SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Gerenciamento
de Riscos
Introdução
Crescimento industrial das últimas
décadas
Industrias maiores e mais complexas
Acidentes industriais
Investir na prevenção
70 - Fletcher e Douglas - “Controle
Total de Perdas”
50 - Frank Bird - “Controle de Perdas”
30 - Henrich - acidente e lesão
Histórico
Engenharia de Confiabilidade -
“Análise de Riscos”
Acidentes
Flixborough - 1974 - ciclohexano - 28 mortos
Isocianato de Metila
Exxon Valdez - 1989
Óleo cru
US$ 6 bilhões
Ilha Barnabé - 1999
NT Norma, Paranaguá - 2001
P36
Baia de Guanabara
Cataguases
Conseqüências
Mortes e lesões
Perdas de equipamentos e instalações
Paralisação do processo produtivo
Multas e indenizações a terceiros
Gastos com recuperação de áreas contaminadas
Comprometimento de imagem ou até do negócio
Sanções criminais a responsáveis
Programas Internacionais
Estados
- uso do solo
- fiscalização
- incentivo
- de gerenciamento de riscos
- planos de emergência
- informar acidentes
Transporte de substâncias perigosas
- rodoviário, ferroviário, marítimo,
aéreo, dutos
Empresas
- programas de prevenção de acidentes
Legislação Brasileira
Lei federal 6938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente
Resolução CONAMA 01/86 - Estudo de Impacto
Ambiental
Lei Federal 7661/88 - Plano Nacional de Gerenciamento
Costeiro
Lei Federal 9605/98 - Crimes Ambientais
Decreto Federal 2870/98 - OPRC - 90
Resolução CONAMA 265/00 - Auditorias em Instalações
de Petróleo e Derivados
Lei Federal 9966/00 - Poluição por Óleo e outras
Substâncias Nocivas
Resolução CONAMA 293/01 - Plano de Emergência
Individual
Decreto Federal 4085/2001 - Convenção 174 da OIT
OHSAS 18001 - ISO 14001
São Normas Internacionais que especificam e dão
as diretrizes para a utilização de um Sistema de
Gestão.
INTRODUÇÃO
procedimentos e
O Sistema de Gestão Integrada é um conjunto de
o
de técnicas que asseguram
das empresas com a contínua
comprometimento
melhoria.
O Sistema de Gestão Integrada da Cosipa atua nas áreas
de: Administração de Pessoal, Segurança, Saúde
Ocupacional e Meio Ambiente.
SG
I
POLÍTICA INTEGRADA
Planejamento
PLANEJAR
• riscos / aspectos ambientais
• requisitos legais & outros
• objetivos & metas
• programa de gestão integrada
• implementação & operação
EXECUTAR
• estrutura & responsabilidade
• treinamento, conscientização e
competência
• comunicação
• documentação do sga
• controle de documentos
• controle operacional
• preparação e atendim. a
emergências
• verificação VERIFICAR
• & ação corretiva
• monitoramento & medição
• não-conformidade e ações
corretiva e preventiva
• registros
• auditoria do SGI
• análise crítica ATUAR
MELHORIA CONTÍNUA
Programa
Metas Globais
Metas de Processo
Riscos / Aspectos Ambientais
Significativos
Riscos / Aspectos Ambientais
Estrutura do Programa
Estudo de Análise de Risco
Objetivos
Identificar acidentes potenciais dos tipos:
Vazamento de substâncias tóxicas ou
inflamável
Incêndio
Explosão
Determinar as prováveis causas
Estimar e avaliar as conseqüências
Propor e implantar medidas de controle
Principais Etapas do Estudo
 Levantamento de Dados
 APP - Analise Preliminar de Perigo
 PGR - Programa de Gerenciamento de
Risco
 PAE - Plano de Ação de Emergência
Análise
Preliminar
de Perigos
grupo de pessoas - operação, da
manutenção elétrica e mecânica,
suporte técnico, meio ambiente e
segurança.
levantam risco.
propõe medidas de controle.
Programa de Gerenciamento de Risco
procedimentos operacionais.
capacitação de recursos humanos.
manutenção e garantia da integridade da
unidade.
gerenciamento de modificações.
revisão de riscos do processo.
investigação de incidentes.
inspeção e auditoria.
plano de ação de emergência.
Plano de Ação de Emergência
cenários acidentais e abrangência.
estrutura organizacional.
procedimentos de emergência.
sistemas de proteção.
desligamento.
Simulados de Emergência
Com a participação dos envolvidos
Preparação.
Treinamento.
realização do simulado.
análise crítica.
ESTUDO DE
ANÁLISE
DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO
DE RISCOS
ANÁLISE
PRELIMINAR DE
PERIGOS
CLASSIFICAÇÃO
MODERADO
TOLERÁVEL
TRIVIAL SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
DISPOSIÇÃO DE CONTROLE
GERENCIAMENTO DA ROTINA
GERENCIAMENTO DA
REDUÇÃO DE RISCO
CONTROLE
OPERACIONAL
ROTINA DE
MANUTENÇÃO
EMERGÊNCIA
PLANO DE
AÇÃO
EMERGÊNCIA
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
DE RISCO
PLANO DE AÇÃO
DE EMERGÊNCIA
PAM CUBATÃO
+
CORPO DE BOMBEIROS
PROJETOS DE TRABALHO -
• Projeto Integração Bombeiro + Indústria
• Projeto Capacitação Bombeiro + Indústria
O porquê da Agenda 21
O Pólo Industrial
de Cubatão
crescimento
de 20%
Futuro do
município planejado
Desenvolvimento Sustentável
(crescimento econômico, com justiça social
e proteção ao meio ambiente)
A Agenda 21 local teve início com a Agenda 21 Global,
compromisso assumido por 179 países na
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável do Planeta (Rio-92).
A Agenda 21 não está focada apenas em questões
ambientais, o projeto prevê um estudo muito mais
amplo das questões que envolvem o município.
O objetivo é discutir os principais temas que
tem influência na cidade e pensá-los sob a
perspectiva dos próximos 15 anos, o que permite um
planejamento estratégico do futuro.
A Agenda 21
Foco no
planejamento
estratégico
ENXERGAR
e
REALIZAR
soluções
 AMBIENTAIS
 ECONÔMICAS
 SOCIAIS
D E C U B A T Ã O
Agenda 21 de Cubatão:
um novo paradigma
•Número de participantes
•Profundidade no planejamento
•Processo de comunicação e
envolvimento da comunidade
•Benefícios da Lei Rouanet
AGENDA 21 EM CUBATÃO
COMUNIDADE
METODOLOGIA
PARA ONDE
VAI
CUBATÃO?
Inercial e
desejável
QUAL A
CUBATÃO
QUE SONHAMOS?
O QUE
FAZER
EM
CUBATÃO?
Estratégias,
metas, ações
e projetos
Cenários
Diagnóstico
COMO ESTÁ
CUBATÃO?
Pontos fortes
e fracos,
ameaças e
oportunidades
Visão
Plano
OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO
TOTAL:
282
projetos
Urbanismo, sistema viário e
mobilidade da população
Logística
Indústria, comércio
e serviços
Turismo
Habitação e ocupações
desordenadas
17
PROJETOS
18
PROJETOS
13
PROJETOS
17
PROJETOS
13
PROJETOS
A região metropolitana e
o contexto de Cubatão
TOTAL:
282
projetos
OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO
Saneamento básico
Qualidade do ar, das águas
e riscos ambientais
Unidades de conservação
e áreas de proteção
permanente
Saúde
Educação,
educação ambiental
e qualificação profissional
10
PROJETOS
10
PROJETOS
07
PROJETOS
40
PROJETOS
26
PROJETOS
TOTAL:
282
projetos
OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO
Cultura
Esporte e lazer
Geração de renda
Assistência social
Segurança pública
Administração pública
21
PROJETOS
26
PROJETOS
11
PROJETOS
21
PROJETOS
16
PROJETOS
16
PROJETOS
OS PROJETOS
PRAZOS
Imediato:
Curto:
Médio:
Longo:
AGENDA 21 - PRAZOS
CURTO
147
IMEDIATO
41
MÉDIO
72
LONGO
22
Total: 282
41
147
72
22
RESPONSABILIADADE
NOS PROJETOS
81%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
Polícia 2%
Judiciário 1%
Ter. Setor 3%
Iniciativa Privada 3%
Câmara 2%
Federal 1%
Estado 8%
Município
PARCERIAS
NOS PROJETOS
32%
15%
7%
1%
28%
14%
1%
2%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Município
Estado
Federal
Câmara
Iniciativa Privada
Ter. Setor
Judiciário
Polícia
CRIAÇÃO DA COMISSÃO
PERMANENTE DA AGENDA 21
Decreto nº 8977 de
31 de agosto de 2006.
A primeira reunião
ocorreu no dia 7/12.
RESULTADOS DA AGENDA 21
DE CUBATÃO
Livro da Agenda 21
O verdadeiro
Guia do
Cidadão Cubatense
É um documento legitimado
por todos os setores da sociedade.
Pode ser consultado pelos cidadãos,
empresas, ONG, órgãos governamentais e ambientais.
Representa uma mudança de paradigma de envolvimento
e participação pública e popular.
Por isso, é mais que um livro de projetos.
É O PROJETO DE UMA CIDADE
QUE SABE AONDE QUER CHEGAR.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gerenciar Riscos de riscos - Programa de gerenciamento de risco

MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...TalytaOliveira13
 
Mineração e meio ambiente iso14 a
Mineração e meio ambiente iso14 aMineração e meio ambiente iso14 a
Mineração e meio ambiente iso14 aPublicaTUDO
 
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
 
Aula 4 prevenção a poluição
Aula 4   prevenção a poluiçãoAula 4   prevenção a poluição
Aula 4 prevenção a poluiçãoGiovanna Ortiz
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucarslides-mci
 
RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf
 RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf
RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdfBeldoFerreira1
 
SGS Academy Formação Ambiente 2013
SGS Academy Formação Ambiente 2013SGS Academy Formação Ambiente 2013
SGS Academy Formação Ambiente 2013SGS Portugal
 
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o SemiáridoAula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o SemiáridoWilson Pereira
 
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdfNN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdfJooCandidoOliveiraNe1
 
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloCodigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloChico Macena
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblonslides-mci
 
1229273 tenuta
1229273 tenuta1229273 tenuta
1229273 tenutaPelo Siro
 
Sistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambientalSistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambientalPelo Siro
 
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioBoas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioOxya Agro e Biociências
 

Semelhante a Gerenciar Riscos de riscos - Programa de gerenciamento de risco (20)

Cv Funabashi
Cv FunabashiCv Funabashi
Cv Funabashi
 
Aula 1 AIA.pptx
Aula 1 AIA.pptxAula 1 AIA.pptx
Aula 1 AIA.pptx
 
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA GRAND...
 
Mineração e meio ambiente iso14 a
Mineração e meio ambiente iso14 aMineração e meio ambiente iso14 a
Mineração e meio ambiente iso14 a
 
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...
 
Aula 4 prevenção a poluição
Aula 4   prevenção a poluiçãoAula 4   prevenção a poluição
Aula 4 prevenção a poluição
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
 
01 introdução v abema
01 introdução v abema01 introdução v abema
01 introdução v abema
 
RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf
 RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf
RIMA PROJETO NOVAS MINAS.pdf
 
Avaliação de Impactos
Avaliação de Impactos Avaliação de Impactos
Avaliação de Impactos
 
SGS Academy Formação Ambiente 2013
SGS Academy Formação Ambiente 2013SGS Academy Formação Ambiente 2013
SGS Academy Formação Ambiente 2013
 
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o SemiáridoAula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido
 
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdfNN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf
NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf
 
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloCodigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
 
1229273 tenuta
1229273 tenuta1229273 tenuta
1229273 tenuta
 
Sistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambientalSistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambiental
 
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioBoas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
 
Ppra pcmat
Ppra pcmatPpra pcmat
Ppra pcmat
 
Aula 9 uh belo monte
Aula 9 uh belo monteAula 9 uh belo monte
Aula 9 uh belo monte
 

Último

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 

Gerenciar Riscos de riscos - Programa de gerenciamento de risco

  • 2. Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção
  • 3. 70 - Fletcher e Douglas - “Controle Total de Perdas” 50 - Frank Bird - “Controle de Perdas” 30 - Henrich - acidente e lesão Histórico Engenharia de Confiabilidade - “Análise de Riscos”
  • 4. Acidentes Flixborough - 1974 - ciclohexano - 28 mortos
  • 6. Exxon Valdez - 1989 Óleo cru US$ 6 bilhões
  • 8. NT Norma, Paranaguá - 2001 P36 Baia de Guanabara Cataguases
  • 9. Conseqüências Mortes e lesões Perdas de equipamentos e instalações Paralisação do processo produtivo Multas e indenizações a terceiros Gastos com recuperação de áreas contaminadas Comprometimento de imagem ou até do negócio Sanções criminais a responsáveis
  • 10. Programas Internacionais Estados - uso do solo - fiscalização - incentivo - de gerenciamento de riscos - planos de emergência - informar acidentes Transporte de substâncias perigosas - rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo, dutos Empresas - programas de prevenção de acidentes
  • 11. Legislação Brasileira Lei federal 6938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente Resolução CONAMA 01/86 - Estudo de Impacto Ambiental Lei Federal 7661/88 - Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Lei Federal 9605/98 - Crimes Ambientais Decreto Federal 2870/98 - OPRC - 90 Resolução CONAMA 265/00 - Auditorias em Instalações de Petróleo e Derivados Lei Federal 9966/00 - Poluição por Óleo e outras Substâncias Nocivas Resolução CONAMA 293/01 - Plano de Emergência Individual Decreto Federal 4085/2001 - Convenção 174 da OIT
  • 12. OHSAS 18001 - ISO 14001 São Normas Internacionais que especificam e dão as diretrizes para a utilização de um Sistema de Gestão. INTRODUÇÃO procedimentos e O Sistema de Gestão Integrada é um conjunto de o de técnicas que asseguram das empresas com a contínua comprometimento melhoria. O Sistema de Gestão Integrada da Cosipa atua nas áreas de: Administração de Pessoal, Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente.
  • 13. SG I
  • 14. POLÍTICA INTEGRADA Planejamento PLANEJAR • riscos / aspectos ambientais • requisitos legais & outros • objetivos & metas • programa de gestão integrada • implementação & operação EXECUTAR • estrutura & responsabilidade • treinamento, conscientização e competência • comunicação • documentação do sga • controle de documentos • controle operacional • preparação e atendim. a emergências • verificação VERIFICAR • & ação corretiva • monitoramento & medição • não-conformidade e ações corretiva e preventiva • registros • auditoria do SGI • análise crítica ATUAR MELHORIA CONTÍNUA
  • 15. Programa Metas Globais Metas de Processo Riscos / Aspectos Ambientais Significativos Riscos / Aspectos Ambientais Estrutura do Programa
  • 16. Estudo de Análise de Risco Objetivos Identificar acidentes potenciais dos tipos: Vazamento de substâncias tóxicas ou inflamável Incêndio Explosão Determinar as prováveis causas Estimar e avaliar as conseqüências Propor e implantar medidas de controle
  • 17. Principais Etapas do Estudo  Levantamento de Dados  APP - Analise Preliminar de Perigo  PGR - Programa de Gerenciamento de Risco  PAE - Plano de Ação de Emergência
  • 18. Análise Preliminar de Perigos grupo de pessoas - operação, da manutenção elétrica e mecânica, suporte técnico, meio ambiente e segurança. levantam risco. propõe medidas de controle.
  • 19. Programa de Gerenciamento de Risco procedimentos operacionais. capacitação de recursos humanos. manutenção e garantia da integridade da unidade. gerenciamento de modificações. revisão de riscos do processo. investigação de incidentes. inspeção e auditoria. plano de ação de emergência.
  • 20. Plano de Ação de Emergência cenários acidentais e abrangência. estrutura organizacional. procedimentos de emergência. sistemas de proteção. desligamento.
  • 21. Simulados de Emergência Com a participação dos envolvidos Preparação. Treinamento. realização do simulado. análise crítica.
  • 22. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS CLASSIFICAÇÃO MODERADO TOLERÁVEL TRIVIAL SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL DISPOSIÇÃO DE CONTROLE GERENCIAMENTO DA ROTINA GERENCIAMENTO DA REDUÇÃO DE RISCO CONTROLE OPERACIONAL ROTINA DE MANUTENÇÃO EMERGÊNCIA PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIA PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 24. PROJETOS DE TRABALHO - • Projeto Integração Bombeiro + Indústria • Projeto Capacitação Bombeiro + Indústria
  • 25.
  • 26. O porquê da Agenda 21 O Pólo Industrial de Cubatão crescimento de 20% Futuro do município planejado Desenvolvimento Sustentável (crescimento econômico, com justiça social e proteção ao meio ambiente)
  • 27. A Agenda 21 local teve início com a Agenda 21 Global, compromisso assumido por 179 países na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Planeta (Rio-92). A Agenda 21 não está focada apenas em questões ambientais, o projeto prevê um estudo muito mais amplo das questões que envolvem o município. O objetivo é discutir os principais temas que tem influência na cidade e pensá-los sob a perspectiva dos próximos 15 anos, o que permite um planejamento estratégico do futuro. A Agenda 21
  • 29. Agenda 21 de Cubatão: um novo paradigma •Número de participantes •Profundidade no planejamento •Processo de comunicação e envolvimento da comunidade •Benefícios da Lei Rouanet
  • 30. AGENDA 21 EM CUBATÃO COMUNIDADE
  • 31. METODOLOGIA PARA ONDE VAI CUBATÃO? Inercial e desejável QUAL A CUBATÃO QUE SONHAMOS? O QUE FAZER EM CUBATÃO? Estratégias, metas, ações e projetos Cenários Diagnóstico COMO ESTÁ CUBATÃO? Pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades Visão Plano
  • 32. OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO TOTAL: 282 projetos Urbanismo, sistema viário e mobilidade da população Logística Indústria, comércio e serviços Turismo Habitação e ocupações desordenadas 17 PROJETOS 18 PROJETOS 13 PROJETOS 17 PROJETOS 13 PROJETOS A região metropolitana e o contexto de Cubatão
  • 33. TOTAL: 282 projetos OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO Saneamento básico Qualidade do ar, das águas e riscos ambientais Unidades de conservação e áreas de proteção permanente Saúde Educação, educação ambiental e qualificação profissional 10 PROJETOS 10 PROJETOS 07 PROJETOS 40 PROJETOS 26 PROJETOS
  • 34. TOTAL: 282 projetos OS 17 TEMAS DA AGENDA 21 - CUBATÃO Cultura Esporte e lazer Geração de renda Assistência social Segurança pública Administração pública 21 PROJETOS 26 PROJETOS 11 PROJETOS 21 PROJETOS 16 PROJETOS 16 PROJETOS
  • 35. OS PROJETOS PRAZOS Imediato: Curto: Médio: Longo: AGENDA 21 - PRAZOS CURTO 147 IMEDIATO 41 MÉDIO 72 LONGO 22 Total: 282 41 147 72 22
  • 36. RESPONSABILIADADE NOS PROJETOS 81% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Polícia 2% Judiciário 1% Ter. Setor 3% Iniciativa Privada 3% Câmara 2% Federal 1% Estado 8% Município
  • 37. PARCERIAS NOS PROJETOS 32% 15% 7% 1% 28% 14% 1% 2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Município Estado Federal Câmara Iniciativa Privada Ter. Setor Judiciário Polícia
  • 38. CRIAÇÃO DA COMISSÃO PERMANENTE DA AGENDA 21 Decreto nº 8977 de 31 de agosto de 2006. A primeira reunião ocorreu no dia 7/12. RESULTADOS DA AGENDA 21 DE CUBATÃO
  • 39. Livro da Agenda 21 O verdadeiro Guia do Cidadão Cubatense É um documento legitimado por todos os setores da sociedade. Pode ser consultado pelos cidadãos, empresas, ONG, órgãos governamentais e ambientais. Representa uma mudança de paradigma de envolvimento e participação pública e popular. Por isso, é mais que um livro de projetos. É O PROJETO DE UMA CIDADE QUE SABE AONDE QUER CHEGAR.