SlideShare uma empresa Scribd logo
Dr. Renato Ferraz de Arruda VeigaDr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
renatofav53@gmail.com
Art. 225. Todos têm direito aoArt. 225. Todos têm direito ao meio ambientemeio ambiente ecologicamenteecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaequilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se aoqualidade de vida, impondo-se ao Poder PúblicoPoder Público e àe à
coletividadecoletividade oo deverdever dede defendê-lo e preservá-lodefendê-lo e preservá-lo para aspara as
presentes e futuras gerações.presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao
Poder PúblicoPoder Público: I -: I - preservarpreservar a diversidade e a integridade doa diversidade e a integridade do
patrimônio genético do País epatrimônio genético do País e fiscalizarfiscalizar as entidadesas entidades
dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.
CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE
BIOLÓGICA (1992)
Se baseia no desenvolvimento de
“Estratégias Nacionais”:
1. Na Conservação e/ou
preservação da diversidade
biológica;
2. No seu Uso Sustentável (uso sem
destruição);
3. Na Repartição justa e equitativa
dos benefícios provenientes desta
ação.
Alguns documentos relevantes para os JB
TRATADO INTERNACIONAL SOBRE RECURSOS
FITOGENÉTICOS PRA ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA
(2001)
• Este tratado tem por objetivos a
CONSERVAÇÃO e USO SUSTENTÁVEL dos
recursos fitogenéticos para a alimentação e
agricultura.
5.1.d. Temos que PROMOVER a PRESERVAÇÃO in
situ dos PARENTES SILVESTRES DAS PLANTAS
CULTIVADAS e as PLANTAS SILVESTRES para a
produção de alimentos, inclusive em áreas protegidas,
apoiando, entre outros, os esforços das comunidades
indígenas e locais;
7.2.b. Deve-se ampliar as ATIVIDADES
INTERNACIONAIS para PROMOVER a
CONSERVAÇÃO ex situ avaliação, documentação,
potencial genético, fitomelhoramento, multiplicação de
sementes, e repartição , acesso e intercâmbio;
CONSERVAÇÃO,CONSERVAÇÃO,
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
AMBIENTAL EAMBIENTAL E
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVELSUSTENTÁVEL
A agenda traz umA agenda traz um compromissocompromisso global dos JB com a conservação,global dos JB com a conservação,
educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
RBJB, IPJBRJ,RBJB, IPJBRJ,
BGCI (2001)BGCI (2001)
(Conservando a Diversidade)
1.Listar e avaliar a conservação das espécies
nativas, elaborando protocolos de pesquisa;
2.Conservar ao menos 10% dos nossos
Biomas brasileiros;
3.Conservar in situ e ex situ 60% das espécies
brasileiras ameaçadas;
4.Incluir 10% das espécies ameaçadas em
programas de recuperação e restauração;
5.Conservar 70% das espécies agrícolas
nativas e 100% das exóticas, e os
conhecimentos tradicionais associados;
PLANO DE AÇÃO PARA OS JB
BRASILEIROS (2004)
RBJB, HSBC, BGCI, IPJBRJ
ESTRATÉGIA DOS
JARDINS BOTÂNICOS
PARA A
CONSERVAÇÃO (1990)
Vermon HiltonVermon Hilton
HEYWOOD,HEYWOOD,
IUCN + WWF (1989)IUCN + WWF (1989)
Diz que o principal papel dos JB é o de contribuir (PESQUISAR, CONSERVAR,
DOCUMENTAR, MONITORAR, INFORMATIZAR, USAR, CAPACITAR E
EDUCAR) para a preservação in situ e conservação ex situ da diversidade
genética das plantas e ajudar a garantir a utilização sustentável das espécies
vegetais e dos ecossistemas nos quais ocorrem.
Recomenda-se que os JB subtropicais ou tropicais concentrem-se mais na flora
local, auxiliando no seu inventário, criando METAS, ESTRATÉGIAS E PLANOS
DA AÇÃO, avaliando o seu status de conservação de espécies ou populações, e
estimando o valor potencial das espécies utilizadas como produtos agrícolas locais
ou colhidas na natureza e que têm relevância na economia local.
ESTRATÉGIA
GLOBAL PARA A
CONSERVAÇÃO DE
PLANTAS (2006)
RBJB + BGCIRBJB + BGCI
CONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃOCONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃO
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO
“EX SITU”“EX SITU” “IN SITU”“IN SITU”
Parques,
Reservas,
Matas dos JB
Parques,
Reservas,
Matas dos JB
Banco Ativo
de
Germoplasma
Banco Ativo
de
Germoplasma
Comunidades
tradicionais
on farm
Comunidades
tradicionais
on farm
PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO
Banco Base
de
Germoplasma
Banco Base
de
Germoplasma
Coleção de Trabalho
E
Coleção on farm
Coleção de Trabalho
E
Coleção on farm
COLEÇÃO/BAG: NecessidadesCOLEÇÃO/BAG: Necessidades
1)1) ImplantarImplantar infraestruturainfraestrutura adequada à conservação dos acessos;adequada à conservação dos acessos;
2)2) RealizarRealizar coletascoletas ee intercâmbiointercâmbio até atingir um número de acessos que chegue aaté atingir um número de acessos que chegue a
ser representativo da variabilidade genética da espécie;ser representativo da variabilidade genética da espécie;
3)3) Montar uma área de documentação e de informatização para registrar osMontar uma área de documentação e de informatização para registrar os
dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;
1.1. ESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADAS:: abacaxi, amendoim forrageiro, caju,abacaxi, amendoim forrageiro, caju,
guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc.guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc.
2.2. ESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADAS :: Araçá-boi,Araçá-boi,
araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil,araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil,
caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc.caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc.
3.3. ESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADAS:: palmeiras, medicinais e muitas outraspalmeiras, medicinais e muitas outras
frutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencialfrutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencial
de uso agrícola, etc.de uso agrícola, etc.
4.4. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCALESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCAL:: cucurbitáceascucurbitáceas
Nordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cerejaNordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cereja, etc., etc.
5.5. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTESESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTES:: arroz,arroz,
café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.
PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO IN SITUIN SITU
1. Espécies silvestres parentes das cultivadas (amendoim, abacaxi, arroz, cacau,
dendê, maracujá, seringueira, ...);
2. Espécies em risco pelo extrativismo: (pau-brasil, mogno, palmito-juçara,
castanheira, jequitibá, andiroba, araucária,...);
3. Espécies cultígens mantidas por indígenas (Arachis villossulicarpa,...);
4. Espécies diversas que formam Paisagens em fazendas agrícolas (espécies nativas e
exóticas).
arqueseReservas
arqueseReservas
ExtrativismoExtrativismo PaisagensPaisagens IndígenasIndígenas PreservaçãoPreservação
Esta permite preservar e estudar as espécies parentes das cultivadas, e espécies nativas
no seu habitat, em especial nos Parques e Reservas, o que não ocorre fora destas áreas,
caso de populações de diversas espécies anuais.
O que preservar no Brasil?
TIPO DE COLEÇÕESTIPO DE COLEÇÕES
COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA
OUOU
BANCO ATIVOBANCO ATIVO
COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA
OUOU
BANCO ATIVOBANCO ATIVO
COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE
OUOU
BANCO BASEBANCO BASE
COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE
OUOU
BANCO BASEBANCO BASE
COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO
OUOU
COLEÇÃOCOLEÇÃO
MELHORAMENTOMELHORAMENTO
COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO
OUOU
COLEÇÃOCOLEÇÃO
MELHORAMENTOMELHORAMENTO
COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO
OUOU
CORE COLECTIONCORE COLECTION
COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO
OUOU
CORE COLECTIONCORE COLECTION
IN VITROIN VITROIN VITROIN VITRO CRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVOIN VIVOIN VIVO
CAMPOCAMPO
TELADO,TELADO,
RIPADO,RIPADO,
CASA VEG.CASA VEG.
TELADO,TELADO,
RIPADO,RIPADO,
CASA VEG.CASA VEG.
TIPO DE CONSERVAÇÃOTIPO DE CONSERVAÇÃO
ON FARMON FARMON FARMON FARM
BAGBAG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada
espécie/gênero/família/grupo, conservadas e/ou preservadas in vivo, a longos prazos,
rotineiramente plantadas, identificadas, caracterizadas, avaliadas, intercambiadas, e sem a
efetivação de descartes de acessos.
BBG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada
espécie/gênero/família/grupo, conservadas em câmaras frias, criogenia, e/ou in vitro, a
longos prazos, regeneradas quando necessário, e sem a efetivação de descares de acessos.
UMIDADE:UMIDADE: Para cadaPara cada 1%1% de aumento node aumento no teor deteor de
umidadeumidade da sementeda semente,, a longevidade éa longevidade é reduzida pelareduzida pela
metademetade.. Controla-seControla-se com embalagens próprias.com embalagens próprias.
TEMPERATURATEMPERATURA: Para cada: Para cada 55OO
CC de aumento nade aumento na
temperaturatemperatura a longevidade éa longevidade é reduzida pela metadereduzida pela metade..
Conserva-seConserva-se dede -10-10oo
CC aa -20-20oo
CC..
MonitoraçãoMonitoração: A cada: A cada 1010 anos para os acessosanos para os acessos
incorporados com viabilidade inicialincorporados com viabilidade inicial acimaacima dede 85%.85%.
RegeneraçãoRegeneração:: Quando a viabilidade das sementesQuando a viabilidade das sementes
caircair abaixo dosabaixo dos 85%85% do poder germinativo inicial.do poder germinativo inicial.
Efetivada comEfetivada com sementessementes, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se
utiliza na natureza, conservandoutiliza na natureza, conservando acessosacessos independentes (cultivares, raças, populações).independentes (cultivares, raças, populações).
InfraInfra = laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de= laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de
aclimatação(+4 a +12aclimatação(+4 a +12oo
C) + sala principal (-10 a -20C) + sala principal (-10 a -20oo
C).C).
Svalbard Global Seed VaultSvalbard Global Seed Vault NoruegaNoruega
• No mundo sãoNo mundo são 66 milhões de acessos conservados emmilhões de acessos conservados em 1.4701.470 BAG;BAG;
Coleção NuclearColeção Nuclear: é o conjunto: é o conjunto limitadolimitado de acessos, derivado de umde acessos, derivado de um
Banco de GermoplasmaBanco de Germoplasma (BAG ou BBG), selecionado para representar(BAG ou BBG), selecionado para representar
aa variabilidadevariabilidade de um BAG (70%, sem repetições), ou de umade um BAG (70%, sem repetições), ou de uma
determinadadeterminada característicacaracterística (morfológia, citogenética, bioquímica,(morfológia, citogenética, bioquímica,
genética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandadagenética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandada
pelopelo melhoramento genéticomelhoramento genético ou pelaou pela gestãogestão do BG.do BG.
coleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arrozcoleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arroz
É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o
germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)
é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e
Indígenas.Indígenas.
É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o
germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)
é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e
Indígenas.Indígenas.
PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus
parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original.
PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus
parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original.
É uma técnica que permite a conservação de germoplasma a curto, médio e longo prazos. É
aplicável para espécies de propagação vegetativa ou que produzem sementes recalcitrantes
ou intermediárias. As temperaturas são diferenciadas para germoplasma de clima tropical
(20o
C) e de clima Subtropical e temperado (10-15o
C).
Problemas: alto custo com
mão de obra especializada,
e o risco de variação
somaclonal.
Vantagens: Permite coleta
em qualquer época do ano,
elimina viroses, produz
clones, multiplicação
rápida, germina sementes
imaturas, facilita o
intercâmbio e a quarentena.
Espécies testadas:
mandioca, batata, cana-de-
açúcar, banana, baunilha,
cacau, fruteiras temperadas,
raízes e tubérculos, ...
•PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade dacupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade da
diversidade genética da espécie.diversidade genética da espécie.
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVO
•PLANTIO:PLANTIO: Com repetição, que possibilite a avaliação estatística.Com repetição, que possibilite a avaliação estatística.
CAMPOCAMPO CASA DE VEGETAÇÃO...CASA DE VEGETAÇÃO...
É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de-É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de-
vegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreasvegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreas
cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.
É a conservação efetivada em Nitrogênio líquido a -196ºC ou -150o
C no seu vapor,
com a virtual paralisação de todos processos biológicos (Materiais: Sementes,
Calos, Ápices caulinares, embriões somáticos ou zigóticos, in vitro (suspensões
celulares, gemas axilares e Pólens). Possibilita estudos para saber se as espécies
silvestres são ortodoxas ou recalcitrantes.
Foto: Embrapa/Cenargen
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
1)1) RETOMAR O CONTATORETOMAR O CONTATO INTERNACIONAL COM OINTERNACIONAL COM O BGCIBGCI (Paul(Paul
Smith – Secretary General (No lugar da Sara!).Smith – Secretary General (No lugar da Sara!).
2)2) ASSINAR ACORDO PARAASSINAR ACORDO PARA INFORMATIZAÇÃOINFORMATIZAÇÃO E PARAE PARA
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOSDE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOS
GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias);GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias);
3) ASSINAR ACORDO DE3) ASSINAR ACORDO DE INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE B.COM A SOCIEDADE B.
DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente):DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente):
a) Igualdade entre sócios;a) Igualdade entre sócios;
b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições.b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições.
Em 2010 tínhamos 34 JB em 17 estados, em 2017 temos 85 JB, em 23 estados. Hoje temos
também uma Rede Regional Norte. Lembrando que se foram apenas 26 anos desde a nossa
criação (Eu completo 40 anos de formado em 2018)!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Amendoim forrageiro embrapa
Amendoim forrageiro   embrapaAmendoim forrageiro   embrapa
Amendoim forrageiro embrapa
Alexandre Panerai
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.
Geagra UFG
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134
mvezzone
 
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula2005(2)
Aula2005(2)Aula2005(2)
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Mandioca
MandiocaMandioca
Mandioca
Fabiano França
 
Manejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloManejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloMarcelo Venturi
 
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisCultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Diogo Silva
 
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa)   edneiUmbuzeiro (spondias tuberosa)   ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
CETEP, FTC, FASA..
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
Dufrrj
 
Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de Mandioca
Ítalo Arrais
 
Manual de Hortalicas não convencionais
Manual de Hortalicas não convencionaisManual de Hortalicas não convencionais
Manual de Hortalicas não convencionaisRodrigo Fumes
 
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Cristiane Assis
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRONUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
Geagra UFG
 
Bancos de germoplasma
Bancos de germoplasma Bancos de germoplasma
Bancos de germoplasma Diogo Provete
 
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADERAngola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Eduardo Lima Porto
 

Mais procurados (20)

Amendoim forrageiro embrapa
Amendoim forrageiro   embrapaAmendoim forrageiro   embrapa
Amendoim forrageiro embrapa
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134
 
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
 
Calendario agrícola
Calendario agrícolaCalendario agrícola
Calendario agrícola
 
Aula2005(2)
Aula2005(2)Aula2005(2)
Aula2005(2)
 
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
 
Mandioca
MandiocaMandioca
Mandioca
 
Manejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloManejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do Solo
 
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisCultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
 
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa)   edneiUmbuzeiro (spondias tuberosa)   ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
 
Original abag
Original abagOriginal abag
Original abag
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
 
Apresentação 9
Apresentação 9Apresentação 9
Apresentação 9
 
Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de Mandioca
 
Manual de Hortalicas não convencionais
Manual de Hortalicas não convencionaisManual de Hortalicas não convencionais
Manual de Hortalicas não convencionais
 
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRONUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
 
Bancos de germoplasma
Bancos de germoplasma Bancos de germoplasma
Bancos de germoplasma
 
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADERAngola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
 

Semelhante a Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1

Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Mesa 2   conservação renato jundiaí2012Mesa 2   conservação renato jundiaí2012
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Mesa 2   conservação renato jundiaí2012Mesa 2   conservação renato jundiaí2012
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
Tatiana Nahas
 
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
UERGS
 
Reserva particular do patrimônio natural o caso da rppn serra dos criminoso...
Reserva particular do patrimônio natural   o caso da rppn serra dos criminoso...Reserva particular do patrimônio natural   o caso da rppn serra dos criminoso...
Reserva particular do patrimônio natural o caso da rppn serra dos criminoso...
Revista Cafeicultura
 
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024
LorenaRocha85
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...cbsaf
 
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01senesunetec
 
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasilO intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floralClaudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
ApiculturaeAgricultura
 
Aula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquaculturaAula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquacultura
Ivaristo Americo
 

Semelhante a Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1 (20)

Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019
 
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
Aula Pós IAC - Manejo de Recursos Genéticos de Plantas Perenes - Parte 2
 
Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019
 
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Mesa 2   conservação renato jundiaí2012Mesa 2   conservação renato jundiaí2012
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
 
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
Mesa 2   conservação renato jundiaí2012Mesa 2   conservação renato jundiaí2012
Mesa 2 conservação renato jundiaí2012
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
Mesa 2 – conservação da biodiversidade renato2012
 
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
Aula de Manejo de Recursos Genéticos Parte 1
 
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
 
Reserva particular do patrimônio natural o caso da rppn serra dos criminoso...
Reserva particular do patrimônio natural   o caso da rppn serra dos criminoso...Reserva particular do patrimônio natural   o caso da rppn serra dos criminoso...
Reserva particular do patrimônio natural o caso da rppn serra dos criminoso...
 
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
Aula rec.gen.melhoramento de plantas2
 
poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024
 
Apresentação Wiliam
Apresentação WiliamApresentação Wiliam
Apresentação Wiliam
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Os Sistemas Agroflorestais com...
 
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
 
Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01
 
Canola chopinzinho 04 09 12
Canola chopinzinho 04 09 12Canola chopinzinho 04 09 12
Canola chopinzinho 04 09 12
 
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasilO intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
 
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floralClaudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
Claudia Inês da Silva - Biodiversidade no entorno floral
 
Aula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquaculturaAula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquacultura
 

Mais de Renato Ferraz de Arruda Veiga

Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptxQuestione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptxQuestione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Questione-se Meteorologia FUNDAG slide 3.pptx
Questione-se Meteorologia  FUNDAG slide 3.pptxQuestione-se Meteorologia  FUNDAG slide 3.pptx
Questione-se Meteorologia FUNDAG slide 3.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptxRecursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptxNomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptxNomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptxNomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptxNomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptxNomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Nomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptxNomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptxOs RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdfAula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdf
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IACAula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich VavilovAniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 

Mais de Renato Ferraz de Arruda Veiga (20)

Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptxQuestione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 6.pptx
 
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptxQuestione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
Questione-se Meteorologia 2024 Slide 5.pptx
 
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 4 FUNDAG.pptx
 
Questione-se Meteorologia FUNDAG slide 3.pptx
Questione-se Meteorologia  FUNDAG slide 3.pptxQuestione-se Meteorologia  FUNDAG slide 3.pptx
Questione-se Meteorologia FUNDAG slide 3.pptx
 
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 2 2024.pptx
 
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptxQuestione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
Questione-se Meteorologia Slide 1 2024.pptx
 
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptxRecursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
 
Nomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptxNomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptx
 
Nomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptxNomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptx
 
Nomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptxNomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptx
 
Nomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptxNomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptx
 
Nomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptxNomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptx
 
Nomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptxNomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptx
 
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptxOs RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
 
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
 
Aula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdfAula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdf
 
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IACAula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
 
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich VavilovAniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
 
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
 

Último

O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 

Último (20)

O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 

Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1

  • 1. Dr. Renato Ferraz de Arruda VeigaDr. Renato Ferraz de Arruda Veiga renatofav53@gmail.com
  • 2. Art. 225. Todos têm direito aoArt. 225. Todos têm direito ao meio ambientemeio ambiente ecologicamenteecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaequilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se aoqualidade de vida, impondo-se ao Poder PúblicoPoder Público e àe à coletividadecoletividade oo deverdever dede defendê-lo e preservá-lodefendê-lo e preservá-lo para aspara as presentes e futuras gerações.presentes e futuras gerações. § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder PúblicoPoder Público: I -: I - preservarpreservar a diversidade e a integridade doa diversidade e a integridade do patrimônio genético do País epatrimônio genético do País e fiscalizarfiscalizar as entidadesas entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.
  • 3. CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA (1992) Se baseia no desenvolvimento de “Estratégias Nacionais”: 1. Na Conservação e/ou preservação da diversidade biológica; 2. No seu Uso Sustentável (uso sem destruição); 3. Na Repartição justa e equitativa dos benefícios provenientes desta ação. Alguns documentos relevantes para os JB
  • 4. TRATADO INTERNACIONAL SOBRE RECURSOS FITOGENÉTICOS PRA ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA (2001) • Este tratado tem por objetivos a CONSERVAÇÃO e USO SUSTENTÁVEL dos recursos fitogenéticos para a alimentação e agricultura. 5.1.d. Temos que PROMOVER a PRESERVAÇÃO in situ dos PARENTES SILVESTRES DAS PLANTAS CULTIVADAS e as PLANTAS SILVESTRES para a produção de alimentos, inclusive em áreas protegidas, apoiando, entre outros, os esforços das comunidades indígenas e locais; 7.2.b. Deve-se ampliar as ATIVIDADES INTERNACIONAIS para PROMOVER a CONSERVAÇÃO ex situ avaliação, documentação, potencial genético, fitomelhoramento, multiplicação de sementes, e repartição , acesso e intercâmbio;
  • 5. CONSERVAÇÃO,CONSERVAÇÃO, EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO AMBIENTAL EAMBIENTAL E DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELSUSTENTÁVEL A agenda traz umA agenda traz um compromissocompromisso global dos JB com a conservação,global dos JB com a conservação, educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. RBJB, IPJBRJ,RBJB, IPJBRJ, BGCI (2001)BGCI (2001)
  • 6. (Conservando a Diversidade) 1.Listar e avaliar a conservação das espécies nativas, elaborando protocolos de pesquisa; 2.Conservar ao menos 10% dos nossos Biomas brasileiros; 3.Conservar in situ e ex situ 60% das espécies brasileiras ameaçadas; 4.Incluir 10% das espécies ameaçadas em programas de recuperação e restauração; 5.Conservar 70% das espécies agrícolas nativas e 100% das exóticas, e os conhecimentos tradicionais associados; PLANO DE AÇÃO PARA OS JB BRASILEIROS (2004) RBJB, HSBC, BGCI, IPJBRJ
  • 7. ESTRATÉGIA DOS JARDINS BOTÂNICOS PARA A CONSERVAÇÃO (1990) Vermon HiltonVermon Hilton HEYWOOD,HEYWOOD, IUCN + WWF (1989)IUCN + WWF (1989) Diz que o principal papel dos JB é o de contribuir (PESQUISAR, CONSERVAR, DOCUMENTAR, MONITORAR, INFORMATIZAR, USAR, CAPACITAR E EDUCAR) para a preservação in situ e conservação ex situ da diversidade genética das plantas e ajudar a garantir a utilização sustentável das espécies vegetais e dos ecossistemas nos quais ocorrem. Recomenda-se que os JB subtropicais ou tropicais concentrem-se mais na flora local, auxiliando no seu inventário, criando METAS, ESTRATÉGIAS E PLANOS DA AÇÃO, avaliando o seu status de conservação de espécies ou populações, e estimando o valor potencial das espécies utilizadas como produtos agrícolas locais ou colhidas na natureza e que têm relevância na economia local. ESTRATÉGIA GLOBAL PARA A CONSERVAÇÃO DE PLANTAS (2006) RBJB + BGCIRBJB + BGCI
  • 8. CONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃOCONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃO CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO “EX SITU”“EX SITU” “IN SITU”“IN SITU” Parques, Reservas, Matas dos JB Parques, Reservas, Matas dos JB Banco Ativo de Germoplasma Banco Ativo de Germoplasma Comunidades tradicionais on farm Comunidades tradicionais on farm PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO Banco Base de Germoplasma Banco Base de Germoplasma Coleção de Trabalho E Coleção on farm Coleção de Trabalho E Coleção on farm
  • 9. COLEÇÃO/BAG: NecessidadesCOLEÇÃO/BAG: Necessidades 1)1) ImplantarImplantar infraestruturainfraestrutura adequada à conservação dos acessos;adequada à conservação dos acessos; 2)2) RealizarRealizar coletascoletas ee intercâmbiointercâmbio até atingir um número de acessos que chegue aaté atingir um número de acessos que chegue a ser representativo da variabilidade genética da espécie;ser representativo da variabilidade genética da espécie; 3)3) Montar uma área de documentação e de informatização para registrar osMontar uma área de documentação e de informatização para registrar os dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;
  • 10. 1.1. ESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADAS:: abacaxi, amendoim forrageiro, caju,abacaxi, amendoim forrageiro, caju, guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc.guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc. 2.2. ESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADAS :: Araçá-boi,Araçá-boi, araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil,araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil, caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc.caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc. 3.3. ESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADAS:: palmeiras, medicinais e muitas outraspalmeiras, medicinais e muitas outras frutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencialfrutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencial de uso agrícola, etc.de uso agrícola, etc. 4.4. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCALESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCAL:: cucurbitáceascucurbitáceas Nordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cerejaNordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cereja, etc., etc. 5.5. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTESESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTES:: arroz,arroz, café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.
  • 11. PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO IN SITUIN SITU 1. Espécies silvestres parentes das cultivadas (amendoim, abacaxi, arroz, cacau, dendê, maracujá, seringueira, ...); 2. Espécies em risco pelo extrativismo: (pau-brasil, mogno, palmito-juçara, castanheira, jequitibá, andiroba, araucária,...); 3. Espécies cultígens mantidas por indígenas (Arachis villossulicarpa,...); 4. Espécies diversas que formam Paisagens em fazendas agrícolas (espécies nativas e exóticas). arqueseReservas arqueseReservas ExtrativismoExtrativismo PaisagensPaisagens IndígenasIndígenas PreservaçãoPreservação Esta permite preservar e estudar as espécies parentes das cultivadas, e espécies nativas no seu habitat, em especial nos Parques e Reservas, o que não ocorre fora destas áreas, caso de populações de diversas espécies anuais. O que preservar no Brasil?
  • 12. TIPO DE COLEÇÕESTIPO DE COLEÇÕES COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA OUOU BANCO ATIVOBANCO ATIVO COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA OUOU BANCO ATIVOBANCO ATIVO COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE OUOU BANCO BASEBANCO BASE COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE OUOU BANCO BASEBANCO BASE COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO OUOU COLEÇÃOCOLEÇÃO MELHORAMENTOMELHORAMENTO COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO OUOU COLEÇÃOCOLEÇÃO MELHORAMENTOMELHORAMENTO COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO OUOU CORE COLECTIONCORE COLECTION COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO OUOU CORE COLECTIONCORE COLECTION IN VITROIN VITROIN VITROIN VITRO CRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVOIN VIVOIN VIVO CAMPOCAMPO TELADO,TELADO, RIPADO,RIPADO, CASA VEG.CASA VEG. TELADO,TELADO, RIPADO,RIPADO, CASA VEG.CASA VEG. TIPO DE CONSERVAÇÃOTIPO DE CONSERVAÇÃO ON FARMON FARMON FARMON FARM
  • 13. BAGBAG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada espécie/gênero/família/grupo, conservadas e/ou preservadas in vivo, a longos prazos, rotineiramente plantadas, identificadas, caracterizadas, avaliadas, intercambiadas, e sem a efetivação de descartes de acessos. BBG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada espécie/gênero/família/grupo, conservadas em câmaras frias, criogenia, e/ou in vitro, a longos prazos, regeneradas quando necessário, e sem a efetivação de descares de acessos.
  • 14. UMIDADE:UMIDADE: Para cadaPara cada 1%1% de aumento node aumento no teor deteor de umidadeumidade da sementeda semente,, a longevidade éa longevidade é reduzida pelareduzida pela metademetade.. Controla-seControla-se com embalagens próprias.com embalagens próprias. TEMPERATURATEMPERATURA: Para cada: Para cada 55OO CC de aumento nade aumento na temperaturatemperatura a longevidade éa longevidade é reduzida pela metadereduzida pela metade.. Conserva-seConserva-se dede -10-10oo CC aa -20-20oo CC.. MonitoraçãoMonitoração: A cada: A cada 1010 anos para os acessosanos para os acessos incorporados com viabilidade inicialincorporados com viabilidade inicial acimaacima dede 85%.85%. RegeneraçãoRegeneração:: Quando a viabilidade das sementesQuando a viabilidade das sementes caircair abaixo dosabaixo dos 85%85% do poder germinativo inicial.do poder germinativo inicial. Efetivada comEfetivada com sementessementes, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se utiliza na natureza, conservandoutiliza na natureza, conservando acessosacessos independentes (cultivares, raças, populações).independentes (cultivares, raças, populações). InfraInfra = laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de= laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de aclimatação(+4 a +12aclimatação(+4 a +12oo C) + sala principal (-10 a -20C) + sala principal (-10 a -20oo C).C).
  • 15. Svalbard Global Seed VaultSvalbard Global Seed Vault NoruegaNoruega • No mundo sãoNo mundo são 66 milhões de acessos conservados emmilhões de acessos conservados em 1.4701.470 BAG;BAG;
  • 16. Coleção NuclearColeção Nuclear: é o conjunto: é o conjunto limitadolimitado de acessos, derivado de umde acessos, derivado de um Banco de GermoplasmaBanco de Germoplasma (BAG ou BBG), selecionado para representar(BAG ou BBG), selecionado para representar aa variabilidadevariabilidade de um BAG (70%, sem repetições), ou de umade um BAG (70%, sem repetições), ou de uma determinadadeterminada característicacaracterística (morfológia, citogenética, bioquímica,(morfológia, citogenética, bioquímica, genética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandadagenética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandada pelopelo melhoramento genéticomelhoramento genético ou pelaou pela gestãogestão do BG.do BG. coleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arrozcoleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arroz
  • 17. É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas) é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e Indígenas.Indígenas. É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas) é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e Indígenas.Indígenas. PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original. PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original.
  • 18. É uma técnica que permite a conservação de germoplasma a curto, médio e longo prazos. É aplicável para espécies de propagação vegetativa ou que produzem sementes recalcitrantes ou intermediárias. As temperaturas são diferenciadas para germoplasma de clima tropical (20o C) e de clima Subtropical e temperado (10-15o C). Problemas: alto custo com mão de obra especializada, e o risco de variação somaclonal. Vantagens: Permite coleta em qualquer época do ano, elimina viroses, produz clones, multiplicação rápida, germina sementes imaturas, facilita o intercâmbio e a quarentena. Espécies testadas: mandioca, batata, cana-de- açúcar, banana, baunilha, cacau, fruteiras temperadas, raízes e tubérculos, ...
  • 19. •PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade dacupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade da diversidade genética da espécie.diversidade genética da espécie. CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVO •PLANTIO:PLANTIO: Com repetição, que possibilite a avaliação estatística.Com repetição, que possibilite a avaliação estatística. CAMPOCAMPO CASA DE VEGETAÇÃO...CASA DE VEGETAÇÃO... É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de-É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de- vegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreasvegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreas cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.
  • 20. É a conservação efetivada em Nitrogênio líquido a -196ºC ou -150o C no seu vapor, com a virtual paralisação de todos processos biológicos (Materiais: Sementes, Calos, Ápices caulinares, embriões somáticos ou zigóticos, in vitro (suspensões celulares, gemas axilares e Pólens). Possibilita estudos para saber se as espécies silvestres são ortodoxas ou recalcitrantes. Foto: Embrapa/Cenargen
  • 21. CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS 1)1) RETOMAR O CONTATORETOMAR O CONTATO INTERNACIONAL COM OINTERNACIONAL COM O BGCIBGCI (Paul(Paul Smith – Secretary General (No lugar da Sara!).Smith – Secretary General (No lugar da Sara!). 2)2) ASSINAR ACORDO PARAASSINAR ACORDO PARA INFORMATIZAÇÃOINFORMATIZAÇÃO E PARAE PARA CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOSDE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias);GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias); 3) ASSINAR ACORDO DE3) ASSINAR ACORDO DE INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE B.COM A SOCIEDADE B. DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente):DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente): a) Igualdade entre sócios;a) Igualdade entre sócios; b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições.b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições. Em 2010 tínhamos 34 JB em 17 estados, em 2017 temos 85 JB, em 23 estados. Hoje temos também uma Rede Regional Norte. Lembrando que se foram apenas 26 anos desde a nossa criação (Eu completo 40 anos de formado em 2018)!