O documento apresenta uma aula sobre regulamentos de tráfego aéreo nacional no Brasil ministrada pelo professor Jimi Aislan. É descrito o Código Brasileiro de Aeronáutica, que estabelece as leis e regulamentos para o setor aeronáutico no país. Também são explicadas as publicações oficiais da aviação brasileira e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento discute unidades de medidas e convenções aeronáuticas, incluindo o sistema horário UTC utilizado globalmente na aviação. Também aborda o alfabeto fonético utilizado para comunicações claras e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento descreve um curso sobre Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso tem como objetivo atualizar e aplicar as regras que regem o espaço aéreo brasileiro e abordará tópicos como regras do ar, plano de voo, serviços de tráfego aéreo e ocorrências. A avaliação consistirá em duas provas individuais para verificar o conhecimento, compreensão e aplicação dos conceitos.
Este documento apresenta as informações sobre o curso "Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional Nível II" ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso aborda as regras e normas que regem o espaço aéreo brasileiro e tem como objetivo permitir que os alunos conheçam, compreendam e apliquem essas regulamentações.
O documento descreve os regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível II no Brasil. Ele discute a legislação aeronáutica brasileira, incluindo o Código Brasileiro de Aeronáutica, e as publicações oficiais relacionadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Ele também explica os tipos de publicações da Força Aérea Brasileira e sua numeração.
O documento discute os diferentes tipos de espaços aéreos e serviços de tráfego aéreo. É explicado que os espaços aéreos são classificados de A a G de acordo com o nível de serviço fornecido, com A a E sendo espaços aéreos controlados. Além disso, são descritos os diferentes tipos de espaços aéreos controlados como FIR, CTR, TMA, CTA e UTA.
O documento discute a história e regulamentação do tráfego aéreo no Brasil e internacionalmente. Apresenta a evolução das convenções e organizações que padronizaram o setor, com destaque para a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) da ONU. Também descreve a estrutura atual do controle do tráfego aéreo no Brasil, dividida entre os órgãos do Ministério da Defesa e da Secretaria de Aviação Civil.
O documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro contidos na ICA 100-12. É dividido em seções tratando das regras gerais, regras de voo visual, regras de voo por instrumentos e serviço de controle de tráfego aéreo. O professor apresenta os principais pontos de cada seção, como equipamentos necessários, níveis de voo, comunicações e responsabilidades do piloto.
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível II no Brasil. Ele explica as seções e assuntos cobertos na regulamentação ICA 100-12, incluindo regras gerais, voos visuais, voos por instrumentos e sinais visuais terrestres.
O documento discute unidades de medidas e convenções aeronáuticas, incluindo o sistema horário UTC utilizado globalmente na aviação. Também aborda o alfabeto fonético utilizado para comunicações claras e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento descreve um curso sobre Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso tem como objetivo atualizar e aplicar as regras que regem o espaço aéreo brasileiro e abordará tópicos como regras do ar, plano de voo, serviços de tráfego aéreo e ocorrências. A avaliação consistirá em duas provas individuais para verificar o conhecimento, compreensão e aplicação dos conceitos.
Este documento apresenta as informações sobre o curso "Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional Nível II" ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso aborda as regras e normas que regem o espaço aéreo brasileiro e tem como objetivo permitir que os alunos conheçam, compreendam e apliquem essas regulamentações.
O documento descreve os regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível II no Brasil. Ele discute a legislação aeronáutica brasileira, incluindo o Código Brasileiro de Aeronáutica, e as publicações oficiais relacionadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Ele também explica os tipos de publicações da Força Aérea Brasileira e sua numeração.
O documento discute os diferentes tipos de espaços aéreos e serviços de tráfego aéreo. É explicado que os espaços aéreos são classificados de A a G de acordo com o nível de serviço fornecido, com A a E sendo espaços aéreos controlados. Além disso, são descritos os diferentes tipos de espaços aéreos controlados como FIR, CTR, TMA, CTA e UTA.
O documento discute a história e regulamentação do tráfego aéreo no Brasil e internacionalmente. Apresenta a evolução das convenções e organizações que padronizaram o setor, com destaque para a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) da ONU. Também descreve a estrutura atual do controle do tráfego aéreo no Brasil, dividida entre os órgãos do Ministério da Defesa e da Secretaria de Aviação Civil.
O documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro contidos na ICA 100-12. É dividido em seções tratando das regras gerais, regras de voo visual, regras de voo por instrumentos e serviço de controle de tráfego aéreo. O professor apresenta os principais pontos de cada seção, como equipamentos necessários, níveis de voo, comunicações e responsabilidades do piloto.
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível II no Brasil. Ele explica as seções e assuntos cobertos na regulamentação ICA 100-12, incluindo regras gerais, voos visuais, voos por instrumentos e sinais visuais terrestres.
Este documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro no nível VI. Ele apresenta as diferenças entre os regulamentos ICA, IMA e RBAC e discute vários regulamentos específicos relacionados ao gerenciamento de tráfego aéreo, como ICA 100-12 e ICA 100-37. O professor também fornece detalhes sobre o conteúdo da regulamentação ICA 100-12.
O documento discute regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível 2 e apresenta conceitos como:
1) A diferença entre aeródromos públicos, privados e militares e entre aeroportos domésticos, internacionais e de alternativa.
2) Os requisitos para a construção, homologação, registro e utilização de aeródromos no Brasil.
3) Características físicas e operacionais que devem ser observadas nos aeródromos como orientação de pistas, resistência do piso, distâncias declaradas
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível VI no Brasil, cobrindo tópicos como definições, aplicabilidade das regras, regras gerais de voo visual e por instrumentos, serviço de controle de tráfego aéreo. O professor também explica conceitos como planos de voo, sinais, interceptação de aeronaves e onde a ICA100-12 é mais comumente usada.
O documento discute a estrutura do espaço aéreo nacional e internacional, incluindo as divisões do espaço aéreo superior e inferior, as rotas de tráfego aéreo como aerovias e rotas RNAV/RNP, e as áreas condicionadas do espaço aéreo como áreas restritas, proibidas e perigosas.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
1. O documento descreve as alterações temporárias no espaço aéreo brasileiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo a criação de áreas de exclusão em diferentes cidades sedes.
2. Serão criadas três áreas de exclusão - Reservada (Branca), Restrita (Amarela) e Proibida (Vermelha) - com regras específicas para cada uma sobre acesso e circulação de aeronaves.
3. A segurança do público, atletas e autoridades será a prioridade máxim
O documento discute os riscos do voo noturno e sua associação com acidentes aeronáuticos. Apresenta dois estudos de caso onde falhas de planejamento e desconhecimento dos riscos noturnos levaram a acidentes fatais. Fatores como referências visuais, desorientação, fadiga e falta de preparo específico para voo noturno contribuíram para os acidentes.
O documento discute os riscos do voo noturno e fatores contribuintes para acidentes aeronáuticos. Apresenta estudos de caso de acidentes com um H-34 e UH-1H, destacando a falta de planejamento, treinamento e adaptação para voo noturno como causas. Fatores como referências visuais reduzidas, desorientação espacial, fadiga e condições ambientais adversas aumentam os riscos do voo noturno.
O documento classifica as corridas em 3 categorias: corridas de estrada, corta-mato e corridas de pista e pista coberta. Ele também classifica as corridas com base nas distâncias em velocidade, meio-fundo, fundo e grande fundo, e menciona corridas especiais como barreiras, obstáculos e estafetas.
Este cronograma descreve as aulas teóricas e práticas de um curso sobre natação e esportes aquáticos durante dois bimestres. As aulas teóricas cobrem a história da natação e os estilos crawl, costas, peito e borboleta. As aulas práticas ensinam cada estilo e incluem saídas, viradas e natação para populações especiais.
O documento descreve os simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil, incluindo simuladores de aeronaves, de centros de operações de combate, e simuladores táticos. O SSTT-3 é um simulador tático em desenvolvimento para treinamento integrado que simulará sensores, armas, e permitirá a integração com outros sistemas e simuladores.
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)Leonardo Delgado
O documento apresenta uma introdução sobre esportes aquáticos ministrada por Leonardo de Arruda Delgado para alunos de licenciatura em Educação Física. O documento discute conceitos de esportes aquáticos, atividades aquáticas e natação, e apresenta informações sobre a Federação Maranhense de Desportos Aquáticos e a escola de natação Aquabarra.
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
1) O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para o embarque e transporte de cães em aeronaves, incluindo normas, posicionamento correto dos cães e equipamentos de segurança necessários.
2) São descritos procedimentos para o embarque e desembarque de cães, seja sozinhos ou em pares, e a importância de treiná-los para se acostumarem com o ambiente da aeronave.
3) São listadas categorias de cães com suas respectivas raças, tamanhos, pesos e
O documento discute a proposta de uma plataforma digital para táxi aéreo que visa reduzir burocracia e aumentar agilidade para empresas e clientes, gerando mais lucro. A solução trará vôos mais baratos e organizados através de um aplicativo que permite escolher rotas, reservar e pagar voos de forma automática. Dados de mercado em São Paulo mostram potencial para 500 voos por dia e receita anual de R$500 mil para a plataforma com base em sua comissão de 7% sobre cada voo.
O documento fornece instruções para controlar um helicóptero em um jogo ou simulação, indicando que o jogador deve segurar o botão do mouse para fazer o helicóptero subir e soltar o botão para fazê-lo descer.
Apresentação sobre a Aviação de Asas Rotativas na Força Aérea Brasileira (FAB).
Esta versão (SlideShare) não contém os 3 vídeos apresentados na apresentação.
A apresentação discute técnicas para resolver problemas complexos, incluindo assumir hipóteses, testar comportamentos, analisar códigos e comunicar-se com todos os envolvidos. O palestrante também fala sobre ferramentas como Git, Fabric e integração contínua para auxiliar no processo de resolução de problemas.
A Frisonfly Escola de Aviação Civil oferece cursos de formação de pilotos privados, comerciais e instrutores de helicóptero. A escola possui instalações e aeronaves para treinamento prático, incluindo sala de briefing, secretaria, hangar e áreas de pouso. Os cursos seguem os requisitos da ANAC e preparam os alunos para o mercado de trabalho na aviação.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e DeterminaçõesMarcas Digitais
O documento descreve o que é a Rede de Display, a maior rede de publicidade online do mundo, com 500 milhões de usuários em mais de 100 países e 20 idiomas. Ele também discute as amplas possibilidades de segmentação e os principais formatos de anúncios, incluindo banners, cabeçalhos, quadrados e retângulos. Determinações técnicas como peso, duração da animação e compatibilidade com Flash também são abordadas.
1) O documento descreve os principais componentes e classificações de helicópteros, incluindo os rotores, grupo motopropulsor, estrutura e tipos de rotores.
2) Os três tipos principais de giroaviões são o helicóptero, o autogiro e o giródino. O helicóptero pode voar verticalmente e em voo estacionário enquanto os outros não.
3) Os helicópteros são classificados de acordo com a configuração dos rotores, como rotor simples, rotor co-axial e rotor lado a lado.
Este documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro no nível VI. Ele apresenta as diferenças entre os regulamentos ICA, IMA e RBAC e discute vários regulamentos específicos relacionados ao gerenciamento de tráfego aéreo, como ICA 100-12 e ICA 100-37. O professor também fornece detalhes sobre o conteúdo da regulamentação ICA 100-12.
O documento discute regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível 2 e apresenta conceitos como:
1) A diferença entre aeródromos públicos, privados e militares e entre aeroportos domésticos, internacionais e de alternativa.
2) Os requisitos para a construção, homologação, registro e utilização de aeródromos no Brasil.
3) Características físicas e operacionais que devem ser observadas nos aeródromos como orientação de pistas, resistência do piso, distâncias declaradas
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível VI no Brasil, cobrindo tópicos como definições, aplicabilidade das regras, regras gerais de voo visual e por instrumentos, serviço de controle de tráfego aéreo. O professor também explica conceitos como planos de voo, sinais, interceptação de aeronaves e onde a ICA100-12 é mais comumente usada.
O documento discute a estrutura do espaço aéreo nacional e internacional, incluindo as divisões do espaço aéreo superior e inferior, as rotas de tráfego aéreo como aerovias e rotas RNAV/RNP, e as áreas condicionadas do espaço aéreo como áreas restritas, proibidas e perigosas.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
1. O documento descreve as alterações temporárias no espaço aéreo brasileiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo a criação de áreas de exclusão em diferentes cidades sedes.
2. Serão criadas três áreas de exclusão - Reservada (Branca), Restrita (Amarela) e Proibida (Vermelha) - com regras específicas para cada uma sobre acesso e circulação de aeronaves.
3. A segurança do público, atletas e autoridades será a prioridade máxim
O documento discute os riscos do voo noturno e sua associação com acidentes aeronáuticos. Apresenta dois estudos de caso onde falhas de planejamento e desconhecimento dos riscos noturnos levaram a acidentes fatais. Fatores como referências visuais, desorientação, fadiga e falta de preparo específico para voo noturno contribuíram para os acidentes.
O documento discute os riscos do voo noturno e fatores contribuintes para acidentes aeronáuticos. Apresenta estudos de caso de acidentes com um H-34 e UH-1H, destacando a falta de planejamento, treinamento e adaptação para voo noturno como causas. Fatores como referências visuais reduzidas, desorientação espacial, fadiga e condições ambientais adversas aumentam os riscos do voo noturno.
O documento classifica as corridas em 3 categorias: corridas de estrada, corta-mato e corridas de pista e pista coberta. Ele também classifica as corridas com base nas distâncias em velocidade, meio-fundo, fundo e grande fundo, e menciona corridas especiais como barreiras, obstáculos e estafetas.
Este cronograma descreve as aulas teóricas e práticas de um curso sobre natação e esportes aquáticos durante dois bimestres. As aulas teóricas cobrem a história da natação e os estilos crawl, costas, peito e borboleta. As aulas práticas ensinam cada estilo e incluem saídas, viradas e natação para populações especiais.
O documento descreve os simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil, incluindo simuladores de aeronaves, de centros de operações de combate, e simuladores táticos. O SSTT-3 é um simulador tático em desenvolvimento para treinamento integrado que simulará sensores, armas, e permitirá a integração com outros sistemas e simuladores.
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)Leonardo Delgado
O documento apresenta uma introdução sobre esportes aquáticos ministrada por Leonardo de Arruda Delgado para alunos de licenciatura em Educação Física. O documento discute conceitos de esportes aquáticos, atividades aquáticas e natação, e apresenta informações sobre a Federação Maranhense de Desportos Aquáticos e a escola de natação Aquabarra.
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
1) O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para o embarque e transporte de cães em aeronaves, incluindo normas, posicionamento correto dos cães e equipamentos de segurança necessários.
2) São descritos procedimentos para o embarque e desembarque de cães, seja sozinhos ou em pares, e a importância de treiná-los para se acostumarem com o ambiente da aeronave.
3) São listadas categorias de cães com suas respectivas raças, tamanhos, pesos e
O documento discute a proposta de uma plataforma digital para táxi aéreo que visa reduzir burocracia e aumentar agilidade para empresas e clientes, gerando mais lucro. A solução trará vôos mais baratos e organizados através de um aplicativo que permite escolher rotas, reservar e pagar voos de forma automática. Dados de mercado em São Paulo mostram potencial para 500 voos por dia e receita anual de R$500 mil para a plataforma com base em sua comissão de 7% sobre cada voo.
O documento fornece instruções para controlar um helicóptero em um jogo ou simulação, indicando que o jogador deve segurar o botão do mouse para fazer o helicóptero subir e soltar o botão para fazê-lo descer.
Apresentação sobre a Aviação de Asas Rotativas na Força Aérea Brasileira (FAB).
Esta versão (SlideShare) não contém os 3 vídeos apresentados na apresentação.
A apresentação discute técnicas para resolver problemas complexos, incluindo assumir hipóteses, testar comportamentos, analisar códigos e comunicar-se com todos os envolvidos. O palestrante também fala sobre ferramentas como Git, Fabric e integração contínua para auxiliar no processo de resolução de problemas.
A Frisonfly Escola de Aviação Civil oferece cursos de formação de pilotos privados, comerciais e instrutores de helicóptero. A escola possui instalações e aeronaves para treinamento prático, incluindo sala de briefing, secretaria, hangar e áreas de pouso. Os cursos seguem os requisitos da ANAC e preparam os alunos para o mercado de trabalho na aviação.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e DeterminaçõesMarcas Digitais
O documento descreve o que é a Rede de Display, a maior rede de publicidade online do mundo, com 500 milhões de usuários em mais de 100 países e 20 idiomas. Ele também discute as amplas possibilidades de segmentação e os principais formatos de anúncios, incluindo banners, cabeçalhos, quadrados e retângulos. Determinações técnicas como peso, duração da animação e compatibilidade com Flash também são abordadas.
1) O documento descreve os principais componentes e classificações de helicópteros, incluindo os rotores, grupo motopropulsor, estrutura e tipos de rotores.
2) Os três tipos principais de giroaviões são o helicóptero, o autogiro e o giródino. O helicóptero pode voar verticalmente e em voo estacionário enquanto os outros não.
3) Os helicópteros são classificados de acordo com a configuração dos rotores, como rotor simples, rotor co-axial e rotor lado a lado.
1) O documento apresenta 146 questões sobre regulamento de tráfego aéreo para simulado de banca;
2) As questões abordam tópicos como procedimentos de voo, códigos de comunicação, espaço aéreo e serviços de controle de tráfego aéreo;
3) O documento tem como objetivo testar os conhecimentos sobre a regulamentação que rege as operações aéreas.
O documento fornece um resumo sobre a história da aviação, incluindo seus principais marcos, fabricantes de aeronaves, companhias aéreas e aeroportos. Aborda desde as primeiras tentativas de voo até os principais avanços tecnológicos, como a era dos jatos. Também traz informações sobre a aviação no Brasil desde os primeiros voos até as principais companhias e aeroportos atuais.
O documento aborda conceitos de navegação como pontos cardeais, rosa dos ventos, escalas cartográficas e unidades de medida para distância e velocidade. Inclui perguntas sobre a direção e distância entre dois pontos geográficos e a conversão de unidades como milhas náuticas, quilômetros e nós.
O documento fornece instruções sobre procedimentos de desencarceramento veicular, incluindo equipamentos como bombas hidráulicas, ferramentas como tesouras e expandores, e técnicas como estabilização do veículo, controle de riscos, segurança da vítima e remoção da vítima.
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...Falcão Brasil
Este documento apresenta o programa de treinamento para a Fase de Instrução Individual de Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) para capacitar soldados a ocuparem cargos nas diversas Organizações Militares. O programa inclui matérias comuns e específicas divididas em assuntos, com sugestões de objetivos intermediários e objetivos individuais de instrução para desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias. A instrução visa qualificar soldados para a Defesa Externa.
CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO GERENTE DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES, DE MANUTENÇÃO DE A...Falcão Brasil
O documento apresenta um programa de capacitação técnica para gerentes de manutenção de aeronaves, aviônicos e administrativos da aviação do exército, com matérias comuns e específicas divididas em objetivos de instrução teórica e prática.
O documento discute a relação entre meteorologia e aviação. Apresenta definições de meteorologia, aeronáutica e aviação. Descreve profissionais da aviação como aeroviários, observadores meteorológicos e aeronautas. Resume cursos de piloto privado e comissário de voo, incluindo conteúdos sobre meteorologia. Aborda breve história da aviação e efeitos meteorológicos como vento, turbulência, gelo e raios.
[Versão atualizada em https://www.monolitonimbus.com.br/navegacao-aerea/] Terra, Coordenadas Geográficas, Orientação (Rosa dos Ventos), Rumo/Proa/Rota, Fuso Horário, Magnetismo… Voltado para o curso de Comissário de Voo
Este documento contém mais de 550 questões sobre regulamentos de aviação civil brasileira para candidatos a exames teóricos de piloto comercial e de piloto privado. As questões abordam tópicos como situações de risco, procedimentos de voo, serviços de tráfego aéreo, investigação de acidentes e regulamentos gerais.
O documento apresenta conceitos básicos de navegação aérea, incluindo unidades de medida de distância, altitude e velocidade; tipos de voo visual e por instrumentos; métodos de navegação; coordenadas geográficas; orientação e rosa dos ventos; fusos horários; e exercícios sobre esses temas.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 90-1 sobre Operações Aeromóveis do Exército Brasileiro. Ele estabelece os fundamentos e conceitos para o emprego de forças aeromóveis em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, considerando as características dos conflitos modernos e do ambiente amazônico.
O documento discute definições e classificações de aeródromos e aeroportos de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, incluindo a diferença entre aeródromos públicos e privados. Também resume o transporte aéreo no Brasil, os principais aeroportos, e organismos envolvidos, além de requisitos para implantação e classificação de aeroportos.
O documento resume a história da aviação civil brasileira desde 1927, descrevendo as principais empresas e regulamentações do setor. Também aborda o atual crescimento do mercado aéreo brasileiro, os desafios de infraestrutura e a importância econômica deste setor.
O documento descreve a cronologia dos eventos que levaram ao colapso do sistema de aviação civil brasileiro em 2006, incluindo a crise da Vasp em 2005, os alertas sobre os riscos da falência da Varig em 2006 e a ausência de um plano de contingência efetivo por parte do governo, resultando no caos nos aeroportos quando a Varig parou de operar.
Este documento estabelece o regulamento da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR), que tem como objetivo capacitar oficiais superiores para o preparo e emprego do componente militar do Poder Aeroespacial brasileiro. O documento define a natureza, competências e estrutura organizacional da ECEMAR, além das atribuições de seus dirigentes e disposições gerais.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 14 de fevereiro de 2000 envolvendo uma aeronave Embraer EMB-810D (PT-VLO) que colidiu com o terreno durante um voo entre Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O acidente resultou em lesões graves no piloto e leves no co-piloto. O relatório analisa os fatores que contribuíram para o acidente, incluindo condições meteorológicas adversas e falhas na tomada de decisão da tripulação.
Este relatório descreve um acidente envolvendo uma aeronave Bell 407 que colidiu com o solo após o piloto decidir se aproximar de veados para observação. Um passageiro sofreu lesões graves e outros tiveram lesões leves. O relatório analisa os fatores contribuintes e faz recomendações de segurança operacional para evitar futuros acidentes, incluindo a divulgação deste caso e auditorias de segurança.
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 24 de março de 2001 envolvendo uma aeronave Cessna C-170B (PT-BKP) durante um voo de publicidade. Durante o procedimento de reboque de faixa, o piloto iniciou uma subida acentuada, provocando o estol da aeronave e consequente perda de controle, colidindo com o solo. O piloto faleceu. O relatório analisa os danos, elementos da investigação como condições meteorológicas e da aeronave, e conclui
O documento apresenta as ementas de vários cursos profissionalizantes para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil. As ementas descrevem os objetivos, cargas horárias, requisitos e conteúdos programáticos de cada curso. Os cursos estão organizados nas seguintes categorias: adaptação, aperfeiçoamento, atualização, especial, expedito e formação.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...Jeferson Espindola
Este relatório descreve um acidente com um helicóptero AS-350 Esquilo operado pelo CIOPAER no Ceará em 29 de dezembro de 2005, no qual 3 tripulantes morreram e 2 ficaram feridos. O helicóptero realizou uma aproximação normal, mas subiu demais na final e fez uma arremetida, durante a qual perdeu altitude repentinamente em uma curva acentuada e colidiu com o solo. A investigação apontou fatores humanos como contribuintes, incluindo aspectos psicológicos e operacion
1. O documento estabelece procedimentos especiais e medidas de segurança de voo a serem tomadas pela autoridade competente em relação à operação de aeronaves presidenciais.
2. A aeronave presidencial tem prioridade máxima em solo e no ar, exceto em casos de emergência médica ou de segurança nacional.
3. Órgãos como o CINDACTA, torre de controle e controle de aproximação devem coordenar o tráfego aéreo para garantir a prioridade da aeronave presidencial.
Este documento descreve a estrutura e as atribuições do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR). O CIAAR é responsável por:
1. Formar e adaptar intelectual, profissional e doutrinariamente os alunos e estagiários dos cursos atribuídos ao CIAAR.
2. Planejar, coordenar, controlar e executar os planos e programas de ensino relativos aos cursos e estágios ministrados pelo CIAAR.
3. Promover eventos como simpósios e seminários para o
Aula demonstrativa do Curso de Legislação do sistema de aviação civil para Concurso ANAC 2016, Especialista em Regulação. Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/anac-74/
eVTOL são carros aéreos voadores elétricos que a partir 2026 iniciarão suas operações.
Comparação e desafios para o inicio deste transporte urbano e suburbano.
Startup para instalação dos evtolportos no Brasil
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros no 2o trimestre de 2015. A pesquisa avaliou a percepção de passageiros em relação a 48 indicadores qualitativos nos aeroportos, como disponibilidade de serviços, tempo de filas e atendimento. Os resultados são apresentados de forma geral e por aeroporto, visando apoiar ações de melhoria da gestão aeroportuária.
Este documento estabelece o regulamento da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), que tem como objetivo preparar alunos para ingresso na Academia da Força Aérea e ministrar outros cursos. O documento define a estrutura organizacional da EPCAR, competências de cada setor e atribuições dos dirigentes, como o Comandante.
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
O documento discute a importância do treinamento de entrada inadvertida em condições meteorológicas de voo por instrumentos para pilotos de helicópteros da Polícia Militar do Distrito Federal. Apresenta breve histórico da aviação na PMDF e do treinamento dos pilotos. Argumenta que tal treinamento contribuiria para a prevenção de acidentes aeronáuticos causados por desorientação espacial durante condições climáticas adversas.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Profº MSc Jimi Aislan
Regulamentos de
Tráfego Aéreo
Nacional
Nível VI
Regulamentos de
Tráfego Aéreo
Nacional
Nível VI
2. Aula 01 – Legislação e publicações
Regulamentos de
Tráfego Aéreo
Nacional
Nível VI
Regulamentos de
Tráfego Aéreo
Nacional
Nível VI
Aula 01 – Legislação e publicações
4. Profº MSc
Jimi Aislan
Legislação Brasileira
- Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA)
- Lei 7.565 de 19 dezembro de 1986
- Dá diretrizes e responsabilidades
- Ratifica o papel do Brasil no cenário ICAO
Regulamentos de Tráfego Aéreo
5. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I - Introdução
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Disposições de Direito Internacional Privado
II – Espaço Aéreo e seu Uso para fins Aeronáutico
- Cap 1 – Do Espaço Aéreo Brasileiro
- Cap 2 – Do tráfego Aéreo
- Cap 3 – Entrada e Saída do Espaço Aéreo Brasileiro
6. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Do Sistema Aeroportuário
- Cap 3 – Do Sistema de Proteção ao Voo
- Cap 4 – Do sistema de Segurança de Voo
- Cap 5 – Sistema de registro Aeronáutico
- Cap 6 – Sist. de Investig. e Prev. de Acidentes Aer (SIPAER)
- Cap 7 – Sist. de Facilitação, Seg da AviCivil e Transp Era
- Cap 8 – Sistema de Formação e Adestramento Pessoal
- Cap 9 – Sistema de Indústria Aeronáutica
- Cap 10 – Dos Serviços Auxiliares
- Cap 11 – Sistema de Infra0Estrutura Aeronáutica
7. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
IV – Das Aeronaves
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Da Nacionalidade, Matricula e Aeronavegabilidade
- Cap 3 – Da Propriedade e Exploração da Aeronave
- Cap 4 – Dos Contratos sobre Aeronaves
- Cap 5 – Da Hipoteca e Alienação Fiduciária de Aeronaves
- Cap 6 – Do Sequestro, da Penhora e Apreensão de Aeronave
8. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
V – Da Tripulação
- Cap 1 – Da Composição da Tripulação
- Cap 2 – Das Licenças e Certificados
- Cap 3 – Do Comandante de Aeronave
VI – Dos Serviços Aéreos
- Cap 1 – Introdução
- Cap 2 – Serviços Aéreos Privados
- Cap 3 – Serviços Aéreos Públicos
- Cap 4 – Dos Serviços Aéreos Especializados
- Cap 5 – Do Transporte Aéreo Regular
- Cap 6 – Dos Serviços de Transporte Aéreo Não Regular
9. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Do Contrato de Transporte de Passageiro
- Cap 3 – Do Contrato de Transporte Aéreo de Carga
VIII – Da Responsabilidade Civil
- Cap 1 – Da Responsabilidade Contratual
- Cap 2 – Da Responsabilidade por Danos em Serviços Aéreos Gratuitos
- Cap 3 – Da Responsabilidade para com Terceiros na Superfície
- Cap 4 – Da Responsabilidade por Abalroamento
- Cap 5 – Da Resp. do Construtor Aeron. E das Entidades de Infra-Estrutura
Aer
10. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
- Cap 6 – Da Garantia de Responsabilidade
- Cap 7 – Da Resp. Civil no Transporte Aéreo Internacional
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
- Cap 1 – Dos Órgãos Administrativos Competentes
- Cap 2 – Das Providências Administrativas
- Cap 3 – Das Infrações
- Cap 4 – Da Detenção, Interdição e Apreensão de Aeronave
- Cap 5 – Da Custódia e Guarda de Aeronave
12. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
13. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
14. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
REG II
eVI
Dir
Aeroespacial
Legislação
Aeronáutica
22. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
– Gerenciamento de Tráfego Aéreo;
– Cartografia Aeronáutica;
– Meteorologia aeronáutica;
– Inspeção em voo;
– Informações Aeronáuticas;
– Telecomunicações Aeronáuticas;
– Busca e salvamento; e
– Coordenação e fiscalização de ensino técnico específico
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
23. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
– Gerenciamento de Tráfego Aéreo;
– Cartografia Aeronáutica;
– Meteorologia aeronáutica;
– Inspeção em voo;
– Informações Aeronáuticas;
– Telecomunicações Aeronáuticas;
– Busca e salvamento; e
– Coordenação e fiscalização de ensino técnico específico
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
24. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Publicações oficiais do COMAER:
Quanto à espécie
- Convencional
- Não Convencional
- Regulamentar
Publicações da Aeronáutica
25. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Convencionais
Diretriz do Comando da Aeronáutica DCA
Folheto do Comando da Aeronáutica FCA
Instrução do Comando da Aeronáutica ICA/IMA
Manual do Comando da Aeronáutica MCA
Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica NSCA
Ordem do Comando da Aeronáutica OCA
Plano do Comando da Aeronáutica PCA
Tabela do Comando da Aeronáutica TCA
Publicações da Aeronáutica e do SISCEAB
26. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Não Convencionais
É a publicação usada na divulgação de assuntos altamente especializados, que
obedece a padrões internacionais ou cujas características impedem a utilização
das publicações convencionais.
Almanaque do Comando da Aeronáutica ACA Não convencional
Auxilio visual do Comando da Aeronáutica AVCA Não convencional
Ordem técnica do Comando da Aeronáutica OTCA Não convencional
Circular de Informação da Aeronáutica AIC Não convencional
Aviso para o Aeronavegante NOTAM Não convencional
Publicação de Informação da Aeronáutica AIP-Brasil Não convencional
Boletim do Comando da Aeronáutica BCA Não convencional
Publicações da Aeronáutica
27. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Regulamentar
Regulamento do Comando da Aeronáutica RCA Regulamentar
Regimento Interno do Comando da Aeronáutica RICA Regulamentar
Regulamento de Organização do Comando da Aeronáutica ROCA Regulamentar
Publicações da Aeronáutica
28. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Não convencional
Padronizadas
Não padronizadas
Publicações do SISCEAB
Padronizadas
Circular Normativa – Caráter técnico –
CIRCEA/CIRTRAF/CIRMET/CIRAIS
Circular de Informação Aeronáutica (AIC) - informações que
não satisfazem aos requisitos para publicação em AIP ou em
NOTAM - de natureza explicativa, de assessoramento e até mesmo
administrativa ou técnica
30. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Publicações do SISCEAB
Não Padronizadas - São publicações cujas regras de elaboração obedecem a
aspectos específicos, a critério do órgão originador. A elaboração da AIP, AIP-
MAP e NOTAM obedecerá à regulamentação internacional preconizada pela
OACI e adotada pelo DECEA.
AUXÍLIO VISUAL DO COMANDO DAAERONÁUTICA (AVCA)
IMPRESSOS ESPECIAIS (IEPV)
PUBLICAÇÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS (AIP-BRASIL)
PUBLICAÇÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS (AIP BRASIL-
MAP)
MANUAL AUXILIAR DE ROTAS AÉREAS (ROTAER)
NOTAM
MANINV-BRASIL (MANUAL BRASILEIRO DE INSPEÇÃO EM VOO)
31. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
NUMERAÇÃO
Publicações da Aeronáutica e do SISCEAB
ICA 100 - 37 – Serviço de Tráfego Aéreo
Sigla: É o primeiro elemento da espécie de publicação
Número básico: é o segundo elemento e
corresponde a classificação básica do assunto
Número secundário: É o terceiro
elemento que indica a ordem
cronológica da edição de publicações
da mesma espécie
Nome descritivo
32. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- DICA – mesmos assuntos – mesma numeração básica
- Tráfego aéreo (O assunto costuma ser 100 ou 63) *63: Proteção
ao voo
- Telecomunicações (O assunto costuma ser 102 ou 63)
- Meteorologia (O assunto costuma ser 105)
- Informação aeronáutica (AIS 53)
- Busca e salvamento (O assunto costuma ser 64)
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
33. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
• ICA 100-1 - REQUISITOS PARA OPERAÇÃO VFR OU IFR EM
AERÓDROMOS de 31/07/14
• ICA 100-4 - REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO
AÉREO PARA HELICÓPTEROS de 01/07/14
• ICA 100-9 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARAAERONAVE
PRESIDENCIAL de 15/04/15
• ICA 100-12 REGRAS DO AR de 31/07/14
• ICA 100-39 - OPERAÇÃO AEROAGRÍCOLA de 23/03/15
• MCA 100-11 - PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS DE PLANO DE
VOO de 26/11/14
• CIRCEA 100-61 - APLICAÇÃO DA SEPARAÇÃO RADAR MÍNIMA DE 3NM
ENTRE AERONAVES de 24/06/14
• CIRCEA 100-67 - VOO DE AERONAVES SEM TRANSPONDER NO BRASIL
de 05/11/14
Ultimas atualizações de normas
34. Profº MSc
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Regulamentos de Tráfego Aéreo
• ICA 53-2 - SALA DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (SALAAIS) de
15/04/15
• ICA 55-36 - AUTORIZAÇÃO DE VOO NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO de
05/08/15
• ICA 63-10 - ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO – EPTA de 04/09/14
• ICA 63-30 - INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE TRÁFEGO AÉREO de
09/04/14
• CIRCEA 64-3 - EVACUAÇÃO AEROMÉDICA de 09/12/14
Ultimas atualizações de normas
36. Profº MSc
Jimi Aislan
Próxima aula
• ICA 100-12
• Trabalho valendo 0,5
“É na organização que o homem encontra a lógica
de controlar. Só pode ser controlado aquilo que
pode ser medido e, desta forma, organizado.”
Regulamentos de Tráfego Aéreo