O documento discute indicadores de sustentabilidade e diversidade na agricultura, incluindo plantio direto sem agrotóxicos. Aborda conceitos de sustentabilidade e diversidade, exemplos de consórcios de culturas, e o sistema de plantio direto desenvolvido por Roland Ristow sem uso de herbicidas.
O documento descreve o histórico e os princípios do plantio direto, comparando o sistema convencional que depende de agrotóxicos com o projeto da UFSC que valida a técnica de plantio direto sem uso de herbicidas. O projeto envolve 71 famílias agricultoras em Santa Catarina testando culturas de cobertura para proteger o solo e reduzir a dependência de insumos externos.
O documento discute os benefícios técnicos, ambientais e econômicos do plantio direto. Apresenta dados que mostram aumentos de produtividade e rendimento sob o sistema de plantio direto em comparação ao convencional em países como Brasil. Argumenta que não há razões técnicas ou econômicas para Angola não adotar imediatamente o sistema de plantio direto.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute o manejo agroecológico do solo, enfatizando a importância de manter o solo sempre protegido, utilizando técnicas como plantio direto sem herbicidas em curva de nível, aumentar a biodiversidade cultivada e criada, e copiar os processos naturais ao invés de trabalhar contra eles. O documento também apresenta exemplos bem-sucedidos de agricultores que aplicaram esses princípios, como Roland Ristow.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
O documento discute a mecanização na agricultura de precisão, definindo agricultura orgânica e seus conceitos, métodos de controle fitossanitário orgânico como rotação de culturas e defensivos alternativos como calda bordalesa.
O documento descreve o histórico e os princípios do plantio direto, comparando o sistema convencional que depende de agrotóxicos com o projeto da UFSC que valida a técnica de plantio direto sem uso de herbicidas. O projeto envolve 71 famílias agricultoras em Santa Catarina testando culturas de cobertura para proteger o solo e reduzir a dependência de insumos externos.
O documento discute os benefícios técnicos, ambientais e econômicos do plantio direto. Apresenta dados que mostram aumentos de produtividade e rendimento sob o sistema de plantio direto em comparação ao convencional em países como Brasil. Argumenta que não há razões técnicas ou econômicas para Angola não adotar imediatamente o sistema de plantio direto.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute o manejo agroecológico do solo, enfatizando a importância de manter o solo sempre protegido, utilizando técnicas como plantio direto sem herbicidas em curva de nível, aumentar a biodiversidade cultivada e criada, e copiar os processos naturais ao invés de trabalhar contra eles. O documento também apresenta exemplos bem-sucedidos de agricultores que aplicaram esses princípios, como Roland Ristow.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
O documento discute a mecanização na agricultura de precisão, definindo agricultura orgânica e seus conceitos, métodos de controle fitossanitário orgânico como rotação de culturas e defensivos alternativos como calda bordalesa.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
1. O documento descreve o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), uma leguminosa forrageira nativa da América do Sul.
2. Apresenta informações sobre a origem, características, usos e manejo do amendoim forrageiro para pastagem, recuperação de solos degradados e outros fins.
3. Destaca as vantagens do uso do amendoim forrageiro como forragem de alto valor nutritivo, fixação de nitrogênio e maior diversidade em pastagens.
O documento discute os problemas da agricultura convencional, incluindo o uso extensivo de agrotóxicos, fertilizantes e sementes geneticamente modificadas, levando a impactos ambientais como contaminação do solo e da água e ameaça à biodiversidade. A agricultura convencional depende fortemente de insumos industriais em contraste com a agricultura tradicional de pequena escala.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute referenciais tecnológicos para a produção orgânica de cebola em Santa Catarina, Brasil. Ele fornece detalhes sobre cultivares indicadas, produção de mudas, plantio direto utilizando adubos verdes, e fertilização com fontes orgânicas como esterco suíno. O objetivo é promover uma produção de cebola de baixo impacto ambiental e economicamente viável para os agricultores.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
O documento discute as práticas da agricultura orgânica, incluindo não usar substâncias que coloquem em risco a saúde ou meio ambiente, basear-se em recursos naturais e processos biológicos, e manter a biodiversidade. Ele também descreve como a agricultura orgânica controla pragas e doenças usando rotação de culturas, cobertura do solo, plantas benéficas e outros métodos agroecológicos ao invés de agrotóxicos.
[1] A produção orgânica envolve uma mudança de paradigma e modelo mental para produzir de forma diferente, baseada no conceito de organismo agrícola e no melhor aproveitamento dos recursos naturais.
[2] Práticas como adubação verde, consórcio, fixação biológica de nitrogênio, cobertura do solo, diversidade de culturas e compostagem são essenciais para nutrir o solo de forma orgânica.
[3] Uma produção orgânica saudável, segura e nutritiva g
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisDiogo Silva
O documento discute o cultivo agroecológico de plantas medicinais, abordando conceitos de agroecologia, importância do cultivo em relação ao extrativismo, fatores que influenciam o cultivo, desenvolvimento da cadeia produtiva, aspectos do cultivo orgânico e estratégias de manejo ambiental e controle de pragas.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
O documento discute a pesquisa e inovação para o desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil. Apresenta a Fazendinha Agroecológica da Embrapa como base para projetos de pesquisa em rede e linhas de pesquisa como bovinocultura leiteira orgânica, sistemas agroflorestais e manejo de adubos orgânicos. Também discute a transferência de tecnologias desenvolvidas para agricultores e a importância de políticas públicas como o PLANAPO.
O documento discute o manejo ecológico do solo para produção orgânica de hortaliças. Ele explica que o solo deve ser visto como um organismo vivo e que a fertilidade depende de aspectos físicos, químicos e biológicos. Também discute técnicas de preparo do solo, adubação orgânica e a importância da matéria orgânica para a sustentabilidade do sistema.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
O documento discute o desenvolvimento sustentável na agricultura promovido pelo cultivo de canola. Aborda os conceitos de sustentabilidade, incluindo suas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Também descreve os benefícios do plantio direto para a saúde do solo e a importância da matéria orgânica e dos microrganismos no solo.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento descreve práticas de conservação do solo adotadas por Antônio em sua propriedade rural, incluindo práticas de proteção como plantio em curva de nível e faixas de retenção, e práticas de recuperação como adubação orgânica e rotação de culturas. O documento também explica a importância de se cuidar do solo para garantir a produção agrícola a longo prazo.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
O documento discute o sistema de plantio direto e sua contribuição para a produção sustentável de grãos. O plantio direto reduz custos, aumenta a produtividade e exige condução correta. Ele também ajuda a preservar a fertilidade do solo ao aumentar o carbono orgânico e diminuir a compactação em comparação com o plantio convencional. Rotações de culturas são essenciais para manter a sustentabilidade do sistema de plantio direto.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
1. O documento descreve o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), uma leguminosa forrageira nativa da América do Sul.
2. Apresenta informações sobre a origem, características, usos e manejo do amendoim forrageiro para pastagem, recuperação de solos degradados e outros fins.
3. Destaca as vantagens do uso do amendoim forrageiro como forragem de alto valor nutritivo, fixação de nitrogênio e maior diversidade em pastagens.
O documento discute os problemas da agricultura convencional, incluindo o uso extensivo de agrotóxicos, fertilizantes e sementes geneticamente modificadas, levando a impactos ambientais como contaminação do solo e da água e ameaça à biodiversidade. A agricultura convencional depende fortemente de insumos industriais em contraste com a agricultura tradicional de pequena escala.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute referenciais tecnológicos para a produção orgânica de cebola em Santa Catarina, Brasil. Ele fornece detalhes sobre cultivares indicadas, produção de mudas, plantio direto utilizando adubos verdes, e fertilização com fontes orgânicas como esterco suíno. O objetivo é promover uma produção de cebola de baixo impacto ambiental e economicamente viável para os agricultores.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
O documento discute as práticas da agricultura orgânica, incluindo não usar substâncias que coloquem em risco a saúde ou meio ambiente, basear-se em recursos naturais e processos biológicos, e manter a biodiversidade. Ele também descreve como a agricultura orgânica controla pragas e doenças usando rotação de culturas, cobertura do solo, plantas benéficas e outros métodos agroecológicos ao invés de agrotóxicos.
[1] A produção orgânica envolve uma mudança de paradigma e modelo mental para produzir de forma diferente, baseada no conceito de organismo agrícola e no melhor aproveitamento dos recursos naturais.
[2] Práticas como adubação verde, consórcio, fixação biológica de nitrogênio, cobertura do solo, diversidade de culturas e compostagem são essenciais para nutrir o solo de forma orgânica.
[3] Uma produção orgânica saudável, segura e nutritiva g
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisDiogo Silva
O documento discute o cultivo agroecológico de plantas medicinais, abordando conceitos de agroecologia, importância do cultivo em relação ao extrativismo, fatores que influenciam o cultivo, desenvolvimento da cadeia produtiva, aspectos do cultivo orgânico e estratégias de manejo ambiental e controle de pragas.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
O documento discute a pesquisa e inovação para o desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil. Apresenta a Fazendinha Agroecológica da Embrapa como base para projetos de pesquisa em rede e linhas de pesquisa como bovinocultura leiteira orgânica, sistemas agroflorestais e manejo de adubos orgânicos. Também discute a transferência de tecnologias desenvolvidas para agricultores e a importância de políticas públicas como o PLANAPO.
O documento discute o manejo ecológico do solo para produção orgânica de hortaliças. Ele explica que o solo deve ser visto como um organismo vivo e que a fertilidade depende de aspectos físicos, químicos e biológicos. Também discute técnicas de preparo do solo, adubação orgânica e a importância da matéria orgânica para a sustentabilidade do sistema.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
O documento discute o desenvolvimento sustentável na agricultura promovido pelo cultivo de canola. Aborda os conceitos de sustentabilidade, incluindo suas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Também descreve os benefícios do plantio direto para a saúde do solo e a importância da matéria orgânica e dos microrganismos no solo.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento descreve práticas de conservação do solo adotadas por Antônio em sua propriedade rural, incluindo práticas de proteção como plantio em curva de nível e faixas de retenção, e práticas de recuperação como adubação orgânica e rotação de culturas. O documento também explica a importância de se cuidar do solo para garantir a produção agrícola a longo prazo.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
O documento discute o sistema de plantio direto e sua contribuição para a produção sustentável de grãos. O plantio direto reduz custos, aumenta a produtividade e exige condução correta. Ele também ajuda a preservar a fertilidade do solo ao aumentar o carbono orgânico e diminuir a compactação em comparação com o plantio convencional. Rotações de culturas são essenciais para manter a sustentabilidade do sistema de plantio direto.
O documento discute métodos de prevenção e recuperação de lavouras de café após geadas, abordando conceitos sobre geada, condições para sua ocorrência, tipos de geada, frequência, intensidade e relação com fenômenos climáticos. Também apresenta o sistema de alerta de geada para cafeicultores e métodos de proteção das lavouras a nível de macro, topo e microclima, incluindo consorciação, coberturas e podas para recuperação.
O documento discute a integração entre lavoura, pecuária e floresta como uma estratégia de sustentabilidade para a produção agropecuária no Brasil. A integração permite o plantio de culturas agrícolas e a criação de gado na mesma área de forma consorciada ou rotacionada, recuperando pastagens degradadas e melhorando a produtividade de forma intensiva com menos impacto ambiental.
Importancia das leguminosas na produção de alimentos e proteção do meio ambienteGilberto Fugimoto
Palestra do Engenheiro Agrônomo Dr. Segundo Urquiaga no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
Plantas de cobertura e calagem na implantação do sistema plantio diretoLuciana Ramos
1) O estudo avaliou o efeito de plantas de cobertura e calagem na produtividade da soja e nas características químicas do solo após a implantação do plantio direto.
2) Foram testados três sistemas de cultivo com diferentes plantas de cobertura e doses de 0 a 2 vezes a quantidade recomendada de calcário.
3) Os resultados mostraram que plantas de cobertura associadas à calagem melhoraram os parâmetros de acidez do solo e aumentaram a produtividade da soja, com maiores benefíci
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Philippe Elias
O documento descreve os diferentes aspectos pelos quais os sistemas de produção podem ser classificados, incluindo função do sistema, atividade econômica, padronização do produto e interação com o cliente. É apresentada uma classificação detalhada das atividades econômicas como manufatura, serviços, transporte, suprimento, extração e cultivo. Também são descritos os tipos de produtos como padronizados e sob encomenda.
Este documento descreve o projeto de implantação de um pomar agroecológico na comunidade de Cajazeiras Velha, na Paraíba, com o objetivo de melhorar a alimentação e geração de renda das famílias de forma sustentável. O projeto teve como objetivos específicos capacitar a comunidade, promover o intercâmbio de experiências, conscientizar sobre a importância da alimentação saudável, orientar sobre produção agroecológica e beneficiar e comercializar a produção. O documento detalha as
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
O documento discute a macaxeira, incluindo sua importância econômica para o Brasil, exigências climáticas, escolha do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, consórcio, rotação de culturas, doenças, pragas e colheita. A macaxeira é um importante cultivo no Brasil, responsável por 12,7% da produção mundial.
O documento discute diversos tipos de tecnologias sociais aplicadas à agricultura familiar no Brasil, com foco na região do Vale do Canindé. Exemplos incluem o uso de energia solar para secagem de frutas, desinfecção de água, integração homem-solo-água por meio de barraginhas, gestão de recursos hídricos, cultivo e uso do bambu, e bancos comunitários de sementes crioulas. As tecnologias visam promover a sustentabilidade econômica e ambiental dos
Aula 6 (slides) primeira revolução agrícola modernaLarissa Santos
O documento discute a primeira revolução agrícola da modernidade através da teoria dos sistemas agrários. Apresenta os principais elementos de um sistema agrário, incluindo o ecossistema cultivado e o sistema social produtivo. Também descreve os principais métodos históricos de reprodução da fertilidade dos solos, como o alqueive.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
1) O documento discute a terceirização da produção de cana por fornecedores independentes como uma nova opção surgindo para os produtores.
2) A revista traz uma entrevista com o futuro secretário da agricultura de São Paulo, João de Almeida Sampaio Filho, que defende menos ideologia e mais racionalidade no campo.
3) Há também artigos sobre a crise no agronegócio brasileiro e as últimas estimativas para a safra de grãos no país.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento fornece informações sobre a produção orgânica de hortaliças no Brasil. Em menos de 3 frases:
Este livro aborda os principais aspectos da produção orgânica de hortaliças no Brasil, desde os princípios norteadores até as fontes de informação, com o objetivo de responder à grande demanda por informações sobre este tema. O livro reúne a experiência de pesquisadores de várias instituições e pretende ser uma importante fonte de consulta para produtores e outros interessados na produção orgânica de hortali
O documento descreve os sistemas agroflorestais, que envolvem o cultivo de árvores junto com culturas agrícolas e animais. Existem três tipos de sistemas: agrossilvicultural, agrossilvipastoril e silvipastoril. A agrofloresta imita florestas naturais, trazendo diversos benefícios como controle de pragas, aumento da fertilidade do solo e produção ao longo do ano. O documento também explica como montar um consórcio agroflorestal, definindo plantas por estrato
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
O documento descreve sistemas agrossilviculturais para produção integrada de madeira, grãos e pecuária. Apresenta o programa Poupança Florestal da Votorantim Celulose e Papel que incentiva produtores rurais a plantar eucaliptos, oferecendo financiamento e compra da madeira. Descreve benefícios econômicos, sociais e ambientais dos sistemas agrossilviculturais para a empresa e produtores.
Como controlar pragas e doenças no cultivo orgânico?Rural Pecuária
1) O documento discute como controlar pragas e doenças na agricultura orgânica sem o uso de agrotóxicos. 2) Ele explica que o controle começa com planejamento ecológico usando diversidade de culturas, cobertura do solo, quebra-ventos e inimigos naturais. 3) O documento também discute o uso de produtos biológicos como último recurso, de acordo com regulamentações do MAPA.
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
1) A agricultura alternativa surgiu como resposta aos problemas ambientais e sociais causados pela Revolução Verde, que levou ao uso excessivo de agrotóxicos e maquinários. 2) A agricultura alternativa inclui métodos como a orgânica, biodinâmica e permacultura, que buscam a sustentabilidade socioambiental. 3) Os princípios da agricultura alternativa incluem o desenvolvimento de tecnologias ecologicamente corretas e culturalmente adequadas a cada região.
1) O documento discute problemas de nutrição e doenças de plantas na agricultura moderna e seus possíveis efeitos na sustentabilidade.
2) Apresenta as palestras de um simpósio sobre o tema, incluindo os efeitos do glifosato na nutrição mineral e micronutrientes de plantas.
3) O diretor do IPNI expressa preocupação com os efeitos residuais do glifosato em sementes e na perda de raízes pivotantes em soja, devido a curtos intervalos entre a aplicação e
O documento discute a engenharia agronômica, incluindo suas principais áreas de atuação como produção vegetal, produção animal e processamento de produtos agropecuários. Também aborda as principais instituições do setor agro no Brasil e no mundo, além da importância econômica e social da agricultura no país.
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
Este documento fornece orientações sobre técnicas agronômicas para o cultivo de plantas medicinais, incluindo preparo do solo, tipos de adubos, métodos de propagação e cuidados com as plantas. O objetivo é manter a produção constante de boa qualidade visando atender a demanda do mercado.
O documento discute conceitos e fundamentos da agricultura orgânica. Ele explica que a agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola ecológico e sustentável baseado na preservação do meio ambiente, da terra e do homem. Além disso, descreve alguns princípios e requisitos gerais dos sistemas orgânicos de produção, incluindo a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio do ecossistema.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute a história e definição da agricultura, as principais profissões, tipos de agricultura (tradicional de subsistência e moderna), químicos usados na agricultura como fertilizantes e pesticidas, equipamentos agrícolas, técnicas como irrigação e rotação de culturas, transgênicos, o ciclo do nitrogênio e produtos agrícolas portugueses.
Este documento discute o uso de galinhas poedeiras para controlar pragas e ervas daninhas nos pomares de forma orgânica. O método proposto envolve o uso de galinheiros móveis para as galinhas removerem as ervas superficialmente, incorporando matéria orgânica no solo. Espera-se que este método auxilie na rentabilidade das explorações agrícolas de forma sustentável, sem o uso de máquinas ou produtos químicos.
O documento descreve as paisagens rurais e as atividades do setor primário como agricultura, pecuária e extrativismo. Detalha os tipos de agricultura como extensiva e intensiva, assim como pecuária extensiva e intensiva. Também discute técnicas agrícolas, agrotóxicos, transgênicos e a importância da soja no estado de Mato Grosso.
A agricultura familiar necessita de tecnologias apropriadas para melhorar os
processos produtivos, aumentar os níveis de produtividade e se tornar mais
competitiva. Predominantemente, os agricultores ainda têm pouco acesso às
técnicas necessárias à produção sustentável. No entanto, existem várias
tecnologias disponíveis para adoção imediata e incorporação em diferentes
arranjos produtivos.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
O documento discute vários métodos de controle biológico de pragas utilizados na agroecologia, incluindo regulação natural, cultural, através de plantas associadas e reguladores biológicos.
O documento discute a importância econômica da produção de frutas cítricas no Brasil e na região Nordeste especificamente. Também aborda a distribuição geográfica dos citros, classificação e modos de utilização de insumos na agricultura, com foco nos insumos agroecológicos.
Seminario da agricultura tradicional à biotecnologiaLUIS ABREU
O documento discute as diferentes etapas da agricultura, desde a tradicional até a contemporânea, que utiliza tecnologias avançadas. Também aborda as revoluções agrícola e verde, os sistemas de produção intensivos e extensivos, os transgênicos, agrossistemas alternativos e a agricultura de precisão. Por fim, analisa os impactos dos agrotóxicos quando mal utilizados.
Seminario da agricultura tradicional à biotecnologia
Plantio Direto e Indicadores
1. Indicadores de sustentabilidade, diversidade, consórcios, plantio direto sem uso de agrotóxicos Universidade Federal de Santa Catarina Marcelo Venturi 2009
2. O que é sustentabilidade? Requisitos? Como chegar?
3. O que é diversidade? E na agricultura? Deem exemplos Diversificação de culturas (animais, vegetais, ciclo nutrientes, P) De idéias, de técnicas animais produto e trabalho, Energia Solar: eólica, térmica, água da chuva Esgoto produzindo alimentos...
27. Manejo (Agro)Ecológico do Solo Como fazer, afinal? Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
28.
29.
30. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
31. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
32. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
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37. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de plantio direto convencional Soja RR (“planta invasora”)
38. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo Plantio direto convencional: Soja RR Foto: Robinson Osipe
39. Soja RR (“planta invasora”) Com Glifosato Sem Glifosato Figura: Teste de germinação no solo. À esquerda, plântulas de soja convencional de área dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato. Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
40. Soja RR (“planta invasora”) Com Glifosato Sem Glifosato Figura: Teste de germinação em laboratório. À esquerda, plântulas de soja convencional oriundas de área experimental dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato. Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
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42. Fenologia e arquitetura das plantas Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
43. Tipos de sistemas radiculares Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas nas entressafras Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
44. Tipos de sistemas radiculares Que plantas daqui que tem estas características? Quais vocês usam? Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas nas entressafras
45. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 2 . Após crescidas, solo coberto Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
47. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
50. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
51. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
52. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
54. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
55. Um agricultor e sua obra Roland Ristow Manejo de mucuna-preta/branca e de capim-doce ( Brachiaria plantaginea ), para produção de milho e de fumo (sem revolvimento = plantio direto e sem herbicidas) ROLAND RISTOW: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL. JOSÉ CEZAR PEREIRA. PGA – UFSC.
56. Propriedade Ristow (Ibirama, SC): declividades de 32 a 42% Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
57. Solo coberto por mucuna Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
58. A máquina "maria louca", um rolo-disco automotriz Adaptação de Roland Ristow Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
59. Capim doce (vigor e cobertura efetiva do solo) Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
60. Fumo no primeiro plano (42% declividade), milho ao fundo (30% declividade) Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
61. Milho em estádio de inicial de desenvolvimento Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
62. Poros da macrofauna Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
64. Avaliando a capacidade de infiltração Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
65. Análise de solo do sistema de Roland Ristow “ Não uso calcário, só um pouco de adubo (de síntese química) no fumo. No milho e noutras culturas não uso nada. Pode plantar que sempre dá” Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br 3,2 3,2 5,2 - +150 +50 6,4 2 3,9 3,3 6,7 - 88 +50 6,6 1 % cmol c L -1 mg kg -1 SMP Gleba M.O. Mg Ca Al K P pH
66. Mão-de-obra necessária no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional (principais culturas anuais) Dimensão operacional 1,8 X 1,7 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
67. Dimensão ambiental Densidade aparente do solo no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional 1,3 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
68. Biomassa microbiana no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional 1,5 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
69. Uso de agrotóxicos pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg ou L/ha.SAU) 6 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
70. Uso de fertilizantes de síntese química pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg/ha.SAU) 4 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
71. Dimensão econômica Margem Bruta da atividade fumo no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional 5 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
72. Margem Bruta da atividade milho no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional 2,8 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
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74. Croqui das culturas de cobertura de inverno Croqui das culturas de verão para Agricultores Mistura A 20 m Inverno 40 m 10 m 20 m Mistura A Mistura B Mistura C Mistura D
75. Projeto de teste e difusão de sistemas de melhoramento de solo para agricultores de Santa Catarina
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77. Por quê promover diversidade? Qualquer elemento que vocês coloquem em seus projetos devem ter funções claras
89. Construção coletiva dos Gráficos para registros Após a prática criamos coletivamente os gráficos com as notas atribuidas por cada agricultor para os indicadores levantados.
102. Objetivos alcançados Foi percebida uma diferença entre agricultores das diferentes regiões e com diferentes experiências e usos do solo. Observaram (e registraram nas avaliações) relações ecológicas e edáficas interessantes. Muitos agricultores aprenderam a observar e tirar suas próprias conclusões com menor dependência técnica, resultando em grupos organizados de agricultores em algumas regiões. Solos com maior tempo de plantio direto as culturas sofreram menos com a seca.