Este documento discute a avaliação da aprendizagem na educação online. Ele aborda o que é avaliação, como é realizada online, e a prática da avaliação, incluindo desafios e oportunidades da avaliação online. O documento também discute avaliação a nível institucional e outras perspectivas como avaliação de professores e programas.
Sistemas de avaliação na educação presencial e a distânciaculturaafro
O documento discute sistemas de avaliação na educação presencial e a distância, argumentando que a avaliação deve ir além de notas e se concentrar na construção coletiva de novos saberes. Também defende que na educação a distância os instrumentos de avaliação devem considerar o novo contexto digital e promover a autonomia, participação e colaboração dos alunos.
A Avaliação da Aprendizagem em Educação à Distância. Dr. Stella C.S. Porto. Graduate School – UMUC. (IC/UFF)
Disponibilizado originalmente no portal
http://www.abed.org.br/congresso2002/minicursos/08/congresso/frame.htm
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Sidles em PDF. Um estudo do texto:
KRATOCHWILL, Susan. Avaliação da aprendizagem em uma perspectiva dialógica a partir do fórum on-line. IN: Aprendizagem em ambientes virtuais e educação a distância. Porto Alegre: Mediação, 2009.
.
O documento discute os aspectos da avaliação na educação a distância (EaD). Primeiro, aborda as funções da avaliação como diagnóstica, de aprofundamento da aprendizagem e motivação. Em seguida, descreve as modalidades de avaliação como diagnóstica, contínua e final. Por fim, discute os pré-requisitos para avaliar na EaD, como incentivar a aprendizagem colaborativa e considerar contextos socioculturais.
O documento discute o processo de avaliação na educação a distância, abordando suas funções, abordagens, formas e ferramentas. A avaliação deve ter função diagnóstica, formativa e somativa para identificar o nível de conhecimento dos alunos, informar sobre o rendimento e classificar os alunos, respectivamente. Na educação a distância, a avaliação formativa utilizando ferramentas online tem apresentado bons resultados.
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem em cursos a distância, mencionando que é necessário monitorar o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e aspectos que devem ser considerados no processo de avaliação, como a pesquisa realizada e a criatividade do aluno. Também ressalta que a avaliação deve contemplar não só o aluno mas também o curso como um todo.
Este documento discute a supervisão e avaliação de desempenho docente. Apresenta uma abordagem de supervisão transformadora baseada no diálogo reflexivo entre supervisor e professor, com foco no desenvolvimento profissional. Também discute o uso do portfólio para interpretar as aulas e contexto de aprendizagem dos alunos. Defende que a supervisão deve ser um processo colaborativo e não diretivo com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.
[1] A avaliação em educação a distância combina instrumentos quantitativos e qualitativos para avaliar aspectos como frequência, interação e desempenho dos alunos. [2] A legislação brasileira exige avaliações presenciais em cursos a distância, porém os termos "avaliação", "exame" e "prova" devem ser analisados à luz dos referenciais teóricos educacionais. [3] A avaliação em EAD ocorre continuamente através de ferramentas como questionários, fóruns,
Sistemas de avaliação na educação presencial e a distânciaculturaafro
O documento discute sistemas de avaliação na educação presencial e a distância, argumentando que a avaliação deve ir além de notas e se concentrar na construção coletiva de novos saberes. Também defende que na educação a distância os instrumentos de avaliação devem considerar o novo contexto digital e promover a autonomia, participação e colaboração dos alunos.
A Avaliação da Aprendizagem em Educação à Distância. Dr. Stella C.S. Porto. Graduate School – UMUC. (IC/UFF)
Disponibilizado originalmente no portal
http://www.abed.org.br/congresso2002/minicursos/08/congresso/frame.htm
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Sidles em PDF. Um estudo do texto:
KRATOCHWILL, Susan. Avaliação da aprendizagem em uma perspectiva dialógica a partir do fórum on-line. IN: Aprendizagem em ambientes virtuais e educação a distância. Porto Alegre: Mediação, 2009.
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O documento discute os aspectos da avaliação na educação a distância (EaD). Primeiro, aborda as funções da avaliação como diagnóstica, de aprofundamento da aprendizagem e motivação. Em seguida, descreve as modalidades de avaliação como diagnóstica, contínua e final. Por fim, discute os pré-requisitos para avaliar na EaD, como incentivar a aprendizagem colaborativa e considerar contextos socioculturais.
O documento discute o processo de avaliação na educação a distância, abordando suas funções, abordagens, formas e ferramentas. A avaliação deve ter função diagnóstica, formativa e somativa para identificar o nível de conhecimento dos alunos, informar sobre o rendimento e classificar os alunos, respectivamente. Na educação a distância, a avaliação formativa utilizando ferramentas online tem apresentado bons resultados.
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem em cursos a distância, mencionando que é necessário monitorar o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e aspectos que devem ser considerados no processo de avaliação, como a pesquisa realizada e a criatividade do aluno. Também ressalta que a avaliação deve contemplar não só o aluno mas também o curso como um todo.
Este documento discute a supervisão e avaliação de desempenho docente. Apresenta uma abordagem de supervisão transformadora baseada no diálogo reflexivo entre supervisor e professor, com foco no desenvolvimento profissional. Também discute o uso do portfólio para interpretar as aulas e contexto de aprendizagem dos alunos. Defende que a supervisão deve ser um processo colaborativo e não diretivo com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.
[1] A avaliação em educação a distância combina instrumentos quantitativos e qualitativos para avaliar aspectos como frequência, interação e desempenho dos alunos. [2] A legislação brasileira exige avaliações presenciais em cursos a distância, porém os termos "avaliação", "exame" e "prova" devem ser analisados à luz dos referenciais teóricos educacionais. [3] A avaliação em EAD ocorre continuamente através de ferramentas como questionários, fóruns,
O documento descreve nove jeitos comuns de avaliar alunos: prova objetiva, prova dissertativa, seminário, trabalho em grupo, debate, relatório individual, autoavaliação, observação e conselho de classe. Para cada método são definidas sua função, vantagens, atenções necessárias no planejamento, análise e como utilizar as informações obtidas.
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso Diana Aguiar Vieira
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso
Diana Aguiar Vieira (CEOS.PP / ISCAP / Politécnico do Porto)
Na atualidade a transição do sistema educativo para o mundo do trabalho é um processo longo e muito desafiante para os jovens. Se a ambiguidade e a imprevisibilidade que caracterizam a sociedade do conhecimento são fatores que, por si só, vieram complexificar esta transição, também é verdade que este fenómeno é influenciado por uma multiplicidade de fatores não só associados ao contexto, mas também ao indivíduo e à forma como ambos interagem e se influenciam mutuamente.
O conceito de autoeficácia, da autoria de Albert Bandura (1977;1997), diz respeito às crenças pessoais sobre a capacidade para desempenhar determinadas ações com sucesso, isto é, refere-se ao quanto o indivíduo se sente confiante face ao desempenho competente numa determinada tarefa e/ou área do funcionamento humano.
Se por um lado as crenças de autoeficácia influenciam as escolhas que fazemos, o quanto estamos dispostos a persistir perante obstáculos, a qualidade do nosso desempenho e até o nosso bem-estar, estas crenças têm também determinadas origens (ou fontes) que são claramente explicitadas na Teoria Social Cognitiva.
Deste modo, partindo do conhecimento das fontes de autoeficácia, é possível vislumbrar ações intencionais que poderão ser desenvolvidas no contexto educativo com o objetivo de fortalecer as crenças de autoeficácia dos estudantes.
Neste enquadramento, apresentaremos o Modelo Social Cognitivo da Transição para o Trabalho (Vieira, 2012) que contribui para organizar conceptualmente a complexidade da transição para o trabalho assim como para orientar tanto a intervenção como a investigação nesta área.
Com base em estudos realizados sobre o papel facilitador da autoeficácia na transição para o trabalho e sobre o seu potencial preditor do sucesso, esta apresentação tem como objetivo principal apresentar e refletir sobre o modo como determinadas práticas educativas/pedagógicas poderão contribuir para o fortalecimento das crenças de autoeficácia de estudantes.
O documento descreve o que é um portfólio profissional para professores, seu propósito e como pode ser usado. Um portfólio profissional é uma coleção organizada de materiais que ilustram a competência pedagógica, conhecimento e atributos profissionais de um professor. Ele envolve processos de autoavaliação e avaliação colaborativa para documentar objetivos, desenvolvimento e realizações ao longo do tempo.
O documento discute avaliação quantitativa e qualitativa em educação. Ele define avaliação, explica suas finalidades como seleção, teste e feedback, e descreve objetos de avaliação como pré-requisitos, resultados de aprendizagem e satisfação. O documento também cobre técnicas de avaliação como observação, perguntas orais e escritas, e critérios comportamentais, cognitivos e afetivos.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma escola utilizando o modelo CAF (Common Assessment Framework). A equipa de autoavaliação aplicou questionários online e em papel a diferentes grupos para diagnosticar os pontos fortes e oportunidades de melhoria da escola. Os resultados serão analisados e utilizados para definir ações que promovam o desenvolvimento contínuo da qualidade educativa.
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Proposta de design_final_de_avaliacao_mpeleanos6Adelaide Dias
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Este documento discute a importância da observação de aulas no desenvolvimento profissional de professores. Apresenta abordagens, metodologias e instrumentos para orientar a observação de aulas com o objetivo de estimular a reflexão sobre as práticas pedagógicas. Inclui exemplos de instrumentos como grelhas de observação focadas em diferentes aspectos da aula para apoiar a comunidade educativa na construção de ferramentas adequadas aos seus contextos e finalidades.
O documento discute os diferentes níveis de avaliação de programas de formação, incluindo:
1) Avaliação do nível de satisfação dos participantes;
2) Avaliação das aprendizagens adquiridas;
3) Avaliação da aplicação das aprendizagens no local de trabalho;
4) Avaliação do impacto na organização através de melhorias nos indicadores de desempenho;
5) Avaliação do impacto na sociedade a longo prazo.
Relatório da selecionadora Débora Rana sobre os trabalhos da área de Coordenação Pedagógica enviados ao Prêmio Victor Civita 2011, na categoria "Gestor Nota 10".
1. O documento propõe a criação de uma comissão de avaliação institucional no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos para avaliar regularmente o projeto pedagógico, a infraestrutura e o atendimento.
2. A avaliação incluiria instrumentos para avaliar a instituição, os professores, o ensino-aprendizagem e a auto-avaliação, cobrindo dimensões como planejamento, desempenho e atitudes.
3. A comissão apresentaria os instrumentos de avaliação e um cronograma
1. O documento descreve as etapas para elaboração de um projeto, incluindo síntese, apresentação da organização, justificativa, objetivos, descrição, monitoramento e orçamento.
2. As etapas incluem detalhar o problema, objetivos, metodologia, equipe, cronograma, indicadores e alocação de recursos.
3. O orçamento deve detalhar os custos diretos e indiretos do projeto por categoria de despesa.
Avaliação Formativa em Ambientes de EaD - TransparênciasTelEduc
In: Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2002). São Leopoldo, 12-14 de novembro, 2002. Em português , 10 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Joice Lee Otsuka
O documento discute a avaliação em educação a distância. Ele explica que a avaliação permite que professores entendam o desempenho e aprendizagem dos alunos e se as metodologias estão funcionando. A avaliação em EAD pode ser quantitativa, analisando acessos, ou qualitativa, por meio de atividades onde os alunos demonstram compreensão. O papel do professor é refletir sobre práticas avaliativas e planejar atividades que levem os alunos a atingir os objetivos de aprendizagem.
O documento discute os conceitos de criatividade e inovação pedagógica, destacando que a criatividade envolve pensar em novas ideias e a inovação envolve implementar novas ideias. Também aborda fatores que podem promover ou limitar a criatividade e a inovação, como a cultura organizacional e a tolerância à mudança.
Este documento é uma autoavaliação de um estagiário sobre seu desempenho no estágio. Ele deve avaliar sua responsabilidade, atitude profissional, relação com a instituição, supervisão recebida e formação técnica em 6 aspectos. No final, o estagiário assina o documento para confirmar a avaliação.
Este relatório apresenta os resultados de um processo de avaliação interna realizado no Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil em 2012. Inclui inquéritos a pessoal docente, não docente e famílias, analisa o plano anual de atividades e os resultados escolares dos alunos. O objetivo era diagnosticar pontos fortes e fracos da escola para melhorar o projeto educativo e a qualidade do ensino.
O documento discute as práticas avaliativas nas escolas brasileiras e propõe uma redefinição dessas práticas. Atualmente, a avaliação se baseia quase que exclusivamente nos resultados de provas, que usam uma linguagem diferente do dia a dia da sala de aula. Além disso, a avaliação é usada para punir em vez de ensinar. A proposta é mudar a avaliação para que ela ajude a alterar as ações e relações escolares de forma construtiva.
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"Sandra Alves
Este documento discute o processo de auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) no contexto do agrupamento. Descreve como a BE evoluiu de um espaço de recursos para um núcleo central de aprendizagem, e enfatiza a importância da participação de toda a comunidade escolar no processo de auto-avaliação para melhorar continuamente os serviços e recursos da BE.
Este documento propõe uma avaliação formativa contínua e reflexiva dos estudantes, utilizando diversos instrumentos como provas, seminários e debates, com o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem de forma não punitiva.
Porto - 2nd encontro sincrono de Gesta em EADStella Porto
O documento discute os desafios enfrentados por gestores de programas online, incluindo maior competição, audiências diversificadas, foco em escalabilidade e custos, e dependência de tecnologias em rápida evolução. Gestores precisam liderar estratégias criativas para lidar com essas mudanças, apoiar comunidades de aprendizagem e aprender novas tecnologias de forma sustentável.
Presenting the MDE-UMUC/HBMeU cooperative programsStella Porto
Presentation of the recent dual award degrees result from the cooperation between the Master of Distance Education & E-Learning from UMUC, with the Distance Learning masters programs at HBMeU, Dubai, UAE.
O documento descreve nove jeitos comuns de avaliar alunos: prova objetiva, prova dissertativa, seminário, trabalho em grupo, debate, relatório individual, autoavaliação, observação e conselho de classe. Para cada método são definidas sua função, vantagens, atenções necessárias no planejamento, análise e como utilizar as informações obtidas.
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso Diana Aguiar Vieira
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso
Diana Aguiar Vieira (CEOS.PP / ISCAP / Politécnico do Porto)
Na atualidade a transição do sistema educativo para o mundo do trabalho é um processo longo e muito desafiante para os jovens. Se a ambiguidade e a imprevisibilidade que caracterizam a sociedade do conhecimento são fatores que, por si só, vieram complexificar esta transição, também é verdade que este fenómeno é influenciado por uma multiplicidade de fatores não só associados ao contexto, mas também ao indivíduo e à forma como ambos interagem e se influenciam mutuamente.
O conceito de autoeficácia, da autoria de Albert Bandura (1977;1997), diz respeito às crenças pessoais sobre a capacidade para desempenhar determinadas ações com sucesso, isto é, refere-se ao quanto o indivíduo se sente confiante face ao desempenho competente numa determinada tarefa e/ou área do funcionamento humano.
Se por um lado as crenças de autoeficácia influenciam as escolhas que fazemos, o quanto estamos dispostos a persistir perante obstáculos, a qualidade do nosso desempenho e até o nosso bem-estar, estas crenças têm também determinadas origens (ou fontes) que são claramente explicitadas na Teoria Social Cognitiva.
Deste modo, partindo do conhecimento das fontes de autoeficácia, é possível vislumbrar ações intencionais que poderão ser desenvolvidas no contexto educativo com o objetivo de fortalecer as crenças de autoeficácia dos estudantes.
Neste enquadramento, apresentaremos o Modelo Social Cognitivo da Transição para o Trabalho (Vieira, 2012) que contribui para organizar conceptualmente a complexidade da transição para o trabalho assim como para orientar tanto a intervenção como a investigação nesta área.
Com base em estudos realizados sobre o papel facilitador da autoeficácia na transição para o trabalho e sobre o seu potencial preditor do sucesso, esta apresentação tem como objetivo principal apresentar e refletir sobre o modo como determinadas práticas educativas/pedagógicas poderão contribuir para o fortalecimento das crenças de autoeficácia de estudantes.
O documento descreve o que é um portfólio profissional para professores, seu propósito e como pode ser usado. Um portfólio profissional é uma coleção organizada de materiais que ilustram a competência pedagógica, conhecimento e atributos profissionais de um professor. Ele envolve processos de autoavaliação e avaliação colaborativa para documentar objetivos, desenvolvimento e realizações ao longo do tempo.
O documento discute avaliação quantitativa e qualitativa em educação. Ele define avaliação, explica suas finalidades como seleção, teste e feedback, e descreve objetos de avaliação como pré-requisitos, resultados de aprendizagem e satisfação. O documento também cobre técnicas de avaliação como observação, perguntas orais e escritas, e critérios comportamentais, cognitivos e afetivos.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma escola utilizando o modelo CAF (Common Assessment Framework). A equipa de autoavaliação aplicou questionários online e em papel a diferentes grupos para diagnosticar os pontos fortes e oportunidades de melhoria da escola. Os resultados serão analisados e utilizados para definir ações que promovam o desenvolvimento contínuo da qualidade educativa.
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Proposta de design_final_de_avaliacao_mpeleanos6Adelaide Dias
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Este documento discute a importância da observação de aulas no desenvolvimento profissional de professores. Apresenta abordagens, metodologias e instrumentos para orientar a observação de aulas com o objetivo de estimular a reflexão sobre as práticas pedagógicas. Inclui exemplos de instrumentos como grelhas de observação focadas em diferentes aspectos da aula para apoiar a comunidade educativa na construção de ferramentas adequadas aos seus contextos e finalidades.
O documento discute os diferentes níveis de avaliação de programas de formação, incluindo:
1) Avaliação do nível de satisfação dos participantes;
2) Avaliação das aprendizagens adquiridas;
3) Avaliação da aplicação das aprendizagens no local de trabalho;
4) Avaliação do impacto na organização através de melhorias nos indicadores de desempenho;
5) Avaliação do impacto na sociedade a longo prazo.
Relatório da selecionadora Débora Rana sobre os trabalhos da área de Coordenação Pedagógica enviados ao Prêmio Victor Civita 2011, na categoria "Gestor Nota 10".
1. O documento propõe a criação de uma comissão de avaliação institucional no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos para avaliar regularmente o projeto pedagógico, a infraestrutura e o atendimento.
2. A avaliação incluiria instrumentos para avaliar a instituição, os professores, o ensino-aprendizagem e a auto-avaliação, cobrindo dimensões como planejamento, desempenho e atitudes.
3. A comissão apresentaria os instrumentos de avaliação e um cronograma
1. O documento descreve as etapas para elaboração de um projeto, incluindo síntese, apresentação da organização, justificativa, objetivos, descrição, monitoramento e orçamento.
2. As etapas incluem detalhar o problema, objetivos, metodologia, equipe, cronograma, indicadores e alocação de recursos.
3. O orçamento deve detalhar os custos diretos e indiretos do projeto por categoria de despesa.
Avaliação Formativa em Ambientes de EaD - TransparênciasTelEduc
In: Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2002). São Leopoldo, 12-14 de novembro, 2002. Em português , 10 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Joice Lee Otsuka
O documento discute a avaliação em educação a distância. Ele explica que a avaliação permite que professores entendam o desempenho e aprendizagem dos alunos e se as metodologias estão funcionando. A avaliação em EAD pode ser quantitativa, analisando acessos, ou qualitativa, por meio de atividades onde os alunos demonstram compreensão. O papel do professor é refletir sobre práticas avaliativas e planejar atividades que levem os alunos a atingir os objetivos de aprendizagem.
O documento discute os conceitos de criatividade e inovação pedagógica, destacando que a criatividade envolve pensar em novas ideias e a inovação envolve implementar novas ideias. Também aborda fatores que podem promover ou limitar a criatividade e a inovação, como a cultura organizacional e a tolerância à mudança.
Este documento é uma autoavaliação de um estagiário sobre seu desempenho no estágio. Ele deve avaliar sua responsabilidade, atitude profissional, relação com a instituição, supervisão recebida e formação técnica em 6 aspectos. No final, o estagiário assina o documento para confirmar a avaliação.
Este relatório apresenta os resultados de um processo de avaliação interna realizado no Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil em 2012. Inclui inquéritos a pessoal docente, não docente e famílias, analisa o plano anual de atividades e os resultados escolares dos alunos. O objetivo era diagnosticar pontos fortes e fracos da escola para melhorar o projeto educativo e a qualidade do ensino.
O documento discute as práticas avaliativas nas escolas brasileiras e propõe uma redefinição dessas práticas. Atualmente, a avaliação se baseia quase que exclusivamente nos resultados de provas, que usam uma linguagem diferente do dia a dia da sala de aula. Além disso, a avaliação é usada para punir em vez de ensinar. A proposta é mudar a avaliação para que ela ajude a alterar as ações e relações escolares de forma construtiva.
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"Sandra Alves
Este documento discute o processo de auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) no contexto do agrupamento. Descreve como a BE evoluiu de um espaço de recursos para um núcleo central de aprendizagem, e enfatiza a importância da participação de toda a comunidade escolar no processo de auto-avaliação para melhorar continuamente os serviços e recursos da BE.
Este documento propõe uma avaliação formativa contínua e reflexiva dos estudantes, utilizando diversos instrumentos como provas, seminários e debates, com o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem de forma não punitiva.
Porto - 2nd encontro sincrono de Gesta em EADStella Porto
O documento discute os desafios enfrentados por gestores de programas online, incluindo maior competição, audiências diversificadas, foco em escalabilidade e custos, e dependência de tecnologias em rápida evolução. Gestores precisam liderar estratégias criativas para lidar com essas mudanças, apoiar comunidades de aprendizagem e aprender novas tecnologias de forma sustentável.
Presenting the MDE-UMUC/HBMeU cooperative programsStella Porto
Presentation of the recent dual award degrees result from the cooperation between the Master of Distance Education & E-Learning from UMUC, with the Distance Learning masters programs at HBMeU, Dubai, UAE.
International Partnerships - Master of Distance Education & E-LearningStella Porto
The document discusses several partnerships between UMUC and other universities to offer joint programs in distance education. Specifically:
- UMUC has a longstanding partnership with Oldenburg University in Germany to offer a dual Master's in Distance Education, with UMUC and Oldenburg dividing responsibilities.
- UMUC also partners with HBMeU in the UAE, allowing HBMeU students to take additional UMUC courses to earn a dual degree in distance education starting in 2012.
- Additionally, UMUC offers an MDE certificate as part of degrees through Unisa in South Africa, providing professional development for Unisa faculty as well. This program began in summer 2012.
This document discusses competencies and profiles for distance education professionals. It begins by questioning whether DE experts are still needed given trends of online learning becoming integrated into mainstream education. It then outlines several competency domains for DE professionals, including instructional design, pedagogy, information and communication technology, consulting/research, and management/administration. Potential professional profiles are described that emphasize different combinations of these competency domains. The document concludes that the profile of a DE expert will depend on trends, industry needs, and the contextual needs of individual organizations.
Using Videos in Online Learning - Take 2Stella Porto
This document summarizes a workshop about using instructor-created videos to build social and teaching presence in online courses. It recaps best practices from a previous presentation and explores practical tips for developing, selecting, and delivering videos. These include using videos for administration, instruction, and assessment as well as building community. Free screencasting and video editing tools that could be useful for instructors are presented. Challenges of using videos like time consumption and quality versus length are also discussed.
The document summarizes a research study on an international partnership between Unisa, UMUC, and IDB to develop academic capacity in open distance learning. It discusses the background of the partner institutions, how the partnership works, research methodology, findings on time management, support, and academic culture, overall value of the program, and final remarks. The partnership proved successful in building academic capacity and the model could be expanded to serve as an example for other institutions.
1) O documento discute técnicas de avaliação no ensino a distância, notando que avaliações formativas e finais podem usar ferramentas síncronas e assíncronas de forma flexível.
2) Fóruns online são apontados como uma importante ferramenta de avaliação formativa para medir a evolução individual e do grupo.
3) Critérios de avaliação devem ser explícitos e flexíveis, considerando diferentes alunos, e avaliações podem levar a revisões no plano de ensino se necessário
Didática e Ensino Remoto: avaliação da aprendizagemLeonardo Severo
O documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Apresenta os propósitos da avaliação como estabelecer situações de aprendizagem, fornecer feedback e incentivar a metacognição. Discute também os movimentos da avaliação como diagnóstico, formativo e certificatório e a importância de usar diferentes instrumentos e de envolver os estudantes no processo avaliativo.
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]franciscamonteiro
Este documento fornece um modelo para a auto-avaliação da biblioteca escolar com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados e o seu impacto nos alunos e professores.
O modelo estrutura a avaliação em 4 domínios avaliados a cada ano e envolve a participação de coordenadores, professores, alunos e outros membros da comunidade escolar através de questionários e discussão dos resultados.
Espera-se que este processo de auto-avaliação contínua promova uma gestão de mudan
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educativo dos alunos.
O documento discute a importância da avaliação na educação, especialmente no processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação deve ser um processo contínuo de diagnóstico, orientação e melhoria, não apenas uma forma de julgamento final.
Uma boa avaliação considera os diversos aspectos do desenvolvimento do estudante e busca a inclusão de todos no processo educacional.
avaliação da aprendizagem . Educação, pptMilene452635
Este documento discute considerações sobre avaliação da aprendizagem. Primeiro, define os tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e suas funções. Em seguida, discute diferentes abordagens educacionais e como a avaliação é aplicada em cada uma. Por fim, fornece exemplos de instrumentos de avaliação e etapas do processo de avaliação.
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de avaliação envolve coletar evidências, analisar dados e comunicar resultados para melhorar o trabalho da biblioteca.
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de auto-avaliação inclui recolher evidências, analisar dados, comunicar resultados e melhorar continuamente com base nos achados.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
Avaliação das aprendizagens em EaD no Ensino SuperiorRita Tavares
O documento discute os desafios da avaliação de aprendizagens em educação a distância no ensino superior. Apresenta diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e sumativa e instrumentos como testes online e fóruns de discussão. Conclui que uma avaliação flexível e centrada no aluno que combina diferentes abordagens e ferramentas pode enriquecer o processo de avaliação.
O documento discute os propósitos e métodos da observação de sala de classe. Ele explica que a observação pode beneficiar tanto o observador quanto o observado ao informar e qualificar profissionalmente suas habilidades. Além disso, discute os desafios da observação, incluindo como os valores e experiências do observador podem influenciar sua análise e como o contexto e significados percebidos podem diferir entre observadores e participantes.
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
Este documento discute os desafios e estratégias para o ensino online durante a pandemia de COVID-19. Apresenta desafios como a dificuldade de adaptação dos alunos e professores, a alteração das expectativas e responsabilidades, e problemas técnicos. Fornece recomendações como manter as atividades simples, definir claramente as expectativas, usar anúncios semanais e desenhar atividades em vez de apenas compartilhar recursos. Defende uma abordagem centrada no aluno com avaliação como estratégia de
O documento discute diversas alternativas para avaliações além de provas tradicionais, como seminários, debates e atividades culturais. Também enfatiza a importância de avaliações ligadas ao cotidiano dos estudantes para prepará-los para problemas reais e fazer conexões entre o conteúdo e sua realidade. Finalmente, define que o objetivo das avaliações diagnósticas é identificar onde os alunos estão em seu processo de aprendizagem e reconhecer suas habilidades, limitações e causas de dificuldades.
- O documento apresenta uma proposta de critérios de avaliação para melhorar as práticas de avaliação das aprendizagens.
- São propostos três critérios transversais - Conhecimento, Compromisso e Autonomia - com descritores de desempenho e níveis.
- Defende-se a existência de duas escalas distintas para avaliação formativa e avaliação sumativa com fins de classificação.
O documento descreve os principais tipos de avaliação educacional: avaliação diagnóstica, avaliação interna, avaliação externa, avaliação formativa e avaliação somativa. Fornece definições, objetivos, características e usos de cada tipo de avaliação.
O documento discute diferentes concepções e tipos de avaliação educacional. A avaliação pedagógica apoia o processo de ensino-aprendizagem ao observar o progresso dos estudantes. A avaliação institucional busca melhorar as condições escolares. Avaliações externas fornecem dados para políticas públicas e análise do sistema educacional.
Avaliaçao da aprendizagem em cursos blended learningInge Suhr
Com o crescimento dos cursos blended learning é preciso refletir sobre as possibilidades de avaliação formativa, de processo nesta modalidade, o que é abordado neste artigo
Presentation at the QM conference 2018 about issues of culture and diversity in course design for online learning.
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The document discusses innovation in learner support services through social media for a Master of Distance Education & E-Learning program. It analyzes the program's social media support suite, which includes blogs, wikis, videos, social networking, and other initiatives. Key lessons learned are that there needs to be active leadership, outreach to students, integrating tools creates synergy, and students want involvement if given support and direction. The social media suite helped create an integrated community, enable sharing of information, and establish long-lasting professional relationships.
The document discusses innovation in learner support services through social media for a Master of Distance Education & E-Learning program. It analyzes the program's social media support suite, which includes blogs, wikis, videos, social networking, and other initiatives. Key lessons learned are that there needs to be active leadership, outreach to students, integrating tools creates synergy, and students want involvement if given support and direction. The social media suite enabled unstructured interaction, information sharing, and the creation of ongoing professional and personal relationships to support distance learners.
The document discusses the changing landscape of distance education and the roles and competencies required of distance educators. It identifies several roles that distance educators may take, such as instructor, administrator, instructional designer, consultant, and IT specialist. It also examines scenarios for instructional designers, faculty members, distance education managers, and IT managers. The document argues that management and leadership skills will be increasingly important for distance educators and outlines some challenges in developing competencies for the future distance education environment.
GADLA Summer Event Introductions by Darrell Naylor-JohnsonStella Porto
GADLA is the Georgia chapter of the United States Distance Learning Association, which aims to provide networking and support for equitable and quality distance learning in Georgia. In its inaugural year in 2010-2011, GADLA held its first state chapter meeting in Savannah, participated in National Distance Learning Week activities in Atlanta and online, had a presence at the Georgia Educational Technology Conference, and sent members to distance learning conferences in Savannah and St. Louis. GADLA membership includes individuals from colleges, schools, and companies, and upcoming events for 2011-2012 include participation in the Georgia Educational Technology Conference and National Distance Learning Week, as well as two virtual events.
The document discusses the use of wikis in education and corporate settings. It provides examples of how wikis have been used for collaborative assignments, note-taking, and knowledge sharing in educational contexts. In corporate settings, wikis can be used for knowledge sharing, best practices identification, content publishing, project documentation, and providing a more structured approach for organizations. Key factors for successful wiki implementation include compelling content, changing behaviors to encourage contribution, and connecting users through metadata.
GADLA sponsorship & partnership ppt by marcy rudowitz august 2011Stella Porto
The document discusses sponsorships and partnerships with the Georgia Association for Distance Learning and Administration (GADLA), noting benefits like staying current on industry news, establishing relationships, educating districts, and advancing reputation. It provides facts about Georgia's K-12 market like high school graduation rates and enrollment numbers. Finally, it outlines GADLA membership benefits such as website promotion, event discounts, and participating in market research.
The Georgia Distance Learning Association held a summer virtual event with featured presentations on partnerships, social media, and Common Core standards. The agenda included housekeeping issues, introductions by the GADLA President, and presentations from representatives of Class.com, the University of Maryland University College, and the Georgia Department of Education. Participants viewed a demo of the Wimba platform and presenters were able to access their slides through the GADLA folder in the program.
The document discusses several theories of distance education:
1. Otto Peters' industrial model which views distance education as complementary to industrialization, with standardized products and specialized roles.
2. Boerje Holmberg's theory of guided conversation which emphasizes creating feelings of personal relationship to motivate learners.
3. Michael Moore's theory of transactional distance which defines distance as a pedagogical concept influenced by dialogue, structure, and learner autonomy. The greater the transactional distance, the more autonomy is given to learners.
The document examines how these theories remain relevant to distance education today and questions how their concepts can be applied to teaching practices.
O documento descreve o mestrado em educação a distância e e-learning oferecido em parceria entre a Universidade de Maryland University College (UMUC) e a Universidade de Oldenburg na Alemanha. A UMUC é responsável pela maioria das operações do programa, incluindo a infraestrutura tecnológica, suporte aos alunos e professores. O currículo combina cursos de ambas as instituições para fornecer uma perspectiva global sobre educação a distância.
The document discusses the changing landscape of managing online education programs. It notes an increasing variety of online programs offered by more institutions using diverse models. This has led to greater competition and complexity in managing specialized services across decentralized organizations. Effective management requires assessing trends, prioritizing goals and resources, leading organizational change, and supporting faculty and community building. Managers must balance growth, quality, and sustainability while navigating limited resources and high expectations.
The document discusses Stella Porto's career as a distance educator at the University of Maryland University College. As a distance educator, she works from home developing online courses, curriculum, and learning materials. She uses various communication and collaboration tools like email, Skype, and cloud computing to work with others at UMUC. Her role involves instructional design, course development, and utilizing the learning management system to deliver content to students. Effective skills for the job include communication, technology fluency, leadership, organization, and research.
Demands, roles and competencies of 21st century distance educators (SPorto at...Stella Porto
The document discusses the evolving landscape of distance education and the changing demands, roles, and competencies of distance educators. It notes the growth in distance education programs and increasing complexity, variety of technologies used, and need for skills like change management. Distance educator roles include instructional design, teaching, administration, and support, and competencies involve pedagogy, technology, communication skills, and an understanding of distance education theories and systems. The document questions what distance educator jobs may look like in the future as the field continues to change rapidly.
Porto de hub_summit_panel_presentationStella Porto
The University of Maryland University College receives less than 7% state support and uses adjunct instructors for more than 70% of its teaching. It takes a systems view of education, focusing on centralized administrative, technical, and instructional design support services as well as virtual libraries and portals to support non-traditional, efficient management through shared resources and division of labor. It provides corporate training, faculty support, media/technology support for distance education, and instructional design through programs like its Master of Distance Education and E-Learning. It also partners with other organizations and sees challenges and opportunities around its programs.
The partnership between the University of Maryland University College and the Carl von Ossietzky University of Oldenburg to offer a Master's in Distance Education & E-Learning through UMUC has been in place for 10 years. The program is delivered fully online and benefits from the complementary strengths of both institutions, with UMUC providing its expertise in online education and Oldenburg contributing resources from its Center for Lifelong Learning. The partnership allows for sharing of responsibilities and synergies between the institutions while also presenting challenges around maintaining communication and support for students across different contexts.
This document discusses using social media for ePortfolios in the Master of Distance Education & E-Learning program at University of Maryland University College. It defines ePortfolios and describes their use in the program to showcase students' skills and qualifications. Challenges with earlier technology-focused approaches are outlined. The impact of social media tools in making ePortfolios more open and under student control is examined through an example student portfolio. The document stresses the need for ongoing support through tutorials, orientations, and social media like wikis and blogs to help students develop reflective ePortfolios throughout the program.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. 7/7/2010 S.C.S Porto 1 A Avaliação da Aprendizagem na Educação Online Stella C.S. Porto sporto@umuc.edu Graduate School of Management & TechnologyUniversity of Maryland University College
2. 7/7/2010 S.C.S Porto 2 Agenda O que é avaliação? A avaliação online A prática da avaliação Conclusõesquestoesemaberto questõescríticas e emabertonaprática da avaliação online
3. 7/7/2010 S.C.S Porto 3 O que é avaliação? Páre, pense e reflita O que é avaliação? Qual é a relação da avaliação com o processo de aprendizado? Como vivencio o processo de avaliação?
4. 7/7/2010 S.C.S Porto 4 O que é avaliação? A avaliação é um aspecto desafiador do processo de aprendizagem é motivo de ansiedade em alunos e instrutores O que você sente como aluno? O que você sente como professor?
5. 7/7/2010 S.C.S Porto 5 O que é avaliação? As estratégias de avaliação são importantes quando permitem que os alunos tenham “insights” sobre seu próprio processo educacional
6. 7/7/2010 S.C.S Porto 6 O que é avaliação? A metodologia de avaliação deve ser capaz de informar a alunos e profs sobre a qualidade da experiência educacional
7. 7/7/2010 S.C.S Porto 7 O que é avaliação? Logo, a visão holística da avaliação a enxerga como parte VITAL do processo de ensino-aprendizado
8. 7/7/2010 S.C.S Porto 8 O que é avaliação? O aluno adulto deve ser avaliado de tal forma a que perceba seus pontos fracos e fortes, e que os primeiros possam ser corrigidos durante e APÓS o curso
9. 7/7/2010 S.C.S Porto 9 O que é avaliação? O aluno precisa de informação sobre a qualidade do seu trabalho O aluno precisa de sugestões construtivas de como melhorar seu desempenho
10. 7/7/2010 S.C.S Porto 10 O que é avaliação? É preciso que a avaliação se dê através de vários recursos, para que a visão do processo de aprendizado seja mais completa
11. 7/7/2010 S.C.S Porto 11 O que é avaliação? O objetivo maior então deve ser: Prover informação necessária para a melhoria de experiências educacionais futuras
12. 7/7/2010 S.C.S Porto 12 O que é avaliação? Grau vs. Avaliação São diferentes? Como? A seguir tabela fornecida pela Southern Illinois University Edwardsville (http://www.siue.edu/~deder/assess/cats/gradesv.html)
14. 7/7/2010 S.C.S Porto 14 O que é avaliação? Até que ponto a avaliação se confunde com o grau? Por que? Se temos que medir (e consequentemente dar grau), como podemos fazê-lo mantendo os principios que devem reger o processo de avaliação?
15. 7/7/2010 S.C.S Porto 15 O que é avaliação? Planejamento e design da avaliação Páre, pense e reflita: Qual a ordem de desenvolvimento (design) que você usaria? Objetivos – instrução – avaliação Objetivos – avaliação – instrução Avaliação – Objetivos – instrução Avaliação – instrução – objetivos Instrução – objetivos – avaliação Instrução – avaliação – objetivos Por que? ISD: Instructional Systems Design
16. 7/7/2010 S.C.S Porto 16 O que é avaliação? Planejamento e design… Análise Implementação O processo de ISD O modelo ADDIE Análise Design Desenvolvimento Implementação Avaliação Avaliação Design Desenvolvimento
17. 7/7/2010 S.C.S Porto 17 O que é avaliação? Planejamento e design… A avaliação do aprendizado é de fato determinada durante a fase de design Nesta fase acontece determinação de objetivos, construção da instrução e definição da avaliação
18. 7/7/2010 S.C.S Porto 18 O que é avaliação? Planejamento e design… Existe assim uma relação fortissima entre avaliação e objetivos Determinar se objetivos foram alcançados e em que grau
19. 7/7/2010 S.C.S Porto 19 O que é avaliação? Planejamento e design… Descrição de objetivos é determinante sobre a avaliação Como construir objetivos? Enfoque behaviorista Enfoque construtivista, etc.
20. 7/7/2010 S.C.S Porto 20 A avaliação online O ambiente à distância cria desafios específicos em relação à avaliação do aluno instrutores não tem os indicadores informais visuais e verbais que podem ser tão úteis muitos dos métodos de avaliação que requerem a presença dos alunos não são possíveis
21. 7/7/2010 S.C.S Porto 21 A avaliação online… O ambiente online (por exemplo) promove outros tipos de aprendizados ao aluno: sobre a própria tecnologia empregada sobre seu próprio processo de aprendizado sobre si mesmo A avaliação deve incluir esses aspectos
22. 7/7/2010 S.C.S Porto 22 A avaliação online… Papel do instrutor online É um papel dinâmico Requer pessoas capazes de criar um ambiente virtual que propicie e encorage o aprendizado individual e colaborativo
23. 7/7/2010 S.C.S Porto 23 A prática da avaliação Páre, pense e reflita Na minha prática educacional (onde eu sou instrutor ou aluno), como se caracteriza o método de avaliação? Quais os pontos positivos? Quais os pontos negativos? Gaste alguns minutos escrevendo alguns comentários como resposta às questões acima.
24. 7/7/2010 S.C.S Porto 24 A prática da avaliação A literatura indica a importância do uso de diversas formas de avaliação formas qualitativas e quantitativas Recomenda-se a individualização da avaliação, mesmo em atividades de grupo
25. 7/7/2010 S.C.S Porto 25 A prática da avaliação Deve… Ser orientado às necessidades de informação dos alunos Ser direcionado aos comportamentos que podem ser modificados…
26. 7/7/2010 S.C.S Porto 26 A prática da avaliação Deve… Fazer com que os alunos sintam que eles são donos desse feedback Ser claro, acurado e dado em espaço de tempo apropriado Fazer parte de um relacionamento continuado entre instrutor e aluno
27. 7/7/2010 S.C.S Porto 27 A prática da avaliação A boa prática de avaliação deve muito provavelmente ser constante através das diferentes modalidades de ensino No entanto, outros métodos com tecnologias alternativas podem em muitos casos gerarem uma maior eficiência do feedback A identificação do aluno é mais individualizada O que significa isso?
28. 7/7/2010 S.C.S Porto 28 A prática da avaliação O enfoque centrado no aluno O aluno precisa ser reconhecido como autônomo Diferentes graus de indepedência em seus hábitos de estudo Relevância na avaliação de seus trabalhos Importante para a população adulta Os alunos devem se tornar auto-direcionados em seus planos e atividades de aprendizado Reconhecer os talentos e as necessidades dos alunos
29. 7/7/2010 S.C.S Porto 29 A prática da avaliação No modelocentrado no aluno O prof deveenxergarosalunoscomoseusparceirosquetrabalhamnaprodução de experiênciaseducacionaisrelevantes O prof agora passa a termúltiplasfunções: Pesquisadores das percepções do aluno Designers de estratégias de avaliaçãomultifacetadas Gerentes de processos de avaliação Consultoresqueauxiliam o alunonainterpretação da informaçãoricaqueadvem do processo de aprendizado
30. 7/7/2010 S.C.S Porto 30 A prática da avaliação Processo de aprendizadocentrado no aluno: Alunosestãoenvolvidos ATIVAMENTE e recebem feedback Alunosaplicamconhecimentos a questões e problemaspermanentes e emergentes Alunos tem potencial de reconhecer a qualidade do trabalho Instrutoresmesclamensino com avaliação O aprendizado é interpessoal, e todososalunos e profs sãorespeitados e valorizados
31. 7/7/2010 S.C.S Porto 31 A prática da avaliação alunosadultosvariamemsuasnecessidades Devidoàsexperiênciasanteriores e educaçãoprévia Importanteparaprogramas com alcanceinternacional Logo, o ensinoprecisasermaisindividualizado, e deveoferecerconexão com suasvidaspessoais e profissionais
33. A prática da avaliação Para tanto, o uso da Rúbrica no processo de dargraudeveserusada Expectativasaltassãoimportantes e devemserpublicas Utilizacao de metodosvariados e alternativos 7/7/2010 S.C.S Porto 33 A descricao de umaatividadee’ de extremaimportancia Oscritériosusadosnaavaliaçãoprecisamserapresentados de forma claraparaevitarfalsasexpectativas
34. 7/7/2010 S.C.S Porto 34 A prática da avaliação Questoessobretrabalho de grupo Tamanho do grupo Objetivopreciso, conhecido e relevanteaoaprendizado Acompanhentoaolongo do processo Avaliação inter-participantes Componente individual de tarefas (com grauindividualizado) Estruturaçãoinicial: construindo a confiança
35. 7/7/2010 S.C.S Porto 35 A prática da avaliação Participação no forum assincrono Dar grauounão? Importantedeterminar o se consideracomoparticipação Importantedeterminarcomo a participaçãoseráavaliada Prover feedback aolongo do cursoespecificamentesobreparticipação Feedback construtivo, convidando o aluno
36. 7/7/2010 S.C.S Porto 36 “Peer evaluation” Efetivo no ambiente online Tem que ser feito de forma cuidadosa Pode ser anônimo Em pares É preciso criar um clima de confiança A avaliação deve ser entendida claramente como um processo construtivo que faz parte da aprendizagem, desligada do grau A prática da avaliação
38. 7/7/2010 S.C.S Porto 38 A prática da avaliação Examestradicionais Trabalhosindividuais e de grupoparanível de domínio do conteúdo Atividades de nível alto (i.e. estudo de casos, entrevistas, discussões, artigos, propostas de pesquisa…) Atividadescriativas (palavras-cruzadas online, avaliação e desenvolvimento de web-page, …) Uso de midia social métodos usados online (assincrono)
39. 7/7/2010 S.C.S Porto 39 A prática da avaliação Exemplo de atividades online… Grupocolaborandonageracao de um wiki sobre um assunto Uso de blog para um diario de aprendizado Avaliacaooucontribuicaopara a wikipedia Estudo de caso Simulacao e uso de cenarios, ondecadaaluno tem um determinadopapel, etc
40. 7/7/2010 S.C.S Porto 40 A prática da avaliação Nenhumadiferençano geral Avaliação via web permitefeedbackmaiseficiente e detalhado Aprendizado via web permitemaiorindividualizaçãonaavaliação do trabalho do aluno Comparando avaliação online e tradicional Aprendizado via web encorajamaiorparticipação e engajamento do aluno Sala de aula tradicionaldámaisfacilidadeaoinstrutoreminferirsobre o entendimento do material peloaluno(será??)
41. 7/7/2010 S.C.S Porto 41 A prática da avaliação Maioreficiência no feeback de tarefa Feedback individual maisdetalhado Conveniência da comunicação entre instrutor e aluno Área de conferênciaestimulatrocaefetivaentre alunosemgrupo Tempo adicionalparaalunosprocessarem o aprendizado e completaremtrabalho. Maioroportunidadeparaalunosdesenvolveremhabilidadesdiversas O que está funcionando na avaliação online
42. 7/7/2010 S.C.S Porto 42 A prática da avaliação Faltaentendimentopor parte do do alunosobre a carga de trabalho Falta de auto-conhecimento do alunosobreseupropriotipo de aprendizadoe casamentoapropriado com a aula online Problemastecnológicos Deficiênciasnaescrita See-mailé utilizado, pode se tornar um gargalo Falta de apoiofinanceiroparapessoal de suporteno processo de avaliação O que não está funcionado na avaliação online
43. 7/7/2010 S.C.S Porto 43 A prática da avaliação Algumasconclusõessobreavaliação online: A maior parte dos procedimentos de avaliação de aulasao vivo podemseradaptadasaoambiente online O ambiente online tem permitidocadavezmais o uso de múltiplosprocedimentos de avaliaçãocriativos A avaliaçãousando a web é caracterizadapelaeficiência, individualizada e detalhadaemcurtoespaço de tempo
44. 7/7/2010 S.C.S Porto 44 A prática da avaliação a nível institucional Até agora discutimos a avaliação restrita a aprendizagem de forma individualizada, focada em unidades específicas de conhecimento No entanto, como um programa garante que os objetivos do programa estão sendo alcançados? Como uma instituição garante que a sua missão está sendo cumprida?
45. 7/7/2010 S.C.S Porto 45 A prática da avaliação a nível institucional É necessário olhar para avaliação de forma mais abrangente, não esquecendo dos príncipios discutidos anteriormente…
46. 7/7/2010 S.C.S Porto 46 A prática da avaliação a nível institucional É necessário um processo coordenado nos vários níveis para que a avaliação
47. 7/7/2010 S.C.S Porto 47 A prática da avaliaçãoa nívelinstitucional - UMUC http://www.umuc.edu/distance/odell/irahe/index.shtml (Office of evaluation and assessment) http://www.umuc.edu/outcomes/index.shtml (Assessment Learning Outcomes) http://www.umuc.edu/outcomes/pdfs/inst_plan_2007.pdf (Institutional Plan for the Assessment of Student Learning Outcomes)
48. 7/7/2010 S.C.S Porto 48 Outrasperspectivas da avaliação Outros prismas de avaliação Avaliação de professores Avaliação de umadisciplina/curso Avaliação de um programa Avaliação da instituição
49. 7/7/2010 S.C.S Porto 49 Outrasperspectivas da avaliação:uso de feedback dos alunos
57. 7/7/2010 S.C.S Porto 53 Desafios Grau vs. Avaliação (estrutura de graus determinada pela instituição) Grupos Participação Heterogeneidade / Diversidade As demandas do aluno adulto Desenvolvimento de cursos que atendam à demanda, às restrições de custo, às mudanças de tecnologia, às mudanças de contexto, sejam criativos, sejam flexiveis, etc. Conclusões
58. 7/7/2010 S.C.S Porto 54 Conclusões:questões em aberto Os trabalhos avaliados refletem de forma válida o currículo? Existe um sistema de avaliação e feedback que seja igualitário e claro a todos? Além do grau, a avaliação é genuinamente significativa e útil aos alunos em seu crescimento acadêmico?
59. 7/7/2010 S.C.S Porto 55 Conclusões:questões em aberto Como as instituicoespodemgarantirque as metasgerais de seusprogramas online estaosendoatingidos? Como formalizar o processo de avaliacaoemtodososniveis e usar as informacoesobtidasparamelhorar a qualidade dos cursos?
60. 7/7/2010 S.C.S Porto 56 Conclusões “Why do we insist on measuring it with a micrometer when we mark it with chalk and cut it with an axe?” Peter Ewell
61. 7/7/2010 S.C.S Porto 57 Referências M. Dereshiwsky (2001), ‘A’ is for Assessment: Identifying Online Assessment Practices and Perceptions, Ed at a Distance Magazine and Ed Journal, Vol. 15, No.1 (http://www.usdla.org/html/journal/Jan01_Issue/article02.html) T.A. Angelo & K.P. Cross (1993), “Classroom Assessment Techniques”, 2nd ed. San Francisco: Jossey-Bass Palloff & Pratt (1999), “Building Learning Communities”, Jossey-Bass M. Moore & G. Kearskely (1996), “Distance Education: A Systems View”, Wadsworth. J. Morley, “Methods of Assessing Learning in Distance Education Courses”, ed at a distance, January 2000, Vol. 13 no.1 Classroom Assessment from Southern Illinois University Edwardsville, http://www.siue.edu/~deder/assess/cats UMUC site, http://www.umuc.edu