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O USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE
           AMBIENTES NATURAIS
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      Prof. Paulo de Tarso da Fonseca Albuquerque
                                              2012
Sumário
O USO DE IMAGENS            NO    ESTUDO       DE
AMBIENTES NATURAIS

•Florestas Tropicais
•Mangues
•Ambientes Gelados
•Ambientes Áridos
•Recursos minerais
•Feições de Relevos e de Ambientes Aquáticos
Introdução

     As imagens de satélite fornecem uma
visão Sinótica (de conjunto) e Multitemporal
(de dinâmica) de extensas áreas da superfície,
pois mostram o ambiente e suas
transformações decorrentes de processos
naturais e antrópicos.
Os elementos de paisagem mais percebidos
em imagens de satélites e fotografias aéreas
são:

•Relevo
•Vegetação
•Água
•Uso da Terra
Em razão das diferentes combinações entre os
diversos elementos da superfície terrestre (rochas,
solos, relevos, vegetação e clima), existe uma
diversidade de ambientes naturais que se referem a
áreas da superfície terrestre que ainda não foram
modificadas pelo trabalho do homem.
     Atualmente, poucas são os ambientes que se
encontram em tal situação, destacando-se as altas
montanhas, as regiões cobertas permanentemente
por gelo, desertos e aquelas cobertas por florestas
tropicais úmidas.
Diferença entre deserto e desertificação

       O primeiro conceito corresponde a um tipo de bioma
e se refere às áreas áridas com pouca cobertura vegetal. O
segundo, por sua vez, é um processo que leva regiões
naturalmente cobertas a tornarem-se desérticas quando
sujeitas a longos períodos de seca devido ao clima ou à ação
transformadora do ser humano. Sem vegetação, as chuvas
tornam-se irregulares e raras. A temperatura média tende a
aumentar e a evaporação fica mais acelerada. Com isso, o
solo não consegue reter água e os lençóis freáticos
desaparecem ou têm seus níveis reduzidos.
Maiores desertos
• Planisfério elaborado com imagens de satélites
  meteorológicos. As imagens foram coloridas por meio
Florestas Tropicais Úmidas
• As floretas tropicais úmidas, como a Amazônia,
  apresentam clima quente e úmido, com
  temperatura média anual em torno de 26ºC e
  precipitações acima de 2.000mm por ano por
  uma extensa rede hidrográfica (que só em rios
  que drenam a bacia amazônica representa 1/5 da
  água doce de todo o planeta).
No slide seguinte, temos
um Mosaico de imagens TM-
Landsat-5 da planície amazônica,
com os elementos naturais, como
o relevo plano da planície
amazônica (textura lisa), rios de
água limpa (azul escuro/preto),
rios com material em suspensão
na água (em azul) e a vegetação da
floresta equatorial (em verde). As
cidades, os cerrados e os campos
nativos (Ilha de Marajó) variam
em tonalidades de rosa. Note
também as nuvens em branco.
Detalhe (a) do arquipélago das
Anavilhanas,        TM-Landsat-5,
11/8/199, e vista aérea (b) da área
que é uma estação ecológica. As
ilhas desse arquipélago são faixas
de terra estreitas e longas,
cobertas de densa mata formando
desenhos numa configuração
única no mundo.
• As florestas tropicais úmidas apresentam grande
  biodiversidade. Na Amazônia, por exemplo, todos os
  seus elementos naturais são interdependentes,
  formando um ecossistema integrado, cuja vegetação
  exuberante desempenha um papel essencial. A
  vegetação, por exemplo, protege e nutre o solo, além
  de contribuir para umidade d ar, que, por sua vez,
  contribui para o alto índice pluviométrico e a rica
  rede hidrográfica desse ecossistema.
• Com a devastação desse ambiente, há diminuição da
  biodiversidade, da umidade do ar, do regime
  hidrológico e depleção do solo, contribuindo para o
  aquecimento da atmosfera e rompendo o equilíbrio
  do ecossistema.
A Mata Atlântica,   assim como a floresta
amazônica, reúne grande biodiversidade. Possui de
três tipos de florestas:

•Florestas Ombrófilas densas– ao longo da costa;
•Florestas Semidecíduas e Decíduas – pelo interior
do Nordeste, Sudeste, Sul e parte do Centro-Oeste);
•Florestas Ombrófilas mistas – floresta de araucária,
no sul do Brasil.
• A mata atlântica compreende ainda restinga e mangues do
  litoral, bem como enclaves do cerrado, campos e campos de
  altitude. O ecossistema da mata atlântica estende-se do Rio
  Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.




         A Foto (a) mostra o aspecto da vegetação de Mata Atlântica
Imagem TM-Landsat-5, 18/7/1994, de um setor da serra do
Mar no Estado do Paraná. O relevo é destacado com elementos de
textura e sombra: a textura lisa representa a planície costeira e a
textura rugosa, a serra do Mar. Pela cor verde, identificamos a
vegetação da mata atlântica; as áreas de mangue, em verde-escuro; e a
cidade de Paranaguá, em rosa.
Mangues
   ▫ A vegetação de Áreas de mangue é característica
     de áreas litorâneas, periodicamente alagadas pelas
     águas de rios e marés, adaptada às condições de
     salinidade.




                                 Mangue Vermelho (Rhizophora mangle).
•   Na praia do Sueste, no arquipélago de Fernando de Noronha, localiza-se o único mangue brasileiro em
    ilha oceânica. É também o único mangue oceânico do Atlântico sul. É uma raridade ecológica por
    apresentar uma única espécie de mangue: o mangue branco, cujo nome científico é Laguncularia
    racemosa.
Baía do Sueste, Fernando de Noronha.
Baía do Sueste, Fernando de Noronha.
•      O ecossistema de Manguezais, são
    considerados verdadeiros “berçários” para
    diversas espécies. Apesar da extrema
    importância ecológica para a vida dos oceanos,
    constitui um dos ecossistemas mais devastados
    do país e do mundo.
▫ O Ecossistema de manguezal destaca-se em
  imagens de satélite pela sua forma irregular, pela
  cor mais escura que a dos demais tipos de
  vegetação, por causa da influência da água
  existente nesses ambientes (marés), e pela sua
  localização junto ao litoral. A partir da
  interpretação de tais imagens, é possível
  identificar, mapear e monitorar os manguezais.
Imagem TM-Landsat-5, 14/6/1990, do litoral maranhense.
Nela podemos separar a vegetação de mangue, em verde-escuro de
cerrado, em verde-claro, a água em azul escuro/preto, e as praias
e dunas em branco. A cor mais escura do mangue na imagem
deve-se à presença de água nesse ambiente.
Ambientes Gelados
     Os desertos de gelo localizam-se nas regiões
polares dos continentes ártico e antártico. Ambos
apresentam condições ambientais severas à ocupação
humana.

•Ártico – em sua maior parte é formado por um
oceano congelado
•Antártico – é um continente (5º em extensão) e
possui duas vezes o tamanho do Brasil em área.
Concentra 90% do gelo e 80% da água doce da Terra.
• No slide seguinte, o continente antártico está
  representado por um mosaico elaborado com
  imagens Radarsat-1. Tais imagens permitem
  revelar     feições     e    fenômenos       antes
  desconhecidos, monitorar a perda de gelo e
  avaliar o impacto das mudanças climáticas sobre
  o nosso planeta. A espessa camada de gelo
  antártico influencia o sistema climático global e ,
  em particular, a circulação atmosférica e
  oceânica do hemisfério sul.
Mosaico de imagens Radarsat-1 do continente Antártico.
• Imagem      Envisat    constata     o
  derretimento de 85% de uma geleira da
  Antártica.
Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Ilha de Rei George, próxima à Península Antártica.
Ambientes Áridos
• Localizam-se no interior dos continentes, tanto
  em baixas como em médias altitudes. São
  formados por desertos arenosos, precipitações
  inferiores a 200mm /ano e cobertura vegetal
  escassa.
Imagem TM-Landsat-5, mostrando
uma região desértica na Mongólia. A
área desértica está nas corres marfim e
cinza, e a vegetação está em vermelho.
Recursos minerais
 ▫ Por meio de feições e determinados padrões,
   intérpretes especializados em geologia identificam
   áreas com potencial de recursos minerais. A
   delimitação por meio de imagens de áreas com
   provável ocorrência de minérios, diminui a
   pesquisa em campo, otimizando tempo e custos de
   prospecção mineral.
• Imagem TM-Landsat-5, 16/08/1998,
  representando parte da região do
  quadrilátero ferrífero em Minas
  Gerais. A cor magenta na serra do
  Espinhaço indica a concentração de
  depósitos de ferro.
Imagem TM-Landsat-5 da Serra dos Carajás, no Pará, onde temos o
vermelho indicando a densa vegetação, a cor verde indicando as
áreas desmatadas e a concentração dos minérios de ferro em azul.
Feições de relevo e de ambientes aquáticos
  • Feições de relevo e de ambientes aquáticos,
    interiores e litorâneos como ilhas, lagos, golfos,
    baías, restingas, meandros e foz de rios podem
    ser facilmente identificadas em imagens de
    sensores remotos.
                              Restinga
• Imagem da ilha
  de Santa Catarina,
     TM-Landsat-5,
  30/06/1999.
  Mata atlântica em
  verde e relevo de
  textura rugosa e
  sombreada.
  Praias e dunas em
  branco.      Água
  mais profunda e
  limpa em preto.
  Água com pouco
  material       em
  suspensão      em
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  urbana em rosa.
Fim

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Aula 7 - Uso de imagens no estudo de ambientes naturais

  • 1. GEOPROCESSAMENTO e fotointerpretação Aula 7: O USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE AMBIENTES NATURAIS Prof. Maigon Pontuschka Prof. Paulo de Tarso da Fonseca Albuquerque 2012
  • 2. Sumário O USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE AMBIENTES NATURAIS •Florestas Tropicais •Mangues •Ambientes Gelados •Ambientes Áridos •Recursos minerais •Feições de Relevos e de Ambientes Aquáticos
  • 3. Introdução As imagens de satélite fornecem uma visão Sinótica (de conjunto) e Multitemporal (de dinâmica) de extensas áreas da superfície, pois mostram o ambiente e suas transformações decorrentes de processos naturais e antrópicos.
  • 4. Os elementos de paisagem mais percebidos em imagens de satélites e fotografias aéreas são: •Relevo •Vegetação •Água •Uso da Terra
  • 5. Em razão das diferentes combinações entre os diversos elementos da superfície terrestre (rochas, solos, relevos, vegetação e clima), existe uma diversidade de ambientes naturais que se referem a áreas da superfície terrestre que ainda não foram modificadas pelo trabalho do homem. Atualmente, poucas são os ambientes que se encontram em tal situação, destacando-se as altas montanhas, as regiões cobertas permanentemente por gelo, desertos e aquelas cobertas por florestas tropicais úmidas.
  • 6. Diferença entre deserto e desertificação O primeiro conceito corresponde a um tipo de bioma e se refere às áreas áridas com pouca cobertura vegetal. O segundo, por sua vez, é um processo que leva regiões naturalmente cobertas a tornarem-se desérticas quando sujeitas a longos períodos de seca devido ao clima ou à ação transformadora do ser humano. Sem vegetação, as chuvas tornam-se irregulares e raras. A temperatura média tende a aumentar e a evaporação fica mais acelerada. Com isso, o solo não consegue reter água e os lençóis freáticos desaparecem ou têm seus níveis reduzidos.
  • 8. • Planisfério elaborado com imagens de satélites meteorológicos. As imagens foram coloridas por meio
  • 9. Florestas Tropicais Úmidas • As floretas tropicais úmidas, como a Amazônia, apresentam clima quente e úmido, com temperatura média anual em torno de 26ºC e precipitações acima de 2.000mm por ano por uma extensa rede hidrográfica (que só em rios que drenam a bacia amazônica representa 1/5 da água doce de todo o planeta).
  • 10. No slide seguinte, temos um Mosaico de imagens TM- Landsat-5 da planície amazônica, com os elementos naturais, como o relevo plano da planície amazônica (textura lisa), rios de água limpa (azul escuro/preto), rios com material em suspensão na água (em azul) e a vegetação da floresta equatorial (em verde). As cidades, os cerrados e os campos nativos (Ilha de Marajó) variam em tonalidades de rosa. Note também as nuvens em branco. Detalhe (a) do arquipélago das Anavilhanas, TM-Landsat-5, 11/8/199, e vista aérea (b) da área que é uma estação ecológica. As ilhas desse arquipélago são faixas de terra estreitas e longas, cobertas de densa mata formando desenhos numa configuração única no mundo.
  • 11.
  • 12. • As florestas tropicais úmidas apresentam grande biodiversidade. Na Amazônia, por exemplo, todos os seus elementos naturais são interdependentes, formando um ecossistema integrado, cuja vegetação exuberante desempenha um papel essencial. A vegetação, por exemplo, protege e nutre o solo, além de contribuir para umidade d ar, que, por sua vez, contribui para o alto índice pluviométrico e a rica rede hidrográfica desse ecossistema. • Com a devastação desse ambiente, há diminuição da biodiversidade, da umidade do ar, do regime hidrológico e depleção do solo, contribuindo para o aquecimento da atmosfera e rompendo o equilíbrio do ecossistema.
  • 13.
  • 14. A Mata Atlântica, assim como a floresta amazônica, reúne grande biodiversidade. Possui de três tipos de florestas: •Florestas Ombrófilas densas– ao longo da costa; •Florestas Semidecíduas e Decíduas – pelo interior do Nordeste, Sudeste, Sul e parte do Centro-Oeste); •Florestas Ombrófilas mistas – floresta de araucária, no sul do Brasil.
  • 15. • A mata atlântica compreende ainda restinga e mangues do litoral, bem como enclaves do cerrado, campos e campos de altitude. O ecossistema da mata atlântica estende-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. A Foto (a) mostra o aspecto da vegetação de Mata Atlântica
  • 16. Imagem TM-Landsat-5, 18/7/1994, de um setor da serra do Mar no Estado do Paraná. O relevo é destacado com elementos de textura e sombra: a textura lisa representa a planície costeira e a textura rugosa, a serra do Mar. Pela cor verde, identificamos a vegetação da mata atlântica; as áreas de mangue, em verde-escuro; e a cidade de Paranaguá, em rosa.
  • 17. Mangues ▫ A vegetação de Áreas de mangue é característica de áreas litorâneas, periodicamente alagadas pelas águas de rios e marés, adaptada às condições de salinidade. Mangue Vermelho (Rhizophora mangle).
  • 18. Na praia do Sueste, no arquipélago de Fernando de Noronha, localiza-se o único mangue brasileiro em ilha oceânica. É também o único mangue oceânico do Atlântico sul. É uma raridade ecológica por apresentar uma única espécie de mangue: o mangue branco, cujo nome científico é Laguncularia racemosa.
  • 19. Baía do Sueste, Fernando de Noronha.
  • 20. Baía do Sueste, Fernando de Noronha.
  • 21. O ecossistema de Manguezais, são considerados verdadeiros “berçários” para diversas espécies. Apesar da extrema importância ecológica para a vida dos oceanos, constitui um dos ecossistemas mais devastados do país e do mundo.
  • 22. ▫ O Ecossistema de manguezal destaca-se em imagens de satélite pela sua forma irregular, pela cor mais escura que a dos demais tipos de vegetação, por causa da influência da água existente nesses ambientes (marés), e pela sua localização junto ao litoral. A partir da interpretação de tais imagens, é possível identificar, mapear e monitorar os manguezais.
  • 23. Imagem TM-Landsat-5, 14/6/1990, do litoral maranhense. Nela podemos separar a vegetação de mangue, em verde-escuro de cerrado, em verde-claro, a água em azul escuro/preto, e as praias e dunas em branco. A cor mais escura do mangue na imagem deve-se à presença de água nesse ambiente.
  • 24. Ambientes Gelados Os desertos de gelo localizam-se nas regiões polares dos continentes ártico e antártico. Ambos apresentam condições ambientais severas à ocupação humana. •Ártico – em sua maior parte é formado por um oceano congelado •Antártico – é um continente (5º em extensão) e possui duas vezes o tamanho do Brasil em área. Concentra 90% do gelo e 80% da água doce da Terra.
  • 25. • No slide seguinte, o continente antártico está representado por um mosaico elaborado com imagens Radarsat-1. Tais imagens permitem revelar feições e fenômenos antes desconhecidos, monitorar a perda de gelo e avaliar o impacto das mudanças climáticas sobre o nosso planeta. A espessa camada de gelo antártico influencia o sistema climático global e , em particular, a circulação atmosférica e oceânica do hemisfério sul.
  • 26. Mosaico de imagens Radarsat-1 do continente Antártico.
  • 27. • Imagem Envisat constata o derretimento de 85% de uma geleira da Antártica.
  • 28. Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Ilha de Rei George, próxima à Península Antártica.
  • 29. Ambientes Áridos • Localizam-se no interior dos continentes, tanto em baixas como em médias altitudes. São formados por desertos arenosos, precipitações inferiores a 200mm /ano e cobertura vegetal escassa.
  • 30. Imagem TM-Landsat-5, mostrando uma região desértica na Mongólia. A área desértica está nas corres marfim e cinza, e a vegetação está em vermelho.
  • 31. Recursos minerais ▫ Por meio de feições e determinados padrões, intérpretes especializados em geologia identificam áreas com potencial de recursos minerais. A delimitação por meio de imagens de áreas com provável ocorrência de minérios, diminui a pesquisa em campo, otimizando tempo e custos de prospecção mineral.
  • 32. • Imagem TM-Landsat-5, 16/08/1998, representando parte da região do quadrilátero ferrífero em Minas Gerais. A cor magenta na serra do Espinhaço indica a concentração de depósitos de ferro.
  • 33. Imagem TM-Landsat-5 da Serra dos Carajás, no Pará, onde temos o vermelho indicando a densa vegetação, a cor verde indicando as áreas desmatadas e a concentração dos minérios de ferro em azul.
  • 34. Feições de relevo e de ambientes aquáticos • Feições de relevo e de ambientes aquáticos, interiores e litorâneos como ilhas, lagos, golfos, baías, restingas, meandros e foz de rios podem ser facilmente identificadas em imagens de sensores remotos. Restinga
  • 35. • Imagem da ilha de Santa Catarina, TM-Landsat-5, 30/06/1999. Mata atlântica em verde e relevo de textura rugosa e sombreada. Praias e dunas em branco. Água mais profunda e limpa em preto. Água com pouco material em suspensão em azul escuro e área urbana em rosa.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Fim