O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
Conceito basico de aerodinamica modulo 3CursosEADFox
O documento resume os principais conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo a definição de aerodinâmica como a parte da física que estuda a força do ar sobre corpos sólidos em movimento. Ele também discute conceitos como tubo de Venturi, estrutura de aerofólio e as forças aerodinâmicas. Por fim, apresenta uma descrição geral do funcionamento de helicópteros e seus controles de voo.
1) A nova redação da Norma Regulamentadora NR 12, publicada em 2010, estabelece novos requisitos de segurança para máquinas e equipamentos, gerando impactos para as empresas. 2) A norma trouxe alterações significativas em relação à versão anterior de 30 anos, exigindo novas proteções para máquinas novas e usadas e gerando prazos para adequação. 3) As empresas enfrentam desafios para a adequação às exigências da norma devido aos altos custos de implantação e riscos de interdição de máquinas.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
Conceito basico de aerodinamica modulo 3CursosEADFox
O documento resume os principais conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo a definição de aerodinâmica como a parte da física que estuda a força do ar sobre corpos sólidos em movimento. Ele também discute conceitos como tubo de Venturi, estrutura de aerofólio e as forças aerodinâmicas. Por fim, apresenta uma descrição geral do funcionamento de helicópteros e seus controles de voo.
1) A nova redação da Norma Regulamentadora NR 12, publicada em 2010, estabelece novos requisitos de segurança para máquinas e equipamentos, gerando impactos para as empresas. 2) A norma trouxe alterações significativas em relação à versão anterior de 30 anos, exigindo novas proteções para máquinas novas e usadas e gerando prazos para adequação. 3) As empresas enfrentam desafios para a adequação às exigências da norma devido aos altos custos de implantação e riscos de interdição de máquinas.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
1) O documento descreve as diretrizes e responsabilidades da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2) A CIPA é formada por representantes dos trabalhadores e da empresa com o objetivo de promover a saúde e segurança no trabalho.
3) Entre as atribuições da CIPA estão identificar riscos, inspecionar ambientes de trabalho, investigar acidentes e propor medidas preventivas.
The document provides details about the grounding of the passenger ship Royal Majesty in 1995 off Nantucket Island, Massachusetts. It describes how the ship was sailing 17 nautical miles off course after the GPS system had reverted to dead reckoning mode unnoticed by the officers. Upon arrival near Nantucket, the ship passed navigation buoys incorrectly and was sailing in incorrect depths. The ship ultimately grounded on Rose and Crown Shoal with 1,509 people on board. An investigation found the grounding was caused by over-reliance on automated systems, lack of training, deficiencies in the integrated bridge system, and failure of the second officer to take corrective action when cues indicated the ship was off course. Contributing
This document provides an overview of the Maritime Labour Convention (MLC) 2006. It outlines the agenda for a 3-day training on the MLC, including introductions to the legal background, structure, definitions, application, and liabilities of governments and shipowners under the convention. The training will also cover requirements for seafarers' conditions of employment, accommodation, welfare, rights, and the inspection and certification process required by the MLC.
International safety management code pptMohanraj T P
The document discusses the International Safety Management (ISM) Code. It was created by the International Maritime Organization to provide a framework for ship owners and operators to comply with safety and environmental regulations. The ISM Code requires companies to implement a safety management system to ensure safe ship operation and pollution prevention. It also mandates roles like a designated person to oversee compliance and certifications from flag states to verify a safety management system is in place. The goal of the ISM Code is to establish minimum safety standards for ship management and operations globally.
This document provides classification notations from Lloyd's Register (LR) and Indian Register of Shipping (IRS) for a bulk carrier.
LR assigns the vessel classifications of 100A1, ESP, CSR, BC-A, GRAB[20], *IWS, LI, and provides definitions for each. Additionally, LR outlines ShipRight notations for anti-corrosion systems, construction monitoring, and ballast water management. For machinery, the vessel receives LMC and UMS notations.
IRS assigns notations of SUL, BC-A, ESP, CSR, HOLD 2, 4, and 6 may be empty, Grab[20], Load Comp(2), In Water Survey,
The document provides information about the International Maritime Organization (IMO) and the International Safety Management (ISM) Code. It discusses that IMO is a specialized UN agency concerned with maritime affairs. It then summarizes the history and structure of IMO and describes the ISM Code's objectives to ensure safety and prevent pollution. The document outlines the ISM Code's requirements for companies to implement safety management systems and outlines the certification and auditing process to verify compliance.
This document from the Lyceum of the Philippines University defines over 70 commonly used maritime terms. It provides definitions for parts of ships like the bow, stern, hull and decks. It also defines nautical positions like aft, astern and alongside. Other defined terms include crew roles, emergency situations and shipboard areas like the bridge, galley and cabins. The document serves as a glossary for maritime industry terminology.
Role of ism code in promoting maritime safety by caleb danladi bakoDanladi Caleb
The ISM Code aims to promote maritime safety and prevent pollution. It requires shipping companies to implement safety management systems on board ships and ashore. Since its adoption in 1993, the ISM Code has established global standards for safe ship management and operations. It has promoted safety culture on board ships and reduced accidents by defining roles and responsibilities, requiring safety plans and emergency procedures, and ensuring ships and equipment are properly maintained. The ISM Code has also reduced insurance claims and costs by enhancing operational efficiency and preventing identified risks.
The document summarizes key definitions and rules regarding navigation from the International Regulations for Preventing Collisions at Sea (1972) and the Inland Navigational Rules. It explains definitions for terms like "shall" and "may" as well as vessel types. It also outlines Rules 1 through 5 which cover the application and scope of the rules, responsibilities of vessels to follow the rules, general definitions, and the requirement for all vessels to maintain a proper lookout.
1. O documento apresenta os requisitos de segurança e saúde para a indústria da construção civil, incluindo procedimentos para escavações, demolição, armazenagem de materiais, instalações elétricas e mais.
2. É necessário comunicar previamente o início das atividades à autoridade competente e elaborar programas de gerenciamento de riscos e saúde ocupacional.
3. São detalhadas medidas de proteção para diferentes atividades como escadas, andaimes e equipamentos elétricos visando a saúde e segurança
O documento discute princípios e procedimentos de segurança contra incêndio a bordo, incluindo medidas de prevenção, detecção e controle de incêndio, áreas de risco, causas comuns de incêndio e métodos de combate. É dada ênfase à importância da prevenção através da educação e manutenção preventiva. Descreve-se também fenômenos associados a incêndios como flashover e backdraft.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
The document discusses the International Ship and Port Facility Security (ISPS) Code. It was created by the International Maritime Organization to detect security threats and enhance maritime security. The code establishes requirements for ships and port facilities to implement security plans, appoint security officers, and follow protocols to manage risks like piracy, terrorism, and smuggling. It requires facilities and ships to control access, monitor activities, and ensure secure communications through measures specified in their plans. The ISPS Code aims to set an international framework for maritime security.
This document provides an introduction and overview of maritime law and the admiralty jurisdiction in India. It discusses key concepts like admiralty, maritime law, and the law of the sea. It traces the historical development of merchant shipping law in India from British rule. The basis of current Indian law is international conventions and UK law. The document outlines the laws applicable to maritime matters in India and the courts that exercise admiralty jurisdiction. It also describes the process and documents required for arresting a ship in India.
The document discusses SOLAS (Safety of Life at Sea) maritime law. It provides an introduction to SOLAS and explains that it is the most important convention concerning merchant ship safety. It was first adopted in 1914 in response to the Titanic disaster. The main objective of SOLAS is to specify minimum standards for ship construction and safety equipment. The current SOLAS convention contains 12 chapters that cover topics like ship construction, fire safety, life-saving appliances, radio communications, and the carriage of cargoes and dangerous goods. The document also discusses new SOLAS regulations from 2016 regarding verifying container weights and the effects of SOLAS implementation on the maritime industry. It concludes with an overview of port state control inspections conducted to
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
The document outlines the duties and responsibilities of the Officer of the Watch (OOW) according to STCW regulations. The OOW is primarily responsible for the safe navigation of the ship and compliance with collision regulations. Key duties include maintaining a proper lookout, navigating the ship according to the passage plan, using all navigational equipment, communicating via radio, and notifying the master immediately of any issues or hazards. The OOW must execute their duties safely and in accordance with international regulations.
The document discusses the various types of surveys conducted by Nippon Kaiji Kyokai (ClassNK), a ship classification society, including annual surveys, intermediate surveys, special surveys, and docking surveys. The purpose of the different surveys is to inspect the hull, machinery, equipment and overall condition of ships to confirm they meet classification standards and safety requirements. The document provides details on the scope and requirements of each type of survey.
PPCDL Academy's Study Guide to preparing for the PPCDL Theory Test Part 1 - General Boating Manoeuvres, Rules of the Road Rules 1 - 19. (PPT Slideshow format). Check out our FREE PPCDL Test Study Guide Video on youtube (https://www.youtube.com/watch?v=KtDCRm5YCb0)
Swing over to ppcdlacademy.com for more information.
This document discusses the design of firefighting systems on board vessels. It begins by introducing common fires that occur at sea and the factors that cause fires. It then outlines the objectives and classification of fires. The document discusses functional requirements, extinguishing methods, fixed firefighting devices, and the central fire control station. It also covers engineering analysis, the location and availability of fire control plans, and the protection of special category spaces.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
1) O documento descreve as diretrizes e responsabilidades da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2) A CIPA é formada por representantes dos trabalhadores e da empresa com o objetivo de promover a saúde e segurança no trabalho.
3) Entre as atribuições da CIPA estão identificar riscos, inspecionar ambientes de trabalho, investigar acidentes e propor medidas preventivas.
The document provides details about the grounding of the passenger ship Royal Majesty in 1995 off Nantucket Island, Massachusetts. It describes how the ship was sailing 17 nautical miles off course after the GPS system had reverted to dead reckoning mode unnoticed by the officers. Upon arrival near Nantucket, the ship passed navigation buoys incorrectly and was sailing in incorrect depths. The ship ultimately grounded on Rose and Crown Shoal with 1,509 people on board. An investigation found the grounding was caused by over-reliance on automated systems, lack of training, deficiencies in the integrated bridge system, and failure of the second officer to take corrective action when cues indicated the ship was off course. Contributing
This document provides an overview of the Maritime Labour Convention (MLC) 2006. It outlines the agenda for a 3-day training on the MLC, including introductions to the legal background, structure, definitions, application, and liabilities of governments and shipowners under the convention. The training will also cover requirements for seafarers' conditions of employment, accommodation, welfare, rights, and the inspection and certification process required by the MLC.
International safety management code pptMohanraj T P
The document discusses the International Safety Management (ISM) Code. It was created by the International Maritime Organization to provide a framework for ship owners and operators to comply with safety and environmental regulations. The ISM Code requires companies to implement a safety management system to ensure safe ship operation and pollution prevention. It also mandates roles like a designated person to oversee compliance and certifications from flag states to verify a safety management system is in place. The goal of the ISM Code is to establish minimum safety standards for ship management and operations globally.
This document provides classification notations from Lloyd's Register (LR) and Indian Register of Shipping (IRS) for a bulk carrier.
LR assigns the vessel classifications of 100A1, ESP, CSR, BC-A, GRAB[20], *IWS, LI, and provides definitions for each. Additionally, LR outlines ShipRight notations for anti-corrosion systems, construction monitoring, and ballast water management. For machinery, the vessel receives LMC and UMS notations.
IRS assigns notations of SUL, BC-A, ESP, CSR, HOLD 2, 4, and 6 may be empty, Grab[20], Load Comp(2), In Water Survey,
The document provides information about the International Maritime Organization (IMO) and the International Safety Management (ISM) Code. It discusses that IMO is a specialized UN agency concerned with maritime affairs. It then summarizes the history and structure of IMO and describes the ISM Code's objectives to ensure safety and prevent pollution. The document outlines the ISM Code's requirements for companies to implement safety management systems and outlines the certification and auditing process to verify compliance.
This document from the Lyceum of the Philippines University defines over 70 commonly used maritime terms. It provides definitions for parts of ships like the bow, stern, hull and decks. It also defines nautical positions like aft, astern and alongside. Other defined terms include crew roles, emergency situations and shipboard areas like the bridge, galley and cabins. The document serves as a glossary for maritime industry terminology.
Role of ism code in promoting maritime safety by caleb danladi bakoDanladi Caleb
The ISM Code aims to promote maritime safety and prevent pollution. It requires shipping companies to implement safety management systems on board ships and ashore. Since its adoption in 1993, the ISM Code has established global standards for safe ship management and operations. It has promoted safety culture on board ships and reduced accidents by defining roles and responsibilities, requiring safety plans and emergency procedures, and ensuring ships and equipment are properly maintained. The ISM Code has also reduced insurance claims and costs by enhancing operational efficiency and preventing identified risks.
The document summarizes key definitions and rules regarding navigation from the International Regulations for Preventing Collisions at Sea (1972) and the Inland Navigational Rules. It explains definitions for terms like "shall" and "may" as well as vessel types. It also outlines Rules 1 through 5 which cover the application and scope of the rules, responsibilities of vessels to follow the rules, general definitions, and the requirement for all vessels to maintain a proper lookout.
1. O documento apresenta os requisitos de segurança e saúde para a indústria da construção civil, incluindo procedimentos para escavações, demolição, armazenagem de materiais, instalações elétricas e mais.
2. É necessário comunicar previamente o início das atividades à autoridade competente e elaborar programas de gerenciamento de riscos e saúde ocupacional.
3. São detalhadas medidas de proteção para diferentes atividades como escadas, andaimes e equipamentos elétricos visando a saúde e segurança
O documento discute princípios e procedimentos de segurança contra incêndio a bordo, incluindo medidas de prevenção, detecção e controle de incêndio, áreas de risco, causas comuns de incêndio e métodos de combate. É dada ênfase à importância da prevenção através da educação e manutenção preventiva. Descreve-se também fenômenos associados a incêndios como flashover e backdraft.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
The document discusses the International Ship and Port Facility Security (ISPS) Code. It was created by the International Maritime Organization to detect security threats and enhance maritime security. The code establishes requirements for ships and port facilities to implement security plans, appoint security officers, and follow protocols to manage risks like piracy, terrorism, and smuggling. It requires facilities and ships to control access, monitor activities, and ensure secure communications through measures specified in their plans. The ISPS Code aims to set an international framework for maritime security.
This document provides an introduction and overview of maritime law and the admiralty jurisdiction in India. It discusses key concepts like admiralty, maritime law, and the law of the sea. It traces the historical development of merchant shipping law in India from British rule. The basis of current Indian law is international conventions and UK law. The document outlines the laws applicable to maritime matters in India and the courts that exercise admiralty jurisdiction. It also describes the process and documents required for arresting a ship in India.
The document discusses SOLAS (Safety of Life at Sea) maritime law. It provides an introduction to SOLAS and explains that it is the most important convention concerning merchant ship safety. It was first adopted in 1914 in response to the Titanic disaster. The main objective of SOLAS is to specify minimum standards for ship construction and safety equipment. The current SOLAS convention contains 12 chapters that cover topics like ship construction, fire safety, life-saving appliances, radio communications, and the carriage of cargoes and dangerous goods. The document also discusses new SOLAS regulations from 2016 regarding verifying container weights and the effects of SOLAS implementation on the maritime industry. It concludes with an overview of port state control inspections conducted to
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
The document outlines the duties and responsibilities of the Officer of the Watch (OOW) according to STCW regulations. The OOW is primarily responsible for the safe navigation of the ship and compliance with collision regulations. Key duties include maintaining a proper lookout, navigating the ship according to the passage plan, using all navigational equipment, communicating via radio, and notifying the master immediately of any issues or hazards. The OOW must execute their duties safely and in accordance with international regulations.
The document discusses the various types of surveys conducted by Nippon Kaiji Kyokai (ClassNK), a ship classification society, including annual surveys, intermediate surveys, special surveys, and docking surveys. The purpose of the different surveys is to inspect the hull, machinery, equipment and overall condition of ships to confirm they meet classification standards and safety requirements. The document provides details on the scope and requirements of each type of survey.
PPCDL Academy's Study Guide to preparing for the PPCDL Theory Test Part 1 - General Boating Manoeuvres, Rules of the Road Rules 1 - 19. (PPT Slideshow format). Check out our FREE PPCDL Test Study Guide Video on youtube (https://www.youtube.com/watch?v=KtDCRm5YCb0)
Swing over to ppcdlacademy.com for more information.
This document discusses the design of firefighting systems on board vessels. It begins by introducing common fires that occur at sea and the factors that cause fires. It then outlines the objectives and classification of fires. The document discusses functional requirements, extinguishing methods, fixed firefighting devices, and the central fire control station. It also covers engineering analysis, the location and availability of fire control plans, and the protection of special category spaces.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
1. Publica os Regulamentos Técnicos constantes dos Anexos da Convenção sobre a Aviação Civil Internacional aplicáveis a Moçambique, designadamente as Partes 1, 2, 11, 61, 63, 66, 67, 71, 91, 92, 103, 121, 127, 129, 141 e 171.
2. Define termos técnicos usados nos Regulamentos de Aviação Civil de Moçambique, como acidente aeronáutico, aeronave, aeródromo, altitude, entre outros.
3. Especifica que as unidades de medida usadas nos
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
Este documento estabelece os requisitos para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis no Brasil. É dividido em cinco subpartes: A) Disposições Gerais, B) Responsabilidades, C) Segurança e Capacitação, D) Regras Específicas de Manuseio, e E) Procedimento para Expedição. Define termos, limita certos produtos perigosos, e especifica responsabilidades de expedidores, operadores e terminais no transporte seguro destes itens.
1) A portaria aprova normas e definições relativas a planos de proteção de aeródromos, helipontos, rotas aéreas e auxílios à navegação aérea, estabelecendo restrições a objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar a segurança das operações.
2) São revogadas portarias anteriores e definidos termos como aeródromo, aeronave, altitude, aproximação por instrumentos e áreas operacionais de helipontos.
3) O anexo traz detalhes
O documento discute as normas para determinação da tripulação de segurança em embarcações. É definido o que é embarcação e tripulação de segurança. É explicado o Cartão de Tripulação de Segurança, sua emissão e validade. São detalhados os parâmetros avaliados em perícia para estabelecer a tripulação de segurança adequada a cada embarcação.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
O documento discute o uso crescente de drones para inspeção e monitoramento em portos, navios e indústria de petróleo e gás. Uma empresa de certificação usou drones para inspecionar um navio no Mar do Norte, substituindo inspeções manuais arriscadas. Empresas de petróleo e gás começam a usar drones rotineiramente para evitar paradas de equipamento caras. Portos também começam a adotar drones para vigilância, monitoramento ambiental e logística.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
O documento discute operações de carga e descarga em navios, incluindo tipos de conexões, bunkering, sondagens de tanques, peamento e estiva de carga. É destacada a importância de escolher o tipo correto de conexão para mangueiras e de assegurar a estabilidade do navio durante o carregamento.
Este documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro no nível VI. Ele apresenta as diferenças entre os regulamentos ICA, IMA e RBAC e discute vários regulamentos específicos relacionados ao gerenciamento de tráfego aéreo, como ICA 100-12 e ICA 100-37. O professor também fornece detalhes sobre o conteúdo da regulamentação ICA 100-12.
Este documento fornece orientações sobre o Sistema de Orientação e Controle da Movimentação no Solo (SOCMS) em aeródromos. Ele estabelece diretrizes para auxílios visuais, comunicações e procedimentos para garantir um fluxo seguro de tráfego no solo. O documento também aborda requisitos específicos para operações em baixa visibilidade.
1. O documento estabelece procedimentos especiais e medidas de segurança de voo a serem tomadas pela autoridade competente em relação à operação de aeronaves presidenciais.
2. A aeronave presidencial tem prioridade máxima em solo e no ar, exceto em casos de emergência médica ou de segurança nacional.
3. Órgãos como o CINDACTA, torre de controle e controle de aproximação devem coordenar o tráfego aéreo para garantir a prioridade da aeronave presidencial.
O documento fornece diretrizes sobre exercícios de posicionamento para intervenção e tempo de resposta para avaliar a prontidão do sistema de resposta a emergências aeroportuárias. Inclui recomendações sobre briefing, coordenação, rotas de veículos, comunicações, segurança e avaliação pós-exercício. O objetivo é testar procedimentos e aperfeiçoar a atuação conjunta em situações de emergência aeroportuária.
O documento resume os principais pontos da Resolução 115/2009 da ANAC sobre o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis no Brasil. Ele descreve os requisitos para a organização, efetivo, treinamento e certificação dos bombeiros de aeródromo, assim como as especificações técnicas para as Seções de Contraincêndio.
O documento propõe uma regulamentação para operação de veículos aéreos não tripulados (VANTs) e aeromodelos no Brasil, definindo regras gerais, níveis de regulamentação e requisitos para pilotos. A proposta define categorias para VANTs e aeromodelos com base no peso máximo de decolagem e estabelece regras para operação em diferentes ambientes. Além disso, propõe a harmonização com regulamentos existentes e licenciamento de pilotos remotos para certos tipos de operação.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
Este documento fornece informações sobre um curso avançado de controle de incêndio a bordo de acordo com o código STCW. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e água aberta.
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshoreCursosEADFox
O documento descreve os principais tipos de helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo suas características e especificações técnicas. Além disso, aborda conceitos básicos de meteorologia e tipos de nuvens.
O documento descreve os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas. Inclui detalhes sobre sinais manuais, procedimentos de rádio, alfabeto fonético e números para comunicação clara e segura.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
2. Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
EQUIPE DE MANOBRA E COMBATE A
INCÊNDIO DE AVIAÇÃO (MCIA)
NORMAM 27
3. MCIA – NORMAM 27
OBJETIVO:
Habilitar/Reabilitar o aluno para ser designado a executar
tarefas e assumir atribuições na operação com
helicópteros no helideque de plataformas e
embarcações.
4. MCIA – NORMAM 27
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMAM 27 – 1° Revisão
Lei n° 9.432, de 8 de janeiro de 1997 - Ordenação do Transporte Aquaviário;
Lei n° 9.537, de 11 de dezembro de 1997 - Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob
Jurisdição Nacional;
Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999 - Normas Gerais para a organização, o Preparo
e o Emprego das Forças Armadas;
Anexo 14 da Convenção Internacional de Aviação Civil - Volume II;
CAP 437 - Offshore Helicopter Landing Areas - Guidance on Standards – UK Civil Aviation
Authority;
ICA 63-10 - Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo;
ICA 100-4 - Regras e Procedimentos Especiais de Tráfego Aéreo para Helicópteros;
ICA 100-12 - Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo;
UK Civil Aviation Authority - CAA Paper 2008/01;
ABNT - NBR 15216:2005;
Normas BS 3158, 4800;
Normas API 1529, 1581, 1583.
Pág, 06
6. MCIA – NORMAM 27
LEGISLAÇÃO:
NORMAM 27 – 1° Revisão - Estabelecer instruções para
registro, certificação e homologação de helideques
localizados em embarcações e em plataformas marítimas
operando nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).
Pág. 07
7. MCIA – NORMAM 27
TERMOS E DEFINIÇÕES:
Agentes de Lançamento e Pouso de Helicoptero (ALPH) - é o
tripulante responsável pela coordenação das operações áreas, pela
prontificação do helideque e pela condução da Equipe de Manobra e
Combate a Incêndio de Aviação (EMCIA).
Equipe de Manobra de Combate a Incêndio de Aviação (EMCIA) - é a
equipe responsável por guarnecer o helideque por ocasião de operações
aéreas, embarque e desembarque de pessoal e material, abastecimento
de aeronaves, combate ao fogo, primeiros socorros e transporte de
feridos.
Pág. 07
8. TERMOS E DEFINIÇÕES
DOE - é o acrônimo da expressão “Dano por Objeto
Estranho”. Refere-se a danos causados por objetos que
possam ser aspirados pelos motores ou possam colidir
com alguma aeronave.
Patrulha do DOE - é a inspeção realizada na AAFD para
limpá-la de objetos e detritos que possam causar dano à
aeronave.
Exigência - é o não cumprimento de requisito
estabelecido nesta norma.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 07
9. TERMOS E DEFINIÇÕES
Exigência Impeditiva – são exigências que
comprometem diretamente segurança das operações
aéreas.
Exigência não Impeditiva – são exigências que
poderão resultar em restrição à realização de operações
aéreas. O helideque poderá operar pelo prazo de até 60
dias, prorrogáveis por um único período de 30, à critério
da DPC.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 007
10. TERMOS E DEFINIÇÕES
Ficha-Registro do Helideque (FRH) - é o documento oficial no
qual o Afretador/Armador descreve as características gerais da
plataforma marítima fixa, navio mercante ou embarcação offshore e
do helideque.
Helideque - é uma estrutura construída para pousos e decolagens
de helicópteros, instalada a bordo de plataforma marítima ou de
navio mercante.
Homologação - é o ato oficial mediante o qual a Agência Nacional
de Aviação Civil (ANAC) autoriza a realização de operação com
helicópteros em um determinado helideque.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 07
11. TERMOS E DEFINIÇÕES
Interdição - é o ato oficial mediante o qual a ANAC promulga a
suspensão das operações aéreas, definitiva ou temporariamente,
em um determinado helideque.
Plataforma Desabitada - é uma plataforma marítima fixa, operada
remotamente, dotada de heliponto, com instalações habitáveis para
pernoite de, no máximo, cinco pessoas.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 08
12. TERMOS E DEFINIÇÕES
Plataforma Marítima Fixa
É uma construção fixada de forma permanente ao fundo do mar,
destinada às atividades de prospecção e extração de petróleo e de
gás.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 08
13. MCIA – NORMAM 27
TERMOS E DEFINIÇÕES
Plataforma Marítima Móvel:
é uma embarcação empregada diretamente nas atividades de
prospecção, extração, produção e/ou armazenagem de petróleo e de gás.
Inclui as unidades Semi-Submersíveis, Auto-Eleváveis, Navios Sonda,
Unidades de Pernas Tensionadas (Tension Leg), Unidades de Calado
Profundo (Spar), Unidade Estacionária de Produção, Armazenagem e
Transferência (FPSO) e Unidade Estacionária de Armazenagem e
Transferência (FSU).
Pág. 08
14. TERMOS E DEFINIÇÕES
Embarcação Offshore - é qualquer construção, inclusive as plataformas
marítimas flutuantes e, quando rebocadas, as fixas, suscetível de se
locomover na água, empregada diretamente nas atividades de
prospecção, extração, produção e/ou armazenagem de petróleo e gás.
Inclui as unidades Semi-Submersíveis, Auto- Eleváveis, Navios-Sonda,
Unidades de Pernas Tensionadas (Tension Legs), Unidades de Calado
Profundo (Spar), Unidade Estacionária de Produção, Armazenagem e
Transferência (FPSO) e Unidade Estacionária de Armazenagem e
Transferência (FSO).
MCIA – NORMAM 27
Pág. 09
15. MCIA – NORMAM 27
TERMOS E DEFINIÇÕES
Navio Mercante - para fins desta norma, é o navio de bandeira nacional ou
estrangeira, empregado nas AJB, com finalidade comercial, diretamente nas
atividades de prospecção, extração, produção e/ou armazenagem de
petróleo e gás.
Pág. 09
16. MCIA – NORMAM 27
TERMOS E DEFINIÇÕES
Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) - compreendem as águas
interiores e os espaços marítimos, nos quais o Brasil exerce jurisdição,
em algum grau, sobre atividades, pessoas, instalações, embarcações e
recursos naturais vivos ou não vivos, encontrados na massa líquida, no
leito ou no subsolo marinho, para os fins de controle e fiscalização,
dentro dos limites da legislação internacional e nacional.
Esses espaços marítimos compreendem a faixa de duzentas milhas
marítimas contadas a partir das linhas de base, acrescida das águas
sobrejacentes à extensão da Plataforma Continental além das duzentas
milhas marítimas, onde ela ocorrer.
Pág. 10
17. MCIA – NORMAM 27
TERMOS E DEFINIÇÕES
Certificação - é o ato oficial mediante o qual a Diretoria de Portos e
Costas (DPC) atesta que um helideque apresenta condições
satisfatórias de segurança para realização de operações com
helicópteros nas AJB.
Relatório de Vistoria de Helideque (RVH) - documento por
intermédio do qual a Diretoria de Portos e Costas (DPC) exara parecer
técnico quanto às condições para realização de operações aéreas em
determinado helideque, dando inicio ao processo de homologação ou
interdição.
Requerente - é o Armador brasileiro, a Empresa Brasileira de
Navegação, o afretador, o operador ou o seu preposto, com
representação no país, que solicita serviços de regularização de
helideque.
Pág 09
18. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
Vistoria - é a ação oficial mediante a qual os peritos qualificados pela
DPC inspecionam in loco determinado helideque.
Vistoria Inicial - O requerente deverá apresentar sua solicitação à
Secretaria da DPC, com antecedência mínima de 10 dias úteis a data
para realização da vistoria e terá, que será válida por 03 anos.
Vistoria de Renovação – Realizada após a homologação inicial. O
requerente deverá apresentar sua solicitação com antecedência
mínima de três meses.
Vistoria para Retirada de Exigência - 10 dias de antecedência em
relação ao vencimento do prazo estipulado para retirada de
exigência.
Pág. 10
19. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
Alteração de Parâmetro - Requerimento para Alteração de
Parâmetro do Helideque (Anexo 1-G da Normam 27)
Fiscalização - a DPC poderá realizar vistorias, sem aviso prévio,
em qualquer época, denominadas Vistorias Inopinadas, para
fiscalizar a manutenção das condições técnicas do helideque.
Autorização Provisória - 60 dias corridos ou até o vencimento da
homologação estrangeira em vigor, o que ocorrer primeiro,
prorrogáveis por um único período de 30 dias, à critério da DPC.
Pág. 11
20. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
SAÍDA E REGRESSO DAS AJB DE PLATAFORMA
HOMOLOGADA
Certificado de Manutenção das Condições Técnicas de Helideque,
conforme o modelo do Anexo 1-H da Normam 27.
DESPESAS SOB A RESPONSABILIDADE DO REQUERENTE
Ao requerente compete arcar com os custos de indenização para
registro e certificação do helideque, bem como a despesa da Comitiva
de Vistoriadores.
Pág. 11
21. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS VISTORIAS
Para efeito de planejamento deverão ser considerados os seguintes
aspectos:
As vistorias serão realizadas no local de operação ou onde possam
ser testados todos os relacionados à operação do helideque, nas
condições de operação normais em que o helideque será
emsistemas e equipamentos da plataforma ou da embarcação
pregado. Não serão realizadas vistorias com a embarcação
atracada ou docada;
Pág. 11
22. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
As vistorias serão realizadas no período diurno e quando o período
total da jornada diária for superior a oito horas deverá ser previsto o
pernoite dos vistoriadores em local próximo ao da vistoria. Por
ocasião da vistoria o requerente deverá apresentar uma proposta de
logística, com programação, a fim de ser apreciada pela DPC.
Pág. 12
23. MCIA – NORMAM 27
VISTORIAS
Os vistoriadores deverão ser transportados ao helideque por
helicóptero multimotor que atenda aos requisitos de operação
offshore e sua tripulação deverá estar apta a voar sob condições
de voo por instrumentos (IMC). O helicóptero será destinado
exclusivamente à realização da vistoria e ficará, no helideque, à
disposição da Comitiva de Vistoriadores durante a sua realização;
No decorrer da vistoria o HELIDEQUE ficará interditado e à
disposição da Comissão de Vistoriadores;
Pág. 12
24. MCIA – NORMAM 27
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
Certificação - a Certificação de Helideque será emitida pela
DPC, com a validade de três anos contando a partir da data
de realização da vistoria, desde que não haja exigência.
A DPC encaminhará a Certificação de Helideque para a ANAC
juntamente com a FRH, a fim de subsidiar a emissão da
Portaria de Homologação. Será encaminhada cópias da
Certificação para o requerente.
Pág. 12
25. MCIA – NORMAM 27
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
A DPC poderá cancelar a Certificação a qualquer momento caso
tome conhecimento de que os parâmetros técnicos ou que as
condições da plataforma e do navio comprometem a realização de
operações aéreas em segurança.
Pág. 12
26. MCIA – NORMAM 27
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
Homologação - sua emissão processar-se-á mediante
encaminhamento, pela DPC, da Certificação de Helideque
juntamente com a respectiva FRH.
A ANAC é responsável pela expedição da Portaria de Homologação
e por encaminhar cópias ao requerente e à DPC.
A Portaria de Homologação terá validade de três anos.
Pág. 12
27. MCIA – NORMAM 27
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
CERTIFICADO DE MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS
- no primeiro e no segundo ano, a contar da data da vistoria, deverá
ser encaminhado à DPC, o Certificado de Manutenção das
Condições Técnicas de Helideque, assinado pelo responsável pelo
helideque, até vinte dias antes da data de aniversário da Portaria de
Homologação.
CASOS NÃO PREVISTOS - Os casos não previstos na presente
norma deverão ser encaminhados à DPC, a fim de serem
analisados.
Pág. 13
28. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Para projetar a estrutura de um helideque, o engenheiro necessita,
como ponto de partida, definir a sua localização, as dimensões e o
peso do maior e mais pesado helicóptero que a estrutura deverá ser
capaz de suportar.
A Área de Aproximação Final e Decolagem (AAFD) deve estar
posicionada, em relação às demais estruturas, de tal forma que exista
um Setor Livre de Obstáculos (SLO) acima e abaixo do nível do
Helideque, que permita a aeronave aproximar-se e decolar com
segurança, mesmo que apresente perda de potência dos motores.
Pág. 13
29. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
O projeto deve prever a instalação de diversos sensores de condições
ambientais na área do Helideque de modo a disponibilizar aos pilotos
um retrato tão fiel quanto possível das condições reinantes na AAFD.
Sensores de movimento devem ser posicionados no próprio piso do
helideque. Caso não seja possível, os valores apresentados de caturro
(pitch), Balanço (roll), arfagem (heave), velocidade de arfagem (heave
rate) e inclinação (inclination) devem ser corrigidos para altura e a
posição do helideque, enquanto termômetros e sensores de vento
devem ser instalados mandatoriamente, próximos ao helideque.
Pág. 13
30. 1.2.1 SEGURANÇA PESSOAL
MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Ponto de Referência - é o ponto localizado na linha periférica da
AAFD, escolhido criteriosamente com base nas estruturas existentes
nas proximidades do helideque, que serve de referência para definir o
Setor Livre de Obstáculos e de Obstáculos com Alturas Limitadas
(SOAL).
Pág. 14
31. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Tela de proteção - deve ser constituída por material flexível e não
inflamável.
Deverá estender-se no mínimo até 1,5m, no plano horizontal, a
partir da borda externa do helideque, podendo incluir a calha de
drenagem;
A malha da tela de proteção deverá possuir dimensões de, no
máximo, 0,10m x 0,10m;
O espaçamento entre as telas e a borda do helideque, e entre as
seções das mesmas não deverá exceder 0,10m.
Pág. 14
32. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
O projeto ideal deve produzir o efeito de uma maca, devendo suportar,
seguramente, um corpo que caia na tela sem lhe causar ferimentos;
A tela deverá resistir, sem ruptura, ao teste que consiste no impacto de
um saco de areia de 100kg, com diâmetro da base de 0,76m, solto, em
queda livre, de uma altura de 1m;
Pág. 15
33. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Acessos - a fim de prover vias de combate a incêndio, independentemente
do vento reinante, e de modo a permitir a eventual evacuação de feridos,
deverão existir, no mínimo, os seguintes acessos fora da AAFD e,
preferencialmente, equidistantes:
1)Categoria H1: dois acessos;
2)Categorias H2 e H3: três acessos;
3)Para as categorias H1 e H2 um dos acessos poderá ser de emergência.
Pág. 15
34. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Observação: Nos casos em que corrimãos associados aos pontos
de acessos do helideque excedam a elevação máxima permitida de
0,25m no entorno da AAFD, eles devem ser do tipo dobráveis ou
removíveis, sendo obrigatoriamente rebaixados durante a
realização das operações aéreas.
Pág. 16
36. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Controle de movimento de guindastes - os guindastes instalados nas
proximidades do helideque que, durante a sua movimentação, possam
invadir o SLO ou o SOAL ou, mesmo que instalados em um local seguro
possam distrair a atenção do piloto em um estágio crítico da operação
aérea, deverão interromper seu emprego, estando imobilizados e,
mandatoriamente, baixados sobre seus berços, antes da realização de
operações com helicópteros.
Pág. 16
37. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Esta determinação é válida também para os guindastes
existentes sobre quaisquer instalações auxiliares ou navios
próximos.
O ALPH é o responsável pelo cumprimento desta determinação
durante a preparação para operar com helicópteros.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 16
38. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Projeto estrutural - o piso do helideque deverá possuir
resistência suficiente para suportar a Massa Máxima de
Decolagem (Maximum Take Off Mass - MTOM) do mais
pesado helicóptero considerado no projeto do helideque, além
daquelas devidas à concentração de pessoas, equipamentos,
efeitos meteorológicos e do mar, além de outras cargas.
Todo o piso do helideque deverá resistir às seguintes cargas de
impacto, calculadas em relação a MTOM do mais pesado
helicóptero considerado no projeto:
MCIA – NORMAM 27
Pág. 17
39. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
1) 150% da MTOM, para pousos normais;
2) 250% da MTOM, para pousos em condições de emergência
As cargas de impacto deverão ser distribuídas na proporção de 75%
para cada uma das duas partes do montante principal, aplicados
numa área de 0,09m² por pneu ou esqui.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 17
40. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Certificado de resistência do piso - é pré-requisito para a
realização de Vistoria Inicial, de Vistoria de Renovação e de
Vistoria de Alteração de Parâmetro (quando aplicável).
Validade - cinco anos.
Deverá ter sido emitido há, no máximo, dois anos da
solicitação da vistoria, de modo a contemplar todo o período
de vigência da Portaria de Homologação.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 17
41. São classificados de acordo com o comprimento
máximo (D) do maior helicóptero operante no local.
O quadro abaixo mostra como são classificados os
helideques
MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
CATEGORIA DO HELIDEQUE
COMPRIMENTO MÁXIMO (D) DO
MAIOR HELICÓPTERO A OPERAR
H1 Menor que 16m
H2 Entre 16m e 24m
H3 Acima de 24m
Pág. 18
42. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Diâmetro do Helideque (L)
É o diâmetro do maior círculo que couber na Área de Aproximação
Final e Decolagem.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 18
43. ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
ÁREA DE APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM
Área definida, para a qual a fase final da manobra de
aproximação para vôo pairado ou pouso é completada e da qual
a manobra de decolagem é iniciada.
Na área de aproximação final da manobra, suas dimensões são
definidas de acordo com o comprimento máximo (D) do maior
helicóptero operante no local, qualquer que seja sua forma
geométrica.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 18
44. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Superfície da AAFD no piso do helideque
Toda a superfície deverá ser pintada na cor verde escuro ou cinza,
com tinta antiderrapante, e todas as marcações sobre ela deverão
ser feitas com materiais não deslizantes;
Pisos confeccionados em alumínio não necessitam ser pintados,
devendo:
I) O alumínio ser fosco; o suficiente para não ofuscar a visão
dos pilotos por reflexão da luminosidade ambiente (ex.: raios
solares);
Pág. 19
45. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
II) A cor do alumínio provê contraste adequado à perfeita
visualização, individualização e identificação das linhas de
marcação das diversas áreas pintadas da AAFD (Área de Toque,
etc.)
Para realçar, essas linhas deverão ser contornadas por uma faixa
de dez centímetros de largura, na cor preta ou possuir fundo preto.
A AAFD, pintada ou não, deverá possuir um coeficiente de atrito
em qualquer direção e sentido, atestado por certificado, medito pelo
método de teste especificado na alínea “d” da Normam 27;
Deverá ser selada, evitando o vazamento de líquidos para os
conveses inferiores.
Pág. 19
47. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Certificado do coeficiente de atrito da AAFD
Documento original ou cópia autenticada, nas linguas portuguesa ou
inglesa, emitido por Sociedade Classificadora reconhecida pela DPC,
ou pelo setor de engenharia da empresa operadora da
embarcação/plataforma atestando o valor médio do coeficiente de
atrito reinante no piso da AAFD.
VALIDADE - três anos
Pág. 20
48. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
DRENAGEM
Poderão ser utilizadas calhas, trincanizes em torno do helideque e/ou
pontos de drenagem no interior da AAFD.
O líquido escoado deverá ser direcionado diretamente para o mar ou
para tanque próprio que garanta que eventual incêndio no helideque
não se propague para outras áreas de conveses inferiores.
O derramamento de combustível para o mar não é a situação ideal do
ponto de vista da preservação do meio ambiente, mas a segurança
da vida humana pretere esse requisito, sendo, portanto, aceitável em
caso de incêndio.
Pág. 20
50. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
REDE ANTIDERRAPANTE
Finalidade - evitar que aeronaves venham a deslizar em decorrência
do jogo da plataforma ou embarcação, quando operando em
condições climáticas adversas (vento forte, chuva, etc).
Em plataformas e embarcações com coeficiente de atrito cujo valor é
de no mínimo 0,65, comprovado pelo certificado de teste exigido, é
opcional o uso de redes antiderrapantes, porém, recomenda-se a
utilização de calços.
Em plataformas marítimas fixas está dispensado o uso de redes
antiderrapantes.
Pág. 20
51. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
REDE ANTIDERRAPANTE
Características - deve limitar-se a cobrir toda a Área de Toque e sua linha
de periferia.
Os cabos devem:
1)Possuir diâmetro de 20mm e não apresentar desgaste que comprometa a
sua funcionalidade;
2)Ser confeccionados de sisal ou de material que não seja de fácil
combustão;
Pág. 21
52. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
3)Possuir malha formada por quadrados ou losangos de 20cm de lado.
As seguintes dimensões devem ser adotadas como referência para
tamanho das redes, podendo, no entanto, serem ajustadas para atender
ao acima estabelecido:
Pág. 21
53. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Fixação da Rede Antiderrapante
espaçamento máximo de 2,0m.
não deve ser possível levantar qualquer parte da rede em mais do
que 25cm acima da superfície do helideque ao aplicar tração
vertical com a mão.
Pág. 21
54. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Búricas: são dispositivos instalados na superfície dos helideques
destinados à amarração dos helicópteros, por intermédio de peias
(cintas).
P´G. 21
56. MCIA – NORMAM 27
ASPECTOS TÉCNICOS DOS HELIDEQUES
Altura das búricas - As búricas devem facear o piso do helideque. No
caso de búricas com elos escamoteáveis, estes deverão estar rebatidos
quando não estiverem em uso.
Resistências das búricas - as búricas deverão suportar o peso do maior
helicóptero a operar no helideque.
Declaraçaõ/Certificado de resistência das búricas -quando da
realização da Vistoria Inicial, deverá ser apresentado laudo do teste de
carga de todas as búricas. Nas Vistorias de Renovação seguintes deverá
ser apresentado laudo descrevendo claramente que as mesmas se
encontram em condições seguras para condução das operações aéreas do
maior helicóptero a operar naquele helideque. VALIDADE - 3,5 anos.
Pág. 22
57. MCIA – NORMAM 27
Pág. 22
Teste de resistência das búricas
58. MCIA – NORMAM 27
ÁREA DE TOQUE
É parte da Área de Aproximação Final e Decolagem, com
dimensões definidas, na qual é recomendado o toque do
helicóptero ao pousar.
A dimensão dessa área deve ser a de um círculo com
diâmetro interno igual a 0,5 (D) do maior helicóptero
operante no local.
No interior da Área de Toque, nenhuma obstrução será
permitida
Pág. 22
60. MCIA – NORMAM 27
ÁREA DE TOQUE
Comprimento Máximo do Helicóptero (D)
É distância medida da ponta da pá do rotor principal à ponta da pá do
rotor de cauda (ou extremidade mais de ré da estrutura), ou da ponta
da pá do rotor de vante à ponta da pá do rotor de ré, nos helicópteros
com dois rotores principais.
Pág. 22
61. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
Com o propósito de garantir que as operações com helicópteros sejam
conduzidas de maneira segura são definidos setores e superfícies, ao
redor do helideque, que podem possuir obstáculos, desde que com
alturas limitadas.
As dimensões mínimas exigidas para essas superfícies variam de
acordo com as dimensões do maior e mais pesado helicóptero
considerado no projeto (D).
Pág.23
62. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
SETOR LIVRE DE OBSTÁCULOS
É um setor de no mínimo 210°para a área de aproximação final e
decolagem, onde não são permitidos obstáculos. O Setor está
definido no plano horizontal coincidente com o plano do helideque
pelos seguintes limites:
Laterais: semi-retas com origem no ponto de referência, fazendo
entre si o ângulo de 210° e localizadas externamente à Área de
Aproximação Final e Decolagem.
Externo: pela linha paralela à linha limite da Área de Aproximação
Final e Decolagem, distante
Pág. 23
63. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
As alturas máximas, em relação ao helideque, permitidas para os
equipamentos essenciais, como luminárias e equipamentos de
combate a incêndio, existentes no Setor Livre de Obstáculos e
externos à Área de Aproximação Final e Decolagem não deverão
ultrapassar 0,25m.
A bissetriz do SLO deve passar normalmente através do centro
da Área de Toque.
É aceitável uma variação de 15° no sentido horário ou anti-
horário, no entanto, o “H” deve ser direcionado para que seu
traço horizontal fique paralelo à bissetriz do SLO de 210° variado.
Pág. 23
64. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
SETOR LIVRE DE OBSTÁCULOS (SLO)
Pág. 23
65. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
GRADIENTE NEGATIVO
Em relação à vista de topo do Helideque, a partir do seu centro,
imaginando uma linha perpendicular à bissetriz do ângulo do SLO
(chevron), deve ser considerado um setor de pelo menos 180º. Com
relação a vista de perfil, o setor é contado a partir da extremidade da
tela de proteção até a superfície da água, com o gradiente de 3m
(vertical) para 1m (horizontal).
Este setor não deverá conter obstáculos afixados à plataforma ou
flutuando;
Pág. 24
66. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
GRADIENTE NEGATIVO
Não se deve permitir nenhum obstáculo nesta área de 180°, ressalvando-
se que navios de apoio ou de manutenção essenciais à operação da
instalação ou do navio podem ser aceitos, devendo ficar confinados a um
arco não superior a 120° e o bico de proa deverá estar a uma distância
mínima de 100m da plataforma com capacidade de armazenamento de
óleo, subtendido do centro do helideque, desde que as rampas de
aproximação e decolagem estejam desobstruídas.
Pág. 24
68. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
SETOR DE OBSTÁCULOS COM ALTURAS LIMITADAS (SOAL)
É um setor de 150°, adjacente ao SLO, onde são permitidos
obstáculos com alturas limitadas em relação ao nível do helideque.
O setor está definido no plano horizontal coincidente com o plano do
helideque pelos seguintes limites:
Laterais - semi-retas com origem no ponto de referência,
coincidentes com as semi-retas definidas para o SLO, fazendo
entre si o ângulo de 150° (ângulo replementar ao ângulo do SLO)
e localizadas externamente à AAFD;
Pág. 25
69. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
SETOR DE OBSTÁCULOS COM ALTURAS LIMITADAS (SOAL)
Externo:
1)Pelo arco de círculo com origem no centro do helideque e raio igual
a 0,62D, onde são permitidos obstáculos com altura máxima de
0,25m, contados a partir da origem do chevron;
2)Pelo arco de círculo com origem no centro do helideque e raio entre
0,62D e 0,83D, onde são permitidos obstáculos a partir de 0,25m,
obedecendo a um gradiente crescente de 1:2 (uma unidade vertical
para duas unidades horizontais), nas direções paralelas à bissetriz
do ângulo de 150° até 0,83D.
Pág. 25
70. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
SETOR DE OBSTÁCULOS COM ALTURAS LIMITADAS
(SOAL)
Pág. 25
71. MCIA – NORMAM 27
SETORES E OBSTÁCULOS
1= Setor Livre de Obstáculos;
2= setor de Obstáculos com Alturas Limitadas.
Pág. 26
72. AUXÍLIOS VISUAIS
Os auxílios de sinalização e iluminação foram desenvolvidos
principalmente para auxiliar aproximações de não precisão e
operações em condições meteorológicas visuais.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 26
73. AUXÍLIOS VISUAIS
INDICADOR DE DIREÇÃO DE VENTO - BIRUTA
Deverá existir, no mínimo, um indicador de direção de vento,
colocado em local bem visível, porém não sujeito à turbulência e
que não constitua perigo às manobras dos helicópteros.
Em algumas plataformas marítimas ou embarcações pode ser
necessário mais de um indicador de direção de vento devido ao
fato de o ar acima da área de pouso e decolagem estar sujeito a
um fluxo perturbado em função da direção do vento e dos
obstáculos existentes.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 26
74. AUXÍLIOS VISUAIS
O indicador de direção de vento deve ser iluminado por luz branca
de modo que, caso seja necessário operação à noite ou em baixa
visibilidade, esteja sempre visível. O feixe de luz deve ser
posicionado de forma a não ofuscar a visão dos pilotos.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 27
75. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Sinal de Identificação - para helideques situados em plataformas
marítimas e em embarcações é a letra “H”, que deverá ser pintada
na cor branca, no centro da Área de Toque.
MCIA – NORMAM 27
Pág 27
76. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Carga Máxima Admissível - é expressa em toneladas, com dois
ou três dígitos, especificando a resistência máxima que o piso pode
suportar. Deverá ser pintada numa cor contrastante com a cor do
piso, preferencialmente branca. O posicionamento dos numerais
deverá ser de acordo com o indicado na figura abaixo.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 28
77. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Limite da Área de Aproximação Final e Decolagem - o perímetro
da AAFD deverá ser demarcado com uma faixa de trinta centímetros
de largura, na cor branca.
MCIA – NORMAM 27
Pág.28
78. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Limite da Área de Toque - deverá ser demarcado com uma faixa
circular de um metro de largura, na cor amarela, com a dimensão
interna de 0,5D.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 29
79. Sinalização do nome da plataforma/navio:
Deverá ser pintada na cor branca contrastando com a cor do piso
do helideque. Seus caracteres alfanuméricos deverão ser
pintados entre o início do SLO e o Limite da Área de Toque.
Os caracteres não devem possuir altura inferior a 1,0m.
Quando o nome for uma composição de letras e números, devem
ser utilizados números arábicos do mesmo tamanho das letras.
O nome da plataforma não poderá ser coberto pela rede
antiderrapante.
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Pág. 29
81. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Chevron - figura geométrica pintada na cor preta, na parte externa
da faixa que define o Limite da AAFD, em forma de “V”, onde seu
vértice define a origem do SLO. Cada “perna” do chevron possuirá
0,79m de comprimento e 0,1m de largura, formando um ângulo.
Na impossibilidade de ser efetuada pintura no local acima descrito,
o chevron poderá ser pintado sobre a faixa que define o Limite da
AAFD; mesmo assim, a origem do SLO continuará sendo
considerada na periferia externa da linha limite da AAFD.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 29
83. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Sinalização de Helideque interditado - por determinadas razões
técnicas ou operacionais, o helideque poderá ser interditado para
operações com aeronaves. Em tais circunstâncias, o estado “fechado”
do helideque será compulsoriamente indicado pelo uso do sinal
apresentado por um “X” na cor amarela.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 30
84. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Avisos de Segurança - deverão ser colocados painéis próximos aos
acessos, em locais bem visíveis, pintados com letras pretas sobre
fundo amarelo, com recomendações a serem seguidas pelos
passageiros que embarcam ou desembarcam dos helicópteros e
pelos demais usuários da aeronave.
Deverão ser colocados painéis próximos aos acessos, em locais bem
visíveis, pintados com letras pretas sobre fundo amarelo.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 31
85. AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Os avisos para passageiros que embarcam ou desembarcam poderão
ser pintados nas anteparas das plataformas marítimas e nas
embarcações, desde que em locais bem visíveis. É proibida a sua
colocação sobre a tela de proteção.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 31
86. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO
Marcação do valor de “D” - deverá ser pintado na cor branca, no
perímetro do helideque, na faixa que delimita a AAFD, o valor de “D”,
aproximado para o inteiro mais próximo.
Pág. 31
87. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Os auxílios de sinalização e iluminação necessários para auxiliar
aproximações de não precisão e operações em condições
metereológicas visuais.
Luzes de Limite da Área de Aproximação Final e Decolagem -
deverão ser posicionadas luzes verdes espaçadas de, no máximo,
3m, tangentes à linha limite da AAFD, com tolerância de distância
para esta linha de até 0,50m e com a altura máxima de 0,25m,
independentemente do formato do helideque.
Pág. 31
88. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Para helideques quadrados ou retangulares deve haver
um mínimo de quatro lâmpadas de cada lado incluindo
uma em cada vértice, respeitando-se os mesmos três
metros de espaçamento máximo entre elas.
Para helideques circulares as luzes deverão ser
igualmente espaçadas ao longo da linha limite da AAFD,
com um mínimo de quatorze lâmpadas. Estas luzes
devem possuir uma intensidade mínima de trinta
candelas. O material usado na confecção das luminárias
deverá ser frangível ou do tipo “tartaruga”.
Pág. 32
89. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Luminárias do tipo “tartaruga” podem ser instaladas sobre a linha
limite da AAFD, com a altura máxima de 0,05m.
Pág. 32
90. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Luzes de Obstáculos - deverão ser instaladas luzes fixas encarnadas
e omnidirecionais nos obstáculos e nos pontos de obstrução existentes
nas adjacências da AAFD do helideque e nos locais mais elevados da
plataforma marítima ou da embarcação que possam constituir-se em
perigo às operações aéreas.
No ponto mais alto da plataforma marítima ou da embarcação deve ser
instalada luz de obstáculo fixa, omnidirecional e encarnada.
91. AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Quando não for possível instalar luzes nos obstáculos e nos pontos de
obstrução, deverão ser utilizados refletores iluminando-os, como
solução alternativa.
Os refletores deverão ser posicionados de forma a não ofuscar a visão
dos pilotos por ocasião da realização dos pousos e decolagens.
MCIA – NORMAM 27
Pág. 32
92. Luzes de condição do helideque (status light)
Um sistema de alerta visual deve ser instalado como auxílio,
para alertar de condições que possam ser perigosas para o
helicóptero ou para seus ocupantes.
A luz de condição do helideque (status light) consiste de uma
luz encarnada, piscando (intermitente), instalada no helideque,
próximo a ele e em outros locais da embarcação/plataforma,
de modo que seja visível em qualquer direção de aproximação
da aeronave.
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Pág. 33
93. A status light quando ligada significará que o helideque estará
fechado para operações aéreas e as aeronaves deverão
permanecer afastadas, ou, se já pousadas, deverão decolar
imediatamente ou desligar seus motores.
Se apagada significa helideque disponível.
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Pág. 33
94. MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Luzes de Condição do HELIDEQUE
(Status Light)
Pág. 33
95. Esse sistema deverá estar conectado ao sistema de alerta da
embarcação, sendo acionado automaticamente quando o
perigo interferir com a operação do helideque. Deverá ser
capaz também de ser acionado manualmente, comandada
pelo ALPH e ser visível a uma distância de pelo menos
1400m.
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Pág. 33
96. Iluminação da Área de Toque - a área de toque deve ser
adequadamente iluminada de forma a prover noção de
profundidade para os pilotos.
A iluminação deve ser projetada de forma a fornecer uma
iluminação horizontal média de, no mínimo, dez candelas com
uma taxa de uniformidade de oito para um. Os holofotes
poderão ser controlados pelo ALPH, podendo ser dimados ou
desligados a pedido do piloto.
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Pág. 33
97. ILUMINAÇÃO DA ÁREA DE TOQUE
MCIA – NORMAM 27
AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO
Pág. 34
98. As atividades relacionadas às operações aéreas devem
atender a um conjunto de procedimentos que corroboram
para impedir a ocorrência de Acidentes Aeronáuticos,
visando assim à preservação de vidas humanas e
materiais.
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pág. 34
99. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PESSOAL HABILITADO
Por ocasião das operações aéreas, o helideque das
plataformas marítimas habitadas e das embarcações
deverá estar guarnecido pela Equipe de Manobra e
Combate a Incêndio de Aviação (EMCIA), constituída
por:
ALPH;
BOMBAV;
RÁDIO OPERADOR; e
TRIPULAÇÃO DA EMBARCAÇÃO DE RESGATE E
SALVAMENTO.
Pág. 34
100. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES
Cada tripulante engajado com as operações aéreas deverá
estar devidamente habilitado e adestrado para exercer as
funções de sua responsabilidade.
O ALPH, os BOMBAV e o Radioperador deverão ter
concluído os respectivos cursos a menos de dois anos,
independentemente da validade do respectivo certificado.
O ALPH não deve utilizar os BOMBAV que guarnecem os
canhões de espuma para auxiliar na carga e descarga de
material.
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pág. 35
102. Conhecer os requisitos para helideques estabelecidos
nesta norma;
Trajar macacão resistente ao fogo (RF);
Trajar colete de cores contrastantes, a fim de ser
facilmente identificado;
Estar munido de um transceptor VHF aeronáutico portátil,
sintonizado na freqüência aeronáutica da EPTA do
helideque;
ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pág. 36
103. Conhecer as funções de todos os componentes da
EMCIA;
Conhecer as saídas de emergência e as áreas perigosas
das aeronaves que operam no helideque;
Utilizar o idioma português nas eventuais necessidades
de comunicações com as aeronaves;
ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pág. 36
104. Manter comunicações com o Radioperador e com a
tripulação do bote de resgate durante todo o período das
operações aéreas;
Realizar mensalmente teste dos canhões, cujos registros
deverão ser apresentados por ocasião das vistorias;
Guarnecer o helideque com antecedência mínima de
quinze minutos em relação à hora estimada de pouso da
aeronave na plataforma;
ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pág. 36
105. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Manter o helideque guarnecido após a decolagem, por no
mínimo15 minutos ou até o mesmo estabelecer contato
com outra unidade;
Assumir a função de Líder da EMCIA;
Supervisionar todas as atividades no helideque (embarque
e desembarque de material e pessoal, abastecimento da
aeronave, combate ao fogo, primeiros socorros e transporte
de feridos);
Pág. 37
106. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Realizar briefings (antes do início das operações aéreas) e
debriefings (após o término das operações aéreas) com os
demais componentes da EMCIA;
Assegurar-se de que, antes das operações aéreas, o
helideque esteja preparado (realizando a patrulha do DOE,
verificando a fixação dos avisos de segurança, certificando-
se que as lanças de guindastes nas imediações do helideque
estão paradas e na posição mais segura para as operações
aéreas e assegurando-se de que no helideque permaneçam
somente pessoas diretamente ligadas às operações aéreas);
Pág. 37
107. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Assegurar-se de que o pessoal, a carga e a bagagem
sejam pesados;
Certificar-se de que a carga e a bagagem estejam
corretamente embaladas e etiquetadas;
Assegurar-se de que, antes da decolagem, os
passageiros estejam cientes dos procedimentos normais e
de emergência;
Pág. 37
108. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E RESPONSABILIDADES
DO ALPH
Realizar treinamentos com os componentes da EMCIA toda vez que
houver troca de turma, e registrar em livro específico (com data,
nomes e assuntos) abordando os seguintes assuntos:
Familiarização com os helicópteros que operam no helideque;
Características do helideque (capacidade, sinalização e extintores);
Manuseio de equipamentos de combate a incêndio;
Procedimentos de queda de helicóptero no mar;
Procedimento de combate a incêndio;
Procedimento de guarnecimento do helideque; e
Leitura de RelPrev.
Pag. 37
109. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ALPH
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Observar, por ocasião dos pousos e decolagens, qualquer
situação de risco, utilizando o rádio para comunicação
com os pilotos. Além do rádio, poderá utilizar o sinal de
arremetida, quando aplicável;
Informar a prontificação do helideque para o recebimento
da aeronave ao Radioperador;
Quando aplicável, verificar a situação da luz de condição
do helideque (status light); e
Realizar o teste com as luzes da AAFD.
Pag. 37
111. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO BOMBAV
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Guarnecer o helideque com antecedência mínima de
quinze minutos em relação à hora estimada de pouso
da aeronave no helideque e, por ocasião do pouso, da
decolagem e do abastecimento, estar a postos nos
canhões de espuma com o equipamento pronto para ser
acionado;
Trajar roupa de proteção básica ao fogo e acessórios; e
Conhecer as saídas de emergência e as áreas
perigosas das aeronaves que operam no helideque.
Pag. 38
112. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO RADIOPERADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Radioperador em Plataforma Marítima - EPTA “M” - profissional
possuidor do Certificado de Habilitação Técnica (CHT), emitido pelo
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), após
conclusão com aproveitamento do CNS014 ministrado pelo ICEA
(FAB). O CHT válido deverá ser apresentado por ocasião das vistorias
no helideque.
Acionar a EMCIA e a tripulação da Embarcação de Resgate, de
forma que, quinze minutos antes do pouso, todos os envolvidos
estejam prontos e guarnecidos;
Pag. 38
113. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO RADIOPERADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Acionar os operadores dos guindastes para que coloquem
todos os aparelhos estacionados nos berços ou em posições
seguras, previamente definidas e que não interfiram com o
SLO e com o SOAL do helideque;
Manter contato rádio com a aeronave, via EPTA
homologada, transmitindo as informações aeronáuticas
necessárias;
Transmitir informações ao ALPH quando a aeronave
informar “na final para pouso”, mantendo escuta permanente
até o pouso e “corte” dos motores;
Pag. 38
114. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO RADIOPERADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Fornecer as seguintes informações:
Direção e intensidade do vento verdadeiro sobre o
helideque;
Direção e intensidade do vento relativo sobre o helideque;
Temperatura ambiente sobre o helideque;
Balanço (roll), caturro (pitch) e arfagem (heave);
Pag. 39
115. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO RADIOPERADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Condição do mar na escala Beaufort incluindo a
temperatura da água;
Situação do tempo;
Tráfego de aeronaves nas proximidades; e
Manter comunicações com o ALPH e a tripulação do bote
de resgate durante todo o período das operações aéreas.
Pag. 39
116. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Tripulação da Embarcação de Resgate e Salvamento
Manter a embarcação pronta e guarnecida para o
lançamento ao mar, de forma que esteja em condições de
iniciar o seu deslocamento no mar para efetuar o resgate em
até dois minutos, durante as operações aéreas;
Manter comunicações com o Radioperador e o ALPH
durante todo o período das operações aéreas;
Estar em condições de efetuar os primeiros socorros e
resgatar os sobreviventes de um acidente aeronáutico no
mar, próximo à sua plataforma.
Pag. 39
117. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Comandante do Helicóptero
Manter-se ciente das normas do Comando da Aeronáutica em
vigor;
Manter contato bilateral com os órgãos de proteção ao voo,
plataforma ou navio mercante;
Comunicar-se, via rádio, com a embarcação/plataforma de
destino com antecedência mínima de trinta minutos da hora
prevista para o pouso. Caso o tempo de voo venha ser inferior a
trinta minutos, a comunicação deverá ser efetuada logo após a
decolagem;
Pag. 39
118. Observar as normas de segurança para transporte de
carga externa e de artigos restritos;
Aceitar o recebimento de combustível na aeronave sob
seu comando;
Reportar à sua empresa as irregularidades encontradas; e
Verificar, antes do pouso/decolagem, se nas proximidades
do helideque existe embarcação que possa vir a interferir
na sua operação em caso de necessidade de utilização da
performance monomotor do helicóptero.
ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Pag. 40
119. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Empresa Operadora do Helicóptero
Comunicar à Anac e ao proprietário ou administrador, ao gerente de
plataforma ou comandante de navio, irregularidades encontradas nos
helideques pelos Comandantes dos Helicópteros;
Informar ao operador da plataforma o envelope de vento para pouso e
decolagem, os limites de vento para partida e parada dos motores, e
os limites de balanço (roll), caturro (pitch) e arfagem (heave) para as
operações aéreas, no que diz respeito às plataformas ou navios; e
Informar ao operador o horário previsto para pouso e decolagens no
helideque de destino.
Pag. 40
120. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Proprietário ou Armador ou Administrador
Garantir que o helideque satisfaça aos requisitos
estabelecidos nesta norma;
Informar à DPC qualquer alteração das condições do
helideque para as quais foi expedida a Portaria de
Homologação do Helideque;
Assegurar que as operações de pouso e decolagem somente
sejam realizadas dentro dos limites definidos no envelope de
pouso informado pela empresa operadora do helicóptero;
Pag. 40
121. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ARMADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Para a movimentação de plataformas ou navios, proceder de acordo
com o que prescreve o Capítulo 2 das Normas para Tráfego e
Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras -
NORMAM-08/DPC e considerar as condicionantes que irão influir
nas operações, tais como o alinhamento do eixo de aproximação e
decolagem com o vento médio predominante no local e a localização
de queimadores, dutos de exaustão de turbinas ou refrigeradores de
ar, de forma a não interferirem na trajetória de aproximação e
decolagem ou na superfície do helideque;
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122. ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E
RESPONSABILIDADES DO ARMADOR
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Prover transporte aéreo entre a localidade sede da DPC e
a cidade mais próxima da plataforma a ser vistoriada;
transporte terrestre, nos deslocamentos urbanos; e
hospedagem da Comitiva de Vistoriadores;
Providenciar para a Comissão de Vistoriadores da MB um
voo offshore, exclusivo, destinado à(s) plataforma(s)
marítima(s) pertinente(s) para realização das vistorias
previstas nesta norma.
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123. SISTEMA DE GRAVAÇÃO DE VÍDEO E DE VOZ
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
O Helideque deverá dispor de um sistema de gravação de
vídeo para registro das operações aéreas e de gravação
de voz, para registro das comunicações entre aeronave e
radioperador.
Estes registros devem ser armazenados por no mínimo 06
meses.
Tal sistema constitui valiosa ferramenta para investigação
de acidente aeronáutico e prevenção em relação a
possíveis ocorrências futuras.
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124. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
SANÇÕES
Os helideques só poderão operar com helicópteros se
estiverem certificados e homologados, respectivamente, pela
MB (DPC) e pela ANAC, em conformidade com a Norman 27
(2ªRev).
A utilização indevida dos helideques, detectada nas vistorias,
comunicadas por algum operador de helicópteros ou através
de denúncias comprovadas, implicará nas sanções previstas
na legislação em vigor, podendo acarretar na suspensão das
operações aéreas pela ANAC, por solicitação da Autoridade
Marítima ou pelo Comando da Aeronáutica, quando aplicável.
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125. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE PRECAUÇÕES DE ROTINA
Aproximação do helicóptero
As luzes anticolisão devem estar desligadas para a
aproximação do helicóptero. Isso indica que a aproximação é
segura pelas áreas de aproximação indicadas. O piloto pode
confirmar isso por um sinal manual de polegar para cima.
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126. Nota: O piloto ascenderá à luz anticolisão sempre que ele decidir que é
ou pode vir a ser perigoso estar no helideque. Este procedimento é, por
acordo, padrão na área do Mar do Norte. Não é padrão em outras áreas.
Nestas áreas um sinal manual pode ser a única indicação que o ALPH
pode esperar.
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE PRECAUÇÕES DE ROTINA
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127. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE PRECAUÇÕES DE ROTINA
Pás do rotor:
As pás do rotor podem oscilar, e descer a qualquer momento até a
altura dos ombros. Para minimizar o risco, devem-se usar as “áreas
seguras” como rotas de movimentação para o helicóptero. Ninguém
deve se aproximar ou se afastar pelas partes dianteiras e traseiras
do helicóptero;
Os rotores são difíceis de serem visualizados causando a ilusão de
estarem “invisíveis”, principalmente os rotores de cauda, que giram
a razão de sete vezes em relação ao rotor principal;
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128. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE PRECAUÇÕES DE ROTINA
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129. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE PRECAUÇÕES DE ROTINA
Objetos soltos, jogados pela força do ar produzido
pelas pás do rotor, podem danificá-las ou ser puxados
para dentro dos motores. Não use bonés, não carregue
jornais ou revistas nas mãos, pois, caso se soltem, a
turbulência gerada pelos rotores, podem ser levá-los
para áreas perigosas da aeronave.
Deve-se manter o helideque e as áreas adjacentes
livres de objetos soltos.
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130. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Eletricidade Estática
Durante a operação de reabastecimento, devem ser cumpridos
corretamente os procedimentos de aterramento. A eletricidade
estática também pode estar presente nas operações com carga
externa presa ao gancho embaixo do helicóptero, e ao se trabalhar
com o guincho de resgate de pessoas.
Tubo do Pitot
Deve-se ter atenção ao tocar partes da estrutura do helicóptero, para
evitar contatos com o tubo do pitot, o que poderá ocasionar
queimaduras e/ou danificar o referido equipamento.
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132. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Entrada de Ar e Descargas do Motor
Todos devem permanecer sempre afastados das entradas
do motor e da exaustão. Os passageiros devem ser
orientados quanto a sacolas abertas e objetos soltos. Não
são permitidos no heliponto sacolas e sacos de lixo de
polietileno.
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133. Flutuadores
Recomenda-se permanecer afastado dos dispositivos de flutuação
na medida do possível, devido o risco de um acionamento
acidental.
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
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134. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Ventos Fortes
Devido ao fluxo de ar formado pelo movimento das pás e eventuais
ocorrências de ventos fortes sobre o helideque, deve-se ter
redobrada atenção na segurança dos passageiros. Não se deve
deixar as portas do helicóptero abertas sem supervisão.
Informações aos Passageiros
As informações sobre a segurança do vôo devem ser passadas
aos passageiros por meio de briefing, antes de cada embarque,
exceto se for a continuação de um vôo realizado nas ultimas 24
horas, num mesmo modelo de aeronave.
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135. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Informações do briefing:
Tipo de helicóptero;
Segurança no embarque;
Cintos de segurança;
Balsa do Helicóptero;
Procedimentos gerais de emergência
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136. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Durante o Voo
Durante todo o voo, os passageiros devem seguir as
instruções de segurança como estipulado pela operadora do
helicóptero, e não contribuir para interferências nos
procedimentos de voo da tripulação da aeronave. Durante o
vôo, não toque nas alavancas de emergência das portas
para não ejetá-las desavisadamente.
Ter atenção para não mexer em chaves cobertas com
capas vermelhas, amarelas ou chaves frenadas.
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138. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Cintos de Segurança
Cinto de 2 pontos:
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139. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Cinto de 4 pontos:
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140. MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Ocorrências Incomuns
A tripulação do helicóptero deverá ser informada de toda
ocorrência incomum, como barulhos, vazamentos ou cheiros.
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141. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
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MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
142. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
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MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
143. A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
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