O documento descreve como as plantas realizam a fotossíntese e as diferenças entre plantas C3 e C4. As plantas C4, como o milho e a cana-de-açúcar, possuem uma anatomia especial chamada anatomia Kranz que permite fixar o CO2 em compostos de quatro carbonos, como o oxaloacetato, antes de entrar no ciclo de Calvin. Isso aumenta a taxa fotossintética e a eficiência do uso de CO2 destas plantas.
1) A RUBISCO, enzima chave da fotossíntese, tem três substratos: CO2, RuBP e O2. A absorção de O2 causa fotorrespiração, que desperdiça energia.
2) A fotorrespiração pode ser um problema porque a atmosfera tem mais O2 do que CO2, aumentando a chance da RUBISCO capturar O2.
3) Lidar com a fotorrespiração consome muita energia da planta, até 40% da fotossíntese em algumas plantas C3.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
Este documento discute os processos fisiológicos da fotossíntese e respiração em plantas. Explica que a fotossíntese converte energia da luz solar em energia química, enquanto a respiração libera energia a partir de compostos orgânicos. Também descreve como fatores ambientais como luz, temperatura e nível de CO2 afetam a taxa fotossintética, e como plantas de sombra e sol se adaptaram a diferentes níveis de luz.
O documento descreve os processos de fotossíntese em plantas C3, incluindo que a energia luminosa é absorvida pela clorofila iniciando reações químicas que geram energia armazenada em ATP e NADPH, e que o CO2 é fixado na RUBP formando 3-fosfoglicerato.
O documento discute os processos de fotossíntese em plantas. A fotossíntese converte a energia solar em energia química através da absorção da luz pelo clorofila e reações fotoquímicas e bioquímicas. As reações fotoquímicas geram NADPH, ATP e O2. As reações bioquímicas fixam o CO2 na forma de açúcares usando NADPH e ATP. Plantas C3, C4 e CAM variam nas vias de fixação do CO2.
O processo de fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células das plantas e consiste em duas fases: a fase clara (fotoquímica), na qual a energia luminosa é captada e usada para produzir ATP; e a fase escura (ciclo de Calvin), na qual o ATP e NADPH produzidos são usados para fixar CO2 e produzir açúcares como a glicose.
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Leandro Araujo
O documento resume os principais conceitos e processos da fotossíntese, incluindo as estruturas envolvidas, os pigmentos fotossintéticos, as etapas e processos fotoquímicos, difusivos e bioquímicos, os ciclos C3, C4 e CAM, e os fatores que influenciam a fotossíntese como luz, CO2, temperatura e água.
O documento descreve como as plantas realizam a fotossíntese e as diferenças entre plantas C3 e C4. As plantas C4, como o milho e a cana-de-açúcar, possuem uma anatomia especial chamada anatomia Kranz que permite fixar o CO2 em compostos de quatro carbonos, como o oxaloacetato, antes de entrar no ciclo de Calvin. Isso aumenta a taxa fotossintética e a eficiência do uso de CO2 destas plantas.
1) A RUBISCO, enzima chave da fotossíntese, tem três substratos: CO2, RuBP e O2. A absorção de O2 causa fotorrespiração, que desperdiça energia.
2) A fotorrespiração pode ser um problema porque a atmosfera tem mais O2 do que CO2, aumentando a chance da RUBISCO capturar O2.
3) Lidar com a fotorrespiração consome muita energia da planta, até 40% da fotossíntese em algumas plantas C3.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
Este documento discute os processos fisiológicos da fotossíntese e respiração em plantas. Explica que a fotossíntese converte energia da luz solar em energia química, enquanto a respiração libera energia a partir de compostos orgânicos. Também descreve como fatores ambientais como luz, temperatura e nível de CO2 afetam a taxa fotossintética, e como plantas de sombra e sol se adaptaram a diferentes níveis de luz.
O documento descreve os processos de fotossíntese em plantas C3, incluindo que a energia luminosa é absorvida pela clorofila iniciando reações químicas que geram energia armazenada em ATP e NADPH, e que o CO2 é fixado na RUBP formando 3-fosfoglicerato.
O documento discute os processos de fotossíntese em plantas. A fotossíntese converte a energia solar em energia química através da absorção da luz pelo clorofila e reações fotoquímicas e bioquímicas. As reações fotoquímicas geram NADPH, ATP e O2. As reações bioquímicas fixam o CO2 na forma de açúcares usando NADPH e ATP. Plantas C3, C4 e CAM variam nas vias de fixação do CO2.
O processo de fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células das plantas e consiste em duas fases: a fase clara (fotoquímica), na qual a energia luminosa é captada e usada para produzir ATP; e a fase escura (ciclo de Calvin), na qual o ATP e NADPH produzidos são usados para fixar CO2 e produzir açúcares como a glicose.
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Leandro Araujo
O documento resume os principais conceitos e processos da fotossíntese, incluindo as estruturas envolvidas, os pigmentos fotossintéticos, as etapas e processos fotoquímicos, difusivos e bioquímicos, os ciclos C3, C4 e CAM, e os fatores que influenciam a fotossíntese como luz, CO2, temperatura e água.
O documento descreve a evolução histórica do entendimento da fotossíntese ao longo de quase 300 anos, desde as primeiras observações no século 18 até as descobertas do século 20 que esclareceram os processos fotoquímicos e bioquímicos envolvidos. O texto também detalha a estrutura dos cloroplastos e os pigmentos responsáveis pela absorção da luz durante a fotossíntese.
O documento descreve as principais etapas da fotossíntese, incluindo a fase fotoquímica e a bioquímica. A fase bioquímica envolve o ciclo de Calvin, no qual o CO2 é fixado e reduzido para produzir glicose. O documento também discute estratégias alternativas de fixação de carbono em plantas C4 e CAM.
O documento descreve os processos de fotossíntese em plantas, incluindo a estrutura da folha, cloroplastos, estômatos e as fases luminosa e química. Também discute os tipos de fixação de carbono C3, C4 e CAM e a fotossíntese em bactérias.
O documento discute os processos de fotossíntese em plantas. Ele explica que a fotossíntese envolve dois fotossistemas, Fotossistema I e Fotossistema II, que trabalham em série para oxidar água, reduzir NADP+ a NADPH e gerar prótons H+ para produzir ATP. Ele também descreve como as clorofilas e pigmentos acessórios absorvem a luz e transferem a energia para os centros de reação dos fotossistemas.
O documento resume os principais pontos da respiração vegetal, incluindo os processos de glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa que produzem ATP, bem como a respiração em diferentes órgãos de plantas e os fatores que afetam a taxa respiratória.
O documento descreve os processos de fotossíntese, incluindo a anatomia dos cloroplastos, as reações de luz que produzem ATP e NADPH, e as reações de escuro que usam esses produtos para fixar carbono através do ciclo de Calvin. Também discute a fotorrespiração e as vantagens das plantas C3 e C4 em diferentes climas.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre fotossíntese, como:
1) A fotossíntese é o conjunto de reações químicas que convertem energia luminosa, CO2 e H2O em açúcares, com liberação de O2;
2) Ela ocorre nos cloroplastos das células vegetais, por meio dos pigmentos fotossintéticos como a clorofila;
3) A fase fotoquímica gera ATP e NADPH a partir da energia luminosa captada pelos fotossistem
O documento fornece uma visão geral da fotossíntese, incluindo que é um processo realizado por plantas, algas e cianobactérias que converte dióxido de carbono e água em glicose usando energia da luz solar. A fotossíntese é importante para nutrição e cadeias alimentares e envolve duas fases principais: a fase clara que converte energia luminosa em energia química e a fase escura que usa essa energia para formar açúcares.
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2cintiahelaine
O documento descreve as fases clara e escura da fotossíntese. A fase clara envolve a absorção de luz solar pela clorofila, liberando elétrons que passam por uma cadeia de transporte de elétrons para produzir ATP. A fase escura ocorre no estroma dos cloroplastos e envolve a fixação do dióxido de carbono para formar glicose.
O documento resume o processo de fotossíntese em plantas, incluindo seus principais componentes e etapas. A fotossíntese converte a energia da luz solar em energia química através da clorofila nos cloroplastos das células vegetais, produzindo glicose e oxigênio a partir de água e dióxido de carbono. O processo ocorre em duas etapas, uma dependente da luz que quebra a molécula de água, e outra independente da luz que fixa o carbono. Fatores como
A fotossíntese envolve duas fases principais: a fase clara, que ocorre nas folhas e envolve a captura de energia luminosa para produzir ATP e NADPH; e a fase escura, que ocorre no estroma e usa ATP e NADPH para fixar CO2 e produzir glicose. A quimiossíntese é realizada por algumas bactérias usando energia química em vez de luz solar.
O documento descreve o processo de fotossíntese realizado por plantas, algas e algumas bactérias. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais e envolve duas fases principais: a fase fotoquímica, que converte a energia luminosa em energia química nos tilacóides; e a fase química no estroma, onde ocorre a fixação do carbono através do ciclo de Calvin. O processo global resulta na produção de glicose a partir de água, dió
A RuBisCo é a enzima mais abundante no planeta e está presente em plantas e bactérias fotossintetizantes. Ela é essencial no ciclo de Calvin para fixar o carbono através da adição de dióxido de carbono ao ribulose bifosfato, gerando fosfoglicerato e fornecendo matéria orgânica fundamental para a vida. Sua estrutura em duas subunidades confere flexibilidade para captar CO2, mas também oxigênio, o que a torna menos eficiente.
O documento descreve o fluxo de energia através dos seres vivos, começando com a fotossíntese que transforma a energia solar em energia química armazenada em compostos orgânicos. Esses compostos são degradados por vias catabólicas que libertam energia na forma de ATP, que é utilizada pelas células para suas atividades. Existem diferentes vias como a respiração aeróbia e anaeróbia que usam oxigênio ou outros compostos como aceitores finais de elétrons.
O documento descreve os processos e etapas da fotossíntese, incluindo a organela responsável (o cloroplasto), as etapas fotoquímica e química, e fatores que influenciam a taxa de fotossíntese como disponibilidade de CO2, temperatura, luminosidade e ponto de compensação fótico.
O documento descreve os processos e estruturas envolvidas na fotossíntese em plantas, incluindo a clorofila, tilacóides, fotossistemas I e II, fotofosforilação cíclica e acíclica, e o ciclo de Calvin. Também menciona fatores que afetam a taxa de fotossíntese como concentração de CO2, intensidade luminosa e temperatura.
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energiaHugo Martins
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da fotossíntese, fermentação e respiração. A fotossíntese produz compostos orgânicos ricos em energia que são quebrados para libertar energia na forma de ATP através do metabolismo celular. O metabolismo celular inclui processos catabólicos como a fermentação e respiração que quebram moléculas para libertar energia. A fermentação produz álcool ou ácidos orgânicos enquanto a res
O documento discute o processo de fotossíntese em plantas. Apresenta os principais pigmentos fotossintéticos como a clorofila A e B e carotenos. Explica que esses pigmentos absorvem diferentes comprimentos de onda da luz, permitindo a captação máxima de energia. Também descreve as duas fases da fotossíntese: a fase fotoquímica, na qual as reações dependem da luz, e a fase química, independente da luz.
Este documento descreve os processos de fotossíntese e respiração celular em três frases:
1) A fotossíntese é um processo realizado por plantas, algas e bactérias que utiliza a energia da luz, dióxido de carbono e água para produzir glicose.
2) A respiração celular oxida alimentos como a glicose para liberar energia armazenada no ATP por meio de reações que ocorrem no citoplasma e mitocôndrias.
3) Esses processos são
O documento descreve os principais processos fisiológicos das plantas, incluindo absorção, condução, transpiração, fotossíntese, fitormônios, movimentos vegetais e fotoperiodismo. A absorção ocorre pelas raízes, a condução é feita por tecidos especializados, a transpiração elimina água pelas folhas, e a fotossíntese produz compostos orgânicos a partir de CO2, H2O e luz.
Este documento contém 10 questões de múltipla escolha sobre assuntos de Química como mergulho, petróleo, tratamento de água e processos químicos. As questões abordam conceitos como gases, ligações químicas, reações químicas e propriedades dos elementos químicos.
O documento discute a importância da transferência de oxigênio para microrganismos e descreve diferentes sistemas para transferir oxigênio de ar para um líquido, como lagoas de estabilização, airlifts e tanques agitados. Também aborda a concentração de oxigênio dissolvido em meios de cultivo e como ela é afetada por fatores como temperatura, pressão parcial e concentração de sais.
O documento descreve a evolução histórica do entendimento da fotossíntese ao longo de quase 300 anos, desde as primeiras observações no século 18 até as descobertas do século 20 que esclareceram os processos fotoquímicos e bioquímicos envolvidos. O texto também detalha a estrutura dos cloroplastos e os pigmentos responsáveis pela absorção da luz durante a fotossíntese.
O documento descreve as principais etapas da fotossíntese, incluindo a fase fotoquímica e a bioquímica. A fase bioquímica envolve o ciclo de Calvin, no qual o CO2 é fixado e reduzido para produzir glicose. O documento também discute estratégias alternativas de fixação de carbono em plantas C4 e CAM.
O documento descreve os processos de fotossíntese em plantas, incluindo a estrutura da folha, cloroplastos, estômatos e as fases luminosa e química. Também discute os tipos de fixação de carbono C3, C4 e CAM e a fotossíntese em bactérias.
O documento discute os processos de fotossíntese em plantas. Ele explica que a fotossíntese envolve dois fotossistemas, Fotossistema I e Fotossistema II, que trabalham em série para oxidar água, reduzir NADP+ a NADPH e gerar prótons H+ para produzir ATP. Ele também descreve como as clorofilas e pigmentos acessórios absorvem a luz e transferem a energia para os centros de reação dos fotossistemas.
O documento resume os principais pontos da respiração vegetal, incluindo os processos de glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa que produzem ATP, bem como a respiração em diferentes órgãos de plantas e os fatores que afetam a taxa respiratória.
O documento descreve os processos de fotossíntese, incluindo a anatomia dos cloroplastos, as reações de luz que produzem ATP e NADPH, e as reações de escuro que usam esses produtos para fixar carbono através do ciclo de Calvin. Também discute a fotorrespiração e as vantagens das plantas C3 e C4 em diferentes climas.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre fotossíntese, como:
1) A fotossíntese é o conjunto de reações químicas que convertem energia luminosa, CO2 e H2O em açúcares, com liberação de O2;
2) Ela ocorre nos cloroplastos das células vegetais, por meio dos pigmentos fotossintéticos como a clorofila;
3) A fase fotoquímica gera ATP e NADPH a partir da energia luminosa captada pelos fotossistem
O documento fornece uma visão geral da fotossíntese, incluindo que é um processo realizado por plantas, algas e cianobactérias que converte dióxido de carbono e água em glicose usando energia da luz solar. A fotossíntese é importante para nutrição e cadeias alimentares e envolve duas fases principais: a fase clara que converte energia luminosa em energia química e a fase escura que usa essa energia para formar açúcares.
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2cintiahelaine
O documento descreve as fases clara e escura da fotossíntese. A fase clara envolve a absorção de luz solar pela clorofila, liberando elétrons que passam por uma cadeia de transporte de elétrons para produzir ATP. A fase escura ocorre no estroma dos cloroplastos e envolve a fixação do dióxido de carbono para formar glicose.
O documento resume o processo de fotossíntese em plantas, incluindo seus principais componentes e etapas. A fotossíntese converte a energia da luz solar em energia química através da clorofila nos cloroplastos das células vegetais, produzindo glicose e oxigênio a partir de água e dióxido de carbono. O processo ocorre em duas etapas, uma dependente da luz que quebra a molécula de água, e outra independente da luz que fixa o carbono. Fatores como
A fotossíntese envolve duas fases principais: a fase clara, que ocorre nas folhas e envolve a captura de energia luminosa para produzir ATP e NADPH; e a fase escura, que ocorre no estroma e usa ATP e NADPH para fixar CO2 e produzir glicose. A quimiossíntese é realizada por algumas bactérias usando energia química em vez de luz solar.
O documento descreve o processo de fotossíntese realizado por plantas, algas e algumas bactérias. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais e envolve duas fases principais: a fase fotoquímica, que converte a energia luminosa em energia química nos tilacóides; e a fase química no estroma, onde ocorre a fixação do carbono através do ciclo de Calvin. O processo global resulta na produção de glicose a partir de água, dió
A RuBisCo é a enzima mais abundante no planeta e está presente em plantas e bactérias fotossintetizantes. Ela é essencial no ciclo de Calvin para fixar o carbono através da adição de dióxido de carbono ao ribulose bifosfato, gerando fosfoglicerato e fornecendo matéria orgânica fundamental para a vida. Sua estrutura em duas subunidades confere flexibilidade para captar CO2, mas também oxigênio, o que a torna menos eficiente.
O documento descreve o fluxo de energia através dos seres vivos, começando com a fotossíntese que transforma a energia solar em energia química armazenada em compostos orgânicos. Esses compostos são degradados por vias catabólicas que libertam energia na forma de ATP, que é utilizada pelas células para suas atividades. Existem diferentes vias como a respiração aeróbia e anaeróbia que usam oxigênio ou outros compostos como aceitores finais de elétrons.
O documento descreve os processos e etapas da fotossíntese, incluindo a organela responsável (o cloroplasto), as etapas fotoquímica e química, e fatores que influenciam a taxa de fotossíntese como disponibilidade de CO2, temperatura, luminosidade e ponto de compensação fótico.
O documento descreve os processos e estruturas envolvidas na fotossíntese em plantas, incluindo a clorofila, tilacóides, fotossistemas I e II, fotofosforilação cíclica e acíclica, e o ciclo de Calvin. Também menciona fatores que afetam a taxa de fotossíntese como concentração de CO2, intensidade luminosa e temperatura.
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energiaHugo Martins
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da fotossíntese, fermentação e respiração. A fotossíntese produz compostos orgânicos ricos em energia que são quebrados para libertar energia na forma de ATP através do metabolismo celular. O metabolismo celular inclui processos catabólicos como a fermentação e respiração que quebram moléculas para libertar energia. A fermentação produz álcool ou ácidos orgânicos enquanto a res
O documento discute o processo de fotossíntese em plantas. Apresenta os principais pigmentos fotossintéticos como a clorofila A e B e carotenos. Explica que esses pigmentos absorvem diferentes comprimentos de onda da luz, permitindo a captação máxima de energia. Também descreve as duas fases da fotossíntese: a fase fotoquímica, na qual as reações dependem da luz, e a fase química, independente da luz.
Este documento descreve os processos de fotossíntese e respiração celular em três frases:
1) A fotossíntese é um processo realizado por plantas, algas e bactérias que utiliza a energia da luz, dióxido de carbono e água para produzir glicose.
2) A respiração celular oxida alimentos como a glicose para liberar energia armazenada no ATP por meio de reações que ocorrem no citoplasma e mitocôndrias.
3) Esses processos são
O documento descreve os principais processos fisiológicos das plantas, incluindo absorção, condução, transpiração, fotossíntese, fitormônios, movimentos vegetais e fotoperiodismo. A absorção ocorre pelas raízes, a condução é feita por tecidos especializados, a transpiração elimina água pelas folhas, e a fotossíntese produz compostos orgânicos a partir de CO2, H2O e luz.
Este documento contém 10 questões de múltipla escolha sobre assuntos de Química como mergulho, petróleo, tratamento de água e processos químicos. As questões abordam conceitos como gases, ligações químicas, reações químicas e propriedades dos elementos químicos.
O documento discute a importância da transferência de oxigênio para microrganismos e descreve diferentes sistemas para transferir oxigênio de ar para um líquido, como lagoas de estabilização, airlifts e tanques agitados. Também aborda a concentração de oxigênio dissolvido em meios de cultivo e como ela é afetada por fatores como temperatura, pressão parcial e concentração de sais.
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da respiração aeróbia e da fermentação. A respiração aeróbia envolve quatro etapas (glicólise, formação de acetil-CoA, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons) que levam à oxidação completa dos compostos orgânicos, gerando mais ATP. A fermentação é um processo incompleto de degradação da glicose em condições de ausência de oxigênio.
O documento descreve o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico. O ciclo consiste em oito reações que oxidam completamente moléculas de acetil-CoA para produzir dióxido de carbono. A energia liberada é armazenada em NADH e FADH2 e usada para produzir ATP. Três enzimas-chave do ciclo são reguladas para controlar o fluxo de metabólitos através do processo.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre temas do metabolismo como glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e fotossíntese. A lista inclui 35 questões que abordam tópicos como as diferenças entre organismos autotróficos e heterotróficos, os destinos do piruvato, as etapas da respiração aeróbia e anaeróbia, a equação química da respiração e os processos que ocorrem nos cloroplastos e mitocôndrias
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da respiração aeróbia e fermentação. A respiração aeróbia é um processo eficiente que ocorre nas mitocôndrias e envolve quatro etapas principais: glicólise, formação de acetil-CoA, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, gerando muito mais ATP do que a fermentação anaeróbia.
Este documento fornece respostas para questões de um gabarito sobre química. As respostas abordam tópicos como aminoácidos, proteínas, petróleo e combustíveis.
O documento descreve o processo de fermentação. A fermentação é um processo anaeróbio de produção de ATP sem a cadeia respiratória. Durante a fermentação, a glicose é degradada a piruvato e então metabolizada a outros compostos, como ácido lático ou etanol, dependendo do tipo de fermentação. A fermentação fornece uma forma de as células obterem energia em condições anaeróbicas.
1) O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da respiração aeróbia e fermentação;
2) A respiração aeróbia é um processo que ocorre na presença de oxigênio e envolve as etapas da glicólise, formação de acetil-CoA, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons;
3) Esse processo permite às células obterem mais energia do que a fermentação.
O documento discute os processos metabólicos de anabolismo e catabolismo, onde o anabolismo envolve reações de síntese que consomem energia e o catabolismo envolve reações de degradação que liberam energia. A respiração celular envolve a oxidação de moléculas como a glicose na mitocôndria para produzir energia na forma de ATP.
O documento descreve o mecanismo da fotossíntese em plantas, incluindo suas etapas fotoquímicas e químicas. Ele explica como a fotossíntese converte a energia solar, dióxido de carbono e água em oxigênio e compostos orgânicos, e sua importância para a vida na Terra.
O documento descreve os processos de metabolismo energético da célula, incluindo a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória, que convertem a energia química dos alimentos em ATP. A fotossíntese é também abordada como o processo pelo qual as plantas produzem alimentos a partir da luz solar, dióxido de carbono e água.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos e envolve duas etapas: a fotoquímica, na qual a energia luminosa é captada e usada para produzir ATP e NADPH, e a química, no ciclo de Calvin, em que o CO2 é fixado para produzir glicose.
O documento discute processos metabólicos como a fotossíntese, respiração celular, cadeia de transporte de elétrons, fermentação alcoólica e láctica. A fotossíntese converte energia solar em energia química na forma de glicose através de duas fases, enquanto a respiração celular quebra a glicose para produzir energia na forma de ATP em quatro etapas na mitocôndria. A fermentação converte açúcares em álcool ou ácido lático
O documento discute cinética química e apresenta 10 questões sobre reações químicas, catalisadores e fatores que afetam a velocidade de reação. As questões abordam tópicos como luzes de festa, sabões, conversores catalíticos em automóveis e fatores que influenciam a taxa de reação química como temperatura e energia de ativação.
O documento descreve a fisiologia dos estomas e os solutos envolvidos em seu movimento. Discute-se que a abertura dos estomas ocorre devido à absorção de água pelas células guarda, causada por diminuição do potencial osmótico destas células. Detalha-se que íons de potássio, cloro, malato e a molécula de sacarose influenciam a osmoregulação das células guarda e três vias pelas quais estes solutos podem ser regulados.
O documento apresenta um resumo sobre um aulão de química que abordou assuntos como átomos, moléculas, propriedades dos compostos orgânicos e inorgânicos, eletroquímica e cinética química. Também trouxe dicas para resolução da prova do Enem e exercícios sobre esses conteúdos.
O documento descreve vários fatores que afetam a abertura estomática em plantas, incluindo concentração de CO2, radiação, temperatura, vento, nutrição e humidade. Fatores como luz, CO2 e temperatura afetam diretamente a fotossíntese e os níveis de ATP, que por sua vez regulam a abertura estomática. A disponibilidade de água no solo também afeta os estomas, mesmo quando as folhas ainda não estão em carência hídrica, através de sinais transmitidos das raízes às
O documento discute a evolução biológica, o trabalho de Charles Darwin, e a teoria da evolução. Resume os principais pontos da teoria da evolução por seleção natural proposta por Darwin e como ela se tornou a base da biologia moderna. Também discute brevemente a teoria criacionista e como cientistas criacionistas, como Lineu, ainda fizeram contribuições valiosas à ciência.
O documento discute a evolução biológica, começando com as ideias iniciais de Darwin e como a Teoria Sintética Moderna conciliou genética mendeliana e seleção natural, explicando como a variação é produzida e amplificada através de mecanismos como mutação e recombinação genética.
O documento discute vários conceitos relacionados à evolução e adaptação, incluindo o argumento de Paley sobre design inteligente, as limitações do lamarckismo, e como a seleção natural pode explicar adaptações complexas através de mudanças graduais ao longo do tempo.
O documento discute métodos para estimar distâncias genéticas e relacionamentos evolutivos entre espécies. Ele apresenta como calcular taxas evolutivas entre genes homólogos e como usar essas taxas para estimar quando linhagens divergiram, estabelecendo um "relógio molecular". O documento também discute como distinguir variação neutra de adaptações moleculares.
Este documento apresenta três classes de evidências que apoiam a evolução: 1) observações diretas de pequena escala que contradizem a ideia de espécies fixas; 2) homologias que sugerem ancestrais comuns; e 3) registros fósseis que mostram a sucessão geológica de grupos com ancestrais compartilhados. Além disso, discute como a evolução pode ser observada e produzida experimentalmente através da seleção artificial e da formação de novas espécies.
Este documento apresenta um resumo histórico da evolução do pensamento evolutivo até Darwin. Apresenta os principais pensadores desde a Grécia Antiga como Hipócrates, Demócrito e Platão, passando pela Idade Média com Albertus Magnus e Tomás de Aquino, até chegar a figuras como Lamarck e Buffon que antecederam as ideias de Darwin.
O documento discute a evolução das espécies segundo a teoria de Darwin. Apresenta os principais pontos da teoria de Darwin, como a variação entre os indivíduos de uma população, hereditariedade dessas variações e seleção natural, onde os indivíduos mais adaptados tem mais chances de sobreviver e se reproduzir. Também discute o desenvolvimento da teoria sintética da evolução a partir dos trabalhos de Mendel sobre hereditariedade.
O documento discute a estrutura e função dos cromossomos e as divisões celulares mitose e meiose. Descreve a estrutura do DNA e como é compactado nos cromossomos eucariotos. Explica as várias fases da mitose e meiose, incluindo como os cromossomos são divididos nas células filhas.
O documento descreve as etapas da divisão celular mitose e meiose. A mitose produz duas células filhas geneticamente idênticas à célula original, enquanto a meiose produz células haplóides geneticamente distintas através de crossing over e divisões reducionais. As fases da mitose incluem interfase, prófase, metáfase, anáfase e telófase, enquanto a meiose inclui meiose I e II com suas próprias subfases.
O documento descreve as fases do ciclo celular, incluindo a intérfase e a mitose. A intérfase é dividida em fases G1, S e G2, enquanto a mitose inclui prófase, pró-metáfase, metáfase, anáfase e telófase. O ciclo celular é regulado por ciclinas e cinases dependentes de ciclina, que controlam a progressão das células através das diferentes fases.
O documento descreve várias técnicas de biologia molecular, incluindo gel de agarose para visualização de DNA, Southern blotting para detecção de DNA específico, enzimas de restrição para corte de DNA em sequências específicas, vetores para transporte de DNA recombinante, reação em cadeia da polimerase (PCR) para amplificação de DNA, e sequenciamento de DNA.
Este capítulo introduz conceitos fundamentais sobre bioquímica de proteínas. Primeiro, descreve os 22 aminoácidos proteinogênicos, incluindo sua classificação baseada em propriedades da cadeia lateral. Em seguida, aborda as principais funções e classificações de proteínas, além dos níveis de organização estrutural. Por fim, apresenta quatro métodos clássicos para quantificação de proteínas: biureto, Folin-Lowry, BCA e Bradford.
Biologia molecular: 4 pdfs sobre conceitos e técnicas laboratoriais: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/12/biologia-molecular-conceitos-e-tecnicas-laboratoriais
O documento descreve os conceitos fundamentais da biologia molecular, incluindo a estrutura do DNA, o dogma central da biologia molecular e os processos de replicação, transcrição e tradução.
Este documento fornece informações sobre as relações hídricas e a utilização de elementos minerais nos vegetais. Aborda conceitos como potencial hídrico, transporte de água no solo e no xilema, e descreve os principais componentes do sistema solo-água-planta.
Apostila - tópicos em fisiologia comparada (USP)Guellity Marcel
Este documento discute receptores e sinalização celular no sistema nervoso central. Apresenta os principais tipos de receptores (ionotrópicos, metabotrópicos, acoplados a enzimas e intracelulares) e como cada um desencadeia respostas rápidas ou a longo prazo através da regulação da transcrição gênica. Também aborda a localização dos receptores e sua importância na transmissão do sinal, além de aspectos evolutivos dos receptores.
Após três anos de trabalho e expectativa, o livro de Ciências Florestais e Biológicas (CIFLORBIO) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é apresentado e tornado acessível gratuitamente para a sociedade.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
1. Quadro 1. A RUBISCO não tem apenas dois substratos,
mas três. Sabe-se que a RUBISCO tem também afinidade
pelo oxigênio molecular (O2) e as reações associadas à
absorção do oxigênio molecular pelas folhas é chamada
de FOTORESPIRAÇÃO. Ainda não se compreende muito
bem as funções fisiológicas da fotorespiração, mas se sabe
que em certas condições, este pode ser um problema sério.
Isto porque a concentração de O2 na atmosfera terrestre é
de 21% enquanto que a de CO2 é de apenas 0,038%, o que
aumenta grandemente a probabilidade da RUBISCO
capturar O2 ao invés de CO2. Com isto, a planta tem que
lidar com uma assimilação aparentemente indesejável de
O2. Indesejável porque ao entrar na planta o O2 tem o
potencial de formar radicais livres que são altamente
deletérios para o metabolismo. Desta forma, o sistema tem
que gastar uma quantidade razoável de energia e
nutrientes (O custo da fotorespiração para a fotossíntese
do tipo C3 está entre 30 a 40%) para evitarem danos
sérios, livrando-se do O2. Por este raciocínio, a
fotorrespiração seria um “peso” para o metabolismo C3,
roubando energia que poderia ser usada para o
crescimento.
Comparação entre os sistemas
fotossintéticos C3 e C4
Professor Responsável
Marcos S. Buckeridge
Monitores
Adriana Yepes, Amanda Pereira de Souza, Mauro Marabesi, Patrícia Pinho Tonini
INTRODUÇÃO
A fotossíntese consiste em dois processos acoplados (Figura 1). Um deles é de caráter
fotoquímico e compreende a absorção de luz e o transporte de elétrons e o outro é bioquímico,
com a captação do gás carbônico e a formação de compostos que encadeiam os átomos de
carbono e retêm a energia absorvida a partir da luz nas ligações químicas das moléculas
formadas. A captação da luz é efetuada pelo Complexo de Captação de Luz (CCL) que
consiste de uma proteína à qual as clorofilas se associam formando uma espécie de antena
que maximiza a energia absorvida. Através de um processo de ressonância, várias moléculas
de clorofila transferem a energia para um centro de reação que desestabiliza eletronicamente
as clorofilas. Moléculas de água são quebradas e os elétrons dos átomos de hidrogênio são
utilizados para o processo de transporte de elétrons. Os CCL estão acoplados a uma série de
proteínas de membrana presentes nos tilacóides, que ao transferirem elétrons acabam
reduzindo (adicionando prótons) o NADP transformando-o em NADPH. ATP é também formado
durante este processo. A energia contida neste ATP e no NADPH formados será usada para
que o ciclo de Calvin. Este consiste de um ciclo semi-aberto de reações químicas que executa
uma série de adições de moléculas de
carbono, utilizando o C do CO2 para alongar
moléculas de 3 carbonos (ácido 3
fosfoglicérico – 3PGA) até moléculas de 6
carbonos (frutose-6-fosfato, um açúcar). A
maior parte da frutose-6-fosfato formada será
utilizada no metabolismo para a produção de
amido no cloroplasto e uma outra parte será
descarboxilada (isto é, perderá o equivalente a
uma molécula de CO2), formando novamente o
composto Ribulose 1,5 bisfosfato (RuBP), que
entrará no ciclo de carboxilação novamente e
reiniciará o ciclo. É por isto que o ciclo de
Calvin é considerado semi-aberto. O CO2
penetra no mesofilo através dos estômatos,
sendo, portanto, essencial que estes estejam
abertos. A partir da câmara subestomática, o
CO2 entra nas células é capturado por um
complexo enzimático altamente sofisticado
chamado de Ribulose 1,5 bisfosfato
carboxilase (RUBISCO) que fica nas membranas dos tilacóides. Este complexo enzimático tem
dois substratos, o CO2 e a RuBP, sendo portanto o elemento que fecha o ciclo de carboxilação
(Quadro 1).
Como se observa na Figura 1, há dois caminhos de carboxilação. Em um deles a via
tem início com um composto de 3 carbonos (3PGA) e por isto é chamada de via C3. Plantas
como soja, milho feijão e todas as árvores que tiveram a fotossíntese estudada até o momento,
usam a via C3 para a fotossíntese.
2. FSII
CCL
Transporte
de elétrons NADPH
Gradiente de pH
no tilacóide
ATP
Ciclo
de
Calvin
4H2O
4H + O2
Fluorescência
CO2
Carboidratos
Calor PEPc
CRESCIMENTO
Figura 1
Esquema mostrando os principais passos do
processo de fotossíntese e suas
interrelações. (CCL= centro de captação
de luz, fsII=fotossistema II, atp=adenosina
trifosfato, nadph=nicotinamida adenosina
difosfato reduzida. Note que na captação
de gás carbônico há duas vias, a C3 e a via
C4. Todos as vias levam ao mesmo lugar, que
é produzir carboidratos que serão
utilizados para o crescimento da planta
Ácido com 4
carbonos
Via C3
Via C4
Celula do mesofiloCelula da Bainha
Vascular
Algumas plantas, principalmente gramíneas (cana-de-açúcar e milho p.ex.) e parte das
bromélias, desenvolveram um sistema complementar à via C3 chamado de via C4. Este sistema
permite à folha o armazenamento de ácidos com 4 carbonos antes de estes serem captados
pela RUBISCO. Neste caso há uma mudança morfológica importante que é a existência de
uma bainha vascular, uma camada adicional de células que envolve os feixes vasculares. O
CO2 é captado nestas células do mesofilo pela enzima Fosfo Enol Piruvato carboxilase (PEPc),
presente nas células do mesofilo, a qual forma um composto de 4 carbonos que poderá ser
descarboxilado a 3PGA e usado pela RUBISCO, presente nas células da bainha vascular. Nas
células da bainha vascular, o ácido (malato por exemplo) e descarboxilado, formando CO2
novamente. Este mecanismo causa um aumento espetacular na concentração de CO2 na
célula da bainha em relação à do mesofilo. Enquanto a pressão parcial de CO2 no mesofilo é
da ordem de 150 µbar, na bainha vascular chega ser dez vezes maior (1500 µbar). Com isto, a
3. Figura 2. Rendimento comparado de plantas C3 e C4
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0 10 20 30 40 50
Temperatura (graus centígrados)
RendimentoQuântico
(moldeCO2porquantumabsorvido)
Planta C3 Planta C4
RUBISCO fica em uma situação em que a concentração de substrato é muito alta, evitando a
competição do oxigênio que leva à fotorrespiração. Como um dos grandes problemas das
plantas é a perda de água pelos estômatos quando estes estão abertos para permitir a entrada
do CO2, o mecanismo C4, ao aumentar em dez vezes a concentração deste gás nas células da
bainha vascular, acaba evitando a perda de água, pois o aproveitamento do CO2 é muito
melhor do que em plantas C3.
A existência da via C4 é um exemplo interessante da relação estrutura-função em
plantas. A bainha vascular e seus mecanismos bioquímicos acoplados à via C3 criaram,
durante a evolução, uma espécie de “bomba” que torna o sistema fotossintético mais eficiente
em certas situações, praticamente eliminando a fotorrespiração.
Há várias conseqüências importantes da presença da bainha vascular. Uma delas é que
as taxas de absorção de CO2 são muito mais altas, pois o sistema pode armazenar mais
carbono de forma intermediária (no ácido C4) tornando a planta relativamente menos
dependente de controlar a abertura e fechamento de estômatos para prevenir a perda de água.
O resultado é que quando se compara o
rendimento quântico1
de plantas C3 e C4 em
diferentes temperaturas (Figura 2), nota-se
que as diferenças entre o desempenho dos
dois sistemas em diferentes temperaturas têm
vantagens e desvantagens que dependerão do
clima onde vivem. Enquanto as plantas C4 têm
desempenho constante em temperaturas que
variam entre 10 e 40o
C, as C3 apresentam uma
queda linear em desempenho quando se
aumenta a temperatura. É instrutivo analisar as
duas em um mesmo gráfico (Figura 2). Veja
que as C3 levam vantagem até cerca de 28o
C,
mas que, devido ao fato das C4 não
apresentarem queda de rendimento em
temperaturas mais altas, estas últimas passam a ter maior eficiência relativa acima de 28o
C. O
fato de as plantas C4 lidarem melhor com temperaturas mais altas também permitem que seus
sistemas de captação de luz possam suportar intensidades luminosas muito maiores. Com isto,
enquanto as plantas C3 funcionam bem entre 400 a 500 µmoles de fotons.m-2
.s-1
, as plantas C4
podem funcionar em intensidades maiores do que 2000 µmoles de fotons.m-2
.s-1
. Se
considerarmos as intensidades luminosas normalmente encontradas em condições naturais,
fica claro que plantas C3 como as árvores tropicais por exemplo, se adaptam bem a condições
mais sombreadas (veja a diferença entre os pontos de compensação de C3 e C4 na Tabela 1),
enquanto as gramíneas C4 ou bromélias que crescem em campos rupestres conseguem se
desenvolver melhor em altas intensidades luminosas e em altas temperaturas. Uma outra
questão importante é como os dois tipos de planta lidam com a água. Como pode ser visto na
Tabela 1, as plantas C4 são bem mais eficientes que as C3 em lidar com a água. Como
mencionado acima, isto se deve à maior eficiência em captar e armazenar o carbono oriundo
do CO2, isto é, a bomba de armazenamento do ácido de quatro carbonos, o que permite às
plantas C4 um gerenciamento melhor da abertura estomática, que é um processo fundamental
no controle da transpiração foliar.
Tais características são extremamente importantes se considerarmos, por exemplo, uma
gramínea em um campo cerrado vivendo em temperaturas altas e em baixa umidade durante o
dia. Por isto, as gramíneas C4 tendem a se beneficiar de suas vantagens em relação às C3 em
condições extremas, para invadir regiões mais áridas do planeta como os desertos
australianos, as savanas africanas e americanas e os campos de gramíneas do noroeste da
América do Norte.
1
O rendimento quântico equivale ao número de moles de CO2 absorvido pelo número de quanta captado.
4. Note que como o clima do planeta varia em escala geológica, as regiões em que
existirão condições propícias para os diferentes tipos de plantas variarão também. Estes ciclos
aliados às alterações relativamente simples para transformar o sistema C3 em C4, parecem
estar associados ao fato de que, durante a evolução, este último apareceu várias vezes
(acredita-se que pelo menos 45 vezes) de forma independente em vários grupos pouco
relacionados filogenéticamente.
OBJETIVO
Comparar os sistemas fotossintéticos de milho, uma planta C4 e jatobá uma planta C3 e
escrever um relatório em forma de trabalho científico com os dados obtidos enfocando
problemas e soluções atuais.
DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA
Será feita uma única sessão de coleta de dados para cada planta utilizando um
Analisador de Gases por Infravermelho (em inglês Infra Red Gas Analyzer – IRGA).
1) Para folhas totalmente expandidas de cada planta, serão obtidos dados com
intensidades luminosas crescentes e com concentrações crescentes de gás carbônico.
2) No mesmo dia, serão construídas curvas de luz e CO2 para se encontrar as condições
ótimas para dada um dos parâmetros para as folhas das respectivas plantas
3) Utilizando as condições ótimas encontradas, será executado um único experimento com
as duas plantas, controlando a temperatura interna da câmara de CO2 com medidas
pontuais em condições ótimas de luz e CO2 para cada planta
4) Com os resultados do experimento, cada grupo deverá escrever um relatório com
Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão e Conclusões tendo como foco a
comparação entre os sistemas de fotossíntese C3 e C4 e os significados ecofisiológicos
destes sistemas para as plantas utilizadas no experimento.
5) Espera-se que cada grupo levante bibliografia pertinente e escreva seu relatório em uma
forma mais próxima possível de um trabalho científico. Espera-se também que se façam
relações entre temas atuais como, por exemplo, os biocombustíveis, mudanças
climáticas globais e uso de transgenia para aumentar a disponibilidade de alimentos.
Outros temas são bem vindos e a criatividade dos grupos nas correlações com temas
importantes para a sociedade atual será muito bem vista.
6) As normas para redação devem ser as do Boletim de Botânica do IB-USP.
Tabela 1. Comparação geral entre os desempenhos dos
sistemas fotossintéticos dos tipos C3 e C4 em plantas
C3 C4
Fotorrespiração SIM NÃO
Ponto Compensação CO2 20 - 100 0 - 5
temperatura ótima 20 - 25 30 -45
efic. quântica x temperatura diminui estável
taxa transpiração 500 - 1000 200 - 350
saturação de luz 400 - 500 >2000