O documento discute o manejo agroecológico do solo, enfatizando a importância de manter o solo sempre protegido, utilizando técnicas como plantio direto sem herbicidas em curva de nível, aumentar a biodiversidade cultivada e criada, e copiar os processos naturais ao invés de trabalhar contra eles. O documento também apresenta exemplos bem-sucedidos de agricultores que aplicaram esses princípios, como Roland Ristow.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute a importância do manejo adequado do solo para a produtividade e sustentabilidade agrícola. Ele descreve práticas como plantio direto, rotação de culturas, terraços e cordões de pedra que reduzem a erosão, aumentam a matéria orgânica e fertilidade do solo, e promovem a conservação ambiental.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute a importância do manejo adequado do solo para a produtividade e sustentabilidade agrícola. Ele descreve práticas como plantio direto, rotação de culturas, terraços e cordões de pedra que reduzem a erosão, aumentam a matéria orgânica e fertilidade do solo, e promovem a conservação ambiental.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
1) A amostragem e coleta de solo é importante para avaliar a fertilidade do solo e determinar a melhor forma de adubar, evitando gastos desnecessários.
2) As amostras devem ser coletadas antes do plantio em diferentes áreas do terreno, de forma a representar adequadamente a variabilidade do solo.
3) Após a coleta, as amostras devem ser identificadas e enviadas rapidamente para análise no laboratório.
O documento discute a importância de solos saudáveis para a vida no planeta. Apresenta os diferentes horizontes do solo e como eles são afetados por processos naturais e atividades humanas como uso de agrotóxicos e fertilizantes. Defende práticas agroecológicas como rotação de culturas e plantio de cobertura para conservar a vida no solo e produzir alimentos de forma sustentável.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
O documento discute olericultura, o cultivo de hortaliças. Aborda as características da atividade olerícola, os tipos de exploração como comercial diversificada, especializada e para fins de industrialização. Também trata dos fatores climáticos, solo, nutrição, multiplicação, construção de hortas, manejo, controle fitossanitário e colheita de hortaliças.
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
Este documento discute os principais grupos de organismos do solo e sua importância na biodinâmica do solo. Ele descreve microfauna, mesofauna e macrofauna com base em seu tamanho, e discute suas classificações funcionais como predadores, transformadores e engenheiros do solo. O documento também aborda a decomposição da matéria orgânica, controle biológico e outros processos realizados por organismos do solo.
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
O documento aborda práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas no Acre. Inicialmente, discute a fertilidade natural dos solos acreanos, em seguida conceitua processos de degradação e apresenta práticas de conservação. Também trata da importância das matas ciliares e estratégias de recuperação de áreas degradadas, incluindo estratégias de longo, médio e curto prazo. O objetivo é fornecer recomendações sobre o uso sustentável dos recursos edáf
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
1) A amostragem e coleta de solo é importante para avaliar a fertilidade do solo e determinar a melhor forma de adubar, evitando gastos desnecessários.
2) As amostras devem ser coletadas antes do plantio em diferentes áreas do terreno, de forma a representar adequadamente a variabilidade do solo.
3) Após a coleta, as amostras devem ser identificadas e enviadas rapidamente para análise no laboratório.
O documento discute a importância de solos saudáveis para a vida no planeta. Apresenta os diferentes horizontes do solo e como eles são afetados por processos naturais e atividades humanas como uso de agrotóxicos e fertilizantes. Defende práticas agroecológicas como rotação de culturas e plantio de cobertura para conservar a vida no solo e produzir alimentos de forma sustentável.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
O documento discute olericultura, o cultivo de hortaliças. Aborda as características da atividade olerícola, os tipos de exploração como comercial diversificada, especializada e para fins de industrialização. Também trata dos fatores climáticos, solo, nutrição, multiplicação, construção de hortas, manejo, controle fitossanitário e colheita de hortaliças.
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
Este documento discute os principais grupos de organismos do solo e sua importância na biodinâmica do solo. Ele descreve microfauna, mesofauna e macrofauna com base em seu tamanho, e discute suas classificações funcionais como predadores, transformadores e engenheiros do solo. O documento também aborda a decomposição da matéria orgânica, controle biológico e outros processos realizados por organismos do solo.
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
O documento aborda práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas no Acre. Inicialmente, discute a fertilidade natural dos solos acreanos, em seguida conceitua processos de degradação e apresenta práticas de conservação. Também trata da importância das matas ciliares e estratégias de recuperação de áreas degradadas, incluindo estratégias de longo, médio e curto prazo. O objetivo é fornecer recomendações sobre o uso sustentável dos recursos edáf
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
Uma abordagem sobre a produção agroecológica de suínosJoão Felix
La cría de cerdos en Brasil es la principal actividad de las pequeñas explotaciones y una actividad importante en un contexto social, económico y, sobre todo, como una herramienta para establecer el hombre en el campo. Acerca de 81,7% de los cerdos son criados en unidades de hasta 100 hectáreas.
La actividad es considerada por los organismos de medio ambiente una "actividad potencialmente causando la degradación del medio ambiente", se considera de gran potencial contaminador. El Derecho Ambiental (Ley 9605/98 - Ley de Delitos Ambientales).
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute recursos naturais renováveis e não renováveis. Ele explica que recursos renováveis podem ser repostos após a extração, como a energia eólica, solar e hidrelétrica, enquanto recursos não renováveis não podem ser repostos. Além disso, destaca a importância da exploração sustentável desses recursos para evitar a exaustão decorrente do desequilíbrio ecológico.
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
Manual de Conservação do Solo e da ÁguaSérgio Amaral
Este documento descreve práticas agrícolas para a conservação do solo e da água em Portugal. Aborda a importância destes recursos naturais para a agricultura e meio ambiente, e como as atividades agrícolas podem afetá-los negativamente através da erosão, compactação e poluição. O objetivo é incentivar práticas que promovam a sustentabilidade econômica e ambiental das explorações agrícolas.
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
O documento discute o terraceamento como uma prática de conservação do solo para controle da erosão hídrica. Apresenta os tipos de terraços de acordo com a função e declividade do terreno, como terraços de retenção, drenagem e mistos. Também descreve aspectos da construção e manutenção de terraços de acordo com o tamanho da propriedade.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
Indicadores de qualidade ambiental e produtividadeMarcelo Venturi
Método simples de indicadores de qualidade ambiental proposto por:
NICHOLLS, Clara Inês; ALTIERI, Miguel A. Sistema agroecologico rápido de evaluación de calidad de suelo y salud de cultivos en el agroecosistema de café. Universidad de California, Berkeley. 2004.
1) O documento descreve projetos de pesquisa participativa no Santa Catarina e Tocantins, avaliando o grau de envolvimento de agricultores.
2) Os projetos utilizaram indicadores com agricultores para avaliar qualidade do solo e plantas.
3) A pesquisa no Tocantins foi caracterizada como pesquisa-ação devido à origem dos questionamentos e alta participação dos agricultores.
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...Marcelo Venturi
Apresenta um pouco da importância ambiental das leguminosas e seus usos para enriquecimento de hortas chegando até os sistemas agroflorestais onde a diversidade de culturas cultivadas se compara às florestas naturais aumentando a sustentabilidade do sistema. Compara isso a diversidade de valores e culturas sociais e humanas e dá exemplo de atividades para fazer com estudantes em sala de aula e em hortas escolares.
Apresentação realizada durante o VII Seminário de Educação Ambiental GTEA RH08 – Ano Internacional das Leguminosas, ocorrido na ALESC em Florianópolis, SC, Brasil, em 3 de junho de 2016.
método referenciado em NICHOLLS, Clara Inês; ALTIERI, Miguel A. Sistema agroecologico rápido de evaluación de calidad de suelo y salud de cultivos en el agroecosistema de café. Universidad de California, Berkeley. 2004.
O documento descreve os tipos de fundações de construções, incluindo: (1) fundações diretas e indiretas, classificadas de acordo com a transmissão de carga para o solo; (2) fundações rasas e profundas, classificadas de acordo com a profundidade da cota de apoio; (3) exemplos de fundações diretas rasas e profundas e fundações indiretas profundas do tipo escavadas, moldadas "in loco" e cravadas.
Este documento apresenta os conceitos introdutórios da mecânica dos solos. Discute a importância do estudo dos solos para a engenharia, as aplicações da mecânica dos solos e o desenvolvimento histórico da disciplina. Também aborda a origem e formação dos solos, sua textura, estrutura, fases sólida-água-ar, limites de consistência, classificação, índices físicos e distribuição de tensões no solo.
Este documento discute a capilaridade nos solos e suas implicações na engenharia civil. A capilaridade ocorre devido à tensão superficial dos líquidos e pode elevar a água acima do nível freático no solo. Isso pode causar problemas como rachaduras em aterros e aumentar as tensões efetivas nos taludes. As pressões de poro negativas acima do nível freático devem ser consideradas no projeto de estruturas em engenharia civil.
Objetivos gerais quanto ao uso e ocupação do solo a luz da Constituição Federal e de lei ordinária, traçando diretrizes gerais e ferramentas eficazes à regulação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano, bem como breve relato à vedação de parcelamento do solo rural inferior a FMP por força de lei federal.
O documento descreve a profissão de engenheiro civil, suas principais áreas de atuação como construção urbana, estruturas e fundações, transportes e infraestrutura. Detalha também a duração do curso de engenharia civil e as disciplinas incluídas na grade curricular.
Este documento fornece orientações sobre o Programa PAC 2 Pavimentação e Qualificação de Vias Urbanas - 3a Etapa, incluindo os recursos de financiamento, o processo seletivo de propostas e os elementos necessários do projeto básico a serem enviados, como mapas, plantas, orçamentos e cronogramas.
O documento discute indicadores de sustentabilidade e diversidade na agricultura, incluindo plantio direto sem agrotóxicos. Aborda conceitos de sustentabilidade e diversidade, exemplos de consórcios de culturas, e o sistema de plantio direto desenvolvido por Roland Ristow sem uso de herbicidas.
O documento descreve o histórico e os princípios do plantio direto, comparando o sistema convencional que depende de agrotóxicos com o projeto da UFSC que valida a técnica de plantio direto sem uso de herbicidas. O projeto envolve 71 famílias agricultoras em Santa Catarina testando culturas de cobertura para proteger o solo e reduzir a dependência de insumos externos.
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
O documento descreve os sistemas agroflorestais, que envolvem o cultivo de árvores junto com culturas agrícolas e animais. Existem três tipos de sistemas: agrossilvicultural, agrossilvipastoril e silvipastoril. A agrofloresta imita florestas naturais, trazendo diversos benefícios como controle de pragas, aumento da fertilidade do solo e produção ao longo do ano. O documento também explica como montar um consórcio agroflorestal, definindo plantas por estrato
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
Como controlar pragas e doenças no cultivo orgânico?Rural Pecuária
1) O documento discute como controlar pragas e doenças na agricultura orgânica sem o uso de agrotóxicos. 2) Ele explica que o controle começa com planejamento ecológico usando diversidade de culturas, cobertura do solo, quebra-ventos e inimigos naturais. 3) O documento também discute o uso de produtos biológicos como último recurso, de acordo com regulamentações do MAPA.
A agricultura familiar necessita de tecnologias apropriadas para melhorar os
processos produtivos, aumentar os níveis de produtividade e se tornar mais
competitiva. Predominantemente, os agricultores ainda têm pouco acesso às
técnicas necessárias à produção sustentável. No entanto, existem várias
tecnologias disponíveis para adoção imediata e incorporação em diferentes
arranjos produtivos.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
O documento descreve sistemas agrossilviculturais para produção integrada de madeira, grãos e pecuária. Apresenta o programa Poupança Florestal da Votorantim Celulose e Papel que incentiva produtores rurais a plantar eucaliptos, oferecendo financiamento e compra da madeira. Descreve benefícios econômicos, sociais e ambientais dos sistemas agrossilviculturais para a empresa e produtores.
1) A agricultura alternativa surgiu como resposta aos problemas ambientais e sociais causados pela Revolução Verde, que levou ao uso excessivo de agrotóxicos e maquinários. 2) A agricultura alternativa inclui métodos como a orgânica, biodinâmica e permacultura, que buscam a sustentabilidade socioambiental. 3) Os princípios da agricultura alternativa incluem o desenvolvimento de tecnologias ecologicamente corretas e culturalmente adequadas a cada região.
O documento discute os fundamentos de uma agricultura baseada em princípios ecológicos. Primeiro, apresenta brevemente a história da agricultura tradicional, convencional e agroecológica. Em seguida, destaca alguns fundamentos-chave para uma agricultura de base ecológica como: enfoque de sistema, solo como um organismo vivo, manejo de pragas baseado na ecologia, manutenção da biodiversidade e observação da natureza. Por fim, aborda temas como solo, plantas recuperadoras, adubação,
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
O documento fornece informações sobre agroecologia. Em três frases ou menos:
1) A cartilha apresenta os conceitos e princípios da agroecologia, incluindo noções de ecossistema, agroecossistema e recursos bióticos e abióticos.
2) Ela explica como a agroecologia promove a produção sustentável de alimentos de forma a preservar os recursos naturais e garantir meios de subsistência para as gerações atuais e futuras.
3) A cartilha aborda
OCentro Ecológico é umaONGque atua desde 1985 estimulando a produção e o consumo de produtos ecológicos.
Acreditamos que desta forma estamos contribuindo para uma outra sociedade, mais justa, fraterna e respeitosa com o meio ambiente.
O manejo ecológico dos sistemas produtivos é o principal eixo de trabalho do Centro Ecológico, onde incluímos um forte componente de resgate e manejo da biodiversidade agrícola e alimentar.
Para além do aspecto técnico-produtivo, também rabalhamos com o estímulo à organização de produtores e consumidores, à CENTRO ECOLÓGICO formação de novas redes de produção e consumo, à capacitação de técnicos em agricultura ecológica, à formulação de políticas públicas para uma agricultura sustentável e à
luta contra a utilização de transgênicos.
O Centro Ecológico concentra hoje sua atuação
emduas regiões agroecológicas distintas: A Serra Gaúcha e o Litoral Norte do RS e Sul de SC. Cada uma destas regiões possui características sócio-ambientais diferenciadas, o que tem contribuído para alimentar um
esforço permanente de reflexão sobre os princípios da agricultura ecológica e sua forma de operacionalização em contextos específicos.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
1) O documento discute as boas práticas de cultivo de plantas medicinais, incluindo a história da agroecologia e seus princípios, objetivos da agricultura orgânica e as diferenças entre plantas cultivadas e selvagens.
2) Preferências do mercado incluem plantas selvagens por serem mais baratas, mas cultivadas por garantirem qualidade e disponibilidade constantes.
3) Comunidades rurais preferem colheita selvagem por fornecer renda sem investimento, mas o cultivo pode se torn
O documento discute a engenharia agronômica, incluindo suas principais áreas de atuação como produção vegetal, produção animal e processamento de produtos agropecuários. Também aborda as principais instituições do setor agro no Brasil e no mundo, além da importância econômica e social da agricultura no país.
Este documento apresenta o plano de pesquisa de um estudante sobre o uso de fertilizantes inorgânicos e orgânicos na produção de legumes e verduras na área de Cétetè, em Nampula, Moçambique. O objetivo geral é compreender as causas do uso de fertilizantes inorgânicos em detrimento do estrume. A pesquisa será qualitativa e aplicada, utilizando observação, entrevistas e pesquisa bibliográfica. A hipótese é que os produtores usam fertilizantes inorgânicos por
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Manejo Ecologico Do Solo
1. Manejo (Agro)Ecológico do Solo Marcelo Venturi Grupo de Extensão e Pesquisa em Agroecologia – UFSC http://agroecologia.ufsc.br Professores: Paulo Emílio Lovato; Jucinei José Comin; Marcos Alberto Lana ”Blumenau”; Marcelo Venturi Mestrandos: Marcelo Venturi; Ivan Iuri Bonjorno; Kamilly Amorin Garcia Graduandos: Lauro Artur Otavio Martins; Paula Beatriz Sete; Elaine Santos; Cynthya
3. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo do Solo adequado: - Reduz Erosão - Aumenta diversidade de Vida (plantas, animais, insetos benéficos, micro) - Aumenta Matéria Orgânica - Aumenta disponibilidade de nutrientes - Aumenta Estabilidade (de vida, depois $) - Aumenta a independência! Manejo do Solo inadequado: - Aumenta Erosão - Reduz diversidade de Vida - Reduz Matéria Orgânica e perde nutrientes - Reduz Estabilidade (de vida, depois $) - Cria dependência por técnicos, empresas e insumos!
4. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br A Vida do Solo ou A Vida no solo?
7. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Biota do Solo Qual o tamanho do “Rebanho” do Solo??? 700 a 1500 Kg/ha
8. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br MACHADO DA ROSA O Ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem. LABENSRU DZR CCA UFSC
11. Matéria Orgânica do Solo Que bicho é esse? Responsável pela cor do solo Maior parte da CTC Agregação e estrutura do solo Manutenção da biota e vida ... Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
12. Matéria Orgânica do Solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
13. Matéria Orgânica do Solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
14. Matéria Orgânica do Solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
15. Matéria Orgânica do Solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
16. Matéria Orgânica do Solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
18. Um agricultor e sua obra Roland Ristow Manejo de mucuna-preta/branca e de capim-doce ( Brachiaria plantaginea ), para produção de milho e de fumo (sem revolvimento e sem herbicidas) ROLAND RISTOW: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL. JOSÉ CEZAR PEREIRA. PGA – UFSC.
19. Propriedade Ristow (Ibirama, SC): declividades de 32 a 42% Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
20. Solo coberto por mucuna Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
21. A máquina "maria louca", um rolo-disco automotriz Adaptação de Roland Ristow Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
22. Capim doce (vigor e cobertura efetiva do solo) Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
23. Fumo no primeiro plano (42% declividade), milho ao fundo (30% declividade) Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
24. Milho em estádio de inicial de desenvolvimento Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
25. Poros da macrofauna Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
27. Avaliando a capacidade de infiltração Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
28. Análise de solo do sistema de Roland Ristow “ Não uso calcário, só um pouco de adubo (de síntese química) no fumo. No milho e noutras culturas não uso nada. Pode plantar que sempre dá” Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br 3,2 3,2 5,2 - +150 +50 6,4 2 3,9 3,3 6,7 - 88 +50 6,6 1 % cmol c L -1 mg kg -1 SMP Gleba M.O. Mg Ca Al K P pH
29. Mão-de-obra necessária no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional (principais culturas anuais) Dimensão operacional 1,8 X 1,7 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
30. Dimensão ambiental Densidade aparente do solo no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional 1,3 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
31. Biomassa microbiana no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional 1,5 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
32. Uso de agrotóxicos pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg ou L/ha.SAU) 6 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
33. Uso de fertilizantes de síntese química pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg/ha.SAU) 4 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
34. Dimensão econômica Margem Bruta da atividade fumo no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional 5 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
35. Margem Bruta da atividade milho no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional 2,8 X Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
36. Manejo (Agro)Ecológico do Solo Como fazer, afinal? Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
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39. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
40. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
41. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de preparo do solo convencional
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45. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas Sistemas de plantio direto convencional Soja RR (“planta invasora”)
46. Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br Manejo (Agro)Ecológico do Solo Plantio direto convencional: Soja RR Foto: Robinson Osipe
47. Soja RR (“planta invasora”) Com Glifosato Sem Glifosato Figura: Teste de germinação no solo. À esquerda, plântulas de soja convencional de área dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato. Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
48. Soja RR (“planta invasora”) Com Glifosato Sem Glifosato Figura: Teste de germinação em laboratório. À esquerda, plântulas de soja convencional oriundas de área experimental dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato. Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
49. Fenologia e arquitetura das plantas Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
50. Tipos de sistemas radiculares Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas nas entressafras Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
51. Tipos de sistemas radiculares Que plantas daqui que tem estas características? Quais vocês usam? Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas nas entressafras
52. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 2 . Após crescidas, solo coberto Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
54. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
57. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
58. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
59. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
61. Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
63. Epagri – Ituporanga : Plantio Direto de tomate Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 5 . Colher, mantendo o solo COBERTO Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
64. Produtividade na seca Manejo (Agro)Ecológico do Solo solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 5 . Colher, mantendo o solo COBERTO Marcelo Venturi - [email_address] - http://agroecologia.ufsc.br
98. MACHADODAROSA O Ambiente horta escolar ... LABENSRU DZR CCA UFSC
99. MACHADODAROSA O Ambiente horta escolar ... LABENSRU DZR CCA UFSC
100. MACHADODAROSA O Ambiente horta escolar ... LABENSRU DZR CCA UFSC
101.
102. Agradecido! Marcelo Venturi [email_address] Grupo de Extensão e Pesquisa em Agroecologia – UFSC http://agroecologia.ufsc.br Professores: Paulo Emílio Lovato; Jucinei José Comin; Marcos Alberto Lana ”Blumenau”; Marcelo Venturi Mestrandos: Marcelo Venturi; Ivan Iuri Bonjorno; Kamilly Amorin Garcia Graduandos: Lauro Artur Otavio Martins; Paula Beatriz Sete; Elaine Santos; Cynthya