1) O documento discute o uso do Fluxo de Caixa Gerencial para avaliar investimentos, especificamente projetos novos e empresas.
2) O Fluxo de Caixa Gerencial fornece os valores periódicos de geração líquida de caixa do empreendimento, que serão descontados contra o custo do investimento inicial para determinar a Taxa Interna de Retorno, Valor Presente Líquido e Tempo de Pagamento.
3) O documento explica conceitos como Taxa Interna de Retorno, que é a taxa que iguala o valor presente
O documento discute a importância da gestão eficiente dos recursos financeiros e do fluxo de caixa para o sucesso das organizações. Explica que o fluxo de caixa permite planejar e controlar os recursos financeiros, identificando excedentes ou escassez de caixa. Também apresenta indicadores para análise do fluxo de caixa operacional.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
1) O documento discute a análise das demonstrações financeiras e sua importância para a tomada de decisões de gestores. 2) Demonstrações financeiras fornecem informações sobre desempenho, problemas e perspectivas de uma empresa. 3) Diferentes agentes como acionistas, credores e governos usam a análise das demonstrações financeiras para fins distintos como avaliação de investimentos e concessão de crédito.
Este documento descreve os principais índices financeiros utilizados para analisar demonstrações financeiras de empresas. Estes índices são divididos em quatro grupos: índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e eficiência. Exemplos de índices incluem o índice de liquidez corrente, grau de endividamento, margem de lucro sobre vendas e giro do ativo.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Balanço Funcional, que é uma ferramenta de análise financeira que reclassifica as contas do Balanço Contabilístico de acordo com a sua função para permitir uma melhor compreensão da situação financeira da empresa.
2. O Balanço Funcional distingue-se do Balanço Contabilístico por ter uma orientação financeira, enquadrar as rubricas de acordo com os ciclos de atividade, e clarificar as perspectivas e exigências financeiras da empresa por segmentos estratégicos
Este documento fornece um resumo conciso sobre finanças para não financeiros. Aborda conceitos como:
1) Balanço e demonstração de resultados, distinguindo as principais rubricas de cada um.
2) Análise das contas do balanço, explicando as massas patrimoniais de ativo, passivo e capital próprio.
3) Principais contas do ativo, distinguindo ativo não corrente e corrente.
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. PróprioEva Gomes
Este documento fornece um resumo das principais contas do balanço patrimonial, incluindo as contas do capital próprio e do passivo não corrente e corrente. Explica o significado e função de cada conta, como reservas, resultados transitados, financiamentos, fornecedores e estado.
O documento apresenta um roteiro para elaboração de relatórios de análise financeira retrospectiva, incluindo introdução, indicadores financeiros selecionados, comentários sobre aspectos patrimoniais, econômicos e financeiros, e conclusões. Os comentários devem analisar a evolução da estrutura patrimonial, desempenho operacional, margens e despesas ao longo do período, para avaliar a situação econômico-financeira da empresa.
O documento discute a importância da gestão eficiente dos recursos financeiros e do fluxo de caixa para o sucesso das organizações. Explica que o fluxo de caixa permite planejar e controlar os recursos financeiros, identificando excedentes ou escassez de caixa. Também apresenta indicadores para análise do fluxo de caixa operacional.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
1) O documento discute a análise das demonstrações financeiras e sua importância para a tomada de decisões de gestores. 2) Demonstrações financeiras fornecem informações sobre desempenho, problemas e perspectivas de uma empresa. 3) Diferentes agentes como acionistas, credores e governos usam a análise das demonstrações financeiras para fins distintos como avaliação de investimentos e concessão de crédito.
Este documento descreve os principais índices financeiros utilizados para analisar demonstrações financeiras de empresas. Estes índices são divididos em quatro grupos: índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e eficiência. Exemplos de índices incluem o índice de liquidez corrente, grau de endividamento, margem de lucro sobre vendas e giro do ativo.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Balanço Funcional, que é uma ferramenta de análise financeira que reclassifica as contas do Balanço Contabilístico de acordo com a sua função para permitir uma melhor compreensão da situação financeira da empresa.
2. O Balanço Funcional distingue-se do Balanço Contabilístico por ter uma orientação financeira, enquadrar as rubricas de acordo com os ciclos de atividade, e clarificar as perspectivas e exigências financeiras da empresa por segmentos estratégicos
Este documento fornece um resumo conciso sobre finanças para não financeiros. Aborda conceitos como:
1) Balanço e demonstração de resultados, distinguindo as principais rubricas de cada um.
2) Análise das contas do balanço, explicando as massas patrimoniais de ativo, passivo e capital próprio.
3) Principais contas do ativo, distinguindo ativo não corrente e corrente.
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. PróprioEva Gomes
Este documento fornece um resumo das principais contas do balanço patrimonial, incluindo as contas do capital próprio e do passivo não corrente e corrente. Explica o significado e função de cada conta, como reservas, resultados transitados, financiamentos, fornecedores e estado.
O documento apresenta um roteiro para elaboração de relatórios de análise financeira retrospectiva, incluindo introdução, indicadores financeiros selecionados, comentários sobre aspectos patrimoniais, econômicos e financeiros, e conclusões. Os comentários devem analisar a evolução da estrutura patrimonial, desempenho operacional, margens e despesas ao longo do período, para avaliar a situação econômico-financeira da empresa.
Este documento fornece diretrizes sobre a aplicação do método de fluxo de caixa descontado para avaliação de negócios. Ele define termos-chave, descreve a metodologia geral do DCF, incluindo como projetar fluxos de caixa futuros e calcular o valor terminal, além de discutir o uso de taxas de desconto apropriadas. O documento também aborda como o método DCF pode ser usado para estimar valor de mercado ou valor de investimento de um negócio.
O documento discute conceitos de avaliação econômica e financeira, como valor, maximização de riqueza e indicadores de desempenho. O autor apresenta métricas como EVA, ROIC, WACC e discute como a geração de valor é importante para os acionistas.
O documento fornece um resumo das principais análises e indicadores contábeis e financeiros utilizados para analisar demonstrações financeiras. Em menos de 3 frases, descreve os tópicos centrais abordados: análise vertical e horizontal, indicadores de endividamento, liquidez, alavancagem, margens, giro, rentabilidade, fluxo de caixa e conceitos importantes como EBITDA.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03. Ele define termos-chave, especifica como classificar fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e fornece diretrizes de divulgação.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de equilíbrio financeiro em três frases:
1) Discute como as entradas e saídas de fundos de uma organização devem manter-se em equilíbrio constante;
2) Explica a regra do equilíbrio financeiro mínimo de igualar o ativo circulante ao passivo circulante e o ativo fixo aos capitais permanentes;
3) Introduz o conceito de fundo de maneio como a diferença entre os capitais permanentes e o ativo fixo, devendo ser posit
O documento apresenta demonstrações financeiras de uma empresa, incluindo demonstração de resultado, balanço patrimonial e índices financeiros. A demonstração de resultado mostra as receitas, custos, despesas e lucros da empresa. O balanço patrimonial apresenta os ativos, passivos e patrimônio líquido da empresa. Por fim, são descritos vários índices financeiros que medem a liquidez, rentabilidade e alavancagem da empresa.
O documento discute conceitos-chave de investimento de capital, incluindo capital de giro, necessidade de capital de giro, capital de giro líquido e análise de liquidez. Fornece um exemplo numérico para calcular esses indicadores com base no balanço patrimonial de uma empresa hipotética.
O documento discute as demonstrações financeiras e suas análises, mencionando que surgiram no final do século XIX para apoiar tomadas de decisão de banqueiros. Ele descreve três níveis de análise de demonstrações financeiras (introdutório, intermediário e avançado) e ressalta a importância da qualidade e credibilidade dos dados para uma análise precisa.
1) O documento discute a estrutura e análise das demonstrações financeiras, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração dos fluxos de caixa e outros.
2) É explicado como índices financeiros como liquidez, alavancagem e rentabilidade podem ser calculados usando informações dessas demonstrações para avaliar o desempenho da empresa.
3) O objetivo da análise das demonstrações financeiras é extrair informações econômico-financeiras dos dados nelas contidos para tomada de decisão.
O documento fornece uma introdução à análise das demonstrações contábeis, descrevendo seus principais objetivos e usuários, como investidores e credores. Apresenta os principais tipos de análise, como análise financeira, contábil e econômica, e vários índices utilizados, como índices de liquidez, rentabilidade e atividade. Também discute a importância de padronizar os demonstrativos antes da análise.
O documento discute os conceitos e objetivos da análise financeira de balanços, que envolve o exame das demonstrações contábeis de uma empresa para avaliar sua situação econômica, financeira e capacidade futura. A análise é uma ferramenta importante tanto para usuários externos quanto internos, permitindo a formação de opiniões e o planejamento.
Este documento fornece uma introdução sobre vários conceitos e métricas financeiras importantes para analisar o desempenho de uma empresa, incluindo rácios de liquidez, estrutura de capital, gestão operacional e rendibilidade. O documento explica como calcular e interpretar esses rácios e o que eles revelam sobre a saúde financeira de uma organização.
1) O documento discute conceitos e aspectos gerais da análise das demonstrações financeiras, incluindo análise horizontal, vertical e por quocientes.
2) A análise por quocientes é o método mais utilizado, relacionando elementos heterogêneos para avaliar solvência, rotação e rentabilidade.
3) Índices como liquidez imediata, corrente, seca e geral são discutidos como ferramentas para medir a capacidade de pagamento da empresa.
Este documento fornece um resumo sobre análise financeira. Ele discute o que é análise financeira, seus objetivos e características da informação financeira. Também aborda o método dos rácios como uma técnica importante utilizada na análise financeira.
1. O documento explica a estrutura das demonstrações financeiras, dividindo o ativo e passivo em circulante, realizável de longo prazo e permanente, e descrevendo cada categoria. 2. A demonstração de resultados mostra as receitas como fontes de recursos e as despesas como aplicações de recursos, com o objetivo de calcular o lucro ou prejuízo. 3. Conceitos como capital de giro, capital de terceiros, liquidez e capital próprio são definidos e explicados em relação à análise das demonstrações financeiras.
Este documento resume uma aula sobre análise de liquidez e lucratividade a partir de demonstrações financeiras. Aborda os principais índices de liquidez como o índice de liquidez corrente e o índice de liquidez seca, e explica como calculá-los e interpretá-los. Também discute a importância da comparação desses índices com métricas do setor e séries temporais para avaliar o desempenho da empresa.
O documento discute as demonstrações contábeis, que são relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos de uma entidade em determinado período. Essas demonstrações, como o Balanço Patrimonial e a DRE, fornecem informações sobre a situação financeira e econômica da empresa e devem obedecer às leis e normas contábeis brasileiras e internacionais.
1. O documento apresenta um curso de Administração e Gestão Financeira com os seguintes tópicos: introdução à administração financeira, origens e aplicações de recursos, administração do capital de giro e estrutura financeira da empresa, administração de caixa e administração de contas a receber.
2. Serão abordados conceitos básicos de administração financeira como fluxo de caixa, captação e alocação de recursos, análise econômico-financeira e planejamento financeiro.
3. A aval
Eng. economica análise de custo, volume, lucro e formação de preçoPaulo Ricardo Matos
O capítulo descreve a relação custo-volume-lucro, formação do preço de venda e estudo de viabilidade de lançamento de produto. A seção 13.1 explica como a relação custo-volume-lucro demonstra o ponto de equilíbrio, onde as receitas iguais os custos e despesas, resultando em lucro nulo. Os custos e despesas fixos não variam com a produção, permanecendo fixos independente do nível de atividades.
O documento descreve os principais métodos e etapas para avaliação econômico-financeira de empresas e negócios, incluindo: a recolha de informação, ajustes nas peças contabilísticas, métodos de avaliação para empresas não-financeiras e financeiras. Destaca o modelo de fluxos de caixa descontados como o método mais comum, no qual se estimam os fluxos de caixa livres futuros e se calcula o valor presente líquido descontado à taxa de custo médio ponderado do capital.
O documento discute três métodos para elaborar o orçamento de caixa de uma empresa: o método direto, que projeta receitas e despesas operacionais e não operacionais; o método do lucro ajustado, que considera os elementos patrimoniais e de resultado projetados; e o método da diferença do capital de giro, que calcula a variação do capital de giro entre períodos e relaciona os elementos patrimoniais e de resultado. O objetivo é dimensionar os recursos disponíveis e necessários para a empresa em determinado período.
Este documento fornece diretrizes sobre a aplicação do método de fluxo de caixa descontado para avaliação de negócios. Ele define termos-chave, descreve a metodologia geral do DCF, incluindo como projetar fluxos de caixa futuros e calcular o valor terminal, além de discutir o uso de taxas de desconto apropriadas. O documento também aborda como o método DCF pode ser usado para estimar valor de mercado ou valor de investimento de um negócio.
O documento discute conceitos de avaliação econômica e financeira, como valor, maximização de riqueza e indicadores de desempenho. O autor apresenta métricas como EVA, ROIC, WACC e discute como a geração de valor é importante para os acionistas.
O documento fornece um resumo das principais análises e indicadores contábeis e financeiros utilizados para analisar demonstrações financeiras. Em menos de 3 frases, descreve os tópicos centrais abordados: análise vertical e horizontal, indicadores de endividamento, liquidez, alavancagem, margens, giro, rentabilidade, fluxo de caixa e conceitos importantes como EBITDA.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03. Ele define termos-chave, especifica como classificar fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e fornece diretrizes de divulgação.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de equilíbrio financeiro em três frases:
1) Discute como as entradas e saídas de fundos de uma organização devem manter-se em equilíbrio constante;
2) Explica a regra do equilíbrio financeiro mínimo de igualar o ativo circulante ao passivo circulante e o ativo fixo aos capitais permanentes;
3) Introduz o conceito de fundo de maneio como a diferença entre os capitais permanentes e o ativo fixo, devendo ser posit
O documento apresenta demonstrações financeiras de uma empresa, incluindo demonstração de resultado, balanço patrimonial e índices financeiros. A demonstração de resultado mostra as receitas, custos, despesas e lucros da empresa. O balanço patrimonial apresenta os ativos, passivos e patrimônio líquido da empresa. Por fim, são descritos vários índices financeiros que medem a liquidez, rentabilidade e alavancagem da empresa.
O documento discute conceitos-chave de investimento de capital, incluindo capital de giro, necessidade de capital de giro, capital de giro líquido e análise de liquidez. Fornece um exemplo numérico para calcular esses indicadores com base no balanço patrimonial de uma empresa hipotética.
O documento discute as demonstrações financeiras e suas análises, mencionando que surgiram no final do século XIX para apoiar tomadas de decisão de banqueiros. Ele descreve três níveis de análise de demonstrações financeiras (introdutório, intermediário e avançado) e ressalta a importância da qualidade e credibilidade dos dados para uma análise precisa.
1) O documento discute a estrutura e análise das demonstrações financeiras, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração dos fluxos de caixa e outros.
2) É explicado como índices financeiros como liquidez, alavancagem e rentabilidade podem ser calculados usando informações dessas demonstrações para avaliar o desempenho da empresa.
3) O objetivo da análise das demonstrações financeiras é extrair informações econômico-financeiras dos dados nelas contidos para tomada de decisão.
O documento fornece uma introdução à análise das demonstrações contábeis, descrevendo seus principais objetivos e usuários, como investidores e credores. Apresenta os principais tipos de análise, como análise financeira, contábil e econômica, e vários índices utilizados, como índices de liquidez, rentabilidade e atividade. Também discute a importância de padronizar os demonstrativos antes da análise.
O documento discute os conceitos e objetivos da análise financeira de balanços, que envolve o exame das demonstrações contábeis de uma empresa para avaliar sua situação econômica, financeira e capacidade futura. A análise é uma ferramenta importante tanto para usuários externos quanto internos, permitindo a formação de opiniões e o planejamento.
Este documento fornece uma introdução sobre vários conceitos e métricas financeiras importantes para analisar o desempenho de uma empresa, incluindo rácios de liquidez, estrutura de capital, gestão operacional e rendibilidade. O documento explica como calcular e interpretar esses rácios e o que eles revelam sobre a saúde financeira de uma organização.
1) O documento discute conceitos e aspectos gerais da análise das demonstrações financeiras, incluindo análise horizontal, vertical e por quocientes.
2) A análise por quocientes é o método mais utilizado, relacionando elementos heterogêneos para avaliar solvência, rotação e rentabilidade.
3) Índices como liquidez imediata, corrente, seca e geral são discutidos como ferramentas para medir a capacidade de pagamento da empresa.
Este documento fornece um resumo sobre análise financeira. Ele discute o que é análise financeira, seus objetivos e características da informação financeira. Também aborda o método dos rácios como uma técnica importante utilizada na análise financeira.
1. O documento explica a estrutura das demonstrações financeiras, dividindo o ativo e passivo em circulante, realizável de longo prazo e permanente, e descrevendo cada categoria. 2. A demonstração de resultados mostra as receitas como fontes de recursos e as despesas como aplicações de recursos, com o objetivo de calcular o lucro ou prejuízo. 3. Conceitos como capital de giro, capital de terceiros, liquidez e capital próprio são definidos e explicados em relação à análise das demonstrações financeiras.
Este documento resume uma aula sobre análise de liquidez e lucratividade a partir de demonstrações financeiras. Aborda os principais índices de liquidez como o índice de liquidez corrente e o índice de liquidez seca, e explica como calculá-los e interpretá-los. Também discute a importância da comparação desses índices com métricas do setor e séries temporais para avaliar o desempenho da empresa.
O documento discute as demonstrações contábeis, que são relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos de uma entidade em determinado período. Essas demonstrações, como o Balanço Patrimonial e a DRE, fornecem informações sobre a situação financeira e econômica da empresa e devem obedecer às leis e normas contábeis brasileiras e internacionais.
1. O documento apresenta um curso de Administração e Gestão Financeira com os seguintes tópicos: introdução à administração financeira, origens e aplicações de recursos, administração do capital de giro e estrutura financeira da empresa, administração de caixa e administração de contas a receber.
2. Serão abordados conceitos básicos de administração financeira como fluxo de caixa, captação e alocação de recursos, análise econômico-financeira e planejamento financeiro.
3. A aval
Eng. economica análise de custo, volume, lucro e formação de preçoPaulo Ricardo Matos
O capítulo descreve a relação custo-volume-lucro, formação do preço de venda e estudo de viabilidade de lançamento de produto. A seção 13.1 explica como a relação custo-volume-lucro demonstra o ponto de equilíbrio, onde as receitas iguais os custos e despesas, resultando em lucro nulo. Os custos e despesas fixos não variam com a produção, permanecendo fixos independente do nível de atividades.
O documento descreve os principais métodos e etapas para avaliação econômico-financeira de empresas e negócios, incluindo: a recolha de informação, ajustes nas peças contabilísticas, métodos de avaliação para empresas não-financeiras e financeiras. Destaca o modelo de fluxos de caixa descontados como o método mais comum, no qual se estimam os fluxos de caixa livres futuros e se calcula o valor presente líquido descontado à taxa de custo médio ponderado do capital.
O documento discute três métodos para elaborar o orçamento de caixa de uma empresa: o método direto, que projeta receitas e despesas operacionais e não operacionais; o método do lucro ajustado, que considera os elementos patrimoniais e de resultado projetados; e o método da diferença do capital de giro, que calcula a variação do capital de giro entre períodos e relaciona os elementos patrimoniais e de resultado. O objetivo é dimensionar os recursos disponíveis e necessários para a empresa em determinado período.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as normas contábeis internacionais. Ele define termos-chave como caixa, equivalentes de caixa e atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, fornece orientações sobre como classificar e apresentar fluxos de caixa nessas categorias.
Portfolio Administração Financeira e Análise de Investimento IVAndréia Cruz
Este documento discute a importância do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) como ferramenta para análise de investimentos de uma empresa. O FCD permite estimar o valor de uma empresa com base no custo de capital, analisando os fluxos de caixa projetados. Uma boa gestão do fluxo de caixa gera estabilidade financeira e reduz custos, melhorando a rentabilidade da empresa.
O documento introduz conceitos básicos de avaliação de empresas, como valor de negociação, motivos para avaliar, métodos de avaliação e critérios exigidos por regulamentos. Também apresenta conceitos fundamentais de finanças corporativas como objetivos da gestão financeira, valor no tempo, cálculo de valor presente líquido (VPL) e fluxo de caixa perpetuo.
O documento discute estratégias empresariais e análise financeira, incluindo planos de investimento, exploração, financiamento e tesouraria. Também cobre métodos de avaliação de empresas, viabilidade de projetos, alavancagem e indicadores financeiros como rentabilidade e liquidez.
O documento discute os objetivos, estrutura e métodos de apresentação do fluxo de caixa. A estrutura divide as atividades em operacionais, de investimento e financiamento. As atividades operacionais geram receita, enquanto as de investimento e financiamento afetam o patrimônio líquido e dívidas. Dois métodos de apresentação são descritos: direto e indireto.
O documento discute o conceito e importância do fluxo de caixa, definindo-o como o relatório das entradas e saídas de caixa de uma empresa em um período. Explica que o fluxo de caixa reconcilia o saldo inicial e final de caixa e fornece informações sobre a geração e uso de caixa nas atividades operacionais, de investimento e financiamento de uma empresa.
1) O documento é uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa em que o professor introduz o tema teoricamente e corrige exercícios. 2) O professor incentiva os alunos a tentarem resolver exercícios por conta própria antes da correção para melhor assimilarem a matéria. 3) A aula introduz conceitos como atividades operacionais, de investimento e financiamento para elaboração da demonstração de fluxo de caixa.
Este documento resume uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa. O professor introduz o tópico e promete corrigir apenas 5 exercícios, deixando os demais para os alunos tentarem sozinhos. Ele explica que esta técnica permite aos alunos desenvolver melhor o raciocínio.
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL TEMA: GESTÃO EMPRESARIALClaudeir Novais
1. O documento discute conceitos de orçamento e ferramentas contábeis como balanço patrimonial, demonstração de resultado e fluxo de caixa.
2. Inclui seções sobre orçamento geral, flexível, questões tributárias e isenção, além de comparar orçado com realizado usando métodos quantitativos.
3. Conclui que o orçamento é um instrumento importante de planejamento, controle e tomada de decisões para a gestão empresarial.
1) A Demonstração dos Fluxos de Caixa passou a ser obrigatória com a Lei 11.638/2007, substituindo a Doar. 2) A DFC fornece informações sobre a capacidade de uma entidade gerar caixa e sobre suas necessidades de liquidez. 3) A DFC classifica os fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e financiamento.
Este manual apresenta os conceitos e técnicas fundamentais da administração financeira corporativa ao longo de 30 capítulos. Aborda tópicos como cálculo financeiro, análise de investimentos, gestão de ativos e passivos, estrutura de capital e avaliação de empresas. Inclui testes de verificação no final para ajudar os leitores a aplicarem os conceitos aprendidos.
1) O documento apresenta um resumo de um curso de Finanças Empresariais ministrado por Prof. Ms. Alexandre Silva de Oliveira na Faculdade Santa Clara. 2) Aborda temas como a função financeira nas empresas, obtenção e alocação de recursos, liquidez vs rentabilidade, e o papel da administração financeira. 3) Discute a relação entre a administração financeira e as informações contábeis na tomada de decisões.
O documento discute o conceito, importância e abrangência do fluxo de caixa para empresas. Explica que o fluxo de caixa é um instrumento essencial para o planejamento financeiro e tomada de decisões, permitindo antecipar excedentes ou escassez de recursos. Também destaca a importância de todos os setores da empresa estarem envolvidos na gestão do fluxo de caixa.
O documento discute a importância da administração de caixa e do custo de capital para o sucesso de uma empresa. A administração de caixa é fundamental para monitorar os fluxos de entrada e saída de dinheiro e garantir liquidez, enquanto o custo de capital deve ser analisado para que os recursos sejam obtidos da forma mais barata possível. O documento fornece detalhes sobre como estabelecer controles de caixa e elaborar fluxos de caixa projetados.
Aula 01- Gestão Financeira- finanças e orçamento empresarial.RafaelaSantos372830
O documento discute:
1) A importância da administração financeira para maximizar o valor de uma empresa;
2) As consequências da falta de administração financeira, como não saber os custos reais ou o lucro real;
3) As principais funções da administração financeira, como análise financeira, gestão de recursos e crédito.
O documento apresenta as informações biográficas e acadêmicas do Prof. Me. Fernando Bueno. Ele possui mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e MBA em Finanças Empresariais. Tem ênfase em Marketing, Finanças e Economia Industrial. Atua como consultor empresarial, professor universitário e palestrante em diversas áreas correlatas.
O documento discute a importância da administração financeira para o sucesso de uma empresa. Ele explica que a administração de caixa e o custo de capital são extremamente importantes, e fornece detalhes sobre como montar um fluxo de caixa projetado para planejamento financeiro. O documento também discute a importância de estabelecer controles sobre movimentações financeiras, pessoal, equipamentos e estoques para uma boa gestão do caixa.
A administração financeira é importante para melhorar os resultados da empresa e aumentar seu valor por meio da geração de lucro. Uma gestão financeira adequada envolve planejamento, análise e controle das atividades financeiras para otimizar resultados. A falta de administração financeira pode causar problemas como desconhecer a situação financeira real da empresa.
1) O documento apresenta as informações sobre a elaboração do balanço patrimonial de uma empresa prestadora de serviços.
2) É destacada a importância do balanço patrimonial para apresentar a posição financeira da empresa em determinada data.
3) São explicados os critérios de classificação das contas no ativo e passivo de acordo com a Lei 6.404/76, com foco no grau de liquidez e exigibilidade.
1) O documento apresenta uma breve história da Contabilidade, desde os primórdios até os dias atuais.
2) É introduzido o método das partidas dobradas, onde cada débito tem um crédito correspondente de igual valor.
3) Exemplos ilustram como as transações comerciais são registradas usando débitos e créditos nas contas apropriadas.
O documento apresenta:
1) A equipe responsável pela produção e revisão de um curso técnico em operações comerciais;
2) O objetivo do curso é ensinar sobre conceitos e formação do patrimônio inicial de empresas.
Este documento fornece informações sobre a equipe responsável pela produção de um curso técnico em operações comerciais. A equipe inclui coordenadores de produção, edição, revisão, design gráfico, diagramação, arte e ilustração, revisão tipográfica, design instrucional e revisão de linguagem e normas. O curso foi desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
O documento fornece informações sobre patrimônio líquido e variações patrimoniais. Ele define patrimônio líquido como a diferença entre os bens e direitos de uma empresa e suas obrigações com terceiros. Também classifica as variações patrimoniais em permutativas, modificativas e mistas, dependendo se alteram apenas os componentes do patrimônio ou também o patrimônio líquido.
Este documento fornece informações sobre conceitos básicos da contabilidade como contas, débito, crédito e saldo. Explica que contas são agrupamentos que registram fatos de mesma natureza e dá exemplos. Define débito e crédito como convenções contábeis onde a conta que representa a aplicação de recursos sofre um débito e a que representa a origem sofre um crédito. Por fim, explica que saldo é a diferença entre débitos e créditos, podendo ser devedor ou credor.
O documento fornece informações sobre a classificação e função das contas contábeis. As contas são classificadas em patrimoniais e de resultado. As contas patrimoniais representam bens, direitos e obrigações, enquanto as contas de resultado representam despesas e receitas. O ativo é composto por contas circulante, realizável a longo prazo, permanente e diferido.
O documento fornece um breve resumo sobre planos de contas, incluindo sua definição, organização e importância. É apresentado um modelo simplificado de plano de contas com contas patrimoniais e de resultado organizadas em grupos e subgrupos.
Este documento fornece instruções sobre escrituração contábil e o método das partidas dobradas. Explica os elementos essenciais de um lançamento contábil, como local e data, conta débito, conta crédito, histórico e valor. Também demonstra exemplos de lançamentos usando o método das partidas dobradas.
O documento apresenta um exemplo de balancete de verificação com 4 colunas para a empresa Comercial ABC. O balancete é elaborado após os lançamentos contábeis e razonetes referentes às seguintes movimentações em fevereiro de 2006: 1) Aporte de capital pelos sócios; 2) Abertura de conta bancária; 3) Compra de veículo; 4) Compra de móveis; 5) Captação de empréstimo. O balancete verifica a igualdade entre os totais de débitos e créditos, demonstrando a cor
1) O documento apresenta informações sobre uma aula sobre lançamentos contábeis, razonetes e balancete de verificação.
2) São apresentados exemplos de lançamentos de diversas transações financeiras de uma empresa.
3) O documento também traz informações sobre contas de resultado e seus conceitos.
1) O documento apresenta o balancete de verificação da Cia Brasil em 31 de dezembro de 2006 com o objetivo de apurar o lucro bruto, calcular depreciações, transferir contas de resultado e elaborar balanços.
2) São descritos os 7 passos para realizar a apuração do resultado, incluindo o cálculo do lucro bruto, depreciações, transferência de contas, provisão para imposto de renda e distribuição de lucros.
3) O balancete final é apresentado com os saldos atualizados
1) O documento apresenta conceitos fundamentais sobre custos, distinguindo entre custos fixos, variáveis, diretos e indiretos.
2) É destacada a importância da contabilidade de custos para que as empresas possam analisar seus gastos e tomar decisões estratégicas.
3) O custo simplificado é definido como um método para calcular o custo global de produção ou vendas de uma empresa de forma simplificada, sem considerar o custo unitário de cada produto.
1) O documento apresenta um resumo final de conceitos contábeis abordados ao longo de 15 aulas de Contabilidade.
2) São revisados conceitos como ativo, passivo, patrimônio, débito e crédito por meio de exercícios práticos.
3) Inclui também a revisão de temas como balancete de verificação, lançamentos contábeis e balanço patrimonial.
1) O documento apresenta exercícios contábeis sobre operações diversas como compra e venda de mercadorias, aquisição de bens, pagamentos e recebimentos. 2) São solicitados lançamentos contábeis nas contas e a elaboração de balanços patrimoniais e demonstrações de resultado. 3) Os exercícios visam a prática de registros contábeis básicos de empresas em diferentes cenários operacionais.
Este documento apresenta exercícios sobre o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício. Inclui questões sobre os principais grupos de contas do Balanço, regras para distribuição de contas, classificação de itens no Balanço e exercícios para preenchimento de Balanços Patrimoniais. Também aborda conceitos sobre a Demonstração do Resultado, grupos de despesas operacionais e associação de termos.
O documento descreve a Contabilidade como uma ciência por possuir objeto de estudo (o patrimônio das entidades) e método de análise próprio (partidas dobradas). Apresenta a história da Contabilidade desde Pacioli em 1494, que sistematizou o método das partidas dobradas utilizado em Veneza, até autores posteriores que contribuíram para o desenvolvimento da ciência no Brasil e em outros países. Também define os elementos constitutivos da Contabilidade como ciência.
Os principais grupos e subgrupos de contas do patrimônio são:
1. Ativo
- Circulante
- Caixa e equivalentes de caixa
- Contas a receber
- Estoques
- Não Circulante
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
2. Passivo
- Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Contas a pagar
- Impostos e contribuições
- Não Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Provisões
3. Patrimônio Líquido
- Capital
Os principais grupos e subgrupos de contas do patrimônio são:
1. Ativo
- Circulante
- Caixa e equivalentes de caixa
- Contas a receber
- Estoques
- Não Circulante
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
2. Passivo
- Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Contas a pagar
- Impostos e contribuições
- Não Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Provisões
3. Patrimônio Líquido
- Capital
1. 1. Avaliação do Investimento com uso do Fluxo de Caixa Gerencial
1.1. Texto Introdutório
“Só há um método teoricamente válido para a avaliação de uma empresa ou
algum projeto de aplicação de recursos: é o da capitalização (ou desconto) dos
rendimentos futuros da empresa ou do projeto. Esse método leva ao cálculo do
valor atual (ou valor presente) de fluxos de caixa futuros e, mede o que
deveríamos pagar, hoje, por alguma coisa vis-a-vis outros métodos de avaliação
existentes.”
(Prof. Antonio Zoratto Sanvicente – USP. Administração Financeira, Atlas,1978)
Foge do escopo deste trabalho discorrer conceitualmente sobre as diversas
metodologias de avaliação de investimento, pois existe no mercado farta literatura
sobre o assunto. Contudo, no que diz respeito à avaliação de investimento,
destacaremos sucintamente como o analista de projetos poderá se valer do Fluxo
de Caixa Gerencial ou de Fundos (dada a sua ilustrativa e didática memória de
cálculo) para ordenar e considerar os dados de inputs, objetivando melhor aplicar
o método de fluxo de caixa descontado, no qual se baseia o presente aplicativo
financeiro, ProjeFin: “o conceito de valor do dinheiro no tempo”.
Na presente Instrução de Uso, além de termos discorrido, no item de
Necessidades de Capital de Giro – a custo caixa -, sobre conceitos dos quais não
pudemos prescindir, dada a pouca literatura especializada disponível para o
analista iniciante, tecemos comentários conceituais de nivelamento sobre o item
Avaliação de Investimento.
Antes de os dados de uma projeção financeira, a partir do Relatório do Fluxo de
Caixa Patrimonial, serem deslocados para uma memória de cálculo voltada para a
determinação dos valores de saldos de caixa futuros, a serem descontados contra
um determinado Custo do Investimento Inicial, precisarão ter sua consistência
aferida e monitorada por outro instrumento amigável de controle, ao qual
chamaremos de Fluxo Gerencial de Caixa.
Este Relatório, que tem a finalidade precípua de examinar a fiel existência de
contrapartida de Recursos Próprios (a partir da reinversão de lucros) do projeto a
ser implementado, posteriormente fornecerá os valores periódicos de geração
líquida de caixa do empreendimento, a serem utilizados como um dos elementos
de desconto contra o custo do investimento inicial.
Cumpre destacar que a apuração da geração líquida de caixa do empreendimento
não é algo novo. Pelo contrário, há muito existe, contudo, nas bases em que é
feita atualmente, constitui um instrumento passível de manipulação por parte de
interessados que desejem apresentar maiores rentabilidade e capacidade de
pagamento do que as que o projeto na verdade possui.
2. É difícil para o analista analisar contrapartida de recursos próprios e geração
líquida periódica de caixa sem o concurso do Fluxo de Caixa Gerencial – amigável
às tarefas do analista financeiro, pura e simplesmente porque o Fluxo de Caixa
Patrimonial da projeção financeira consiste numa conta do Balanço Projetado cujo
saldo acumulado de caixa envolve todo o horizonte de vida da empresa, com o
agravante de que os aplicativos de projeções financeiras disponíveis no mercado
possuem rotinas e/ou propriedades internas de captação e aplicação de
insuficiências e excedentes de fundos, respectivamente, quando assim indicado
pelos programas.
Não foi outro o motivo que levou as autoridades da CVM a obrigarem
determinadas classes de empresas e corporações a publicar seu Fluxo de Caixa
ou de Fundos do período próximo passado junto com as Demonstrações
Financeiras Anuais, numa tentativa louvável de tornar acessíveis aos diversos
interessados informações gerenciais sobre a movimentação financeira periódica
das empresas negociadas em Bolsa.
Contudo, para a atividade do analista financeiro de projetos/empresas, faz-se
necessário um relatório bem mais amigável, pois as informações e elementos de
movimentação financeira precisam ser ordenados em consonância com a
finalidade a que se destinam: apuração dos recursos próprios de contrapartida do
projeto e aferição da capacidade de pagamento e da rentabilidade descontada
(TIR, VPL e Payback).
No Fluxo de Caixa Gerencial Periódico ou de Fundos, por força do conceito de
Avaliação Financeira de Investimentos, não poderão estar contempladas as
variáveis econômicas, ainda que de fluxo, mas de natureza não financeira, tais
como provisões, reversão de provisões, resultados de equivalência patrimonial
etc.
A difusão de Fluxos de Caixa completos só se tornou possível a partir do final da
década de 80 e início dos anos 90. No passado, as projeções de balanços
patrimoniais eram feitas com o auxílio de um Fluxo de Fundos híbrido – uma
espécie de Fluxo de Caixa Sintético (até hoje utilizado) elaborado a partir do Caixa
Gerado das Operações Sociais, que considerava os itens de Capital de Giro pelo
seu acréscimo ou decréscimo.
Assim, este relatório terminava por se resumir na memória de cálculo sintética da
conta de caixa do Balanço Patrimonial. Fazer uso do Fluxo de Caixa convencional,
usado atualmente, implicava trabalho descomunal, sem benefícios práticos, visto
que a atividade do analista consiste em fazer e refazer versões preliminares até
que se assuma, em definitivo, uma premissa considerada básica pelo consenso
dos técnicos formadores do grupo de análise.
Todavia, esta maneira limitada de proceder melhorou em muito o exame da
capacidade financeira de a empresa aportar os recursos financeiros de
contrapartida. O mecanismo não era praticado em todos os bancos de fomento,
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3. pois exigia conhecimento de contabilidade avançada e algum esforço “artesanal”
para a feitura do fluxo de caixa gerencial para o estudo de avaliação do
investimento.
Assim, após a elaboração do Demonstrativo de Resultados Projetado e dos
Relatórios de Usos e Fontes e Necessidades de Giro, a par de informações
gerenciais da empresa, envolvendo o serviço do estoque de sua dívida – acusada
no último Balanço (amortização + juros), sempre buscávamos o montante do item
Valor Disponível para Investimentos (ou Geração Líquida de Caixa), que é usado
até os dias de hoje.
1.2. Conceitos de Nivelamento – para os Analistas Novos
As projeções financeiras de uma atividade econômica, processadas e geradas por
aplicativo financeiro – tipo ProjeFin -, prestam-se, dentre outros, aos objetivos
básicos elencados a seguir:
• Para o caso de projetos novos – Green Field: apurar a rentabilidade do
investimento, na hipótese do projeto econômico ser suportado
exclusivamente com recursos próprios e com pagamento da taxa de
Imposto de Renda, usando como lastro o método de fluxo de caixa
descontado. De posse dos resultados líquidos anuais futuros, espelhados
no Relatório de Fluxo de Caixa Gerencial, determinar a Taxa Interna de
Retorno – TIR, o Valor Presente Líquido – VPL, e o Tempo de Pagamento
ou Recuperação do Projeto – Payback descontado;
• Para apurar a capacidade de pagamento de empreendimentos: a) projetos
econômicos novos - projetos de implantação; b) projetos de empresas, já
em funcionamento, com projetos econômicos de investimentos adicionais
destinados à expansão, modernização, desgargalamentos (balanceamento
do fluxo do processo produtivo e aumento de produtividade e
competitividade de produto), relocalização, aporte de capital de giro
incremental, saneamento financeiro etc.; e, c) com vistas à recuperação de
crédito de investidores e/ou financiadores.
• Para promover o saneamento financeiro da empresa: estima o volume de
recursos (próprios e/ou de terceiros de Longo Prazo) a ser aportado numa
determinada estrutura de capitais (também próprios e/ou de terceiros de
Longo Prazo) de um empreendimento, com vistas a promover seu
saneamento financeiro para posterior recuperação – situação típica nos
casos em que a empresa precisa alterar o perfil da sua dívida, por conviver
com elevado custo financeiro (juros sobre dívidas de curto prazo), sangrias
de lucro econômico, déficits acumulados de caixa, descontinuidade de
abastecimento, além de aumento de endividamento; e
• Para determinar o Valor Presente de uma empresa em funcionamento, com
vista à fixação do seu preço de venda, com base no investimento total e na
expectativa de rendimentos futuros, fazendo uso do método de Fluxo de
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4. Caixa Descontado – VP. Nesta alternativa, considera-se como Custo do
Investimento Inicial, de partida (sinal negativo da série a ser descontada) a
soma do Imobilizado líquido contábil, mais os valores de investimentos
adicionais (realizado e a realizar) porventura previstos.
Na alternativa de uso acima, o serviço da dívida do Passivo retrospectivo de longo
prazo – amortização e juros – entra obrigatoriamente como redutor do saldo de
caixa, como se fosse um custo fixo (ou saída de caixa fixa) vinculado ao negócio,
visto que a finalidade não é mais o cálculo da TIR ou a análise alternativa de
investimento, mas, sim, o valor atual dos fluxos de caixa futuros líquidos, bem
como a aferição da viabilidade econômica e financeira da empresa a ser
negociada – ou sua recuperação, como veremos adiante.
1.2.1. RETORNO DO INVESTIMENTO – CONCEITO
1.2.1.1. TAXA INTERNA DE RETORNO
A taxa interna de retorno do investimento – TIR – consiste na taxa percentual de
juros compostos que possibilita a conversão a um valor presente – VP – dos
saldos resultantes de uma série de fluxos de caixa futuros, num montante igual ao
do custo do investimento inicial. Portanto, a taxa TIR faz com que o Valor Presente
– VP – seja igual ao custo do investimento inicial (valor do investimento total do
projeto ou capital total do empreendimento, supondo que todos os recursos sejam
próprios).
Assim, se apurarmos a diferença entre VP e CI, o valor líquido apurado será zero.
Em termos de matemática financeira, a TIR pode ser compreendida como a taxa
de juros compostos que faz com que os valores resultantes de fluxos de caixa
futuros fiquem equivalentes, no momento zero, presente, ao valor do custo do
investimento inicial. CI = VP; ou CI – VP = 0.
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5. 1.2.1.2. VALOR PRESENTE LÍQUIDO – TAXA DE DESCONTO
Com base no disposto no tópico anterior, podemos traduzir a TIR como a taxa de
desconto que zera o valor líquido do fluxo de caixa, quando cotejado com o valor
do investimento inicial. Assim, se aplicarmos qualquer outra taxa, diferente da TIR,
para promover o desconto de uma série de fluxos de caixa futuros, encontraremos
um valor diferente de zero. Se a taxa de descontos aplicada for menor que a TIR,
o valor líquido (VP menos CI) será positivo e, se maior, o valor líquido será
negativo.
No passado, utilizava-se um referencial denominado taxa de atratividade para
avaliar se um determinado investimento era ou não atrativo, vis-a-vis a
remuneração mínima que o empreendedor poderia obter, incorrendo em baixos
riscos e sem exercer o menor esforço gerencial. Por exemplo, aplicando-se
recursos à taxa básica do BACEN, ou Taxa Selic, no mercado financeiro – que em
junho de 2001 atingiu o patamar de 19% a.a. Se o retorno do investimento
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6. atingisse uma taxa maior que a básica, o projeto de investimento seria bom e
viável; do contrário, a análise de viabilidade não recomendaria a aprovação.
Atualmente, o conceito de atratividade foi radicalmente alterado. É que, por força
da escassez do bem dinheiro e considerando o benefício que o uso de recursos
financeiros de longo prazo propicia, com a economia de Imposto de Renda, não se
concebe que algum empreendedor, em juízo perfeito, venha a implantar um
projeto de investimento unicamente com o financiamento de recursos próprios.
O indicador que sinaliza a conveniência de aplicação em determinado
investimento, sob o ponto de vista de remuneração do empresário, é o de
Alavancagem Financeira, a ser estudado adiante, com ilustração numérica. Por
enquanto, o aluno apenas ficará ciente do seguinte: não interessa ao investidor,
acionista, implantar o investimento com recursos totalmente próprios, pois dessa
forma incorrerá em gastos elevados de impostos sobre a renda – visto não ter o
benefício de despesas financeiras dedutíveis, decorrentes de empréstimos, para a
determinação do seu lucro tributável.
Assim, o empresário verifica e levanta as linhas de financiamento de longo prazo,
disponíveis nas instituições de fomento e desenvolvimento que, eventualmente,
poderão financiar uma parcela do investimento total (sempre no maior valor
percentual permitido ou aceito pelo agente de desenvolvimento), com vista ao
aumento de sua rentabilidade de acionista. Posteriormente, ele negociará com o
banco de fomento a taxa provável a ser aplicada sobre o financiamento solicitado.
A taxa a ser aplicada no desconto dos fluxos de caixa futuros do investimento (os
mesmos valores utilizados para o cálculo da TIR), com vista à apuração do VPL,
será aquela aplicada na captação dos financiamentos de longo prazo e, ainda,
mais um percentual que varia de 1 a 3%, como margem de segurança.
Portanto, a taxa de desconto aplicada para o cálculo do Valor Presente de uma
série de fluxos de caixa é fator determinante para indicar a viabilidade do
investimento.
À guisa de enfoque, sabe-se que os projetos agrícolas resultam em baixo retorno,
razão pela qual os empresários do setor não podem endividar-se com percentuais
elevados de custos financeiros (juros), sob pena de incorrer em prejuízos por
vezes irreversíveis – culminando em quebras parciais ou totais. Assim, em alguns
países desenvolvidos, o setor agrícola, além de obter juros subsidiados, até
negativos, recebe garantia de preços mínimos para os seus produtos. Trata-se,
portanto, de projetos onde o VPL é negativo.
No Brasil, mesmo sabendo-se de tal peculiaridade do setor agrícola, praticou-se e
pratica-se a cobrança de taxas de juros em patamares superiores ao retorno do
investimento. Não é de estranhar, portanto, o alto nível de inadimplência e
quebras de empresas nesse setor.
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7. 1.2.1.3. PERÍODO DE VIDA ÚTIL VERSUS RETORNO – TIR E VPL
Todo investimento ou ativo fixo tem seu tempo próprio de vida útil. Consiste no
período, fixado em anos, em que o bem, no seu conjunto, será depreciado.
Quanto maior o tempo de vida útil do projeto, mais elevada será a taxa TIR – ou
maior o retorno do investimento.
Assim, constitui um arbítrio conceitualmente equivocado o técnico de projetos fixar
o período de descontos do fluxo de caixa do projeto, baseado no mesmo prazo (nº
de anos) do financiamento a ser concedido pela instituição financeira de fomento.
Essa prática distorce (para baixo) o valor percentual do retorno do negócio - TIR.
Por conseguinte, a depender do patamar de juros a ser aplicado sobre o
financiamento, o técnico poderá obter um valor presente líquido negativo, que na
maioria das vezes não corresponde à verdade dos fatos. Assim, balizar o tempo
de vida útil do investimento por prazos normativos institucionais constitui um erro
grosseiro de avaliação, que deve ser evitado.
1.2.1.4. CUSTO DO INVESTIMENTO INICIAL – TIR
Já sabemos que o investimento total do empreendimento constitui o custo do
investimento inicial. Contudo, por dever de ofício, precisamos fazer as
considerações de natureza prática, à luz da nossa experiência profissional.
O montante do custo do investimento inicial a ser cotejado com os rendimentos
futuros corresponde ao valor realizado de aplicações no projeto mais o valor de
aplicações a realizar. Se o analista não considerar o valor realizado nesse
montante, superestimará o retorno do investimento – TIR-, pois diminui o CI.
No aplicativo financeiro ProjeFin, o valor realizado integra o valor do investimento
inicial. Contudo, convém atentar para esse item quando da apreciação de projetos
de investimento, pois, por vezes - a depender da conveniência -, o interessado
pode escamotear da memória de cálculo o valor do investimento realizado no
projeto, com vista à apresentação de maiores taxas de VPL e TIR.
1.2.1.5. CUSTO DO INVESTIMENTO INICIAL DO PROJETO OU EXPANSÃO
Para que haja um projeto de expansão, pressupõe-se a existência de um
investimento anterior ou de uma empresa já em funcionamento. Como se deve
calcular a TIR, nesses casos?
Existem várias correntes: muitos analistas preferem o estudo em separado do
incremento de investimentos. Para tanto promovem, por arbítrio, a difusão de
parte dos custos do investimento anterior e, para o projeto incremental, definem
uma parcela de custos fixos, comuns, a ser absorvida pelo mesmo. Outros nem se
prestam a esse trabalho e desprezam quaisquer redistribuições de custos – tanto
de operação, quanto de investimentos – para formação da base de cálculo da TIR
do projeto novo.
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8. Nossa abordagem sobre o assunto sugere que, na projeção financeira, mormente
no fluxo de caixa, devem ser considerados apenas os custos e receitas do negócio
como um todo, bem como os custos totais de investimentos iniciais – o existente
e o novo.
Para tanto, o montante do novo custo do investimento inicial será assim composto:
Ativo Imobilizado existente, líquido de depreciação, mais os valores dos
investimentos realizados e a realizar do novo projeto (incluindo o acréscimo do
capital de giro). Não serão considerados, portanto, os valores contidos nos
seguintes grupamentos e sub-grupamentos de contas do Ativo: Realizável de
Longo Prazo, Investimentos e Diferido.
No lado do Passivo, serão considerados no fluxo de caixa todos os itens
pertencentes ao grupo Exigível de Longo Prazo, por serem dívidas fundadas e
com serviço conhecido (juros e amortizações). Observe que o serviço da dívida
fundada da empresa, legalmente, pressupõe um compromisso firme, do qual a
empresa não pode abdicar, só restando honrá-lo. Em termos de fluxo de caixa, o
raciocínio é de que esse serviço representa um custo fixo (uma saída fixa futura).
Em tese, os benefícios da dívida já terão sido absorvidos pela gestão financeira da
empresa.
O critério adotado pode, à primeira vista, denotar excesso de conservadorismo e
prudência; contudo, matematicamente, é o mais correto, além de evitar a adoção
de arbítrios.
1.2.1.6. PAYBACK DESCOUNTED–PERÍODO DE PAGAMENTO DO PROJETO
Representa o período de tempo, em anos, em que o investimento inicial será
pago, caso o fluxo de caixa seja descontado à mesma taxa que aquela aplicada
para o cálculo do VPL.
1.2.1.7. TIR DO INCREMENTO DO PROJETO
A TIR Incremental, ou rentabilidade do incremento do projeto de investimento
adicional, representa o retorno do diferencial de investimentos (Total com Projetos
menos Total da Empresa sem o Projeto) destinados a: “aumento de capacidade,
atualização tecnológica, modernização, desgargalamentos (balanceamento do
fluxo do processo produtivo, aumento de produtividade e melhoria de qualidade)
etc”.
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9. Portanto, a série de valores a ser submetida a desconto consiste no diferencial
entre os valores da Geração Líquida de Caixa (após todos os pagamentos) da
empresa com o projeto e a Geração Operacional de Caixa da Empresa (Lucro
Líquidp Após IR + Depreciação Total + Amortização do Diferido + Baixas de
Investimentos) sem o projeto, menos os valores resultantes do investimento (fixos
adicionais e antigos) e mais ou menos a variação do acréscimo de capital de giro.
Existem vários formatos para o cálculo da rentabilidade do incremento; todos
obedecem aos fundamentos explicitados na figura acima.
O leitor já é sabedor de que nem todos os projetos de investimento de empresas
existentes tratam necessariamente de projetos de expansão de capacidade
instalada (estes sim devem obrigatoriamente acusar incrementos de TIR
positivos).
Muitas vezes a TIR do incremento acusa resultados percentuais negativos, pois
nem todos os projetos de investimento de empresas existentes tratam
necessariamente de projetos de expansão de capacidade instalada. Por exemplo,
atualmente estão em voga os projetos de desgargalamento (investimentos fixos
para melhoria de qualidade de produtos, ganhos de produtividade e
balanceamento do fluxo do processo produtivo das unidades industriais das
empresas), modernização e atualização tecnológica para melhoria de
competitividade, relocalização etc. Tais investimentos, no mais das vezes, não
9
10. redundam em aumento de receita nem em reduções significativas de custos. Por
esta razão, a mesma Geração Líquida é descontada contra um Custo de
Investimento Inicial de valor maior, resultando, assim em incrementos percentuais
ligeiramente negativos.
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