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LEONARDO PEREIRA – ABRIL DE 2009
Bibliografia: série psicológica de
Joanna de Angelis / o consolador ;
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Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. 5 / O Livro dos Espíritos Q. 1 e
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filosoficamente o bem é tudo quanto fomenta a beleza, o ético, a vida,
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Sociologicamente o bem contribui para o progresso, e todas as realizações
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A Psicologia não poderia ficar indiferente a essa dualidade que existe no ser
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E o mal vem a ser aquilo que se opõe ao edificante, ao harmônico, ao bem.
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Ao mesmo tempo, o atavismo dos instintos agressivos propele-o para a
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coletiva, a dor é sempre o elemento
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consiste no resgate de todas as suas
dívidas, com a conseqüente
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planetárias, situação essa que eleva
a personalidade espiritual a novos e
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Infinito.
Emmanuel
A dor é o preço
sagrado de
nossa redenção...
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A dor convencional faz parte de um sistema
de alarme do corpo. Ela nos alerta para o
fato de que alguma coisa está nos
machucando. Ela nos compele a solicitar
ajuda quando precisamos dela.
Pelo fato de ser a dor uma sensação íntima
e pessoal, impossível conhecer com
exatidão a dor do outro. Assim pela
diversidade das experiências dolorosas,
explica-se porque tem sido impossível, até
hoje, encontrar uma definição definitiva e
satisfatória da dor.
CAUSAS ATUAIS:
De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o
preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que
importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente;
outras, fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-
se-á que muitos são conseqüência natural do caráter
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Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos
são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua
ambição!
CAUSAS ANTERIORES:
Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo
efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de
ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa
causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo
sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há
de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa
existência precedente.
Por outro lado, não podendo Deus punir
alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez, se
somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o
fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra. É uma
alternativa a que ninguém pode fugir e em que a lógica
decide de que parte se acha a justiça de Deus.
SOFRIMENTO
Não nos iludamos.
Mais dia, menos
dia, todos sofrem.
Há, contudo,
quem sofra com
revolta, com
desânimo ou com
desespero,
perdendo o valor
da prova em que
se vê.
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DOR SEM
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– Eu sou o BOM PASTOR. O bom pastor
dá a própria vida pelas suas ovelhas.
– O mercenário, porém, e o que não é
pastor, aos quais as ovelhas não
pertencem, vendo vir o lobo,
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lobo as arrebata e dispersa o rebanho,
– O mercenário foge, porque é
mercenário e lhe não importam as
ovelhas.
– Eu sou o BOM PASTOR e conheço as
minhas ovelhas e as minhas ovelhas me
conhecem.
– Assim como meu Pai me conhece,
assim eu conheço a meu Pai e dou a
vida pelas minhas ovelhas.
– Tenho ainda outras ovelhas, que não
são deste aprisco. Também a estas
cumpre que eu as traga; elas ouvirão a
minha voz e haverá UM SÓ REBANHO E
UM SÓ PASTOR.
...Mas, na dor como na
alegria, no trabalho feliz
como na experiência
escabrosa, todas as
criaturas deverão
considerar a reencarnação
um processo de sublime
aprendizado fraternal,
concedido por Deus aos
seus filhos, no caminho do
progresso e da redenção...
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culpa já constitui em si mesma,
um ato de misericórdia divina, e,
daí, o considerarmos o trabalho e
o esforço próprio como a luz
maravilhosa da vida.
Entendendo, todavia, a questão à
generalidade das provas; devemos
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amor cobre a multidão
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grandioso da unidade
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  • 1. LEONARDO PEREIRA – ABRIL DE 2009 Bibliografia: série psicológica de Joanna de Angelis / o consolador ; Emmanuel /Chico Xavier / O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. 5 / O Livro dos Espíritos Q. 1 e 257 / O problema do ser do destino e da dor: Leon Denis / Dicionário da Filosofia Espírita : Lamartino Palhano
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. filosoficamente o bem é tudo quanto fomenta a beleza, o ético, a vida, consoante a moral, Sociologicamente o bem contribui para o progresso, e todas as realizações que promovem o ser, o grupo social e o ambiente expressam-lhe a grandeza, a ação concreta que resulta da capacidade seletiva de valores éticos para a harmonia e a felicidade. A Psicologia não poderia ficar indiferente a essa dualidade que existe no ser humano, remanescendo como as suas aspirações de crescimento e elevação, do nobre e equilibrado, do saudável e propiciador de paz. E o mal vem a ser aquilo que se opõe ao edificante, ao harmônico, ao bem. Como efeito, o mal decorre de todo e qualquer fenômeno que se opõe ou conspira contra esse contributo superior. Ao mesmo tempo, o atavismo dos instintos agressivos propele-o para a violência quando:
  • 6. DESEJA POSSUIR SE SENTE DIMINUÍDO DERRAPA NO MENOSPREZO DE SI MESMO. INVEJA, AMBIÇÃO, ORGULHO, ÓDIO, MÁGOA BAIXA ESTIMA, SOLIDÃO, DEPRESSÃO
  • 8. DOR No trabalho de nossa redenção individual ou coletiva, a dor é sempre o elemento amigo e indispensável. E a redenção de um Espírito encarnado, na Terra, consiste no resgate de todas as suas dívidas, com a conseqüente aquisição de valores morais passíveis de serem conquistados nas lutas planetárias, situação essa que eleva a personalidade espiritual a novos e mais sublimes horizontes na vida do Infinito. Emmanuel A dor é o preço sagrado de nossa redenção... Emmanuel - (50 Anos Depois)
  • 9. DOR FÍSICA DOR MORAL A dor convencional faz parte de um sistema de alarme do corpo. Ela nos alerta para o fato de que alguma coisa está nos machucando. Ela nos compele a solicitar ajuda quando precisamos dela. Pelo fato de ser a dor uma sensação íntima e pessoal, impossível conhecer com exatidão a dor do outro. Assim pela diversidade das experiências dolorosas, explica-se porque tem sido impossível, até hoje, encontrar uma definição definitiva e satisfatória da dor.
  • 10.
  • 11. CAUSAS ATUAIS: De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer- se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
  • 12. CAUSAS ANTERIORES: Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra. É uma alternativa a que ninguém pode fugir e em que a lógica decide de que parte se acha a justiça de Deus.
  • 13. SOFRIMENTO Não nos iludamos. Mais dia, menos dia, todos sofrem. Há, contudo, quem sofra com revolta, com desânimo ou com desespero, perdendo o valor da prova em que se vê. Emmanuel
  • 15. – Eu sou o BOM PASTOR. O bom pastor dá a própria vida pelas suas ovelhas. – O mercenário, porém, e o que não é pastor, aos quais as ovelhas não pertencem, vendo vir o lobo, abandonam as ovelhas e fogem; e o lobo as arrebata e dispersa o rebanho, – O mercenário foge, porque é mercenário e lhe não importam as ovelhas. – Eu sou o BOM PASTOR e conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem. – Assim como meu Pai me conhece, assim eu conheço a meu Pai e dou a vida pelas minhas ovelhas. – Tenho ainda outras ovelhas, que não são deste aprisco. Também a estas cumpre que eu as traga; elas ouvirão a minha voz e haverá UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR.
  • 16. ...Mas, na dor como na alegria, no trabalho feliz como na experiência escabrosa, todas as criaturas deverão considerar a reencarnação um processo de sublime aprendizado fraternal, concedido por Deus aos seus filhos, no caminho do progresso e da redenção...
  • 17. A oportunidade de resgatar a culpa já constitui em si mesma, um ato de misericórdia divina, e, daí, o considerarmos o trabalho e o esforço próprio como a luz maravilhosa da vida. Entendendo, todavia, a questão à generalidade das provas; devemos concluir ainda, com o ensinamento de Jesus, que “o amor cobre a multidão dos pecados”, traçando a linha reta da vida para as criaturas e representando a única força que anula as exigências da lei de talião, dentro do Universo infinito.
  • 18. O amor é a lei própria da vida e, sob o seu domínio sagrado, todas as criaturas e todas as coisas se reúnem ao Criador, dentro do plano grandioso da unidade universal. “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO!”
  • 19. Vida e Nós Observa a transitoriedade da existência na Terra, com todos os valores educativos de que se acompanha. As famílias se transformam. Os patrimônios materiais se transferem. As teorias se modificam. Costumes se alteram. Convenções substituem convenções. Companheiros são chamados a servir em outros setores. Ódios passam. Inimigos desaparecem. Desajustes são corrigidos. A fortuna muda de endereço. Acima de todas as mudanças, permanecerás sempre em tua perenidade espiritual. Meditemos nas leis que nos governam, em bases de causa e efeito, estruturadas pela Sabedoria Divina em justiça e misericórdia. Em qualquer lugar, teremos o que dermos. Não olvides: tudo o que fizeres dos outros, fazes de ti. Emmanuel