecológico, conjugado com incidência política em soberania e segurança
alimentar e nutricional”, apoiado pela Misereor. Esse projeto tem como Entidades executoras o Centro Vianei de Educação
Popular (VIANEI), o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO), o Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP) e a Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA) que se articulam na Rede Ecovida de Agroecologia por meio dos seus trabalhos nos Núcleos Regionais e também no “Coletivo Triunfo”.
Coleção Saber na Prática - Vol. 1, Banheiro Seco Cepagro
1. O documento descreve a experiência do Cepagro em promover a construção de banheiros secos no semiárido brasileiro, especificamente na região de Pesqueira, Pernambuco.
2. O projeto construiu mais de 100 banheiros secos para famílias rurais locais, transformando os dejetos humanos em adubo e economizando água, importante recursos na região semiárida.
3. Inicialmente houve receio das comunidades, mas após explicações sobre os benefícios dos banheiros secos
O documento discute o que é a coleta seletiva de resíduos sólidos, definindo-a como um sistema de recolhimento de materiais segregados na fonte geradora para destinação ambientalmente adequada. A coleta seletiva envolve educação ambiental e participação da comunidade. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a obrigatoriedade da coleta seletiva nos municípios e incentiva a organização de catadores.
Coleção Saber na Prática - Vol. 3, Agricultura Urbana Cepagro
1. O documento descreve experiências iniciais do Cepagro com projetos de Agricultura Urbana em comunidades de Florianópolis desde 2004, incluindo a implantação de hortas caseiras e comunitárias e composteiras.
2. Um estudo realizado na comunidade das Areias revelou que muitos moradores mantinham cultivos nos quintais e usavam esses alimentos em suas refeições, mostrando os benefícios da Agricultura Urbana para a segurança alimentar.
3. Essas primeiras experiências serviram de base para
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
A permacultura surgiu na Austrália na década de 1970 e tem como objetivo projetar sistemas agrícolas sustentáveis que imitem a natureza. Seus princípios incluem maximizar conexões funcionais entre elementos e cultivar alimentos, abrigo e energia de forma permanente. A permacultura chegou ao Brasil em 1992 e hoje existem vários institutos que promovem suas técnicas.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, apresentando seus principais conceitos e instrumentos. Aborda a classificação dos resíduos, a logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a problemática dos resíduos sólidos no país. Tem como objetivo fornecer conhecimento sobre a lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos e conscientizar sobre a importância do tema.
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a importância da educação ambiental e da reciclagem. Ele destaca que a produção de lixo aumentou significativamente desde a década de 1980 e que a reciclagem é importante para reduzir os custos de produção e a poluição. O objetivo do projeto é conscientizar os alunos sobre os problemas causados pelo lixo e ensiná-los sobre a importância da redução, reutilização e reciclagem.
O documento descreve a evolução do conceito de desenvolvimento ao longo da história, dividindo-o em três principais escolas de pensamento: a neoclássica, a pós-desenvolvimentista e a sustentável. A escola neoclássica via o desenvolvimento como sinônimo de crescimento econômico medido pelo PIB. A pós-desenvolvimentista surgiu a partir de críticas ao modelo neoclássico. E a sustentável propõe satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri. Apresenta agradecimentos aos envolvidos na publicação e traz uma introdução discutindo os desafios de se praticar uma agricultura mais sustentável no Brasil e na América Latina.
Este documento apresenta as etapas e ferramentas para realizar um Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) em uma comunidade, incluindo a coleta e análise de dados primários e secundários para identificar os principais problemas e potencialidades da região. O DRP envolve a participação da comunidade local por meio de entrevistas semiestruturadas e outros métodos para que a comunidade realize seu próprio diagnóstico e planejamento.
Tanto já se falou sobre essa técnica de reciclagem do lixo orgânico, agora fique sabendo tudo sobre essa técnica sustentável, que tem ganhado cada vez mais adeptos e que pode trazer muitos benefícios
Revista Gestão Agroecológica do Camping do Parque Estadual do Rio VermelhoCamping PAERVE
O documento descreve as atividades de gestão agroecológica realizadas no Camping do Parque Estadual do Rio Vermelho entre dezembro de 2013 e maio de 2016, incluindo educação ambiental, turismo ecológico, horta agroecológica, controle de espécies exóticas e produção de mudas nativas.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
A Com-vida é uma organização escolar que tem como objetivo criar conselhos de meio ambiente nas escolas. Estudantes são os principais membros e podem realizar parcerias com outras organizações para melhorar o meio ambiente e qualidade de vida.
O documento discute a importância da coleta seletiva de resíduos, definindo-a como o processo de separação de materiais recicláveis do restante do lixo. Ele explica como fazer a coleta seletiva corretamente, listando os materiais que podem ser reciclados, os benefícios que ela trás e a necessidade de mudar atitudes para reduzir o volume de lixo.
1. O conceito de desenvolvimento ganhou força após a Segunda Guerra Mundial, mas nos anos 1970 surgiram problemas ambientais globais como a poluição e esgotamento de recursos.
2. Relatórios como o Limite do Crescimento alertaram para os riscos da degradação ambiental, ainda que tenham sido criticados por países em desenvolvimento.
3. Desastres ambientais nas décadas seguintes, como em Bhopal e Chernobyl, evidenciaram a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico e proteção do meio amb
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
O documento descreve o Projeto Colhendo Sustentabilidade em Embu das Artes, que oferece hortas comunitárias ecológicas para os moradores plantarem alimentos saudáveis. O projeto ensina técnicas de agricultura urbana sustentável como compostagem, adubação orgânica, plantio e culinária natural. As hortas comunitárias se tornam locais de interação social onde os participantes compartilham conhecimentos e cultura.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
A permacultura surgiu na Austrália na década de 1970 e tem como objetivo projetar sistemas agrícolas sustentáveis que imitem a natureza. Seus princípios incluem maximizar conexões funcionais entre elementos e cultivar alimentos, abrigo e energia de forma permanente. A permacultura chegou ao Brasil em 1992 e hoje existem vários institutos que promovem suas técnicas.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, apresentando seus principais conceitos e instrumentos. Aborda a classificação dos resíduos, a logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a problemática dos resíduos sólidos no país. Tem como objetivo fornecer conhecimento sobre a lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos e conscientizar sobre a importância do tema.
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a importância da educação ambiental e da reciclagem. Ele destaca que a produção de lixo aumentou significativamente desde a década de 1980 e que a reciclagem é importante para reduzir os custos de produção e a poluição. O objetivo do projeto é conscientizar os alunos sobre os problemas causados pelo lixo e ensiná-los sobre a importância da redução, reutilização e reciclagem.
O documento descreve a evolução do conceito de desenvolvimento ao longo da história, dividindo-o em três principais escolas de pensamento: a neoclássica, a pós-desenvolvimentista e a sustentável. A escola neoclássica via o desenvolvimento como sinônimo de crescimento econômico medido pelo PIB. A pós-desenvolvimentista surgiu a partir de críticas ao modelo neoclássico. E a sustentável propõe satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri. Apresenta agradecimentos aos envolvidos na publicação e traz uma introdução discutindo os desafios de se praticar uma agricultura mais sustentável no Brasil e na América Latina.
Este documento apresenta as etapas e ferramentas para realizar um Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) em uma comunidade, incluindo a coleta e análise de dados primários e secundários para identificar os principais problemas e potencialidades da região. O DRP envolve a participação da comunidade local por meio de entrevistas semiestruturadas e outros métodos para que a comunidade realize seu próprio diagnóstico e planejamento.
Tanto já se falou sobre essa técnica de reciclagem do lixo orgânico, agora fique sabendo tudo sobre essa técnica sustentável, que tem ganhado cada vez mais adeptos e que pode trazer muitos benefícios
Revista Gestão Agroecológica do Camping do Parque Estadual do Rio VermelhoCamping PAERVE
O documento descreve as atividades de gestão agroecológica realizadas no Camping do Parque Estadual do Rio Vermelho entre dezembro de 2013 e maio de 2016, incluindo educação ambiental, turismo ecológico, horta agroecológica, controle de espécies exóticas e produção de mudas nativas.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
A Com-vida é uma organização escolar que tem como objetivo criar conselhos de meio ambiente nas escolas. Estudantes são os principais membros e podem realizar parcerias com outras organizações para melhorar o meio ambiente e qualidade de vida.
O documento discute a importância da coleta seletiva de resíduos, definindo-a como o processo de separação de materiais recicláveis do restante do lixo. Ele explica como fazer a coleta seletiva corretamente, listando os materiais que podem ser reciclados, os benefícios que ela trás e a necessidade de mudar atitudes para reduzir o volume de lixo.
1. O conceito de desenvolvimento ganhou força após a Segunda Guerra Mundial, mas nos anos 1970 surgiram problemas ambientais globais como a poluição e esgotamento de recursos.
2. Relatórios como o Limite do Crescimento alertaram para os riscos da degradação ambiental, ainda que tenham sido criticados por países em desenvolvimento.
3. Desastres ambientais nas décadas seguintes, como em Bhopal e Chernobyl, evidenciaram a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico e proteção do meio amb
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
O documento descreve o Projeto Colhendo Sustentabilidade em Embu das Artes, que oferece hortas comunitárias ecológicas para os moradores plantarem alimentos saudáveis. O projeto ensina técnicas de agricultura urbana sustentável como compostagem, adubação orgânica, plantio e culinária natural. As hortas comunitárias se tornam locais de interação social onde os participantes compartilham conhecimentos e cultura.
Carta Aberta Prefeito de Curitiba Gustavo FruetJessica Pertile
O grupo Curitiba Lixo Zero propõe 15 sugestões para que a cidade adote o princípio Lixo Zero, como incentivar a compostagem doméstica, criar pontos de entrega voluntária de resíduos especiais e estimular a participação popular na gestão de resíduos.
Cartilha agricultura urbana na pratica baixa resoluçãoAlexandre Panerai
O documento descreve as experiências do Projeto Colhendo Sustentabilidade em Embu das Artes, que oferece aos moradores a oportunidade de criar hortas comunitárias ecológicas para plantar alimentos saudáveis sem agrotóxicos. O projeto ensina técnicas de agricultura urbana sustentável como compostagem, adubação verde e controle biológico de pragas. Além disso, promove a troca de conhecimentos, alegria e solidariedade entre os participantes.
Criado pelo Projeto Colhendo Sustentabilidade, a cartilha “Práticas comunitárias de segurança alimentar e agricultura urbana” traz diversas dicas para quem deseja iniciar uma horta, seja ela comunitária ou dentro de sua própria casa.
O material, disponível gratuitamente on-line, começa falando sobre a importância da agricultura urbana para a produção de alimentos de qualidade e livres de agrotóxicos. Para que isso seja possível, no entanto, o projeto deixa claro que a participação das comunidades é essencial.
Trabalho de geografia....pptx sustentabilidades ana paula edmara isabelle -...norivalfp
Pesquisa sobre As ações de sustentabilidades que as cidades desenvolvem, feita pelos alunos do oitavo ano da E. E. Profª Conceição Ap. T. Gomes Cardinales 2012
Sistema de Informação para Leilão e Comercialização de Resíduos Recicláveis n...REDERESÍDUO
1. O documento descreve a implantação de um Sistema de Informação para Gestão da Comercialização de Resíduos Recicláveis na URBAM, responsável pela gestão de resíduos sólidos em São José dos Campos. O sistema automatizou o processo de leilão dos materiais recicláveis e promoveu mais transparência nas vendas.
2. A REDERESIDUO desenvolveu o sistema em parceria com a URBAM, capacitando usuários e oferecendo suporte. O sistema conecta geradores, recicladores e transportadores, facilitando a log
Os resíduos sólidos domésticos
Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Aspectos dos resíduos de acordo com a origem
Lixo como Mercadoria- Preços por toneladas
Processamento dos resíduos sólidos
Programas de Coletas Seletiva da Prefeitura Municipal de São Paulo
Características da composição total do lixo
A coleta seletiva de lixo e o ideário no cotidiano sobre a problemática ambiental
Compostagem: Educação Ambiental Aplicada ao Ensino MédioSamuel Anderson
Este documento descreve um projeto de educação ambiental aplicado ao ensino médio sobre compostagem. O projeto visa ensinar aos estudantes sobre o processo de compostagem e sua importância para reduzir resíduos orgânicos e produzir adubo natural. O método inclui a construção de uma composteira caseira na escola e discussões em sala de aula sobre técnicas de compostagem e reaproveitamento de alimentos. O objetivo final é disseminar conhecimentos sobre compostagem e incentivar hábitos mais sustentáveis.
O documento discute sistemas de gestão de resíduos sólidos em diversas cidades ao redor do mundo. Ele descreve iniciativas em cidades como San Francisco, Barcelona, Curitiba e Zurique que promovem a coleta seletiva, reciclagem, compostagem e incineração para reduzir o lixo enviado a aterros sanitários. O documento também destaca programas de inclusão social de catadores nesses sistemas.
O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil. A PNRS estabelece diretrizes para a gestão integrada dos resíduos sólidos no país, visando a saúde pública e a sustentabilidade ambiental. Ela determina a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e sociedade no gerenciamento adequado dos resíduos ao longo de todo o seu ciclo de vida.
A coleta seletiva de lixo separa os resíduos que podem ser reciclados do lixo orgânico. Isso contribui para a minimização de resíduos e a sustentabilidade, além de beneficiar o meio ambiente e a sociedade ao reduzir a poluição e gerar empregos. A separação correta dos materiais é essencial para o sucesso da coleta seletiva.
1. O documento apresenta o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Arroio dos Ratos no Rio Grande do Sul, descrevendo as características do município e os objetivos de estabelecer diretrizes para a logística reversa e a sustentabilidade no descarte de resíduos.
2. Ele destaca a importância da nova legislação brasileira sobre resíduos sólidos e a responsabilidade compartilhada de consumidores, comerciantes, fabricantes e governos na implementação da logística reversa
PLANEJAMENTO URBANO NO MEIO AMBIENTE - ATERRO DA CAXIMBDeisi Motter
Várias são as justificativas para que governantes e instituições desenvolvam bons sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos, também chamado de lixo. Não apenas a vertente ambiental, mas também as questões sanitárias. O crescimento demográfico e as atividades humanas nas cidades vêm intensificando-se e tem gerado um acelerado aumento na produção de resíduos sólidos, que constituem um grande problema para a administração pública. Em vista disso, o presente artigo tratará sobre a questão do Planejamento urbano no meio ambiente, mais especificadamente com relação ao problema do lixão no bairro da Caximba, localizado na Cidade de Curitiba. Buscar-se-á fazer uma pesquisa sobre caracterização do Aterro da Caximba, a origem e característica dos resíduos sólidos, bem como sua coleta, transporte, disposição final dos resíduos e seu gerenciamento. Por fim pretende-se tratar sobre a questão do aterro sanitário da Caximba e possíveis soluções para o problema do lixo no local. O objetivo do artigo é demonstrar como o correto planejamento urbano pode atuar positivamente na solução do problema da Caximba.
Desenvolvimento sustentável corporativo made in forest - mar13Made in Forest
O documento descreve os serviços e soluções de uma empresa brasileira chamada Made in Forest focada em promover a economia sustentável globalmente. A empresa oferece um Censo da Economia Sustentável para mapear as atividades sustentáveis em municípios e criar perfis online para cada atividade identificada. A empresa também fornece educação ambiental online e presencial e um serviço chamado Central da Reciclagem para facilitar a logística reversa de resíduos.
O documento descreve um projeto de compostagem na universidade para reciclar resíduos orgânicos do restaurante universitário em adubo para horta, formando um ciclo sustentável. O projeto visa benefícios ambientais, sociais e econômicos por meio da educação, compostagem e produção de alimentos.
O documento descreve um projeto de compostagem e horta sustentável em uma universidade. O projeto visa reduzir resíduos orgânicos, produzir adubo através da compostagem e cultivar hortaliças para o restaurante universitário, promovendo benefícios ambientais, econômicos e sociais.
Este documento discute a importância da reciclagem do óleo de cozinha usado para fabricação de sabão como forma de conscientização ambiental. Ele descreve os danos causados pelo descarte inadequado de óleo e propõe um projeto de logística reversa envolvendo a comunidade para reciclar o óleo usado e produzir sabão de forma sustentável.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
O documento apresenta um guia didático sobre dimensionamento de aterros sanitários, abordando conceitos sobre resíduos sólidos, tipos, geração, importância para saúde e meio ambiente, além de tecnologias de tratamento e destinação final como aterros controlados e sanitários.
Semelhante a Manual “Revolução dos Baldinhos – A Tecnologia Social da Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos e Agricultura Urbana” (20)
Comida de Engenho: celebrando histórias à mesaCepagro
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Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
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climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
4. EXPEDIENTE
CEPAGRO - Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo
Presidente: Érika Sagae
Coordenador Rural: Charles Onassis Peres Lamb
Coordenador de Projetos Urbanos: Marcos José de Abreu
Coordenador de Comunicação: Fernando Angeoletto
Coordenação Administrativa e Financeira: Eduardo Rocha e Rafael Beghini
Cartilha “Revolução dos Baldinhos – A Tecnologia Social da Gestão Comunitária
de Resíduos Orgânicos e Agricultura Urbana”
Conselho Editorial: Fernando Angeoletto, Júlio César Maestri e Marcos José de Abreu
Projeto Editorial e Textos: Fernando Angeoletto e Marcos José de Abreu
Edição e Fotografia: Fernando Angeoletto
Ilustrações: Hatsi Rio Apa e Jonatha Jünge
Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Jonatha Jünge
Fundação Banco do Brasil
Presidente:
José Caetano de Andrade Minchillo
Diretor Executivo de Desenvolvimento Social:
Marcos Melo Frade
Diretor Executivo de Gestão de Pessoas, Controladoria e Logística:
Vagner Lacerda Ribeiro
Secretário Executivo:
Allan Lopes Santos
Gerente de Autorização de Pagamentos:
Alirio Pereira Filho
Gerente de Assessoramento Estratégico e Controles Internos:
Ana Carolina Barchesi
Gerente de Pessoas e Infraestrutura:
André Grangeiro Botelho
Gerente de Análise de Projetos:
Claudia Marcia Pereira
Gerente de Comunicação:
Emerson Flávio Moura Weiber
Gerente de Tecnologia da Informação:
Fábio Marcelo Depine
Gerente de Parcerias Estratégicas e Modelagem de Programas e Projetos:
João Bezerra Rodrigues júnior
Gerente de Monitoramento e Avaliação:
Patricia Lustosa Borges de Lima Vieira
Gerente de Finanças e Controladoria:
Rodrigo Octavio Lopes Neves
Assessoria Técnica:
Fabrício Erick Araújo, Maria Eduarda Junqueira da Veiga Serra, Rogério Miziara
5. Quando o bairro Monte Cristo uniu esforços para
combater um grave problema de saúde pública, não
imaginava que o engajamento pudesse se transformar
em uma metodologia de ecologia urbana com viés
social – embora seu nome de batismo, “Revolução dos
Baldinhos”, já deixasse claro que tratava-se de algo
com raízes e impactos profundos.
Das intervenções em Agricultura Urbana imple-
mentadas pelo Cepagro, somadas à necessidade de
retirar das ruas as sobras de comida misturadas ao
lixo comum que tornavam-se fonte de proliferação de
ratos, surgiu um projeto transformador do ambiente
urbano e do tecido social, evoluindo ao atual modelo
de Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos que
tem inspirado empresas, organizações, condomínios,
comunidades e bairros, além de projetos de limpeza
urbana em municípios de pequeno a grande porte.
Com o advento da inclusão ao banco de Tecno-
logias Sociais da Fundação Banco do Brasil, o projeto
Revolução dos Baldinhos passou a ser reconhecido
como uma ferramenta replicável, adequado a escalas
e realidades distintas de habitações populares em
todo o país. Com a publicação que ora se apresenta,
pretendemos tornar acessível o passo a passo de
implementação deste método, desde o engajamento
comunitário até a logística de operacionalização da
compostagem e promoção da Agricultura Urbana, pas-
sando pelas esferas de articulação fundamentais para
a consolidação da iniciativa.
Abertura
6.
7. índice
1. OLHANDO NOSSA CASA E A
COMUNIDADE
2. REPENSANDO A RELAÇÃO COM
NOSSOS RESÍDUOS
3. PROMOVENDO INOVAÇÃO E
BENEFÍCIOS
4. OPTAMOS PELA GESTÃO
COMUNITÁRIA DE RESÍDUOS, E
AGORA?
4.1 RECEBENDO APOIO PARA ADOTAR O
MÉTODO
4.2 O PASSO A PASSO DA
TRANSFORMAÇÃO LOCAL
4.3 EXPANDINDO O PLANO PARA O
RESTANTE DO EMPREENDIMENTO
5. A TÉCNICA FUNDAMENTAL
5.1 MONTANDO UMA LEIRA DE
COMPOSTAGEM
6. UTILIZANDO O COMPOSTO
ORGÂNICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8
10
11
12
14
16
17
18
19
22
30
8. 8
1 Primeiros passos
OLHANDO
NOSSA CASA
E A COMUNIDADE
COMO CUIDAMOS DO NOSSO LIXO E QUAIS OS
CAMINHOS DA COLETA EM NOSSO BAIRRO?
Depois que o lixo sai
da nossa casa, qual o
destino? Existe algum
tipo de coleta em nossa
rua ou proximidades?
Sem coleta
Em locais com pouca ou nenhuma presença do poder
público, o lixo torna-se um poluente em terrenos baldios
ou cursos d’água dentro da própria comunidade, atraindo
vetores de doenças.
Aterro sanitário
Ambiente controlado, com coleta de chorume e de gases,
para depósito dos resíduos da cidade. Se for mal operado,
pode acarretar em danos ambientais. Há que se considerar
o alto custo de mão de obra, transporte e logística necessá-
rios a este sistema de tratamento, além de não possibilitar
o retorno das matérias primas ao ciclo produtivo.
Lixão
Descarga dos resíduos a céu aberto, sem proteção ao solo e
ao ar, com ameaças ao meio ambiente e à saúde pública.
9. 9
Resíduos Secos Recicláveis
São os vidros, papéis, plásticos e latas, geralmente mane-
jados por cooperativas municipais, ou por associações de
catadores no próprio bairro.
Resíduos Orgânicos Compostáveis
São: 1) tudo o que sobra da cozinha (folhas, cascas, restos
de comida em geral); 2) resíduos dos serviços de jardi-
nagem e limpeza pública (folhas secas, podas, roçadas).
Depois de compostados, transformam-se no “ouro” – um
belo adubo para retornar ao ciclo produtivo.
Rejeitos
É “aquilo que não tem jeito”, ou seja, não podem retornar
ao ciclo produtivo: lixo de banheiro, restos de embalagens
sujas de gordura, sacolas sujas e outros. São os únicos resí-
duos que devem ser encaminhados a um aterro sanitário.
É tudo junto e misturado ou uma
COLETA SELETIVA? Entenda
este conceito que é fundamental
para a reciclagem. Uma boa sepa-
ração dos resíduos sólidos – que
deixam de ser “lixo” para torna-
rem-se recursos - deve começar
dentro de casa e estender-se às
áreas públicas.
Como é de amplo conheci-
mento, os resíduos secos
recicláveis são valorizados
pela indústria da reciclagem.
Uma das maneiras de orga-
nizar os recicláveis secos é
através de Associações
de Catadores. Temos
alguma em nosso condomí-
nio, vila ou bairro?
Os catadores infor-
mais também são muito
importantes para a coleta
e reciclagem dos resíduos
secos recicláveis. Eles cir-
culam pelas nossas ruas?
10. 10
2 Mudança de rumos
Repensando a
relação com nossos
resíduos
OS ORGÂNICOS COMO FONTE DE AGRICULTURA URBANA, SAÚDE, RENDA
E QUALIDADE DE VIDA
Ter plantas em casa é
sempre um hábito saudável,
seja pela terapia de mexer
com a terra ou pelo acesso
a alimentos fresquinhos
colhidos no próprio quintal.
Um bom adubo orgânico é a
base de tudo.
Em nossa abordagem, a gestão
comunitária de limpeza urbana
pode gerar trabalho e renda. Além
de ser a base da agricultura urbana,
a compostagem possibilita
excedentes de adubo orgânico que
podem ser vendidos.
11. 11
Uma boa área
para pátio de
compostagem,
com drenagem,
cercamento, áreas
verdes e galpão, deve
ser disponibilizada
para a iniciativa.
3Mirando novas possibilidades
PROMOVENDO
INOVAÇÃO E
BENEFÍCIOS
O QUE PRECISAMOS PARA IMPLEMENTAR
A TECNOLOGIA SOCIAL DE GESTÃO
COMUNITÁRIA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
E AGRICULTURA URBANA?
Parcerias com órgãos
públicos, iniciativa privada
e organizações do próprio
bairro são fundamentais
para o sucesso da iniciativa.
Entenda o papel de cada
uma.
órgãos públicos
Com a prefeitura e a empresa municipal de limpeza,
busca-se apoio para a coleta dos resíduos, implan-
tação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), cons-
trução de infraestruturas e pagamento dos agentes
locais do grupo comunitário.
iniciativa privada
Com supermercados, lanchonetes e padarias, pode-
mos obter sem custos os baldinhos com tampas para
separação dos resíduos orgânicos nas residências.
Podem também ser feitas parcerias com empresas
especializadas para coleta dos resíduos.
organizações do próprio bairro
Com as escolas, creches e associações comunitárias
do bairro, a parceria permite ampliar a sensibilização
para a correta separação e destinação dos resíduos
na comunidade.
PEV
12. 12
4 O acesso à Tecnologia Social
OPTAMOS PELA GESTÃO
COMUNITÁRIA DE
RESÍDUOS, E AGORA?
COMO RECEBER AJUDA PARA IMPLANTAR LOCALMENTE
Há 7 anos, o Cepagro – Centro
de Estudos e Promoção da
Agricultura de Grupo
(Florianópolis/SC) - coordena
o Projeto Revolução dos
Baldinhos, hoje caracterizado
como uma referência nacional
neste modelo de Gestão
Comunitária de Resíduos
Orgânicos e Agricultura
Urbana.
Leira de compostagem na
Revolução dos Baldinhos
13. 13
Em março de 2015, a entidade realizou a
primeira Formação em Gestão Comunitária
de Resíduos Orgânicos, Compostagem
e Agricultura Urbana, que reuniu muitas
pessoas e organizações de todo o país que
estão replicando esta Tecnologia Social (TS).
Uma das etapas da Formação foi colocar
em prática a metodologia de replicação da
iniciativa, da mesma forma que será desen-
volvida quando a comunidade ou empre-
endimento vinculado ao PNHU (Programa
Nacional de Habitação Urbana) escolher esta
TS para implantação.
Participantes do Curso de Formação
em Gestão Comunitária de
Resíduos Orgânicos. No fundo, uma
leira de compostagem no Parque
Estadual do Rio Vermelho
Construção do plano de
Gestão Comunitária de
Resíduos orgânicos no
Curso de Formação
14. 14
4.1
RECEBENDO APOIO PARA
ADOTAR O MÉTODO
Ao escolher a TS Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos e Agricultura
Urbana (Revolução dos Baldinhos), o empreendimento habitacional receberá,
através de sua Organização Local de Mobilização, uma assessoria técnica do
Cepagro para implantação. A partir daí será possível a aquisição de equipamen-
tos, realização de oficinas e criação de um fluxo de comunicação virtual. Serão
disponibilizados materiais didáticos como cartilhas, vídeos e trabalhos acadêmi-
cos, entre outros, em um espaço da internet.
Formação de um grupo comunitário
para gestão dos resíduos;
Métodos de sensibilização das famílias
para separação doméstica dos resíduos;
Articulação com o poder público e
INICIATIVA PRIVADA local;
Técnica de compostagem;
Promoção de atividades para o uso do
adubo orgânico produzido.
OS TEMAS DESTA ASSESSORIA TÉCNICA SERÃO:
A partir da assessoria, o empreendimento pode começar a traçar uma estratégia
para estimular a separação dos resíduos orgânicos nas residências, coletá-los
periodicamente e transformá-los em composto orgânico de alta qualidade.
15. 15
No momento que a Organização Local de Mobilização der o
sinal verde para receber esta TS, receberá um aporte financeiro
para aquisição de equipamentos como ferramentas, bombonas,
baldinhos, botas, luvas, transporte, etc. As quantidades serão
variáveis de acordo com o tamanho do empreendimento, conforme
quadro abaixo:
Item
Quantidade de materiais por faixas de números de habitações.
Até 100
101 a
300
301 a
500
501 a
1000
1001 a
1500
1501 a
2000
2001 a
4000
Bombona plástica de
50 litros
50 150 250 500 750 1000 2000
Baldinhos plásticos
de 15 litros
100 300 500 1000 1500 2000 4000
Placas de identifica-
ção dos PEVs (Pontos
de Entrega Voluntá-
ria)
30 50 70 300 370 600 1200
Peneira mecânica 01 01 01 01 01 01 01
Ensacador elétrico
para o composto
orgânico
01 01 01 01 01 01 01
Carrinho transporta-
dor para bombonas
02 03 04 08 12 16 32
Botas 04 08 09 18 27 36 72
Garfos de Jardina-
gem
06 10 12 24 36 48 96
Enxada 04 08 09 18 27 36 72
Pá com cabo de
madeira
04 08 09 18 27 36 72
Luva 04 08 09 18 27 36 72
Palha (m3
) 05 10 15 30 45 60 120
Serragem (m3
) 05 10 15 30 45 60 120
Após a aquisição deste kit de materiais, haverá uma primeira
formação de 16 horas/aulas, com o objetivo de capacitar o Grupo
Comunitário e desenvolver um plano de ação inicial para 100 famí-
lias iniciarem a sua gestão comunitária de resíduos orgânicos.
O Grupo Comunitário deverá ser mobilizado previamente
através de chamadas, convites e reuniões explicativas realizados
pela Organização Local Mobilizadora. Também poderão ser convida-
dos integrantes do conselho gestor do empreendimento, gestores
públicos municipais, integrantes do Banco do Brasil e representan-
tes das famílias beneficiadas.
16. 16
4.2
O passo a passo da
transformação local
Metodologia simplificada da construção do Plano de Gestão Comunitária de
Resíduos Orgânico e Agricultura Urbana
Passo Descrição Atividade
1º passo Critérios de escolha das 100 famílias
2º passo Estratégia de sensibilização das 100 famílias para
separação e acondicionamento dos resíduos orgânicos de
suas residências
3º passo Definição do sistema de acondicionamento dos Resíduos:
porta a porta (PaP) ou Pontos de Entrega Voluntária (PEVs)
4º passo Definição da periodicidade e sistema de coleta dos
resíduos orgânicos
5º passo Escolha do local para o Pátio de Compostagem
6º passo Socialização das técnicas de compostagem, da montagem
ao manejo das leiras, sistematização do pátio e
organização dos materiais
7º passo Interação com o sistema atual de coleta de resíduos
sólidos no empreendimento
8º passo Articulação com parcerias para sustentabilidade do
Modelo de Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos e
Agricultura Urbana do empreendimento
17. 17
4.3
EXPANDINDO O PLANO
PARA O RESTANTE DO
EMPREENDIMENTO
Após 90 dias acontecerá uma segunda etapa de formação técnica,
novamente com 16 horas. Iniciará com uma avaliação da implantação
do módulo de 100 famílias, observando os pontos de acertos e erros,
bem como os potenciais e desafios. Após esta análise, todas as refle-
xões e percepções serão levadas em consideração e haverá a constru-
ção de um plano de ampliação para todo empreendimento. Além disto
será avaliada a interação com o poder público local para tornar esta TS
uma política pública assumida pela municipalidade.
Nesta segunda formação, os aspectos técnicos serão observados
cuidadosamente. Além de um técnico do Cepagro, contaremos com a
presença de um jovem integrante do Grupo Comunitário da Revolução
dos Baldinhos, que contribuirá qualitativamente com suas experiên-
cias. Também serão aprofundados os temas de utilização do composto
orgânico nas hortas caseiras, comunitárias e escolares. Além disso os
temas ampliam-se para a geração de renda a partir do composto pro-
duzido e o direito do grupo comunitário ser remunerado pelo poder
público local pela realização do serviço de coleta e destino final dos
resíduos orgânicos.
18. 18
5
A técnica
fundamentalCOMPOSTAGEM TERMOFÍLICA DE LEIRAS ESTÁTICAS
COM AERAÇÃO PASSIVA
Este método foi desenvolvido
no Departamento de Engenharia
Rural da Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), e por
isso é conhecido como “modelo
UFSC”. Foi amplamente difun-
dido em todos os trabalhos do
Cepagro e diversas outras insti-
tuições no Brasil e no mundo. As
imagens demonstram a prática
em diferentes escalas.
Compostagem no
projeto Família Casca,
realizada em um parque
ecológico municipal
Pátio de compostagem na
subprefeitura da Lapa (São Paulo),
inspirado na Revolução dos Baldinhos,
com capacidade para 140 toneladas
mensais de resíduos orgânicos
19. 19
5.1
Montando uma leira
de compostagem
O terreno deve ser plano e estar limpo. A seguir, delimitar a área da leira
no solo. No exemplo do desenho temos o início de uma leira de 2x8m,
cuja capacidade e de até 10 toneladas de resíduos orgânicos por mes.
O solo deve receber um sistema de drenagem com a mesma largura e
comprimento de cada leira, e profundidade de 0,25m escavada em for-
mato de um V. O buraco recebe uma camada de brita e um cano de PVC
perfurado, envolvido em uma manta impermeável. O cano deve ter uma
declividade de 2% para conduzir o líquido percolado até uma caixa de
concreto, podendo ser reintroduzido na própria leira ou utilizado como
fertilizante líquido.
1 Escolhendo o terreno
2 montagem
20. 20
Na base da leira (em cima do sistema de drenagem), são colocados
materiais secos mais volumosos, como restos de podas, galhos e folhas
de palmeiras, possibilitando uma aeração natural do sistema.
Em seguida é colocada uma camada de serragem ou de restos de poda
picados, utilizada para absorver parte dos líquidos. Acima dela vem uma
camada de composto já pronto, que funciona como inoculante, acres-
centando as bactérias e fungos responsáveis pela compostagem. No
contorno da leira coloca-se uma barreira de palha, que funciona como
uma “parede”, contendo os resíduos e controlando o acesso de peque-
nos animais ao interior.
3 base
4 primeiras camadas
21. 21
A seguir é colocada a camada de restos de comida e outros materiais
verdes e úmidos, distribuídos de maneira uniforme ao longo da leira.
Com ferramenta apropriada, o material novo deve ser revirado para
incorporar-se às camadas de baixo.
Por cima dos resíduos úmidos deve ser adicionada uma camada de
serragem ou de restos de poda picados. Por fim, a leira é coberta com
palha. A cada nova carga, a palha de cima é afastada e transforma-se em
“parede”. Com a leira aberta, repetem-se os passos anteriores: introdu-
ção dos resíduos, revirada, colocação de serragem e cobertura de palha.
5 colocando resíduos
6 fechando a leira
22. 22
A Agricultura Urbana é diretamente estimulada com a Gestão
Comunitária de Resíduos Orgânicos. De acordo com os locais e
demandas, podem surgir hortas em quintais, hortas suspensas,
hortas comunitárias e escolares. As imagens a seguir demons-
tram boa parte dos potenciais criados com a disponibilidade de
composto orgânico.
Horta com materiais
alternativos e
reutilizados
6
UTILIZANDO O
COMPOSTO ORGÂNICOAGRICULTURA URBANA E GERAÇÃO DE RENDA
23. 23
Horta mandala feita
pelos moradores na
Escola América Dutra
Machado
À margem de uma rodovia,
moradora da comunidade Chico
Mendes transforma o canteiro em
uma pequena chácara, utilizando
composto orgânico da Revolução
dos Baldinhos
24. 24
Horta
comunitária,
com foco em
geração de renda,
no município de
Itajaí (SC)
A Gestão Comu-
nitária é também
potencializadora
de ações didá-
ticas, como
esta atividade
do Programa
Educando com a
Horta Escolar e
a Gastronomia
(PEHEG)
25. 25
Outra fase da horta
comunitária na
Escola América
Dutra Machado
No Parque Estadual do Rio
Vermelho (Florianópolis, SC),
a compostagem atua na recu-
peração de áreas degradadas
e abastece uma horta de uso
pedagógico
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Horta vertical com
reaproveitamento
de pneus
Mesmo com a restrição
de espaço nos quintais,
moradores da Comunidade
Chico Mendes incrementam
o ambiente com plantas
ornamentais e alimentícias
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A criação de micropraças
em ambientes carentes
de vegetação tornou-se
um hábito dos moradores
participantes do projeto
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Mesmo com a doação às famílias
participantes do projeto, são
gerados excedentes de composto
orgânico. Depois de peneirado e
ensacado, o produto qualifica-se
para a comercialização
Todo o trabalho operacional da
Gestão Comunitária de Resíduos
Orgânicos, da sensibilização de famí-
lias ao manejo da compostagem e do
adubo pronto, é realizado por jovens
moradores do bairro. Atualmente,
o Grupo Comunitário da Revolução
dos Baldinhos passa pelo rito da
consolidação associativa, almejando
a geração de renda tanto pela comer-
cialização do composto, quanto
pelos serviços ambientais prestados
à municipalidade. Esta meta é inter-
mediada e facilitada pela Incubadora
Tecnológica de Cooperativas Popu-
lares (ITCP/Univali).
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Referências Bibliográficas
Realização
Contatos
INÁCIO, C. T. & MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão
de resíduos orgânicos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. 156p.
FARIAS, EDUARDO. Revolução dos Baldinhos: um modelo de gestão
comunitária de resíduos orgânicos que promove a Agricultura Urbana.
Trabalho de Conclusão de Curso. CCA/UFSC, 2011
ABREU, MARCOS JOSÉ DE. Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos: o
caso do Projeto Revolução dos Baldinhos (PRB), Capital Social e Agricultura
Urbana. Dissertação de Mestrado, PPGA/UFSC, 2013
CEPAGRO
(48) 3334-3176
www.cepagro.org.br
Banco de Tecnologias Sociais
fbb.org.br/tecnologiasocial
Projeto Moradia Urbana com Tecnologia Social
moradiaurbanats.org.br