[1] A bioenergética estuda as formas de energia nos seres vivos e as transformações energéticas que ocorrem no metabolismo celular, como a respiração e a fotossíntese.
[2] A energia é necessária para realizar trabalhos celulares e é obtida principalmente da oxidação de alimentos por meio da respiração aeróbia nas mitocôndrias, que produz moléculas de ATP.
[3] Na ausência de oxigênio, algumas bactérias podem usar substâncias como
1) O documento discute os principais conceitos de bioenergética e metabolismo celular, incluindo classificação de células, ciclos de matéria, catabolismo, transdução de energia e regulação metabólica.
2) Aborda os principais compostos de armazenamento e transporte de energia como ATP, NADH e FADH2 e suas funções no catabolismo e anabolismo.
3) Explica os conceitos termodinâmicos de energia livre, entalpia e entropia e
O documento discute as estruturas e funções das proteínas. Ele explica que as proteínas são macromoléculas constituídas de aminoácidos que desempenham funções estruturais e metabólicas importantes no corpo, como a formação de tecidos, enzimas, hormônios, defesa e transporte. O documento também descreve a composição dos aminoácidos, as ligações peptídicas que os unem, e classificações de proteínas.
O documento descreve os principais componentes químicos da célula, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídios, proteínas e vitaminas. Detalha a estrutura e funções de cada um, como carboidratos fornecem energia, lipídios armazenam energia e formam membranas, e proteínas desempenham papéis estruturais e funcionais importantes.
Aula 1 introdução a bioquímica metabólica Silvana Arage
O documento apresenta uma introdução à bioquímica metabólica, definindo o que é bioquímica e discutindo as estruturas e funções básicas da célula, como unidade da vida. Também aborda os principais tipos de biomoléculas como carboidratos, lipídios, proteínas e enzimas, e conceitos-chave como metabolismo, anabolismo, catabolismo e fluxo de energia nas reações bioquímicas por meio de ATP e transportadores de elétrons.
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento descreve as principais características do núcleo celular e seus componentes. O núcleo é o centro de coordenação da célula e contém a cromatina, que armazena o material genético, e o nucléolo, responsável pela produção de ribossomos. Durante a divisão celular, a cromatina se condensa nos cromossomos visíveis durante a mitose e meiose.
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacterianoJaqueline Almeida
I. O documento discute o metabolismo bacteriano, definindo-o como o conjunto de reações químicas que ocorrem nas bactérias, incluindo produção de energia, transporte, crescimento e reprodução.
II. Apresenta os principais tipos de metabolismo bacteriano, como quimiotrofia, fototrofia, autotrofia e heterotrofia.
III. Discutem-se as fontes de carbono, energia e nutrição utilizadas pelas bactérias, bem como os processos catabólicos e an
O documento discute os diferentes tipos de comunicação celular, incluindo comunicação autócrina, parácrina e endócrina. A comunicação celular é importante para processos como formação de tecidos, multiplicação celular e defesa imunológica, e envolve moléculas sinalizadoras que se ligam a receptores e geram respostas nas células. Os principais tipos de comunicação química entre células são mediados por hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores.
1) O documento discute os principais conceitos de bioenergética e metabolismo celular, incluindo classificação de células, ciclos de matéria, catabolismo, transdução de energia e regulação metabólica.
2) Aborda os principais compostos de armazenamento e transporte de energia como ATP, NADH e FADH2 e suas funções no catabolismo e anabolismo.
3) Explica os conceitos termodinâmicos de energia livre, entalpia e entropia e
O documento discute as estruturas e funções das proteínas. Ele explica que as proteínas são macromoléculas constituídas de aminoácidos que desempenham funções estruturais e metabólicas importantes no corpo, como a formação de tecidos, enzimas, hormônios, defesa e transporte. O documento também descreve a composição dos aminoácidos, as ligações peptídicas que os unem, e classificações de proteínas.
O documento descreve os principais componentes químicos da célula, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídios, proteínas e vitaminas. Detalha a estrutura e funções de cada um, como carboidratos fornecem energia, lipídios armazenam energia e formam membranas, e proteínas desempenham papéis estruturais e funcionais importantes.
Aula 1 introdução a bioquímica metabólica Silvana Arage
O documento apresenta uma introdução à bioquímica metabólica, definindo o que é bioquímica e discutindo as estruturas e funções básicas da célula, como unidade da vida. Também aborda os principais tipos de biomoléculas como carboidratos, lipídios, proteínas e enzimas, e conceitos-chave como metabolismo, anabolismo, catabolismo e fluxo de energia nas reações bioquímicas por meio de ATP e transportadores de elétrons.
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento descreve as principais características do núcleo celular e seus componentes. O núcleo é o centro de coordenação da célula e contém a cromatina, que armazena o material genético, e o nucléolo, responsável pela produção de ribossomos. Durante a divisão celular, a cromatina se condensa nos cromossomos visíveis durante a mitose e meiose.
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacterianoJaqueline Almeida
I. O documento discute o metabolismo bacteriano, definindo-o como o conjunto de reações químicas que ocorrem nas bactérias, incluindo produção de energia, transporte, crescimento e reprodução.
II. Apresenta os principais tipos de metabolismo bacteriano, como quimiotrofia, fototrofia, autotrofia e heterotrofia.
III. Discutem-se as fontes de carbono, energia e nutrição utilizadas pelas bactérias, bem como os processos catabólicos e an
O documento discute os diferentes tipos de comunicação celular, incluindo comunicação autócrina, parácrina e endócrina. A comunicação celular é importante para processos como formação de tecidos, multiplicação celular e defesa imunológica, e envolve moléculas sinalizadoras que se ligam a receptores e geram respostas nas células. Os principais tipos de comunicação química entre células são mediados por hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores.
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
O documento resume as principais características dos vírus, incluindo que eles são organismos acelulares, parasitas obrigatórios de células, e se reproduzem através de ciclos líticos ou lisogênicos. Também descreve as estruturas dos vírus, como o capsídeo e o material genético, e as principais doenças causadas por vírus como HIV, dengue, febre amarela e varíola.
O documento discute várias condições relacionadas a ossos e músculos, incluindo artrose, escoliose, osteoporose, tendinite e miastenia gravis. A artrose resulta da destruição da cartilagem articular, a escoliose causa desvio da coluna vertebral, e a osteoporose enfraquece os ossos. A tendinite é uma inflamação dos tendões e a miastenia gravis causa fraqueza muscular.
O documento discute os processos metabólicos de catabolismo e anabolismo, as vias do metabolismo energético como glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, e a produção e efeitos dos radicais livres no metabolismo aeróbico.
O documento discute as proteínas, aminoácidos e peptídeos. Ele explica que as proteínas são moléculas abundantes envolvidas em diversos processos vitais como atividade enzimática, estrutura, mobilidade, transporte, proteção e permeação. Também discute a estrutura, classificação e propriedades dos aminoácidos e peptídeos, assim como a estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas.
As proteínas são polímeros de aminoácidos que determinam reações químicas no organismo e compõem tecidos e membranas. As proteínas são formadas por ligações peptídicas entre os 20 tipos de aminoácidos, alguns produzidos pelo corpo e outros obtidos na alimentação. As proteínas têm funções como reserva, transporte, proteção e estrutura celular, e podem perder a forma e função quando sofrem desnaturação por calor ou variações de pH.
O documento introduz o conceito de metabolismo como o conjunto de reações químicas que ocorrem nos organismos vivos para satisfazer suas necessidades estruturais e energéticas. Explica que o metabolismo pode ser dividido em catabolismo, que degrada nutrientes, e anabolismo, que sintetiza macromoléculas celulares, e que ambos requerem a transferência de energia no organismo, normalmente na forma de ATP.
1) A fotossíntese é o processo através do qual os seres vivos realizam a conversão da energia luminosa em energia química, utilizando água, dióxido de carbono e luz para produzir oxigênio e compostos orgânicos como a glicose.
2) A fotossíntese ocorre em duas etapas, a fotoquímica que depende diretamente da luz e a etapa escura ou química que não depende diretamente da luz.
3)
O documento fornece informações sobre as vitaminas, dividindo-as em lipossolúveis (A, D, E e K) e hidrossolúveis (complexo B e C). Detalha as principais fontes, importâncias e carências de cada vitamina.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento discute a digestão de amido e a formação de maltose e glicose no intestino delgado, além de citar as enzimas amilase e maltase envolvidas nesse processo.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
O documento descreve as etapas da respiração celular aeróbia, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória. A glicólise ocorre no citosol e produz piruvato, que entra no ciclo de Krebs na mitocôndria. O ciclo de Krebs gera NADH e FADH2, cujos elétrons alimentam a cadeia respiratória nas cristas mitocondriais. Isso cria um gradiente de prótons que é usado pela ATP s
O documento discute os processos de replicação, transcrição e tradução do DNA. Resume os principais conceitos como DNA, RNA e proteínas; o código genético; a replicação semi-conservativa do DNA usando DNA helicase, DNA polimerase e primase; e a transcrição e tradução dos genes em proteínas.
O documento discute os processos metabólicos de fotossíntese, respiração celular e quimiossíntese. Apresenta os principais componentes e reações envolvidas em cada processo, como a utilização da energia luminosa na fotossíntese e de compostos químicos na quimiossíntese para a síntese de compostos orgânicos. Também explica a obtenção de energia a partir da oxidação de compostos na respiração celular aeróbia e anaeróbia.
1) O documento descreve as etapas da respiração celular: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória/fosforilação oxidativa.
2) A glicólise quebra a glicose em piruvato no citoplasma. O ciclo de Krebs quebra o piruvato na mitocôndria.
3) A cadeia respiratória, na membrana mitocondrial, transporta elétrons dos alimentos para o oxigênio, sintetizando moléculas de ATP.
O documento descreve as principais características e tipos de bactérias, incluindo sua estrutura, reprodução, formas de nutrição e respiração. Também aborda doenças bacterianas como cólera, tuberculose, meningite e pneumonia, explicando seus sintomas, modos de transmissão e formas de prevenção.
O documento discute os processos de nutrição e liberação de energia nas células, incluindo a fotossíntese, quimiossíntese, respiração e fermentação. A fotossíntese usa a luz solar para produzir glicose a partir de CO2 e H2O, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de compostos inorgânicos. A respiração quebra totalmente a glicose para liberar energia na forma de ATP, e a fermentação quebra parcialmente
Este documento descreve as principais características dos carboidratos, incluindo: 1) Sua composição química e funções como fonte de energia e estrutura celular; 2) As classes de monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; 3) A estrutura dos principais tipos de carboidratos como amido, glicogênio e celulose.
Este documento apresenta o plano de ensino de um curso de Bioquímica realizado na USP. Inclui 21 módulos teóricos sobre diversos tópicos da bioquímica, além de 5 módulos experimentais em laboratório. Também fornece normas para os relatórios de laboratório e detalha o método de avaliação dos alunos.
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
O documento resume as principais características dos vírus, incluindo que eles são organismos acelulares, parasitas obrigatórios de células, e se reproduzem através de ciclos líticos ou lisogênicos. Também descreve as estruturas dos vírus, como o capsídeo e o material genético, e as principais doenças causadas por vírus como HIV, dengue, febre amarela e varíola.
O documento discute várias condições relacionadas a ossos e músculos, incluindo artrose, escoliose, osteoporose, tendinite e miastenia gravis. A artrose resulta da destruição da cartilagem articular, a escoliose causa desvio da coluna vertebral, e a osteoporose enfraquece os ossos. A tendinite é uma inflamação dos tendões e a miastenia gravis causa fraqueza muscular.
O documento discute os processos metabólicos de catabolismo e anabolismo, as vias do metabolismo energético como glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, e a produção e efeitos dos radicais livres no metabolismo aeróbico.
O documento discute as proteínas, aminoácidos e peptídeos. Ele explica que as proteínas são moléculas abundantes envolvidas em diversos processos vitais como atividade enzimática, estrutura, mobilidade, transporte, proteção e permeação. Também discute a estrutura, classificação e propriedades dos aminoácidos e peptídeos, assim como a estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas.
As proteínas são polímeros de aminoácidos que determinam reações químicas no organismo e compõem tecidos e membranas. As proteínas são formadas por ligações peptídicas entre os 20 tipos de aminoácidos, alguns produzidos pelo corpo e outros obtidos na alimentação. As proteínas têm funções como reserva, transporte, proteção e estrutura celular, e podem perder a forma e função quando sofrem desnaturação por calor ou variações de pH.
O documento introduz o conceito de metabolismo como o conjunto de reações químicas que ocorrem nos organismos vivos para satisfazer suas necessidades estruturais e energéticas. Explica que o metabolismo pode ser dividido em catabolismo, que degrada nutrientes, e anabolismo, que sintetiza macromoléculas celulares, e que ambos requerem a transferência de energia no organismo, normalmente na forma de ATP.
1) A fotossíntese é o processo através do qual os seres vivos realizam a conversão da energia luminosa em energia química, utilizando água, dióxido de carbono e luz para produzir oxigênio e compostos orgânicos como a glicose.
2) A fotossíntese ocorre em duas etapas, a fotoquímica que depende diretamente da luz e a etapa escura ou química que não depende diretamente da luz.
3)
O documento fornece informações sobre as vitaminas, dividindo-as em lipossolúveis (A, D, E e K) e hidrossolúveis (complexo B e C). Detalha as principais fontes, importâncias e carências de cada vitamina.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento discute a digestão de amido e a formação de maltose e glicose no intestino delgado, além de citar as enzimas amilase e maltase envolvidas nesse processo.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
O documento descreve as etapas da respiração celular aeróbia, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória. A glicólise ocorre no citosol e produz piruvato, que entra no ciclo de Krebs na mitocôndria. O ciclo de Krebs gera NADH e FADH2, cujos elétrons alimentam a cadeia respiratória nas cristas mitocondriais. Isso cria um gradiente de prótons que é usado pela ATP s
O documento discute os processos de replicação, transcrição e tradução do DNA. Resume os principais conceitos como DNA, RNA e proteínas; o código genético; a replicação semi-conservativa do DNA usando DNA helicase, DNA polimerase e primase; e a transcrição e tradução dos genes em proteínas.
O documento discute os processos metabólicos de fotossíntese, respiração celular e quimiossíntese. Apresenta os principais componentes e reações envolvidas em cada processo, como a utilização da energia luminosa na fotossíntese e de compostos químicos na quimiossíntese para a síntese de compostos orgânicos. Também explica a obtenção de energia a partir da oxidação de compostos na respiração celular aeróbia e anaeróbia.
1) O documento descreve as etapas da respiração celular: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória/fosforilação oxidativa.
2) A glicólise quebra a glicose em piruvato no citoplasma. O ciclo de Krebs quebra o piruvato na mitocôndria.
3) A cadeia respiratória, na membrana mitocondrial, transporta elétrons dos alimentos para o oxigênio, sintetizando moléculas de ATP.
O documento descreve as principais características e tipos de bactérias, incluindo sua estrutura, reprodução, formas de nutrição e respiração. Também aborda doenças bacterianas como cólera, tuberculose, meningite e pneumonia, explicando seus sintomas, modos de transmissão e formas de prevenção.
O documento discute os processos de nutrição e liberação de energia nas células, incluindo a fotossíntese, quimiossíntese, respiração e fermentação. A fotossíntese usa a luz solar para produzir glicose a partir de CO2 e H2O, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de compostos inorgânicos. A respiração quebra totalmente a glicose para liberar energia na forma de ATP, e a fermentação quebra parcialmente
Este documento descreve as principais características dos carboidratos, incluindo: 1) Sua composição química e funções como fonte de energia e estrutura celular; 2) As classes de monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; 3) A estrutura dos principais tipos de carboidratos como amido, glicogênio e celulose.
Este documento apresenta o plano de ensino de um curso de Bioquímica realizado na USP. Inclui 21 módulos teóricos sobre diversos tópicos da bioquímica, além de 5 módulos experimentais em laboratório. Também fornece normas para os relatórios de laboratório e detalha o método de avaliação dos alunos.
Este documento discute os processos fisiológicos da fotossíntese e respiração em plantas. Explica que a fotossíntese converte energia da luz solar em energia química, enquanto a respiração libera energia a partir de compostos orgânicos. Também descreve como fatores ambientais como luz, temperatura e nível de CO2 afetam a taxa fotossintética, e como plantas de sombra e sol se adaptaram a diferentes níveis de luz.
Este documento fornece informações sobre as relações hídricas e a utilização de elementos minerais nos vegetais. Aborda conceitos como potencial hídrico, transporte de água no solo e no xilema, e descreve os principais componentes do sistema solo-água-planta.
Bioenergética respiração, fermentação e fotossínteseJoel Leitão
O documento discute os principais conceitos de bioenergética e metabolismo celular, abordando temas como:
1) As diferentes formas de energia nos seres vivos, desde a alimentação até a produção de ATP na mitocôndria.
2) O metabolismo como conjunto de reações químicas que ocorrem nas células, dividido em anabolismo e catabolismo.
3) A importância do ATP como "moeda energética" das células e sua produção na respiração celular aeróbia.
Este documento presenta información sobre energía y procesos metabólicos. Explica que los seres humanos somos energía y que la termodinámica estudia los intercambios de energía entre sistemas. Describe las leyes de la termodinámica, incluyendo que la energía no se crea ni destruye, solo se transforma. También cubre conceptos como energía potencial, cinética, catabolismo, anabolismo y cómo se producen moléculas de alimentos en las plantas.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
1) O documento discute os principais processos metabólicos de obtenção de energia nas células: fotossíntese, quimiossíntese, respiração e fermentação.
2) A fotossíntese utiliza a energia luminosa para fixar o carbono atmosférico em açúcares, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de compostos inorgânicos.
3) A respiração celular produz energia a partir da oxidação de moléculas orgânic
O documento discute a fisiologia vegetal, especificamente a água e seu papel fundamental na vida das plantas. A água forma a maior parte da célula vegetal, é o solvente universal e meio onde ocorrem as reações bioquímicas. A entrada e saída de água da célula ocorre ao longo de gradientes de potencial hídrico por difusão e fluxo de massa. As plantas se adaptam aos diferentes regimes hídricos do ambiente como hidrófitas, higrófitas e xerófitas.
Este documento trata sobre la bioenergética, que explica cómo los organismos obtienen energía de las reacciones químicas para sus funciones vitales. Describe que la energía fluye entre organismos a través de procesos como la fotosíntesis y la respiración. También explica conceptos de termodinámica como energía, entalpía y las leyes de la termodinámica, y cómo las reacciones endergónicas y exergonicas afectan el cambio de energía libre. Además, señala que
O documento descreve os principais processos metabólicos no organismo: (1) O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem para gerar energia a partir da degradação de biomoléculas como carboidratos, lipídios e proteínas; (2) O metabolismo divide-se em catabolismo, que degrada moléculas, e anabolismo, que sintetiza moléculas; (3) As principais vias metabólicas incluem a glicólise, respiração celular e quebra de
O documento descreve os processos de metabolismo energético da célula, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória, que convertem a energia química dos alimentos em ATP. A fotossíntese é também abordada como o processo pelo qual as plantas produzem alimentos a partir da luz solar, dióxido de carbono e água.
O documento descreve os processos metabólicos de obtenção de energia pelas células, especificamente a fermentação e a respiração celular. A fermentação é o processo mais simples e ocorre no citoplasma sem a presença de oxigênio, enquanto a respiração celular é mais complexa e ocorre nas mitocôndrias de forma aeróbica, gerando muito mais ATP. Ambos os processos convertem açúcares em energia armazenada no ATP por meio de reações químicas.
1) A fermentação e respiração celular liberam energia que é armazenada na forma de ATP. A fotossíntese absorve energia para produzir compostos orgânicos.
2) A fermentação inclui a fermentação alcoólica e láctica. A respiração celular ocorre nos mitocôndrios em três etapas. A fotossíntese converte CO2 em açúcares com a ajuda da luz solar.
3) Esses processos energéticos fornecem a energia necessária
O documento descreve os processos metabólicos de obtenção de energia pelas células, notadamente a respiração celular aeróbica e a fermentação. A respiração celular aeróbica envolve a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória nas mitocôndrias, liberando um total de 30 moléculas de ATP por molécula de glicose. A fermentação é um processo anaeróbico menos eficiente que produz apenas 2 moléculas de ATP.
Bioenergética respiração, fermentação e fotossíntesesamilede
O documento discute os processos de bioenergética em seres vivos, incluindo a produção e uso de energia nas células através da respiração celular e da fotossíntese. A respiração celular quebra moléculas orgânicas como a glicose para produzir energia armazenada no ATP, enquanto a fotossíntese usa a energia solar, CO2 e H2O para sintetizar glicose a partir do dióxido de carbono. Essas reações químicas fundamentais permitem
Bioenergética respiração, fermentação e fotossíntesesamilede
O documento discute os processos de bioenergética em seres vivos, incluindo a produção e uso de energia nas células através da respiração celular e da fotossíntese. A respiração celular converte a energia dos alimentos em ATP na mitocôndria, enquanto a fotossíntese usa a energia solar para sintetizar glicose nos cloroplastos. Ambos os processos são vitais para fornecer energia aos organismos vivos.
O documento discute o metabolismo energético celular, especificamente a respiração aeróbia. Ele explica as etapas da glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, onde ocorrem, e seus reagentes e produtos, especialmente a produção de ATP. Também aborda a fermentação e respiração anaeróbia.
O documento discute o metabolismo energético celular, especificamente a respiração aeróbia. Ele explica que a glicólise converte glicose em piruvato no citoplasma, enquanto o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória ocorrem nas mitocôndrias para produzir ATP a partir de NADH e FADH2. No total, a respiração aeróbia gera entre 30-38 moléculas de ATP a partir de uma molécula de glicose e oxigênio.
O documento descreve os processos de fermentação e respiração celular. Apresenta as reações do metabolismo energético, incluindo a glicólise e as vias de fermentação lática e alcoólica. Explica que a glicólise quebra a glicose em piruvato, gerando ATP, e que o piruvato pode sofrer fermentação em condições anaeróbicas ou entrar na via respiratória em condições aeróbicas.
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células, incluindo a respiração celular e a fotossíntese. A respiração celular quebra moléculas como glicose para armazenar energia no ATP. A fotossíntese transforma a energia solar em energia química armazenada na glicose.
O documento descreve as etapas da respiração celular aeróbia, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória. A glicólise ocorre no citosol e produz piruvato, que entra no ciclo de Krebs na mitocôndria. O ciclo de Krebs gera NADH e FADH2, cujos elétrons alimentam a cadeia respiratória nas cristas mitocondriais. Isso cria um gradiente de prótons que é usado pela ATP s
O documento descreve as etapas da respiração celular aeróbia, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória. A glicólise ocorre no citosol e produz piruvato, que entra no ciclo de Krebs na mitocôndria. O ciclo de Krebs gera NADH e FADH2, cujos elétrons alimentam a cadeia respiratória nas cristas mitocondriais. Isso cria um gradiente de prótons que é usado pela ATP s
1) O documento discute a biologia energética, especificamente os processos metabólicos de obtenção de energia pelas células, como a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória.
2) Existem dois tipos principais de reações metabólicas: reações de síntese, que consomem energia, e reações de degradação, que liberam energia.
3) A principal molécula de armazenamento de energia nas células é a ATP, que pode ser hidrolisada para for
Este documento discute a transformação e utilização de energia por seres vivos. Explica que a fotossíntese fornece energia aos seres vivos através da produção de compostos orgânicos altamente energéticos. Detalha os processos de obtenção de energia celular através da fermentação e respiração aeróbia, incluindo a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons. Também descreve as trocas gasosas em plantas e animais.
O documento discute o processo de respiração celular conhecido como glicólise, no qual a glicose é quebrada para produzir energia armazenada no ATP. A glicólise ocorre em duas etapas: na primeira, a glicose é quebrada em piruvato com produção de 2 ATPs e 2 NADHs; na segunda etapa, cada piruvato produz mais 2 ATPs, resultando em um total de 4 ATPs por molécula de glicose oxidada.
Este documento descreve os processos de fermentação glicolítica e redução do ácido pirúvico no metabolismo celular. A fermentação envolve duas etapas: a glicólise, que degrada a glicose em ácido pirúvico, e a redução do piruvato nos produtos finais como etanol ou ácido láctico. A fermentação produz ATP de forma primitiva em ambientes anaeróbicos.
1) O documento discute os processos de obtenção de energia no metabolismo celular, incluindo a respiração aeróbia e anaeróbia e a fotossíntese.
2) A energia é armazenada na molécula ATP e liberada quando o ATP é quebrado.
3) A fotossíntese transforma a energia luminosa em energia química armazenada na glicose por meio de reações que ocorrem nos cloroplastos das células de plantas.
O documento discute os processos metabólicos de anabolismo e catabolismo, onde o anabolismo envolve reações de síntese que consomem energia e o catabolismo envolve reações de degradação que liberam energia. A respiração celular envolve a oxidação de moléculas como a glicose na mitocôndria para produzir energia na forma de ATP.
O documento discute os processos de catabolismo celular, especificamente a fermentação e a respiração. Explica que a fermentação converte a glicose em álcool, ácido lático ou ácido acético sem usar oxigênio, enquanto a respiração aeróbia quebra completamente a glicose em dióxido de carbono e água usando oxigênio, gerando muito mais ATP. Também descreve onde cada etapa do processo respiratório ocorre dentro da célula eucariótica.
O documento discute processos metabólicos como a fotossíntese, respiração celular, cadeia de transporte de elétrons, fermentação alcoólica e láctica. A fotossíntese converte energia solar em energia química na forma de glicose através de duas fases, enquanto a respiração celular quebra a glicose para produzir energia na forma de ATP em quatro etapas na mitocôndria. A fermentação converte açúcares em álcool ou ácido lático
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
O documento descreve as principais etapas do metabolismo energético celular, incluindo a função da mitocôndria, glicólise, formação do acetil-CoA, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. A glicólise quebra a glicose em piruvato na citosol, liberando energia armazenada no ATP. O piruvato entra na mitocôndria e é convertido em acetil-CoA para entrada no ciclo de Krebs, gerando mais ATP, CO2, NADH e FADH2. A
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
4. Alimentos e energia
Nos
alimentos
a energia
é indicada
por
calorias
(Cal)
ou Joules
(J).
5. Calculando as calorias
Se olharmos para a tabela nutricional no verso de um pacote
de aveia, sabor açúcar mascavo, descobriremos que contém
160 calorias. Isso significa que se colocássemos essa aveia
em um prato, levássemos ao fogo e a queimássemos
completamente (o que na verdade é um pouco complicado), a
reação produziria 160 quilocalorias (lembre: as calorias do
alimento são quilocalorias) - energia suficiente para levantar a
temperatura de 160 quilogramas de água em 1º C. Se
olhássemos a tabela nutricional com mais cuidado, veríamos
que nossa aveia contém 2 gramas de gordura, 4 gramas de
proteína e 32 gramas de carboidratos, produzindo um total de
162 calorias (aparentemente, os fabricantes de alimentos
gostam de arredondá-las). Dessas 162 calorias, 18
são de gordura (9cal x 2gr), 16 de proteína (4cal
x 4gr) e 128 de carboidratos (4cal x 32g).
6. METABOLISMO
Metabolismo (do grego metabolismos, μεταβολισμός,
que significa "mudança", troca) é o conjunto
de transformações que assubstâncias químicas sofrem
no interior dos organismos vivos. O termo
"metabolismo celular" é usado em referência ao
conjunto de todas as reações químicas que ocorrem
nas células. Estas reações são responsáveis pelos
processos de síntese e degradação dos nutrientes na
célula e constituem a base da vida, permitindo
o crescimento e reprodução das células, mantendo as
suas estruturas e adequando respostas aos seus
ambientes.
7. METABOLISMO
O metabolismo é normalmente dividido em dois
grupos: anabolismo e catabolismo.
Reações anabólicas, ou reações de síntese, são reações químicas
que produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Sintetizam-se
novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas
simples (com consumo de ATP).
Reações catabólicas, ou reações de decomposição/degradação,
são reações químicas que produzem grandes quantidades de
energia livre (sob a forma de ATP) a partir da decomposição ou
degradação de moléculas mais complexas (matéria orgânica).
Quando o catabolismo supera em atividade o anabolismo, o
organismo perde peso, o que acontece em períodos
de jejum ou doença; mas se o anabolismo superar o catabolismo, o
organismo cresce ou ganha peso. Se ambos os processos estão
em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio
dinâmico ou homeostase.
10. Reações exergônicas
(catabolismo) → que
liberam energia para o
trabalho celular a partir
do potencial de
degradação dos
nutrientes orgânicos;
Reações endergônicas
(anabolismo) → que
absorvem energia
aplicada ao
funcionamento da
célula, produzindo
novos componentes.
19. Calorias e ATP
A glicose armazena cerca de 686 mil calorias por mol, valor
que pode ser determinado através de um calorímetro.
Considerando que na conversão de ATP em ADP há
liberação de aproximadamente 8.000 calorias por mol e que
a degradação total de um mol de glicose produz 36
moléculas de ATP, podemos concluir que as células
conseguem transferir, para o ATP, cerca de 288 mil calorias
por mol de glicose.
Desta forma, a respiração aeróbia coloca cerca de 40% de
energia contida a disposição da célula para uso posterior
nos diversos trabalhos celulares. Embora, a primeira vista,
possa parecer que os sistemas biológicos sejam pouco
capazes do ponto de vista energético, eles são, em verdade,
muito mais eficientes que os sistemas inorgânicos
33. CITOPLASMA
3C 2C
MITOCÔNDRIA
NAD
6C FAD
3C 2C CADEIA
CICLO DE RESPIRAT.
KREBS (C.T.E.)
GLICÓLISE
34. A câmara de gás cianeto
(cianureto)
A Câmara de gás é um dos suportes utilizados pela justiça para execução
de condenados a morte.
Foi criada nos EUA, inspirado no uso de gases tóxicos durante a Primeira
Guerra Mundial.
O primeiro condenado à morte a ser executado na câmara de gás foi
um chinês de nome Gee Jon, no estado norte-americano de Nevada, em
1924.
Na Alemanha nazista na II Guerra Mundial essas câmaras eram muito
solicitadas, em campos de extermínio (em Varsóvia) do lado polonês na
eliminação sistemática de seus prisioneiros.
Nestas câmaras, hermeticamente vedadas, um poderoso e mortal gás
chamado Zyklon B era injetado em quantidades no interior. O "Zyklon B" era
o nome comercial, mas na verdade, tratava-se do ácido cianídrico um gás
muito utilizado até hoje nas câmaras de gás norte americanas. O ácido
cianídrico usado para esse fim é uma pastilha forma cristais que uma vez
exposto ao ar entra em processo de sublimação e após algumas horas
começa a liberar o gás mortífero e altamente letal quando inalado. Para se
ter uma ideia, mesmo em pequenas doses, ao ser respirado o gás cianídrico
entra pela corrente sanguínea, até chegar às células, onde bloqueia a ação
das mitocôndrias, e desse modo as células ficam sem produzir energia,
ocorrendo a seguir a morte por asfixia. O gás também é usado em grandes
celeiros na eliminação do caruncho (pragas).
35. Ação do Cianeto
O cianeto tem uma elevada afinidade por metais, formando complexos com cations metálicos em
locais catalíticos de várias enzimas importantes e inibindo as suas funções como é o caso do
metabolismo do glicogênio e dos lípideos.
Mas a toxicidade do cianeto é maioritariamente devida à ligação reversível ao ferro no estado férrico (Fe
(III) ou Fe3+) da enzima citocromo oxidase mitocondrial (citocromo a-a3) da cadeia transportadora de
elétrons. O citocromo a-a3 medeia a transferência de elétrons para o oxigênio molecular, o último
passo da fosforilação oxidativa. Ao bloquear esta enzima, a célula é incapaz de utilizar o oxigênio e usa
um metabolismo anaeróbio reduzindo o piruvato a ácido láctico (fermentação láctica), o que resulta
em anóxia tecidular e no rápido desenvolvimento de acidose láctica. Há também uma alteração no
metabolismo da célula uma vez que há uma depleção na produção de ATP. Como o oxigênio não é
utilizado ao nível das células, há uma maior tensão periférica de oxigênio uma vez que não há
dissociação da oxiemoglobina, por essa razão um indivíduo com intoxicação por cianeto fica rosado. O
efeito causado pelo cianeto é denominado hipóxia histotóxica. O efeito causado pela depleção de ATP
afeta todas as células mas o cérebro e o coração são os mais susceptíveis, pelo que após uma
intoxicação por cianeto podem ocorrer arritmias cardíacas e outras alterações resultando numa
circulação deficiente e em anóxia isquêmica. A morte pode ser resultante do dano das células que
controlam a respiração ao nível do sistema nervoso central, uma vez que estas são muito sensíveis à
hipóxia, provocando incapacidade em respirar.
O cianeto é considerado uma neurotoxina específica e está frequentemente associado a elevados níveis
de cálcio celular e à inibição de antioxidantes, o que conduz à formação de espécies reativas de
oxigênio (ROS) e consequente peroxidação lipídica.
O mecanismo de aumento do cálcio celular envolve a libertação do glutamato armazenado o que origina
ativação dos canais de cálcio sensíveis à voltagem, ativação de receptores do N-metil-D-aspartato
(NMDA) e mobilização de reservas de cálcio intracelulares. Pensa-se que o aumento do cálcio activa
a protease que converte a xantina desidrogenase em xantina oxidase que na presença de oxigênio
catalisa a formação de radicais livres que iniciam a peroxidação lipídica. A peroxidação lipídica vai
provocar disfunção mitocondrial e consequente libertação do citocromo C que desencadeia mecanismos
de morte celular. Se as células forem as do sistema nervoso pode-se falar em morte neuronal
e neurodegeneração.
39. Respiração anaeróbia
Um restrito grupo de bactérias utilizam compostos inorgânicos como
aceptor final de elétrons
• O aceptor final de elétrons é uma substância inorgânica diferente de
oxigênio. Geralmente substâncias oxidadas: NITRATOS, SULFATOS
ECARBONATOS.
Bactérias tais como:
• Pseudomonas e Bacillus podem utilizar o íon nitrato (NO3-) como
aceptor final de elétrons. O íon nitrato é reduzido a íon nitrito (NO2-),
oxido nitroso (N2O) ou gás nitrogênio (N2).
• Desulfovibrio e Desulfotomaculum utilizam sulfatos (SO42-) como
aceptor final de elétrons para formar sulfeto de hidrogênio (H2S).
• Bactérias metanogênicas utilizam carbonato (CO32-) para formar
metano (CH4).
Rendimento: mais baixo que a respiração aeróbica, somente uma parte
do TCA funciona sob condições anaeróbias e nem todos os
transportadores participam da cadeia.
http://www.scribd.com/doc/17919137/Resp-Anaerobic-A-Fermentacao
40. Respiração Anaeróbia com Utilização de Nitratos, Sulfatos e Carbonatos
Embora a Respiração Aeróbia seja mais usada entre os seres vivos,
existem alguns que não utilizam oxigênio livre durante este processo, o que recebe o
nome de Respiração Anaeróbia. Mas o que é Respiração anaeróbia, você sabe???
Como já foi dito a principal mas não única diferença entre a respiração aeróbia e a
anaeróbia é que a primeira necessita de oxigênio do ambiente e a segunda não. O
processo anaeróbio pode ser praticado por algumas espécies de bactérias que liberam a
energia química dos alimentos.
Ele necessita de substâncias inorgânicas que tenham oxigênio em sua
molécula. Preste atenção, o fato de conter oxigênio na substância inorgânica não torna o
processo aeróbio, já que este necessita de oxigênio livre.
Essas substâncias podem ser nitratos, sulfatos ou carbonatos.
Confira um exemplo de reação de respiração aeróbia onde é utilizado o nitrato:
O nitrato é usado no processo de respiração anaeróbio de bactérias conhecidas como
desnitrificantes do solo. Um exemplo é a espécie Pseudomonas denitrificans que participa
do ciclo no nitrogênio.
Pseudomonas denitrifican
http://www.essaseoutras.xpg.com.br/res
piracao-anaerobica-com-utilizacao-de-
nitratos-sulfatos-carbonatos/
52. Fases da Fotossíntese
Etapa Fotoquímica (fase clara):
Fotofosforilação
(cíclica e acíclica)
ADP + P → ATP
Fotólise da água
H2O → H2 + ½ O2
NADP atmosfera
64. Fotossíntese C4
As plantas C4 são assim chamadas por formarem como
primeiro produto da fotossíntese o ácido oxalacético (4C), o
qual é rapidamente reduzido a ácido málico e ácido aspártico,
ambos com 4C, porém mais estáveis. Estruturalmente, outra
diferença entre as plantas C3 e C4 é a presença nestas últimas
de uma camada proeminente de células clorofiladas envolvendo
os feixes condutores da folha ("anatomia Kranz").
Nestas plantas, além da presença da Rubisco, confinada às
células da bainha Kranz, é encontrada nas células do mesófilo
foliar a fosfoenolpirúvico carboxilase (PE Pcase), uma enzima
com uma afinidade muito maior pelo CO2 do que a primeira. A
compartimentação espacial das duas enzimas faz com que o
CO2 fixado pela PEPcase se transloque, via malato e aspartato
até a bainha dos feixes, onde ocorre a descarboxilação com a
entrada do carbono no ciclo de Calvin-Benson.
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68. FotossínteseCAM
Plantassuculentas de deserto ou habitats
sujeitos a secas periódicas, fecham os
estômatos durante o dia, assimilando o
CO2 durante a noite (PEPcase; malato/4C). A
descarboxilação do malato acumulado no
vacúolo durante a noite, permite que o
CO2 liberado durante o dia seja incorporado ao
ciclo de Calvin-Benson (Rubisco).
Embora bioquimicamente este processo de
fixação de CO2 seja igual ao realizado pelas
plantas C4, uma das diferenças mais acentuadas
entre ambos é a ocorrência da compartimentação
temporal nas plantas CAM.
69.
70.
71.
72.
73. Fotossíntese em Bactérias
Nas bactérias fotossintetizantes os pigmentos fotossintetizantes
não estão localizados em cloroplastos. Eles podem estar
associados à membrana plasmática ou associados a lamelas
fotossintetizantes presentes no citoplasma. A fotossíntese pode ser
realizada de diferentes formas dependendo da espécie. Nas
cianobactérias a fotossíntese se assemelha às das plantas e os
pigmentos fotossintetizantes são: clorofila a, ficocianina e
ficoeritrina.
Nas bactérias verdes e púrpuras a fotossíntese difere em vários
aspectos, sendo o pigmento específico delas: a bacterioclorofila,
que capta comprimento de ondas muito longo, de até 1040 nm,
invisíveis ao olho humano. Não usam a água como doador de
hidrogênio, mas diferentes substâncias como o próprio hidrogênio
(H2) e o gás sulfídrico (H2S), presentes no meio, com isso elas não
produzem o O2. A equação geral da bactéria que usa o H2S é: 6
CO2 + 12 H2 → C6H12O6 + 12 S + 6 H2O.
74.
75. Fotossíntese: fatores limitantes
A. Fatores Internos – Referem-se às características
dos vegetais
1) Disponibilidade de pigmentos
fotossintetizantes: como a clorofila é a responsável
pela captação da energia luminosa, a sua falta
restringe a intensidade da fotossíntese.
2) Disponibilidade de enzimas e de co-fatores: todas
as reações fotossintéticas envolvem a participação
de enzimas ou de co-fatores transportadores de
elétrons, que devem existir em quantidade
suficiente.
3) Os cloroplastos: são as organelas onde ocorrem
as reações da fotossíntese. Quanto maior o número
de cloroplastos, maior a eficiência do processo.
76. Fotossíntese: fatores limitantes
externos
1) Concentração de CO2 no ar: o dióxido de carbono é o substrato da
etapa química da fotossíntese. Sem CO2 no ar, a intensidade da
fotossíntese é nula. Aumentando sua concentração, eleva-se a
intensidade do processo. A elevação não é ilimitada, pois quando
todo o sistema enzimático existente já tiver substrato (CO2) suficiente
para agir, a concentração de CO2 deixa de ser fator limitante.
77. 2) Temperatura: na etapa química, todas as reações são catalisadas
por enzimas, e estas têm sua atividade influenciada pela temperatura.
De modo geral, elevação de 10 °C na temperatura duplica a velocidade
das reações enzimáticas. Todavia, em temperaturas elevadas, começa
a ocorrer desnaturação enzimática, com alteração da sua
configuração espacial e perda de atividade. Existe, portanto, uma
temperatura ótima para o processo fotossintético, que não é a mesma
para todos os vegetais.
78. 3) Intensidade luminosa: uma planta colocada em completa obscuridade
não realiza fotossíntese. Aumentando a intensidade luminosa, a
intensidade da fotossíntese aumenta. Todavia, a partir de certa quantidade,
o aumento na quantidade de luz não é acompanhado por elevação na
intensidade da fotossíntese. A intensidade luminosa deixa de ser o fator
limitante quando todo o sistema de pigmentos já estiver sendo excitado, e
a planta não tem como captar quantidade maior de luz. Atingiu-se o ponto
de saturação luminosa.
O x corresponde à intensidade luminosa a partir da qual a luz deixa de ser o
fator limitante do processo.
79. 04) Comprimento de onda: já foi dito que os pigmentos fotossintetizantes
captam a luz com diferentes intensidades nas várias faixas do espectro da
luz visível. A assimilação de luz pelas clorofilas a e b principalmente, e
pelos carotenóides, determina o espectro de ação da fotossíntese.
Nota-se excelente atividade fotossintética nas faixas do azul e do vermelho,
e a pouca atividade na faixa do verde , como seria de se esperar. Afinal, as
plantas são verdes porque refletem a luz verde, e não porque a assimilam.
80. Fotossíntese: ponto de compensação fótico
As células vegetais, assim como a enorme maioria das
células vivas, realizam a respiração aeróbica, processo
que absorve O2 e elimina CO2. A intensidade desse
processo não é influenciada pela luz, e a célula o realiza
tanto no claro como no escuro.
81. Já a intensidade da fotossíntese é influenciada pela luz. Com respeito às
trocas gasosas, a fotossíntese tem papel inverso ao da respiração, pois
absorve CO2 e elimina O2.
O gráfico abaixo ilustra o que foi dito.
Identificam-se, no gráfico, situações distintas:
82. Situação A: sob baixa luminosidade, a intensidade
da fotossíntese é pequena, de tal forma que a intensidade da
respiração é superior a ela. Nessa situação, a planta absorve
O2 e elimina CO2 para o meio ambiente.
83. Situação B: corresponde à intensidade luminosa na qual a intensidade
da fotossíntese é exatamente igual à da respiração celular. Portanto, o
oxigênio liberado pela fotossíntese é consumido na respiração celular, e
CO2 liberado na respiração celular é consumido na fotossíntese. Portanto, as
trocas gasosas entre a planta e o ambiente são nulas. Esta intensidade
luminosa é chamada Ponto de Compensação Luminoso ou Ponto de
Compensação Fótico.
84. As plantas que vivem preferencialmente em locais pouco iluminados (plantas
umbrófilas ou "de sombra") têm PCL baixo. Já as que vivem em locais bem
iluminados (plantas heliófilas ou "de sol") têm PCL elevado.
85. Situação C: sob intensa luminosidade, a fotossíntese predomina
sobre a respiração. Assim, a planta absorve CO2 e elimina O2 para o
ambiente. Como a produção de compostos orgânicos é superior ao
consumo, nesta situação a planta cresce e incorpora matéria
orgânica.
86. Ao longo de suas vidas as plantas
passam, a cada 24 horas, pelas 3
situações expostas anteriormente.
Para que possam crescer e se
desenvolver normalmente, devem
passar a maior parte do tempo em
intensidade luminosa superior ao seu
ponto de compensação luminosa,
sintetizando e incorporando matéria
orgânica e liberando oxigênio.
É importante ressaltar que, em um
ecossistema em equilíbrio, como
uma floresta tropical, as trocas
globais são pequenas, uma vez que
as substâncias liberadas, como
oxigênio, são consumidas no próprio
ecossistema. Populações vegetais
mais abertas e mais dinâmicas
têm balanço positivo, isto é,
sintetizam mais produtos do que
consomem. As algas marinhas, por
exemplo, constituem a maior massa
fotossintetizante da biosfera, e seu
maior fornecedor de oxigênio.
87. Ponto de compensação luminosa
Taxa
metabólica
Fotossíntese
Respiração
PCL
Meia noite Meio dia
Taxa de Fotossíntese = Taxa de respiração
Equilíbrio energético
93. Quimiossíntese
A quimiossíntese é uma reação que produz energia química, convertida da
energia de ligação dos compostos inorgânicos oxidados. Sendo a energia
química liberada, empregada na produção de compostos orgânicos e gás
oxigênio (O2), a partir da reação entre o dióxido de carbono (CO2) e água
molecular (H2O), conforme demonstrado abaixo:
- Primeira etapa
Composto Inorgânico + O2 → Compostos Inorgânicos oxidados + Energia
Química
- Segunda etapa
CO2 + H2O + Energia Química → Compostos Orgânicos + O2
Esse processo autotrófico de síntese de compostos orgânicos ocorre
na ausência de energia solar.
94. Quimiossíntese
É um recurso normalmente utilizado por algumas espécies
de bactérias e arqueobactérias (bactérias com características primitivas ainda
vigentes), recebendo a denominação segundo os compostos inorgânicos
reagentes, podendo ser: ferrobactérias e nitrobactérias ou nitrificantes
(nitrossomonas e nitrobacter, gênero de bactérias quimiossíntetizantes).
As ferrobactérias oxidam substâncias à base de ferro para conseguirem energia
química, já asnitrificantes, utilizam substâncias à base de nitrogênio.
Bactérias Nitrificantes
95. Quimiossíntese
Presentes no solo, as nitrosomonas e nitrobacter, são importantes
organismos consideradosbiofixadores de nitrogênio, geralmente
encontradas livremente no solo ou associadas às plantas, formando
nódulos radiculares.
A biofixação se inicia com a assimilação no nitrogênio atmosférico
(N2), transformando-o em amônia (NH3), reagente oxidado pela
nitrossomona, resultando em nitrito (NO2-) e energia para a produção
de substâncias orgânicas sustentáveis a esse gênero de bactérias.
O nitrito, liberado no solo e absorvido pela nitrobacter, também passa
por oxidação, gerando energia química destinada à produção de
substâncias orgânicas a esse gênero e nitrato (NO3-), aproveitado
pelas plantas na elaboração dos aminoácidos.
96.
97. Quimiossíntese
Reação quimiossintética nas Nitrossomonas:
NH3 (amônia) + O2 → NO2- (nitrito) + Energia
6 CO2 + 6 H2O + Energia → C6H12O6 (Glicose - Compostos Orgânicos) + 6
O2
Reação quimiossintética nas Nitrobacter:
NO2- (nitrito) + O2 → NO3- (nitrato) + Energia
6 CO2 + 6 H2O + Energia → C6H12O6 + 6 O2
Assim, podemos perceber que o mecanismo de quimiossíntese,
extremamente importante para a sobrevivência das bactérias nitrificantes,
também é bastante relevante ao homem. Conforme já mencionado, o nitrito
absorvido pelas plantas, convertidos em aminoácidos, servem como base de
aminoácidos essenciais à nutrição do homem (um ser onívoro: carnívoro e
herbívoro).
98. Animações e Vídeos
RESPIRAÇÃO CELULAR
http://200.187.4.114/conteudos-digitais/conteudo/exibir/id/1468
GLICÓLISE http://www.universitario.com.br/celo/aulas/glicolise/GLYCO2.swf
CICLO DE KREBS
http://www.wiley.com/legacy/college/boyer/0470003790/animations/tca/tca.swf
CADEIA RESPIRATÓRIA OU TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS
http://www.profdorival.com.br/downloads/files/Cadeia%20Respiratoria.swf
FERMENAÇÕES
http://www.youtube.com/watch?v=5bk3_x28VVk&feature=related
FOTOSSÍNTESE http://www.smartkids.com.br/conteudo/desenhos-
animados/fotossintese.swf
FASE FOTOQUÍMICA (CLARA)
http://www.profdorival.com.br/downloads/files/Fotossintese.swf
FASE QUÍMICA (ESCURA)
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/calvin3.swf