Este relatório descreve 1) os principais conceitos e funções da avaliação, incluindo avaliação formativa e sumativa, 2) as dimensões e estratégias da avaliação em contextos de e-learning, como autenticidade e consistência, e 3) instrumentos de avaliação como fóruns de discussão, e-portfólios e mapas conceituais.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
O documento discute os princípios básicos da avaliação educacional de acordo com Ralph W. Tyler. A avaliação deve (1) medir se os objetivos educacionais estão sendo alcançados, (2) envolver a coleta de dados no início e fim do programa para medir mudanças no comportamento dos alunos, e (3) usar vários métodos para coletar evidências como testes, observações e entrevistas. A avaliação é essencial para o desenvolvimento contínuo do currículo.
O documento discute a avaliação formativa no contexto educacional. A avaliação formativa visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, envolvendo os alunos no processo de autoavaliação e fornecendo feedback para ajustar as estratégias de ensino e aprendizagem. Ela considera como os alunos constroem o conhecimento ao longo do tempo e busca entender os erros dos alunos para guiar o desenvolvimento das competências.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
Da Natureza do Conceito de Avaliação Pedagógica de alunos do 1.º ciclo com Ne...Joaquim Colôa
Este documento discute a natureza do conceito de avaliação pedagógica de alunos do 1o ciclo com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre avaliação e discute os resultados de um estudo sobre como professores e outros profissionais percecionam e implementam a avaliação destes alunos. Conclui-se que atribuem-se significados diversos ao conceito de avaliação, variando entre abordagens classificativas e de medição versus abordagens que reconhecem a avalia
O documento discute modelos de avaliação da aprendizagem. Aborda avaliação como um processo de julgamento e medição de efeitos de formações. Também discute modelos propostos por Tyler, Scriven, Stake e Bloom, que influenciaram a prática da avaliação educacional, definindo-a como comparação entre desempenho e objetivos ou padrões.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser formativa, orientada para a aprendizagem e incluir a autoavaliação do aluno e a avaliação do professor pelo aluno, além de outros fatores que influenciam os resultados do aprendizado. A LDB e os PCN defendem uma avaliação contínua e qualitativa em vez de quantitativa e baseada apenas em provas finais.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
O documento discute os princípios básicos da avaliação educacional de acordo com Ralph W. Tyler. A avaliação deve (1) medir se os objetivos educacionais estão sendo alcançados, (2) envolver a coleta de dados no início e fim do programa para medir mudanças no comportamento dos alunos, e (3) usar vários métodos para coletar evidências como testes, observações e entrevistas. A avaliação é essencial para o desenvolvimento contínuo do currículo.
O documento discute a avaliação formativa no contexto educacional. A avaliação formativa visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, envolvendo os alunos no processo de autoavaliação e fornecendo feedback para ajustar as estratégias de ensino e aprendizagem. Ela considera como os alunos constroem o conhecimento ao longo do tempo e busca entender os erros dos alunos para guiar o desenvolvimento das competências.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
Da Natureza do Conceito de Avaliação Pedagógica de alunos do 1.º ciclo com Ne...Joaquim Colôa
Este documento discute a natureza do conceito de avaliação pedagógica de alunos do 1o ciclo com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre avaliação e discute os resultados de um estudo sobre como professores e outros profissionais percecionam e implementam a avaliação destes alunos. Conclui-se que atribuem-se significados diversos ao conceito de avaliação, variando entre abordagens classificativas e de medição versus abordagens que reconhecem a avalia
O documento discute modelos de avaliação da aprendizagem. Aborda avaliação como um processo de julgamento e medição de efeitos de formações. Também discute modelos propostos por Tyler, Scriven, Stake e Bloom, que influenciaram a prática da avaliação educacional, definindo-a como comparação entre desempenho e objetivos ou padrões.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser formativa, orientada para a aprendizagem e incluir a autoavaliação do aluno e a avaliação do professor pelo aluno, além de outros fatores que influenciam os resultados do aprendizado. A LDB e os PCN defendem uma avaliação contínua e qualitativa em vez de quantitativa e baseada apenas em provas finais.
Este documento discute a avaliação formativa na educação. Ele fornece um breve histórico da avaliação ao longo dos tempos, desde tribos antigas até o século XX. Também reflete sobre como a avaliação tradicional pode causar angústia em alunos e professores, e por que é difícil mudar esse sistema. O documento incentiva uma reflexão sobre avaliação formativa.
O documento descreve a evolução histórica da avaliação da aprendizagem em três frases: 1) Os exames orais nas universidades do século XIII iniciaram os processos de verificação da aprendizagem; 2) No século XIX nos EUA, testes escritos substituíram os orais visando melhorar os padrões educacionais; 3) A partir do século XX, avaliação passou a ter caráter formativo e somativo com foco no processo de aprendizagem.
1) O documento discute os conceitos de avaliação qualitativa e inovação em educação. 2) A avaliação sempre é qualitativa pois envolve atribuir qualidade à realidade investigada com base em compreensões epistemológicas. 3) A avaliação subsidia a inovação realizada pelos gestores, mas não inova diretamente. A avaliação investiga a qualidade da realidade educacional para subsidiar decisões e inovações.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1. A avaliação da aprendizagem tem passado por quatro gerações: mensuração, descritiva, julgamento e negociação.
2. A avaliação tem funções de diagnóstico, verificação e apreciação e visa fornecer informações sobre o progresso dos alunos para melhorar o ensino.
3. A avaliação deve ser um processo construtivo que considera o contexto individual de cada aluno.
Avaliação pedagógica digital em contextos de elearningNelson Soares
Este documento discute três artigos sobre avaliação em contextos de e-learning. O primeiro artigo descreve uma nova cultura de avaliação centrada no aluno com quatro dimensões principais. O segundo artigo discute a qualidade da avaliação online e como a tecnologia pode apoiar ambientes autênticos de avaliação. O terceiro artigo apresenta sete modelos para avaliar cursos online considerando diferentes perspectivas e dimensões.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
Este relatório descreve as atividades realizadas ao longo de um semestre no curso de Mestrado em Pedagogia do Elearning. Foram cinco temas abordados com várias tarefas individuais e de grupo, incluindo discussões em fóruns e a criação de um portfólio digital. O aluno conclui que a avaliação em contextos de elearning é um processo complexo e dinâmico que deve envolver os alunos e fornecer feedback contínuo para apoiar a aprendizagem.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento discute diferentes abordagens de avaliação educacional e sua utilização na prática pedagógica. Apresenta três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e analisa formas tradicionais de uso da avaliação focadas em controle, medição e classificação. Defende que a avaliação deve superar visões punitivas e classificatórias, mediando a aprendizagem de forma contínua.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
1. O documento discute o fracasso escolar e como ele é definido em relação às normas de excelência e práticas de avaliação estabelecidas pelas instituições de ensino.
2. Argumenta-se que a avaliação tradicional dificulta a inovação pedagógica ao priorizar atividades fechadas e conhecimentos isoláveis em detrimento de competências complexas.
3. Defende-se que é necessário reformar os sistemas e práticas de avaliação para permitir mudanças pedagógicas significativas.
This document discusses formative assessment and focuses on making students active participants in their own learning. It emphasizes that formative assessment should be continuous, analytical, and centered on the learner rather than just the final product. It also discusses using formative assessment to support self-reflection and regulate the learning process.
O documento discute diferentes abordagens de avaliação educacional ao longo da história, incluindo paradigmas objetivista, subjetivista e dialético. Também aborda avaliação formativa versus somativa, a importância da auto-avaliação e o desenvolvimento de competências por meio de situações-problema e projetos.
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineNelson Soares
Universidade Aberta | MPEL7
UC 12090 - ACE - Avaliação em Contextos de Elearning
Professor Responsável: Doutora Lúcia Amante
Autores: Ana Freire, Ana Vasconcelos, Diana Morais, Nelson Soares e Rossana Marinho
07 de julho de 2014
O documento discute as diferenças entre avaliação formativa e somativa, explicando que a formativa visa ajudar o processo de aprendizagem dos alunos enquanto a somativa fornece um resumo do que foi aprendido. Ambas são importantes na prática educativa e as evidências podem ser usadas para propósitos formativos e somativos.
1. O documento discute a avaliação da aprendizagem em contextos online, cobrindo tópicos como a evolução da avaliação, características da avaliação online e modalidades e métodos de avaliação.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
O documento discute os aspectos históricos e conceituais da avaliação da aprendizagem, abordando suas diferentes modalidades ao longo do tempo, como a avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Também analisa a objetividade e subjetividade no processo avaliativo e a importância dos resultados e feedbacks.
1) O documento discute os conceitos de avaliação educacional, avaliação institucional e avaliação diagnóstica.
2) A avaliação diagnóstica ocorre no início dos ciclos de estudos para identificar dificuldades dos alunos e melhor planejar as ações educacionais.
3) O documento fornece referências bibliográficas sobre avaliação da aprendizagem para subsidiar as discussões sobre o tema.
Este documento discute a avaliação formativa na educação. Ele fornece um breve histórico da avaliação ao longo dos tempos, desde tribos antigas até o século XX. Também reflete sobre como a avaliação tradicional pode causar angústia em alunos e professores, e por que é difícil mudar esse sistema. O documento incentiva uma reflexão sobre avaliação formativa.
O documento descreve a evolução histórica da avaliação da aprendizagem em três frases: 1) Os exames orais nas universidades do século XIII iniciaram os processos de verificação da aprendizagem; 2) No século XIX nos EUA, testes escritos substituíram os orais visando melhorar os padrões educacionais; 3) A partir do século XX, avaliação passou a ter caráter formativo e somativo com foco no processo de aprendizagem.
1) O documento discute os conceitos de avaliação qualitativa e inovação em educação. 2) A avaliação sempre é qualitativa pois envolve atribuir qualidade à realidade investigada com base em compreensões epistemológicas. 3) A avaliação subsidia a inovação realizada pelos gestores, mas não inova diretamente. A avaliação investiga a qualidade da realidade educacional para subsidiar decisões e inovações.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1. A avaliação da aprendizagem tem passado por quatro gerações: mensuração, descritiva, julgamento e negociação.
2. A avaliação tem funções de diagnóstico, verificação e apreciação e visa fornecer informações sobre o progresso dos alunos para melhorar o ensino.
3. A avaliação deve ser um processo construtivo que considera o contexto individual de cada aluno.
Avaliação pedagógica digital em contextos de elearningNelson Soares
Este documento discute três artigos sobre avaliação em contextos de e-learning. O primeiro artigo descreve uma nova cultura de avaliação centrada no aluno com quatro dimensões principais. O segundo artigo discute a qualidade da avaliação online e como a tecnologia pode apoiar ambientes autênticos de avaliação. O terceiro artigo apresenta sete modelos para avaliar cursos online considerando diferentes perspectivas e dimensões.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
Este relatório descreve as atividades realizadas ao longo de um semestre no curso de Mestrado em Pedagogia do Elearning. Foram cinco temas abordados com várias tarefas individuais e de grupo, incluindo discussões em fóruns e a criação de um portfólio digital. O aluno conclui que a avaliação em contextos de elearning é um processo complexo e dinâmico que deve envolver os alunos e fornecer feedback contínuo para apoiar a aprendizagem.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento discute diferentes abordagens de avaliação educacional e sua utilização na prática pedagógica. Apresenta três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e analisa formas tradicionais de uso da avaliação focadas em controle, medição e classificação. Defende que a avaliação deve superar visões punitivas e classificatórias, mediando a aprendizagem de forma contínua.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
1. O documento discute o fracasso escolar e como ele é definido em relação às normas de excelência e práticas de avaliação estabelecidas pelas instituições de ensino.
2. Argumenta-se que a avaliação tradicional dificulta a inovação pedagógica ao priorizar atividades fechadas e conhecimentos isoláveis em detrimento de competências complexas.
3. Defende-se que é necessário reformar os sistemas e práticas de avaliação para permitir mudanças pedagógicas significativas.
This document discusses formative assessment and focuses on making students active participants in their own learning. It emphasizes that formative assessment should be continuous, analytical, and centered on the learner rather than just the final product. It also discusses using formative assessment to support self-reflection and regulate the learning process.
O documento discute diferentes abordagens de avaliação educacional ao longo da história, incluindo paradigmas objetivista, subjetivista e dialético. Também aborda avaliação formativa versus somativa, a importância da auto-avaliação e o desenvolvimento de competências por meio de situações-problema e projetos.
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineNelson Soares
Universidade Aberta | MPEL7
UC 12090 - ACE - Avaliação em Contextos de Elearning
Professor Responsável: Doutora Lúcia Amante
Autores: Ana Freire, Ana Vasconcelos, Diana Morais, Nelson Soares e Rossana Marinho
07 de julho de 2014
O documento discute as diferenças entre avaliação formativa e somativa, explicando que a formativa visa ajudar o processo de aprendizagem dos alunos enquanto a somativa fornece um resumo do que foi aprendido. Ambas são importantes na prática educativa e as evidências podem ser usadas para propósitos formativos e somativos.
1. O documento discute a avaliação da aprendizagem em contextos online, cobrindo tópicos como a evolução da avaliação, características da avaliação online e modalidades e métodos de avaliação.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
O documento discute os aspectos históricos e conceituais da avaliação da aprendizagem, abordando suas diferentes modalidades ao longo do tempo, como a avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Também analisa a objetividade e subjetividade no processo avaliativo e a importância dos resultados e feedbacks.
1) O documento discute os conceitos de avaliação educacional, avaliação institucional e avaliação diagnóstica.
2) A avaliação diagnóstica ocorre no início dos ciclos de estudos para identificar dificuldades dos alunos e melhor planejar as ações educacionais.
3) O documento fornece referências bibliográficas sobre avaliação da aprendizagem para subsidiar as discussões sobre o tema.
A avaliação educacional é um processo complexo que envolve descrever e julgar aspectos educacionais como programas, procedimentos ou comportamentos. Ela auxilia na melhoria do ensino e aprendizagem ao fornecer evidências que vão além de exames tradicionais. A avaliação também ajuda a classificar objetivos e metas educacionais e determinar o desenvolvimento dos alunos.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute a avaliação educacional e seu caráter classificatório e excludente. Ele explora a história da avaliação, seus tipos e como é realizada na escola, concluindo que a avaliação ainda é usada de forma tradicional para classificar e excluir alunos, em vez de orientá-los.
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Proposta de design_final_de_avaliacao_mpeleanos6Adelaide Dias
Este documento discute procedimentos e critérios de avaliação para atividades em um curso online, definindo rubricas para avaliar tarefas individuais e participação em fóruns. A avaliação é vista como um processo formativo contínuo para validar competências e promover aprendizagem crítica.
Este artigo apresenta um estudo realizado no âmbito de uma dissertação do mestrado em ensino das ciências, procurando identificar e analisar conceções e práticas de avaliação das aprendizagens de dois professores de matemática do ensino superior. Para isso, elegeram-se as questões norteadoras da investigação: Que conceções revelam os professores de matemática sobre a avaliação? Que práticas de avaliação esses professores seguem (estratégias, técnicas e instrumentos de avaliação utilizados)? Que fatores condicionam essas práticas? O estudo discute o conceito de avaliação e destaca a evolução das conceções e práticas avaliativas (Abrantes, 1995; Fernandes, 2006; Hoffmann, 2008; Perrenoud, 1999), passando-se de uma avaliação predominantemente classificatória para práticas avaliativas integradas no processo de ensino e aprendizagem, assumindo uma natureza formativa e reguladora, tanto para o professor, como para o aluno. Segue-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa através de dois estudos de casos. A triangulação dos dados recolhidos através de questionários, entrevistas e análise de instrumentos de avaliação, revela que os professores refletem, nos seus discursos, conceções quase idênticas e associadas a uma avaliação para a aprendizagem, reguladora do processo de ensino e aprendizagem. Já as suas práticas estão mais próximas de uma avaliação da aprendizagem reforçando a função classificativa. Os alunos, as condições de trabalho e o próprio professor surgem como os principais fatores condicionantes das práticas avaliativas.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo de um novo fazerDaniel Santos
O documento discute a evolução da avaliação da aprendizagem, passando por quatro gerações: mensuração, descritiva, julgamento e negociação. Também aborda os objetivos, funções e modelos de avaliação, defendendo que a avaliação deve ser um processo construtivo, interativo e negociado entre professores e alunos.
O documento discute diferentes abordagens para a avaliação de alunos. A avaliação tradicional é criticada por se concentrar em notas e classificação ao invés de objetivos de aprendizagem. A avaliação formativa é proposta como alternativa, focando no progresso individual de cada aluno ao longo do tempo. O documento também discute os propósitos da avaliação, como conhecer melhor os alunos e adequar o ensino a suas necessidades.
O documento discute diferentes concepções e tipos de avaliação educacional. A avaliação pedagógica apoia o processo de ensino-aprendizagem ao observar o progresso dos estudantes. A avaliação institucional busca melhorar as condições escolares. Avaliações externas fornecem dados para políticas públicas e análise do sistema educacional.
O documento discute a utilização do portfólio como instrumento de avaliação formativa do aluno no ensino superior. Apresenta três tipos de portfólios (trabalhos, apresentação e avaliação) e descreve os passos para criação de um portfólio de avaliação, incluindo coleta, seleção, reflexão e projeção. Também propõe uma estrutura para o portfólio, com seções como introdução, processo de aprendizagem e plano de ação. O objetivo é que o portfólio promova a auto-
O documento discute a avaliação do rendimento escolar, caracterizando o processo de avaliação e sua importância. Aborda conceitos de avaliação segundo autores como Luckesi, Depresbiteres e Bloom, que definem avaliação como um processo de coleta de dados para verificar mudanças nos alunos e melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a evolução histórica da avaliação, inicialmente focada em mensuração, para concepções mais abrangentes.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
1. O documento discute a avaliação docente no Brasil, que é um tema complexo com muitos debates.
2. No Brasil, apesar de prevista legalmente, ainda não existem parâmetros nacionais específicos para conduzir a avaliação docente.
3. O objetivo do estudo é apresentar dados sobre a avaliação docente no cenário brasileiro e investigar se existem parâmetros nacionais para sua realização.
Avaliacao da aprendizagem no ensino superior aspectos historicoscyfujihara
1) O documento discute a história da avaliação da aprendizagem no ensino superior, analisando as práticas de avaliação tradicionais versus transformadoras.
2) A avaliação da aprendizagem tem origens no início do século XX e se desenvolveu com testes padronizados, enquanto propostas alternativas surgiram na década de 1980.
3) Apesar das propostas alternativas, pesquisas mostram que práticas avaliativas tradicionais ainda prevalecem no ensino superior.
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
1) O documento discute a avaliação do desenvolvimento docente, incluindo sua importância, complexidade e aplicabilidade no desenvolvimento profissional dos professores.
2) É proposto um instrumento de avaliação com três seções: finalidade, organização do processo e o próprio instrumento.
3) O instrumento visa qualificar a ação docente através da avaliação de competências para melhorar o ensino.
O documento discute conceitos de avaliação educacional, incluindo os objetivos, tipos (diagnóstica, formativa, somativa) e conceitos básicos (avaliação pedagógica, de ensino-aprendizagem, do processo de ensino-aprendizagem). Também discute a contribuição da avaliação de aprendizagem na perspectiva pedagógica.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Relatório final avaliaçãocontextoselearning_aalmeida_1006475v4_11_07_17
1. AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DE E-LEARNING
RELATÓRIO FINAL
REFLEXÃO, DESTACANDO OS ASPETOS MAIS RELEVANTES
António Almeida
Aluno n.º 106475
UNIVERSIDADE ABERTA – MPEL
AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DE ELEARNING
Data:12-07-17
2. - 2 -
Resumo Executivo
O presente trabalho, insere-se no âmbito da disciplina de Avaliação em Contextos de
E-learning, do Mestrado em Pedagogia do E-Learning da Universidade Aberta,
pretendendo apresentar uma reflexão individual sobre o percurso na UC de Avaliação
em Contextos de E-learning, destacando os aspetos e conteúdos mais relevantes por
cada tópico.
Palavras-Chave: Avaliação em Contextos de E-learning; MPEL; ACEL; Reflexão Final; UAB;
3. 3
Índice
Resumo Executivo.........................................................................................- 2 -
I. Introdução................................................................................................. 4
II. Avaliação: Conceitos, Significados, e Funções ......................................... 4
2.1. Conceitos e significados........................................................................ 4
2.2. Funções da avaliação ............................................................................ 5
2.3. Perspetiva evolutiva das conceções teóricas da avaliação. 5
2.4. Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa.......................................... 6
2.5. Situações Pedagógicas e Avaliação....................................................... 6
2.6. Avaliação de competências................................................................... 7
III. Avaliação em contextos de E-learning: alternativa digital.................... 8
3.1. Dimensões da avaliação alternativa digital........................................... 8
3.2. Estratégias de avaliação, na alternativa digital..................................... 9
3.3. Mapa conceptual da avaliação em ambiente de e-learning..9
3.4. Elementos de avaliação autêntica usando a Web .............................. 10
3.5. Avaliação participativa interativa........................................................ 10
IV. Instrumentos de avaliação Pedagógica em contextos de E-learning.. 11
V. Reflexão final........................................................................................... 13
Referências Bibliográficas e Web gráficas ...................................................... 15
4. 4
I. INTRODUÇÃO
A avaliação é um processo fulcral em qualquer quadro de ensino /aprendizagem, seja presencial,
online, ou híbrido. É através da avaliação, que é possível perceber a forma como as competências e
conhecimentos estão a ser assimilados pelos alunos, dentro da trajetória e objetivos, definidos para
determinado percurso de aprendizagem.
A avaliação é um aspeto importante, de qualquer sistema de ensino e aprendizagem (Benson, 2003).
A grande evolução tecnológica que se tem vindo a verificar, tem permitido a criação de uma grande
multiplicidade de novas ferramentas, que importa, conhecer, selecionar, e sobretudo saber integrar,
nos novos quadros de ensino / aprendizagem, em todas as suas vertentes, nomeadamente na
vertente da avaliação.
Este relatório, elaborado no âmbito da UC de Avaliação em Contextos de E-learning, procura
destacar os conteúdos e aspetos mais relevantes, abordados ao longo da UC- Avaliação em
Contextos de E-learning, apresentando no final, uma reflexão pessoal sobre o percurso de
aprendizagem.
II. AVALIAÇÃO: CONCEITOS, SIGNIFICADOS, E FUNÇÕES
2.1. Conceitos e significados
A avaliação está intimamente articulada com a atividade humana, e por isso, a sua história parece
ser também bastante antiga (Hadji, 1989).
A avaliação é hoje entendida, por um lado, como um processo de decisão compreensiva
contextualizada (Weiss, 1996), e por outro, como um processo de construção social (Pinto, 2002)
orientada para sustentar uma utilização pedagógica, ou seja, uma intervenção reguladora das
aprendizagens.
Tal como qualquer atividade humana, avaliação não tem uma dimensão única. Não há uma avaliação
mas avaliações.
Segundo Mateo (2000), a avaliação é antes de mais uma forma específica de abordar, de conhecer e
de se relacionar com uma dada realidade, que no nosso caso é a educativa.
Ao longo do tempo, apareceram várias abordagens ao conceito de avaliação, algumas das quais se
encontram completamente ultrapassadas, nomeadamente aquelas que têm uma visão puramente
tecnicista ou as que veem a avaliação como um simples processo, descurando por completo as
vertentes critica e social da avaliação.
A emergência da pedagogia social construtivista, permitiu construir novas abordagens à avaliação.
Por exemplo, De Ketele (1981) define a avaliação como o ato de examinar o grau de adequação
entre um conjunto de informações e um conjunto de critérios, adequados a um objetivo
previamente fixado, com vista a uma tomada de decisão. A avaliação não é aquilo que ela mede,
mas o modo como é praticada num contexto de relações entre a sociedade e as suas instituições,
neste caso a Escola.
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A visão monolítica e tecnocrática da avaliação, que tenta fazer crer, que as coisas são como são, e
que não podem ser de outra maneira, foi ultrapassada, por outras abordagens mais plurais, que
consideram o conceito do “agir avaliativo”. De qualquer forma, as ideias e conceitos sobre a
avaliação, devem ser vistos como produtos resultantes de uma evolução histórica fortemente
influenciada pela evolução das tecnologias.
2.2. Funções da avaliação
A avaliação nunca acontece por acaso. Ela é uma resposta a pedidos sociais (Barlow,1992).
As funções da avaliação e a sua evolução, estão estritamente articuladas com os próprios
movimentos da sociedade.
De acordo com Cardinet (1983), pode dizer-se que são três as funções da avaliação:
1. Regulação dos processos de ensino/aprendizagem, fornecendo informações úteis para um
funcionamento mais eficaz.
2. Certificação, com o objetivo de fazer um reconhecimento de aprendizagens ou validação de
competências, perante terceiros, no final de um ciclo de estudos.
3. Seleção/orientação, procurando fundamentar um prognóstico sobre a evolução futura do
aluno.
As funções da avaliação foram posteriormente adaptadas por (Perrenoud, 2001).
1. Avaliação formativa, que sustenta a regulação do ensino e aprendizagem durante o período
em que esta decorre.
2. Avaliação certificativa, que sustenta a garantia social das aquisições feitas através do ciclo de
estudos e que deve ocorrer quando o ciclo termina.
3. Avaliação de diagnóstico e prognóstico, que sustenta as decisões, quer de seleção, quer de
orientação em função de uma antecipação do futuro próximo do aluno em termos das suas
competências para prosseguir determinados níveis de estudo subsequentes.
Atualmente, discute-se também a necessidade da avaliação ter uma função informativa. Todavia, a
função informativa da avaliação é muito questionada, argumentando-se que ela já é uma
componente da avaliação.
2.3. Perspetiva evolutiva das conceções teóricas da avaliação
Foi visível e notável ao longo do século XX, uma evolução do conceito da avaliação.
Embora não havendo total unanimidade, existe o reconhecimento de quatro grandes ideias que
marcaram a avaliação ao longo do último século: a avaliação como uma medida; a avaliação como
uma congruência; a avaliação como um julgamento de especialistas; a avaliação como uma
interação social complexa.
A AVALIAÇÃO COMO UMA MEDIDA
A avaliação e a medição são conceitos estreitamente interligados. Medir e avaliar são conceitos
inseparáveis e não existiam um sem o outro.
AVALIAÇÃO COMO UMA CONGRUÊNCIA ENTRE OS OBJETIVOS E OS DESEMPENHOS DOS ALUNOS.
Neste tipo de avaliação, existe a necessidade de haver um referencial externo pré definido, que
neste caso são os objetivos. Para além disso, tem de contemplar tanto os processos -
desenvolvimento e gestão de um programa - como os produtos finais - desempenho dos alunos.
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A AVALIAÇÃO COMO UM JULGAMENTO PROFISSIONAL
Neste tipo de avaliação, o julgamento profissional, está no centro do conceito de avaliação. Todavia,
neste tipo de avaliação, deverão ser tomados em linha de conta não só os alunos, mas também os
próprios avaliadores.
A AVALIAÇÃO COMO UMA ABORDAGEM PLURAL DE FACTOS SOCIAIS
A prioridade da avaliação, através do (s) avaliador(es), é responder a problemas e a questões reais
que afetam os diversos atores num determinado contexto ou situação concreta.
2.4. Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa
A avaliação formativa permite estimar o progresso em direção aos objetivos a atingir, fornecendo
informação a professores e estudantes acerca do que o estudante já sabe e do que necessita
melhorar.
A avaliação torna-se formativa quando a informação é usada para adaptar o ensino e a
aprendizagem para atender às necessidades dos alunos (Boston, 2002).
A avaliação sumativa é considerada como um julgamento sobre o que o estudante aprendeu,
certificando a acreditação.
A avaliação sumativa é quando o status dos alunos com relação às variáveis educacionais de
interesse é determinado (Popham, 2002).
Tanto a avaliação sumativa como a formativa, desempenham um papel importante no processo de
aprendizagem.
2.5. Situações Pedagógicas e Avaliação
Fazer uma pedagogia é escolher quem desempenha o papel de passivo e identificar os elementos
ativos. Existem três eixos que indicam o processo estruturante dos diversos funcionamentos
pedagógicos:
1. Ensinar - que privilegia o eixo professor/saber e que dá ao aluno o lugar passivo;
2. Formar - que privilegia o eixo professor/aluno e torna o saber passivo;
3. Aprender - que privilegia o eixo aluno/saber e torna o professor como passivo.
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2.6. Avaliação de competências
A avaliação de competências exige uma abordagem em que o conhecimento, habilidades e atitudes
são integrados, o que implica naturalmente o recurso a uma variedade de estratégias de avaliação,
dando origem aquilo que muitos autores designem de “cultura da avaliação”, com as seguintes
características:
• Fundamentalmente colaborativa
• Enfatiza a importância de múltiplas perspetivas.
• Atribui ao aprendente o papel central no seu próprio processo de aprendizagem
• Considera o contexto de aprendizagem.
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III. AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DE E-LEARNING: ALTERNATIVA DIGITAL
Na avaliação alternativa digital, importa salientar que:
➢ Novos papéis são exigidos ao professor e ao aluno.
➢ Os estudantes constroem ativamente o seu conhecimento e desenvolvem as suas
competências.
➢ Os professores são responsáveis pela criação de um ambiente de aprendizagem desafiador,
mais do que pela transmissão de conhecimentos.
➢ As tarefas propostas valorizam o caráter formativo da avaliação.
3.1. Dimensões da avaliação alternativa digital
Na avaliação alternativa digital, é necessário considerar 4 dimensões:
Autenticidade – A dimensão que deriva da necessidade de avaliar competências.
Consistência - A dimensão relativa ao currículo/processo de ensino e aprendizagem.
Transparência - A dimensão relacionada com o aluno e com o envolvimento deste no processo de
ensino-aprendizagem.
Praticabilidade - A dimensão que deriva de condições e constrangimentos institucionais, que afetam
as atividades, quer de ensino quer de avaliação.
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3.2. Estratégias de avaliação, na alternativa digital
Segundo Pereira et al. (2015), para a avaliação alternativa digital, deverão ser seguidas as
estratégias ilustradas pela fotografia seguinte:
3.3. Mapa conceptual da avaliação em ambiente de e-learning
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3.4. Elementos de avaliação autêntica usando a Web
3.5. Avaliação participativa interativa
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IV. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA EM CONTEXTOS DE E-LEARNING
Num ambiente de e-learning, deverá ser criado um ambiente propicio para a aprendizagem
colaborativa. Para este efeito, em contextos de e-learning são utilizados instrumentos de avaliação
que importa referir:
1. Fóruns de discussão
2. e-Portfólio – suportado por um Web site ou por um blog
3. Mapas Concetuais
4. Rubricas
FÓRUM DE DISCUSSÃO , COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
Um fórum de discussão online, é uma ferramenta disponível na Internet, destinada a promover
debates sobre determinado tema, utilizando para o efeito mensagens que são criadas e publicadas
no fórum de discussão. A imagem seguinte, ilustra um fórum de discussão assíncrono, dando
relevância aos aspetos mais importantes, nomeadamente: Aprendizagem colaborativa, avaliação
colaborativa da aprendizagem, duplo papel dos alunos (avaliador e avaliado), e sistema de avaliação
por pares.
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E-PORTFÓLIO , COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
Os portfólios foram adotados na educação como metodologia promotora da autoavaliação e
da reflexão sobre trabalhos e competências desenvolvidos pelos alunos.
O portfólio é uma “coleção de produções feitas pelo aluno, consciente e criteriosamente
selecionadas”. O e-portfólio, ou portfólio digital, ou ainda portfólio online, é também um
portfólio em que neste caso, as coleções de produções feitas pelo aluno são registadas
eletronicamente (ou digitalmente), normalmente num blog ou web site.
O e-portfólio produzido pelo aluno, além de exigir que o aluno produza seus materiais
criteriosamente, permite ao professor avaliar os seus alunos, e o seu progresso desde o
início ao término de qualquer unidade curricular, sem perder informações, já que as
mesmas ficam registradas eletronicamente. Desta forma, permite ainda que a avaliação seja
mais fidedigna e transparente para o aluno.
Como instrumento de avaliação, o e-portfólio deve conter uma seleção de produtos
significativos para o aluno, demonstrando aquilo que é capaz de fazer num dado momento,
e abrangendo tanto aspetos cognitivos como objetivos.
MAPAS CONCEITUAIS , COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
O mapa conceitual (ou mapa conceptual), teve a sua origem na teoria da aprendizagem significativa
de David Ausubel. Trata-se uma ferramenta administrativa, para organizar e representar o
conhecimento de forma genérica. Basicamente é um aperfeiçoamento do conhecido organograma,
contudo, bastante mais detalhado, com possibilidade de ser utilizado em trabalho de equipa, e em
ambiente online, quando se utilizam ferramentas Web 2.0 especificamente desenvolvidas para o
efeito (e.g. Mindomo -www.mindomo.com/pt/)
O mapa conceitual é uma representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de
conceitos, evidenciado as relações entre eles. Desta forma, permite compreender a forma como o
conhecimento foi construído, e avaliar se a aprendizagem foi significativa, i.e., se os novos
conhecimentos foram compreendidos e se têm relação com o conhecimento prévio do aluno.
RUBRICAS, COMO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
As Rubricas, que na prática, são palavras ou parte de um texto, escritos com realce
(tradicionalmente eram impressas a tinta vermelha para as destacar), pode trazer diversos ganhos
para a aprendizagem, em termos de auto regulação, performance e precisão, podendo também ser
utilizadas para a auto avaliação, e para a auto monitorização da evolução da aprendizagem.
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V. REFLEXÃO FINAL
Considero, que o percurso de aprendizagem definido para a UC – Avaliação em Contextos
de E-learning – está bem-adaptado, sobretudo para quem quer desenvolver uma atividade
de ensino em ambientes de aprendizagem em e-learning. De facto, sendo a avaliação um
processo fulcral em qualquer quadro de ensino /aprendizagem, seja presencial, online, ou
híbrido, é absolutamente essencial, conhecer os processos de avaliação adequados para
ambientes de aprendizagem em e-learning. Como refere (Benson, 2003), a avaliação é um
aspeto importante, de qualquer sistema de ensino e aprendizagem. A trajetória definida, e a
sequência de conteúdos, foi em minha opinião adequada, todavia, penso que teria sido
importante apresentar por cada temática, mais exemplos práticos, e se possível, vídeos de
apoio, desenvolvidos especificamente pela UAB para suporte à aprendizagem.
As duas primeiras atividades forneceram as bases para a compreensão da avaliação em
contextos de e-learning. Na primeira atividade, foram apresentados os conceitos,
significados e funções da avaliação, e na segunda apresentou-se a alternativa digital, para a
avaliação em contextos de e-learning.
A terceira atividade, dedicada aos instrumentos pedagógicos a utilizar na avaliação em
contextos de e-learning, conduziu no meu caso particular, à elaboração de um trabalho
prático dedicado aos fóruns de discussão. No âmbito deste trabalho, criei um mapa
concetual, ilustrativo de um fórum de discussão assíncrono, que se encontra disponível no
seguinte sítio:
https://www.mindomo.com/mindmap/avaliacao-foruns-de-discusssao-assincrona-
223baaaff3894d6ca92dee0a12192d1e
Todo o conteúdo da atividade 3, foi agregado numa ferramenta da Web 2.0 - “Padlet”, em
https://padlet.com/1006475/foruns
A ultima atividade, onde se desenvolveu um trabalho prático, que para o caso do nosso grupo,
culminou com a criação do design de avaliação de um módulo de formação dedicado à ferramenta
Moodle, deu-nos a possibilidade de fazer a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo
da UC. Todavia, em minha opinião, deveria ter existido um enfoque maior, no design de avaliação
utilizado pelo Modelo Pedagógico Virtual® da Universidade Aberta.
No âmbito da UC, Avaliação em Contextos de E-learning, criei também um e-portfólio, onde registei
os aspetos mais relevantes por cada temática, como se tratasse do diário de bordo da UC - Avaliação
em Contextos de E-learning.
https://elearningquotes.wordpress.com/avaliacao-em-contextos-de-elearning/
No âmbito do mestrado, MPEL, criei ainda um web site pessoal, onde registei os aspetos
mais relevantes de todas as UC’s do Mestrado, acabando por ser o meu e-portfólio pessoal
do Mestrado em Pedagogia do E-learning (MPEL).
https://elearningquotes.wordpress.com/
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Pessoalmente, penso também, que teria sido importante, dar uma maior relevância às
futuras orientações da avaliação online, já que as tendências apontam para um aumento, da
aprendizagem e formação através da web. Neste sentido, teria sido importante mostrar
possíveis formas para os futuros processos de garantia de qualidade da avaliação, bem
como as futuras tendências para a reconceptualização dos currículos para currículos
fortemente participativos.
Para concluir, saliento também, que nesta UC conseguiu demonstrar-se, que o papel mais
importante das escolas, não é tanto o de ensinar, mas o de possibilitar que os seus alunos
aprendam a aprender. Esta questão, é para mim essencial, pois hoje em dia, nas nossas
escolas o que se continua socialmente a exigir aos professores, é que preparem os seus
alunos para terem êxito nos testes e exames. Ou seja, a preocupação central continua a não
ser a aprendizagem, mas sim os resultados nos testes e exames. Os professores continuam a
ser socialmente pressionados, para que a preocupação central, seja a de dar matéria pronta
a consumir, e a utilizar nos testes e exames.
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