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Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014

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Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014

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“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.

“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.

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  2. 2. Deise Nascimento Campinas 2014 “Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio... Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas... À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
  3. 3. Missão do Instituto Árvore da Vida: Realizar ações e projetos de preservação ambiental e inclusão social, envolvendo o meio ambiente e a cultura. Difundir o conhecimento de técnicas e aplicações de tecnologias e produtos ambientalmente corretos, cursos de educação sócio ambiental e projetos técnicos na área do meio ambiente, preservação e proteção da fauna e flora. Breve Histórico sobre o Instituto Árvore da Vida: O Instituto Árvore da Vida é uma OSCIP que tem por objetivo a preservação ambiental e a inclusão social. Teve sua fundação registrada no dia 06 de setembro de 2005. Foi qualificada como OSCIP pelo Ministério da Justiça em 28 de novembro de 2005. Os integrantes desta entidade acumularam experiências ao longo de uma trajetória de trabalhos vinculados às questões ambientais, sociais e culturais. No contexto de uma região metropolitana, conturbada com o desequilíbrio ambiental, o caos social e toda a degradação que os grandes centros urbanos oferecem, entendemos que nossa contribuição para um mundo melhor e para o futuro da humanidade é dedicar nossas habilidades intelectuais, artísticas e condições físicas ao desenvolvimento de uma postura reformadora diante destes fatos. Da união de diversos profissionais capacitados e intencionados, movidos por este propósito, criou-se esta entidade. Acreditando também que o 3 Setor é o fiel da balança de nossos tempos, realizamos este feito, criar uma OSCIP de preservação ambiental e inclusão social. O Instituto Árvore da Vida é nosso instrumento de ação, nossa palavra e nossa contribuição para nossa cidade, nosso país, nosso planeta. Trabalhamos para a cura do planeta.
  4. 4. Conceito do Projeto Nascentes Urbanas • O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
  5. 5. Linha do Tempo – Previsão de atividades a partir de 2014 a 2020.
  6. 6. 2014 2016 2018 2020 Linha do Tempo 2014- Criação de módulos independes através da definição do conceito de célula urbana 2016 – Inter conexão e interação de células urbanas para formação de super-células urbanas 2018 - Configuração de corredores ecológicos na RMC e munícipios que compõem a UGRH5 – Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos 5 2020 – Reengenharia finalizada de corredores ecológicos e integração de células urbanas
  7. 7. Célula urbana Super- células urbanas Corredores Ecológicos RMC e munícipios da UGRH5 Corredores ecológicos e integração de células urbanas Linha do Tempo
  8. 8. A ÁREA DO PROJETO:
  9. 9. UGRHI 05 Louveira Águas de São Pedro Mombuca Americana Monte Alegre do Sul Amparo Monte Mor Analândia Morungaba Artur Nogueira Nazaré Paulista Atibaia Nova Odessa Bom Jesus dos Perdões Paulínia Bragança Paulista Pedra Bela Campinas Pedreira Campo Limpo Paulista Pinhalzinho Capivari Piracaia Charqueada Piracicaba Cordeirópolis Rafard Corumbataí Rio Claro Cosmópolis Rio das Pedras Elias Fausto Saltinho Holambra Salto Hortolândia Santa Bárbara d’Oeste Indaiatuba Santa Gertrudes Ipeúna Santa Maria da Serra Iracemápolis Santo Antonio de Posse Itatiba São Pedro Itupeva Sumaré Jaguariúna Tuiuti Jarinu Valinhos Joanópolis Vargem Jundiaí Várzea Paulista Limeira Vinhedo
  10. 10. Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos no.5 - UGRHI 5, correspondente às Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, localiza-se na região leste do Estado de São Paulo
  11. 11. MÓDULO CAMPINAS PROJETO NASCENTES URBANAS: A Cidade
  12. 12. A ÁREA DO PROJETO : Macrozonas – Super células do projeto – período 2014 /2016
  13. 13. A ÁREA DO PROJETO – O que nos inspirou – MÓDULO BARÃO GERAL: O projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação de áreas remanescentes do bioma Mata Atlântica, inseridas num contexto de ocupação urbana, pertencentes às Bacias do Ribeirão das Pedras, Córrego da Fazenda Monte D'Este, Bacia do Ribeirão Anhumas, Setor de Drenagem do Rio Atibaia e Bacia do Ribeirão Quilombo, situadas na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos-URGH5; no distrito de Barão Geraldo e entorno da REPLAN em Paulinia.
  14. 14. AÇÕES DO PROJETO: Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
  15. 15. O PROJETO: Um olhar holístico para o meio ambiente Projetos de recuperação ambiental em áreas urbanas Praças, Remanescentes de Leitos Ferroviários, APPs e Áreas Verdes Remanescentes de Mata Atlântica
  16. 16. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PROPOSTA: • O projeto “Nascentes Urbanas” irá desenvolver duas linhas de trabalho distintas para a ação de preservação da flora. • a) Plantio de espécies nativas arbóreas , de acordo com o anexo à Resolução SMA 47de 26/11/2003, listados e indicados de acordo com sua ocorrência natural no bioma / ecossistema e região ecológica. (Bioma / Ecossistema: FES – Floresta Estacional Semidecidual; Regiões Ecológicas: SE – Sudeste. • b) Cultivo em viveiro de mudas para destinação e plantio em outros locais, biomas e regiões ecológicas de espécies ameaçadas de extinção, de acordo com a lista de espécies da flora ameaçadas de extinção divulgada pelo IBAMA, através da Portaria n° 37-N de 3 de abril de 1992. • Esta ação visa alavancar processos de preservação destas espécies, bem como a geração de renda para manutenção do projeto, através da comercialização destas mudas.
  17. 17. Meio Ambiente & Cultura • Na área cultural, o projeto contempla atividades ligadas à educação ambiental. Esta vertente do projeto tem duas finalidades específicas. • 1-Promover a Educação ambiental e preservação. • 2-Dar abertura à participação popular no processo de implantação e manutenção do projeto. As propostas culturais pertencentes ao projeto Nascentes Urbanas objetivam alavancar a produção Cultural com bases na sustentabilidade ambiental e dar subsídios a uma vanguarda popular que dissemine os conceitos de uma nova sociedade, onde o equilíbrio ambiental, a ética e a cidadania. Serão oferecidas diversas oficinas e eventos, criação artística, bioconstrução e permacultura Os profissionais envolvidos com o projeto Nascentes Urbanas acumulam experiências e informações diversificadas e interação em movimentos socioculturais, criando deste modo a linguagem diferenciada da proposta, partindo do conceito holístico na reconstrução sócio-ambiental. • 3 - Projetos Culturais em parceria com entidades locais Inclusão Social – Cultura – Meio Ambiente
  18. 18. 1- Promover a Educação ambiental e preservação.
  19. 19. 2 – Oficinas culturais aliadas ao conceito de sustentabilidade . Estas oficinas podem ocorrer em diversos locais de Campinas e região metropolitana. Colar feito com “pérolas” e objeto confeccionados com papel
  20. 20. 3 - Projetos Culturais em parceria com entidades locais Inclusão Social – Cultura – Meio Ambiente
  21. 21. Contempla as seguintes ações: ● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano ● Recuperação de áreas urbanas degradadas ● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa ● Reflorestamentos ● Plantios ciliares ● Viveiros de mudas ● Educação ambiental ● Cursos e palestras ● Atividades de Permacultura ● Oficinas de bioconstrução e solocimento ● Projetos de urbanismo e habitações ● Habitação popular em bioconstrução ● Bambu e suas aplicações ● Pavimentação ecológica ● Uso de energia eólica e solar ● Programas de reciclagem ● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável ● Análise emergética de sistemas ● Ações de reposição de estoques e alimentação de sistemas detectados com deficiências ou desequilíbrios
  22. 22. • Recuperação de áreas urbanas em APP em estado de degradação, plantios, limpeza e manutenção de áreas ciliares e nascentes. Proposta de desenho urbano e de paisagismo associado ao conceito de sustentabilidade ambiental, plantio ciliar, preservação de nascentes e córregos, projetos sócio culturais e participação da sociedade. Construção de equipamentos urbanos através da autoconstrução, utilizando para esta finalidade os recursos das oficinas que atenderão ao público. • A Instalação de um Viveiro de Mudas Nativas permitirá que a OSCIP Instituto Árvore da Vida, administradora do projeto Nascentes Urbanas, desenvolva a produção de mudas para os programas de Recuperação de Áreas Degradadas e Programa de Educação Ambiental. Objetivos Específicos:
  23. 23. Programa de Recuperação em Áreas Degradadas: • -Áreas Verdes, praças, matas ciliares e espaços públicos; • -Restauração ecológica ; • -Conexão das matas de brejo através de corredores ecológicos; • -Recomposição das matas de brejo ; • -Programa de Educação Ambiental: • -Educação Ambiental; • -Educação Ambiental para grupos especiais; • -Educação Ambiental para a comunidade do entorno; • -Educação Ambiental para a sociedade.
  24. 24. MAPAS EVOLUTIVOS DA COBERTURA VEGETAL NO ESTADO DE SÃO PAULO a partir da situação primitiva, e respectivamente nos anos de 1886, 1907, 1920, 1935, 1952, 1962 e 1973.
  25. 25. • Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. • Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente. • Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais. Tais ações serão viabilizadas através de uma rede de parceiros que compõem o corpo técnico do projeto e uso de tecnologias sociais. A participação da comunidade em tais ações será viabilizada através de núcleos de trabalho distribuídos.
  26. 26. • O projeto visa recuperar áreas remanescentes de biomas e florestas contidos nas áreas urbanas e rurais e áreas de conurbação entre municípios. Além dos plantios compensatórios, as áreas serão contempladas com projetos de arquitetura e paisagismo utilizadas de forma sustentável, de acordo com o permitido pelo DEPRN, para lazer, contemplação, descanso, integração sócio-cultural e educação sócio- ambiental, em consonância com as diretrizes propostas pelo Plano Diretor de cada município envolvido no projeto, Objetivos do Milênio, Agenda 21, Convenção do Clima, Convenção da Diversidade Biológica, Declaração Universal dos Direitos da Água e Convenção da Diversidade Cultural. Os objetivos finais convergem na recuperação e preservação de nascentes e córregos, através de plantios ciliares, visando a relação direta de recurso hídricos superficiais, reposição de aqüíferos e águas subterrâneas e educação sócio-ambiental através da rede de parceiros.
  27. 27. Fases do Projeto • Estudos e coleta de dados • Contato com a comunidade e parcerias • Projeto – Plantas, desenhos , croquis , fotos , etc. • Documentação do projeto – contratos , etc. • Busca de recurso financeiros – patrocínios e outros • Implantação e execução • Continuidade e manutenção
  28. 28. Praça em área urbana contemplada pelo projeto Nascentes Urbanas
  29. 29. Praça em área urbana contemplada pelo projeto Nascentes Urbanas
  30. 30. Praça Pau Brasil – Bairro Solar de Campinas
  31. 31. Fontes de pesquisa http://www.igc.sp.gov.br http://www.agua.org.br http://www.planejamento.sp.gov.br https://sig.agenciapcj.org.br http://mapas.ibge.gov.br/ http://www.comitepcj.sp.gov.br http://www.ibge.gov.br http://www2.ana.gov.br/Paginas/default.aspx
  32. 32. Projeto Nascentes Urbanas Proponente: Instituto Árvore da Vida Apresentação:Deise Nascimento Contato: (19)21210192 (19)989002424 E-mail: deisemaradonascimento@gmail.com http://ongiav.blogspot.com
  33. 33. Visite o link http://ongiav.blogspot.com e acesse o projeto completo Obrigada! deisemaradonascimento@gmail.com

Notas do Editor

  • Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
  • Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
  • Do que se trata o projeto?Defina a meta deste projetoÉ semelhante a projetos anteriores ou se trata de um novo esforço?Defina o escopo deste projetoÉ um projeto independente ou está relacionado a outros projetos?* Observe que este slide não é necessário para reuniões de status semanais
  • Os seguintes slides mostrar vários exemplos de linhas do tempo usando gráficos SmartArt.Inclua uma linha do tempo para o projeto, marcando claramente as etapas, datas importantes, e destaque em ponto o projeto se encontra agora.
  • Duplique este slide, conforme o necessário, se houver mais de uma questão.Este slide e slides relacionados pode ser movido para o anexo ou oculto, se necessário.
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  • Prepare slides para o apêndice caso detalhes adicionais ou slides complementares venham a ser necessários. O apêndice também será útil se a apresentação for distribuída posteriormente.

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