O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Ele menciona vários documentos internacionais e planos de ação que estabelecem estratégias e metas para a preservação de espécies nativas brasileiras ameaçadas de extinção, tanto in situ quanto ex situ, nos jardins botânicos do país. O texto também lista diversas espécies nativas brasileiras de importância agrícola que devem receber atenção para a conservação de sua diversidade genética.
método referenciado em NICHOLLS, Clara Inês; ALTIERI, Miguel A. Sistema agroecologico rápido de evaluación de calidad de suelo y salud de cultivos en el agroecosistema de café. Universidad de California, Berkeley. 2004.
método referenciado em NICHOLLS, Clara Inês; ALTIERI, Miguel A. Sistema agroecologico rápido de evaluación de calidad de suelo y salud de cultivos en el agroecosistema de café. Universidad de California, Berkeley. 2004.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Cristiane Assis
Seminário "Ciência e Tecnologia para a Defesa Agropecuária"
O evento aconteceu nos dias 7 e 8 de dezembro de 2016 e abordou a situação atual, desafios e avanços científicos relacionados às principais pragas e doenças que ameaçam a estabilidade da produção à luz dos novos rumos da defesa agropecuária brasileira.
O programa teve foco nas revisões e artigos científicos publicados no número temático “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações Frente a Ameaças Sanitárias para a Agropecuária” da revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) de maio de 2016.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Aspectos Técnico-Ambientais e Econômicos da Prática do Plantio Direto. Apresentação para o Ministério da Agricultura e Técnicos de diferentes setores em Angola.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Cristiane Assis
Seminário "Ciência e Tecnologia para a Defesa Agropecuária"
O evento aconteceu nos dias 7 e 8 de dezembro de 2016 e abordou a situação atual, desafios e avanços científicos relacionados às principais pragas e doenças que ameaçam a estabilidade da produção à luz dos novos rumos da defesa agropecuária brasileira.
O programa teve foco nas revisões e artigos científicos publicados no número temático “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações Frente a Ameaças Sanitárias para a Agropecuária” da revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) de maio de 2016.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Aspectos Técnico-Ambientais e Econômicos da Prática do Plantio Direto. Apresentação para o Ministério da Agricultura e Técnicos de diferentes setores em Angola.
Palestra Sobre Plantas Alimentícias não Convencionais e as Plantas do Futuro apresentada na Reunião Diálogos de Sustentabilidade realizada pela Prefeitura de Poços de Caldas - MG
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
1. Dr. Renato Ferraz de Arruda VeigaDr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
renatofav53@gmail.com
2. Art. 225. Todos têm direito aoArt. 225. Todos têm direito ao meio ambientemeio ambiente ecologicamenteecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaequilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se aoqualidade de vida, impondo-se ao Poder PúblicoPoder Público e àe à
coletividadecoletividade oo deverdever dede defendê-lo e preservá-lodefendê-lo e preservá-lo para aspara as
presentes e futuras gerações.presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao
Poder PúblicoPoder Público: I -: I - preservarpreservar a diversidade e a integridade doa diversidade e a integridade do
patrimônio genético do País epatrimônio genético do País e fiscalizarfiscalizar as entidadesas entidades
dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.
3. CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE
BIOLÓGICA (1992)
Se baseia no desenvolvimento de
“Estratégias Nacionais”:
1. Na Conservação e/ou
preservação da diversidade
biológica;
2. No seu Uso Sustentável (uso sem
destruição);
3. Na Repartição justa e equitativa
dos benefícios provenientes desta
ação.
Alguns documentos relevantes para os JB
4. TRATADO INTERNACIONAL SOBRE RECURSOS
FITOGENÉTICOS PRA ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA
(2001)
• Este tratado tem por objetivos a
CONSERVAÇÃO e USO SUSTENTÁVEL dos
recursos fitogenéticos para a alimentação e
agricultura.
5.1.d. Temos que PROMOVER a PRESERVAÇÃO in
situ dos PARENTES SILVESTRES DAS PLANTAS
CULTIVADAS e as PLANTAS SILVESTRES para a
produção de alimentos, inclusive em áreas protegidas,
apoiando, entre outros, os esforços das comunidades
indígenas e locais;
7.2.b. Deve-se ampliar as ATIVIDADES
INTERNACIONAIS para PROMOVER a
CONSERVAÇÃO ex situ avaliação, documentação,
potencial genético, fitomelhoramento, multiplicação de
sementes, e repartição , acesso e intercâmbio;
6. (Conservando a Diversidade)
1.Listar e avaliar a conservação das espécies
nativas, elaborando protocolos de pesquisa;
2.Conservar ao menos 10% dos nossos
Biomas brasileiros;
3.Conservar in situ e ex situ 60% das espécies
brasileiras ameaçadas;
4.Incluir 10% das espécies ameaçadas em
programas de recuperação e restauração;
5.Conservar 70% das espécies agrícolas
nativas e 100% das exóticas, e os
conhecimentos tradicionais associados;
PLANO DE AÇÃO PARA OS JB
BRASILEIROS (2004)
RBJB, HSBC, BGCI, IPJBRJ
7. ESTRATÉGIA DOS
JARDINS BOTÂNICOS
PARA A
CONSERVAÇÃO (1990)
Vermon HiltonVermon Hilton
HEYWOOD,HEYWOOD,
IUCN + WWF (1989)IUCN + WWF (1989)
Diz que o principal papel dos JB é o de contribuir (PESQUISAR, CONSERVAR,
DOCUMENTAR, MONITORAR, INFORMATIZAR, USAR, CAPACITAR E
EDUCAR) para a preservação in situ e conservação ex situ da diversidade
genética das plantas e ajudar a garantir a utilização sustentável das espécies
vegetais e dos ecossistemas nos quais ocorrem.
Recomenda-se que os JB subtropicais ou tropicais concentrem-se mais na flora
local, auxiliando no seu inventário, criando METAS, ESTRATÉGIAS E PLANOS
DA AÇÃO, avaliando o seu status de conservação de espécies ou populações, e
estimando o valor potencial das espécies utilizadas como produtos agrícolas locais
ou colhidas na natureza e que têm relevância na economia local.
ESTRATÉGIA
GLOBAL PARA A
CONSERVAÇÃO DE
PLANTAS (2006)
RBJB + BGCIRBJB + BGCI
8. CONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃOCONSERVAÇÃO + PRESERVAÇÃO
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO
“EX SITU”“EX SITU” “IN SITU”“IN SITU”
Parques,
Reservas,
Matas dos JB
Parques,
Reservas,
Matas dos JB
Banco Ativo
de
Germoplasma
Banco Ativo
de
Germoplasma
Comunidades
tradicionais
on farm
Comunidades
tradicionais
on farm
PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO
Banco Base
de
Germoplasma
Banco Base
de
Germoplasma
Coleção de Trabalho
E
Coleção on farm
Coleção de Trabalho
E
Coleção on farm
9. COLEÇÃO/BAG: NecessidadesCOLEÇÃO/BAG: Necessidades
1)1) ImplantarImplantar infraestruturainfraestrutura adequada à conservação dos acessos;adequada à conservação dos acessos;
2)2) RealizarRealizar coletascoletas ee intercâmbiointercâmbio até atingir um número de acessos que chegue aaté atingir um número de acessos que chegue a
ser representativo da variabilidade genética da espécie;ser representativo da variabilidade genética da espécie;
3)3) Montar uma área de documentação e de informatização para registrar osMontar uma área de documentação e de informatização para registrar os
dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;dados de passaporte e de caracterização de cada acesso;
10. 1.1. ESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADAS:: abacaxi, amendoim forrageiro, caju,abacaxi, amendoim forrageiro, caju,
guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc.guaraná, goiaba, graviola, jabuticaba, maracujá, pupunha, seringueira, urucum, etc.
2.2. ESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS SEMI ou INCIPIENTEMENTE DOMESTICADAS :: Araçá-boi,Araçá-boi,
araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil,araçá-amarela, bacuri, baru, cacau, cagaita, cajá, camu-camu, castanha-do-brasil,
caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc.caiaué, cubiu, cupuaçú, feijoa, patauá, pera-do-cerrado, piqui, ingá-cipó, umbu, etc.
3.3. ESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADASESPÉCIES NATIVAS NÃO DOMESTICADAS:: palmeiras, medicinais e muitas outraspalmeiras, medicinais e muitas outras
frutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencialfrutíferas nativas (especialmente: Myrtaceae e Sapotacee), e forrageiras, com potencial
de uso agrícola, etc.de uso agrícola, etc.
4.4. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCALESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS COM DIVERSIDADE LOCAL:: cucurbitáceascucurbitáceas
Nordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cerejaNordeste e Sul, feijão fava, feijão caupi, tomate tipo cereja, etc., etc.
5.5. ESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTESESPÉCIES EXÓTICAS AGRÍCOLAS ECONOMICAMENTE RELEVANTES:: arroz,arroz,
café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.café, cana de açúcar, citros, feijão comum, etc.
11. PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO IN SITUIN SITU
1. Espécies silvestres parentes das cultivadas (amendoim, abacaxi, arroz, cacau,
dendê, maracujá, seringueira, ...);
2. Espécies em risco pelo extrativismo: (pau-brasil, mogno, palmito-juçara,
castanheira, jequitibá, andiroba, araucária,...);
3. Espécies cultígens mantidas por indígenas (Arachis villossulicarpa,...);
4. Espécies diversas que formam Paisagens em fazendas agrícolas (espécies nativas e
exóticas).
arqueseReservas
arqueseReservas
ExtrativismoExtrativismo PaisagensPaisagens IndígenasIndígenas PreservaçãoPreservação
Esta permite preservar e estudar as espécies parentes das cultivadas, e espécies nativas
no seu habitat, em especial nos Parques e Reservas, o que não ocorre fora destas áreas,
caso de populações de diversas espécies anuais.
O que preservar no Brasil?
12. TIPO DE COLEÇÕESTIPO DE COLEÇÕES
COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA
OUOU
BANCO ATIVOBANCO ATIVO
COLEÇÃO ATIVACOLEÇÃO ATIVA
OUOU
BANCO ATIVOBANCO ATIVO
COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE
OUOU
BANCO BASEBANCO BASE
COLEÇÃO BASECOLEÇÃO BASE
OUOU
BANCO BASEBANCO BASE
COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO
OUOU
COLEÇÃOCOLEÇÃO
MELHORAMENTOMELHORAMENTO
COLEÇÃO DE TRABALHOCOLEÇÃO DE TRABALHO
OUOU
COLEÇÃOCOLEÇÃO
MELHORAMENTOMELHORAMENTO
COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO
OUOU
CORE COLECTIONCORE COLECTION
COLEÇÃO NÚCLEOCOLEÇÃO NÚCLEO
OUOU
CORE COLECTIONCORE COLECTION
IN VITROIN VITROIN VITROIN VITRO CRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃOCRIOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVOIN VIVOIN VIVO
CAMPOCAMPO
TELADO,TELADO,
RIPADO,RIPADO,
CASA VEG.CASA VEG.
TELADO,TELADO,
RIPADO,RIPADO,
CASA VEG.CASA VEG.
TIPO DE CONSERVAÇÃOTIPO DE CONSERVAÇÃO
ON FARMON FARMON FARMON FARM
13. BAGBAG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada
espécie/gênero/família/grupo, conservadas e/ou preservadas in vivo, a longos prazos,
rotineiramente plantadas, identificadas, caracterizadas, avaliadas, intercambiadas, e sem a
efetivação de descartes de acessos.
BBG: São coleções geneticamente representativas de uma determinada
espécie/gênero/família/grupo, conservadas em câmaras frias, criogenia, e/ou in vitro, a
longos prazos, regeneradas quando necessário, e sem a efetivação de descares de acessos.
14. UMIDADE:UMIDADE: Para cadaPara cada 1%1% de aumento node aumento no teor deteor de
umidadeumidade da sementeda semente,, a longevidade éa longevidade é reduzida pelareduzida pela
metademetade.. Controla-seControla-se com embalagens próprias.com embalagens próprias.
TEMPERATURATEMPERATURA: Para cada: Para cada 55OO
CC de aumento nade aumento na
temperaturatemperatura a longevidade éa longevidade é reduzida pela metadereduzida pela metade..
Conserva-seConserva-se dede -10-10oo
CC aa -20-20oo
CC..
MonitoraçãoMonitoração: A cada: A cada 1010 anos para os acessosanos para os acessos
incorporados com viabilidade inicialincorporados com viabilidade inicial acimaacima dede 85%.85%.
RegeneraçãoRegeneração:: Quando a viabilidade das sementesQuando a viabilidade das sementes
caircair abaixo dosabaixo dos 85%85% do poder germinativo inicial.do poder germinativo inicial.
Efetivada comEfetivada com sementessementes, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se, normalmente a mesma forma de sobrevivência que a planta se
utiliza na natureza, conservandoutiliza na natureza, conservando acessosacessos independentes (cultivares, raças, populações).independentes (cultivares, raças, populações).
InfraInfra = laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de= laboratório de sementes + casa das máquinas (resfriação e gerador) + ante-sala de
aclimatação(+4 a +12aclimatação(+4 a +12oo
C) + sala principal (-10 a -20C) + sala principal (-10 a -20oo
C).C).
15. Svalbard Global Seed VaultSvalbard Global Seed Vault NoruegaNoruega
• No mundo sãoNo mundo são 66 milhões de acessos conservados emmilhões de acessos conservados em 1.4701.470 BAG;BAG;
16. Coleção NuclearColeção Nuclear: é o conjunto: é o conjunto limitadolimitado de acessos, derivado de umde acessos, derivado de um
Banco de GermoplasmaBanco de Germoplasma (BAG ou BBG), selecionado para representar(BAG ou BBG), selecionado para representar
aa variabilidadevariabilidade de um BAG (70%, sem repetições), ou de umade um BAG (70%, sem repetições), ou de uma
determinadadeterminada característicacaracterística (morfológia, citogenética, bioquímica,(morfológia, citogenética, bioquímica,
genética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandadagenética, agronômica, geográfica,...10%), da espécie alvo, demandada
pelopelo melhoramento genéticomelhoramento genético ou pelaou pela gestãogestão do BG.do BG.
coleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arrozcoleção nuclear com tolerância à seca do BAG Arroz
17. É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o
germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)
é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e
Indígenas.Indígenas.
É umÉ um Sistema IntegradoSistema Integrado entre Pesquisa Científica e Agricultores, onde oentre Pesquisa Científica e Agricultores, onde o
germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)germoplasma (cv. tradicionais, raças locais, spp. parentes de cultivadas)
é mantido pela própria comunidade:é mantido pela própria comunidade: Caiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas eCaiçaras, Ribeirinhos, Quilombolas e
Indígenas.Indígenas.
PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus
parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original.
PermitePermite proteger e monitorar acessos deproteger e monitorar acessos de espécies cultivadasespécies cultivadas e seuse seus
parentes silvestresparentes silvestres no próprio agroecossistema original.no próprio agroecossistema original.
18. É uma técnica que permite a conservação de germoplasma a curto, médio e longo prazos. É
aplicável para espécies de propagação vegetativa ou que produzem sementes recalcitrantes
ou intermediárias. As temperaturas são diferenciadas para germoplasma de clima tropical
(20o
C) e de clima Subtropical e temperado (10-15o
C).
Problemas: alto custo com
mão de obra especializada,
e o risco de variação
somaclonal.
Vantagens: Permite coleta
em qualquer época do ano,
elimina viroses, produz
clones, multiplicação
rápida, germina sementes
imaturas, facilita o
intercâmbio e a quarentena.
Espécies testadas:
mandioca, batata, cana-de-
açúcar, banana, baunilha,
cacau, fruteiras temperadas,
raízes e tubérculos, ...
19. •PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade dacupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade da
diversidade genética da espécie.diversidade genética da espécie.
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO IN VIVOIN VIVO
•PLANTIO:PLANTIO: Com repetição, que possibilite a avaliação estatística.Com repetição, que possibilite a avaliação estatística.
CAMPOCAMPO CASA DE VEGETAÇÃO...CASA DE VEGETAÇÃO...
É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de-É a conservação realizada no campo, em estufas, telados, ripados e casas-de-
vegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreasvegetação, principalmente com germoplasma vegetal de plantas perenes arbóreas
cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.cujas sementes são recalcitrantes e/ou intermediárias.
20. É a conservação efetivada em Nitrogênio líquido a -196ºC ou -150o
C no seu vapor,
com a virtual paralisação de todos processos biológicos (Materiais: Sementes,
Calos, Ápices caulinares, embriões somáticos ou zigóticos, in vitro (suspensões
celulares, gemas axilares e Pólens). Possibilita estudos para saber se as espécies
silvestres são ortodoxas ou recalcitrantes.
Foto: Embrapa/Cenargen
21. CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
1)1) RETOMAR O CONTATORETOMAR O CONTATO INTERNACIONAL COM OINTERNACIONAL COM O BGCIBGCI (Paul(Paul
Smith – Secretary General (No lugar da Sara!).Smith – Secretary General (No lugar da Sara!).
2)2) ASSINAR ACORDO PARAASSINAR ACORDO PARA INFORMATIZAÇÃOINFORMATIZAÇÃO E PARAE PARA
CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOSDE COLEÇÕES COM A EMBRAPA RECURSOS
GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias);GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA (José Manuel Cabral de Souza Dias);
3) ASSINAR ACORDO DE3) ASSINAR ACORDO DE INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE B.COM A SOCIEDADE B.
DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente):DE RECURSOS GENÉTICOS (Alexandre Floriani Ramos - Presidente):
a) Igualdade entre sócios;a) Igualdade entre sócios;
b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições.b) integração das 5 Redes Regionais de ambas instituições.
Em 2010 tínhamos 34 JB em 17 estados, em 2017 temos 85 JB, em 23 estados. Hoje temos
também uma Rede Regional Norte. Lembrando que se foram apenas 26 anos desde a nossa
criação (Eu completo 40 anos de formado em 2018)!