O documento descreve os regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível II no Brasil. Ele discute a legislação aeronáutica brasileira, incluindo o Código Brasileiro de Aeronáutica, e as publicações oficiais relacionadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Ele também explica os tipos de publicações da Força Aérea Brasileira e sua numeração.
Este documento apresenta as informações sobre o curso "Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional Nível II" ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso aborda as regras e normas que regem o espaço aéreo brasileiro e tem como objetivo permitir que os alunos conheçam, compreendam e apliquem essas regulamentações.
O documento descreve um curso sobre Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso tem como objetivo atualizar e aplicar as regras que regem o espaço aéreo brasileiro e abordará tópicos como regras do ar, plano de voo, serviços de tráfego aéreo e ocorrências. A avaliação consistirá em duas provas individuais para verificar o conhecimento, compreensão e aplicação dos conceitos.
O documento apresenta uma aula sobre regulamentos de tráfego aéreo nacional no Brasil ministrada pelo professor Jimi Aislan. É descrito o Código Brasileiro de Aeronáutica, que estabelece as leis e regulamentos para o setor aeronáutico no país. Também são explicadas as publicações oficiais da aviação brasileira e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento discute unidades de medidas e convenções aeronáuticas, incluindo o sistema horário UTC utilizado globalmente na aviação. Também aborda o alfabeto fonético utilizado para comunicações claras e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento discute a história e regulamentação do tráfego aéreo no Brasil e internacionalmente. Apresenta a evolução das convenções e organizações que padronizaram o setor, com destaque para a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) da ONU. Também descreve a estrutura atual do controle do tráfego aéreo no Brasil, dividida entre os órgãos do Ministério da Defesa e da Secretaria de Aviação Civil.
O documento discute regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível 2 e apresenta conceitos como:
1) A diferença entre aeródromos públicos, privados e militares e entre aeroportos domésticos, internacionais e de alternativa.
2) Os requisitos para a construção, homologação, registro e utilização de aeródromos no Brasil.
3) Características físicas e operacionais que devem ser observadas nos aeródromos como orientação de pistas, resistência do piso, distâncias declaradas
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível II no Brasil. Ele explica as seções e assuntos cobertos na regulamentação ICA 100-12, incluindo regras gerais, voos visuais, voos por instrumentos e sinais visuais terrestres.
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível VI no Brasil, cobrindo tópicos como definições, aplicabilidade das regras, regras gerais de voo visual e por instrumentos, serviço de controle de tráfego aéreo. O professor também explica conceitos como planos de voo, sinais, interceptação de aeronaves e onde a ICA100-12 é mais comumente usada.
Este documento apresenta as informações sobre o curso "Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional Nível II" ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso aborda as regras e normas que regem o espaço aéreo brasileiro e tem como objetivo permitir que os alunos conheçam, compreendam e apliquem essas regulamentações.
O documento descreve um curso sobre Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional ministrado pelo professor Jimi Aislan. O curso tem como objetivo atualizar e aplicar as regras que regem o espaço aéreo brasileiro e abordará tópicos como regras do ar, plano de voo, serviços de tráfego aéreo e ocorrências. A avaliação consistirá em duas provas individuais para verificar o conhecimento, compreensão e aplicação dos conceitos.
O documento apresenta uma aula sobre regulamentos de tráfego aéreo nacional no Brasil ministrada pelo professor Jimi Aislan. É descrito o Código Brasileiro de Aeronáutica, que estabelece as leis e regulamentos para o setor aeronáutico no país. Também são explicadas as publicações oficiais da aviação brasileira e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento discute unidades de medidas e convenções aeronáuticas, incluindo o sistema horário UTC utilizado globalmente na aviação. Também aborda o alfabeto fonético utilizado para comunicações claras e o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.
O documento discute a história e regulamentação do tráfego aéreo no Brasil e internacionalmente. Apresenta a evolução das convenções e organizações que padronizaram o setor, com destaque para a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) da ONU. Também descreve a estrutura atual do controle do tráfego aéreo no Brasil, dividida entre os órgãos do Ministério da Defesa e da Secretaria de Aviação Civil.
O documento discute regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível 2 e apresenta conceitos como:
1) A diferença entre aeródromos públicos, privados e militares e entre aeroportos domésticos, internacionais e de alternativa.
2) Os requisitos para a construção, homologação, registro e utilização de aeródromos no Brasil.
3) Características físicas e operacionais que devem ser observadas nos aeródromos como orientação de pistas, resistência do piso, distâncias declaradas
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível II no Brasil. Ele explica as seções e assuntos cobertos na regulamentação ICA 100-12, incluindo regras gerais, voos visuais, voos por instrumentos e sinais visuais terrestres.
O documento discute os Regulamentos de Tráfego Aéreo Nacional de nível VI no Brasil, cobrindo tópicos como definições, aplicabilidade das regras, regras gerais de voo visual e por instrumentos, serviço de controle de tráfego aéreo. O professor também explica conceitos como planos de voo, sinais, interceptação de aeronaves e onde a ICA100-12 é mais comumente usada.
O documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro contidos na ICA 100-12. É dividido em seções tratando das regras gerais, regras de voo visual, regras de voo por instrumentos e serviço de controle de tráfego aéreo. O professor apresenta os principais pontos de cada seção, como equipamentos necessários, níveis de voo, comunicações e responsabilidades do piloto.
Este documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro no nível VI. Ele apresenta as diferenças entre os regulamentos ICA, IMA e RBAC e discute vários regulamentos específicos relacionados ao gerenciamento de tráfego aéreo, como ICA 100-12 e ICA 100-37. O professor também fornece detalhes sobre o conteúdo da regulamentação ICA 100-12.
O documento discute os diferentes tipos de espaços aéreos e serviços de tráfego aéreo. É explicado que os espaços aéreos são classificados de A a G de acordo com o nível de serviço fornecido, com A a E sendo espaços aéreos controlados. Além disso, são descritos os diferentes tipos de espaços aéreos controlados como FIR, CTR, TMA, CTA e UTA.
O documento discute a estrutura do espaço aéreo nacional e internacional, incluindo as divisões do espaço aéreo superior e inferior, as rotas de tráfego aéreo como aerovias e rotas RNAV/RNP, e as áreas condicionadas do espaço aéreo como áreas restritas, proibidas e perigosas.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
1. O documento descreve as alterações temporárias no espaço aéreo brasileiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo a criação de áreas de exclusão em diferentes cidades sedes.
2. Serão criadas três áreas de exclusão - Reservada (Branca), Restrita (Amarela) e Proibida (Vermelha) - com regras específicas para cada uma sobre acesso e circulação de aeronaves.
3. A segurança do público, atletas e autoridades será a prioridade máxim
O documento discute os riscos do voo noturno e sua associação com acidentes aeronáuticos. Apresenta dois estudos de caso onde falhas de planejamento e desconhecimento dos riscos noturnos levaram a acidentes fatais. Fatores como referências visuais, desorientação, fadiga e falta de preparo específico para voo noturno contribuíram para os acidentes.
O documento discute os riscos do voo noturno e fatores contribuintes para acidentes aeronáuticos. Apresenta estudos de caso de acidentes com um H-34 e UH-1H, destacando a falta de planejamento, treinamento e adaptação para voo noturno como causas. Fatores como referências visuais reduzidas, desorientação espacial, fadiga e condições ambientais adversas aumentam os riscos do voo noturno.
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
O documento classifica as corridas em 3 categorias: corridas de estrada, corta-mato e corridas de pista e pista coberta. Ele também classifica as corridas com base nas distâncias em velocidade, meio-fundo, fundo e grande fundo, e menciona corridas especiais como barreiras, obstáculos e estafetas.
O documento descreve os simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil, incluindo simuladores de aeronaves, de centros de operações de combate, e simuladores táticos. O SSTT-3 é um simulador tático em desenvolvimento para treinamento integrado que simulará sensores, armas, e permitirá a integração com outros sistemas e simuladores.
Este cronograma descreve as aulas teóricas e práticas de um curso sobre natação e esportes aquáticos durante dois bimestres. As aulas teóricas cobrem a história da natação e os estilos crawl, costas, peito e borboleta. As aulas práticas ensinam cada estilo e incluem saídas, viradas e natação para populações especiais.
O documento discute definições e classificações de aeródromos e aeroportos de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, incluindo a diferença entre aeródromos públicos e privados. Também resume o transporte aéreo no Brasil, os principais aeroportos, e organismos envolvidos, além de requisitos para implantação e classificação de aeroportos.
O documento descreve a cronologia dos eventos que levaram ao colapso do sistema de aviação civil brasileiro em 2006, incluindo a crise da Vasp em 2005, os alertas sobre os riscos da falência da Varig em 2006 e a ausência de um plano de contingência efetivo por parte do governo, resultando no caos nos aeroportos quando a Varig parou de operar.
O documento resume a história da aviação civil brasileira desde 1927, descrevendo as principais empresas e regulamentações do setor. Também aborda o atual crescimento do mercado aéreo brasileiro, os desafios de infraestrutura e a importância econômica deste setor.
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 14 de fevereiro de 2000 envolvendo uma aeronave Embraer EMB-810D (PT-VLO) que colidiu com o terreno durante um voo entre Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O acidente resultou em lesões graves no piloto e leves no co-piloto. O relatório analisa os fatores que contribuíram para o acidente, incluindo condições meteorológicas adversas e falhas na tomada de decisão da tripulação.
Este documento estabelece o regulamento da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR), que tem como objetivo capacitar oficiais superiores para o preparo e emprego do componente militar do Poder Aeroespacial brasileiro. O documento define a natureza, competências e estrutura organizacional da ECEMAR, além das atribuições de seus dirigentes e disposições gerais.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 24 de março de 2001 envolvendo uma aeronave Cessna C-170B (PT-BKP) durante um voo de publicidade. Durante o procedimento de reboque de faixa, o piloto iniciou uma subida acentuada, provocando o estol da aeronave e consequente perda de controle, colidindo com o solo. O piloto faleceu. O relatório analisa os danos, elementos da investigação como condições meteorológicas e da aeronave, e conclui
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
O documento discute a importância do treinamento de entrada inadvertida em condições meteorológicas de voo por instrumentos para pilotos de helicópteros da Polícia Militar do Distrito Federal. Apresenta breve histórico da aviação na PMDF e do treinamento dos pilotos. Argumenta que tal treinamento contribuiria para a prevenção de acidentes aeronáuticos causados por desorientação espacial durante condições climáticas adversas.
Aula demonstrativa do Curso de Legislação do sistema de aviação civil para Concurso ANAC 2016, Especialista em Regulação. Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/anac-74/
O documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro contidos na ICA 100-12. É dividido em seções tratando das regras gerais, regras de voo visual, regras de voo por instrumentos e serviço de controle de tráfego aéreo. O professor apresenta os principais pontos de cada seção, como equipamentos necessários, níveis de voo, comunicações e responsabilidades do piloto.
Este documento discute os regulamentos de tráfego aéreo nacional brasileiro no nível VI. Ele apresenta as diferenças entre os regulamentos ICA, IMA e RBAC e discute vários regulamentos específicos relacionados ao gerenciamento de tráfego aéreo, como ICA 100-12 e ICA 100-37. O professor também fornece detalhes sobre o conteúdo da regulamentação ICA 100-12.
O documento discute os diferentes tipos de espaços aéreos e serviços de tráfego aéreo. É explicado que os espaços aéreos são classificados de A a G de acordo com o nível de serviço fornecido, com A a E sendo espaços aéreos controlados. Além disso, são descritos os diferentes tipos de espaços aéreos controlados como FIR, CTR, TMA, CTA e UTA.
O documento discute a estrutura do espaço aéreo nacional e internacional, incluindo as divisões do espaço aéreo superior e inferior, as rotas de tráfego aéreo como aerovias e rotas RNAV/RNP, e as áreas condicionadas do espaço aéreo como áreas restritas, proibidas e perigosas.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
1. O documento descreve as alterações temporárias no espaço aéreo brasileiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo a criação de áreas de exclusão em diferentes cidades sedes.
2. Serão criadas três áreas de exclusão - Reservada (Branca), Restrita (Amarela) e Proibida (Vermelha) - com regras específicas para cada uma sobre acesso e circulação de aeronaves.
3. A segurança do público, atletas e autoridades será a prioridade máxim
O documento discute os riscos do voo noturno e sua associação com acidentes aeronáuticos. Apresenta dois estudos de caso onde falhas de planejamento e desconhecimento dos riscos noturnos levaram a acidentes fatais. Fatores como referências visuais, desorientação, fadiga e falta de preparo específico para voo noturno contribuíram para os acidentes.
O documento discute os riscos do voo noturno e fatores contribuintes para acidentes aeronáuticos. Apresenta estudos de caso de acidentes com um H-34 e UH-1H, destacando a falta de planejamento, treinamento e adaptação para voo noturno como causas. Fatores como referências visuais reduzidas, desorientação espacial, fadiga e condições ambientais adversas aumentam os riscos do voo noturno.
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
O documento classifica as corridas em 3 categorias: corridas de estrada, corta-mato e corridas de pista e pista coberta. Ele também classifica as corridas com base nas distâncias em velocidade, meio-fundo, fundo e grande fundo, e menciona corridas especiais como barreiras, obstáculos e estafetas.
O documento descreve os simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil, incluindo simuladores de aeronaves, de centros de operações de combate, e simuladores táticos. O SSTT-3 é um simulador tático em desenvolvimento para treinamento integrado que simulará sensores, armas, e permitirá a integração com outros sistemas e simuladores.
Este cronograma descreve as aulas teóricas e práticas de um curso sobre natação e esportes aquáticos durante dois bimestres. As aulas teóricas cobrem a história da natação e os estilos crawl, costas, peito e borboleta. As aulas práticas ensinam cada estilo e incluem saídas, viradas e natação para populações especiais.
O documento discute definições e classificações de aeródromos e aeroportos de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, incluindo a diferença entre aeródromos públicos e privados. Também resume o transporte aéreo no Brasil, os principais aeroportos, e organismos envolvidos, além de requisitos para implantação e classificação de aeroportos.
O documento descreve a cronologia dos eventos que levaram ao colapso do sistema de aviação civil brasileiro em 2006, incluindo a crise da Vasp em 2005, os alertas sobre os riscos da falência da Varig em 2006 e a ausência de um plano de contingência efetivo por parte do governo, resultando no caos nos aeroportos quando a Varig parou de operar.
O documento resume a história da aviação civil brasileira desde 1927, descrevendo as principais empresas e regulamentações do setor. Também aborda o atual crescimento do mercado aéreo brasileiro, os desafios de infraestrutura e a importância econômica deste setor.
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 14 de fevereiro de 2000 envolvendo uma aeronave Embraer EMB-810D (PT-VLO) que colidiu com o terreno durante um voo entre Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O acidente resultou em lesões graves no piloto e leves no co-piloto. O relatório analisa os fatores que contribuíram para o acidente, incluindo condições meteorológicas adversas e falhas na tomada de decisão da tripulação.
Este documento estabelece o regulamento da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR), que tem como objetivo capacitar oficiais superiores para o preparo e emprego do componente militar do Poder Aeroespacial brasileiro. O documento define a natureza, competências e estrutura organizacional da ECEMAR, além das atribuições de seus dirigentes e disposições gerais.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 24 de março de 2001 envolvendo uma aeronave Cessna C-170B (PT-BKP) durante um voo de publicidade. Durante o procedimento de reboque de faixa, o piloto iniciou uma subida acentuada, provocando o estol da aeronave e consequente perda de controle, colidindo com o solo. O piloto faleceu. O relatório analisa os danos, elementos da investigação como condições meteorológicas e da aeronave, e conclui
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
O documento discute a importância do treinamento de entrada inadvertida em condições meteorológicas de voo por instrumentos para pilotos de helicópteros da Polícia Militar do Distrito Federal. Apresenta breve histórico da aviação na PMDF e do treinamento dos pilotos. Argumenta que tal treinamento contribuiria para a prevenção de acidentes aeronáuticos causados por desorientação espacial durante condições climáticas adversas.
Aula demonstrativa do Curso de Legislação do sistema de aviação civil para Concurso ANAC 2016, Especialista em Regulação. Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/anac-74/
Este relatório descreve um acidente envolvendo uma aeronave Bell 407 que colidiu com o solo após o piloto decidir se aproximar de veados para observação. Um passageiro sofreu lesões graves e outros tiveram lesões leves. O relatório analisa os fatores contribuintes e faz recomendações de segurança operacional para evitar futuros acidentes, incluindo a divulgação deste caso e auditorias de segurança.
Este documento descreve a estrutura e as atribuições do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR). O CIAAR é responsável por:
1. Formar e adaptar intelectual, profissional e doutrinariamente os alunos e estagiários dos cursos atribuídos ao CIAAR.
2. Planejar, coordenar, controlar e executar os planos e programas de ensino relativos aos cursos e estágios ministrados pelo CIAAR.
3. Promover eventos como simpósios e seminários para o
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...Jeferson Espindola
Este relatório descreve um acidente com um helicóptero AS-350 Esquilo operado pelo CIOPAER no Ceará em 29 de dezembro de 2005, no qual 3 tripulantes morreram e 2 ficaram feridos. O helicóptero realizou uma aproximação normal, mas subiu demais na final e fez uma arremetida, durante a qual perdeu altitude repentinamente em uma curva acentuada e colidiu com o solo. A investigação apontou fatores humanos como contribuintes, incluindo aspectos psicológicos e operacion
Este documento estabelece o regulamento da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), que tem como objetivo preparar alunos para ingresso na Academia da Força Aérea e ministrar outros cursos. O documento define a estrutura organizacional da EPCAR, competências de cada setor e atribuições dos dirigentes, como o Comandante.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
Este documento retifica o edital de um concurso público para oficiais da Marinha do Brasil, alterando os requisitos para apresentação de documentos e excluindo uma habilitação do programa.
Em 19 de janeiro de 2017, uma aeronave C90GT decolou de São Paulo com destino a Paraty, Rio de Janeiro, com um piloto e quatro passageiros. Durante a aproximação para pouso em condições de visibilidade restrita, a aeronave impactou a água na Baía de Paraty e ficou destruída, causando lesões fatais a todos os ocupantes. A investigação analisou fatores como as condições meteorológicas, experiência do piloto e danos à aeronave para determinar as causas do
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros no 2o trimestre de 2015. A pesquisa avaliou a percepção de passageiros em relação a 48 indicadores qualitativos nos aeroportos, como disponibilidade de serviços, tempo de filas e atendimento. Os resultados são apresentados de forma geral e por aeroporto, visando apoiar ações de melhoria da gestão aeroportuária.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
4. Profº MSc
Jimi Aislan
Legislação Brasileira
- Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA)
- Lei 7.565 de 19 dezembro de 1986
- Dá diretrizes e responsabilidades
- Ratifica o papel do Brasil no cenário ICAO
Regulamentos de Tráfego Aéreo
5. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I - Introdução
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Disposições de Direito Internacional Privado
II – Espaço Aéreo e seu Uso para fins Aeronáutico
- Cap 1 – Do Espaço Aéreo Brasileiro
- Cap 2 – Do tráfego Aéreo
- Cap 3 – Entrada e Saída do Espaço Aéreo Brasileiro
6. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Do Sistema Aeroportuário
- Cap 3 – Do Sistema de Proteção ao Voo
- Cap 4 – Do sistema de Segurança de Voo
- Cap 5 – Sistema de registro Aeronáutico
- Cap 6 – Sist. de Investig. e Prev. de Acidentes Aer (SIPAER)
- Cap 7 – Sist. de Facilitação, Seg da AviCivil e Transp Era
- Cap 8 – Sistema de Formação e Adestramento Pessoal
- Cap 9 – Sistema de Indústria Aeronáutica
- Cap 10 – Dos Serviços Auxiliares
- Cap 11 – Sistema de Infra0Estrutura Aeronáutica
7. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
IV – Das Aeronaves
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Da Nacionalidade, Matricula e Aeronavegabilidade
- Cap 3 – Da Propriedade e Exploração da Aeronave
- Cap 4 – Dos Contratos sobre Aeronaves
- Cap 5 – Da Hipoteca e Alienação Fiduciária de Aeronaves
- Cap 6 – Do Sequestro, da Penhora e Apreensão de Aeronave
8. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
V – Da Tripulação
- Cap 1 – Da Composição da Tripulação
- Cap 2 – Das Licenças e Certificados
- Cap 3 – Do Comandante de Aeronave
VI – Dos Serviços Aéreos
- Cap 1 – Introdução
- Cap 2 – Serviços Aéreos Privados
- Cap 3 – Serviços Aéreos Públicos
- Cap 4 – Dos Serviços Aéreos Especializados
- Cap 5 – Do Transporte Aéreo Regular
- Cap 6 – Dos Serviços de Transporte Aéreo Não Regular
9. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
- Cap 1 – Disposições Gerais
- Cap 2 – Do Contrato de Transporte de Passageiro
- Cap 3 – Do Contrato de Transporte Aéreo de Carga
VIII – Da Responsabilidade Civil
- Cap 1 – Da Responsabilidade Contratual
- Cap 2 – Da Responsabilidade por Danos em Serviços Aéreos Gratuitos
- Cap 3 – Da Responsabilidade para com Terceiros na Superfície
- Cap 4 – Da Responsabilidade por Abalroamento
- Cap 5 – Da Resp. do Construtor Aeron. E das Entidades de Infra-Estrutura
Aer
10. Profº MSc
Jimi Aislan
CBA
Regulamentos de Tráfego Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
- Cap 6 – Da Garantia de Responsabilidade
- Cap 7 – Da Resp. Civil no Transporte Aéreo Internacional
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
- Cap 1 – Dos Órgãos Administrativos Competentes
- Cap 2 – Das Providências Administrativas
- Cap 3 – Das Infrações
- Cap 4 – Da Detenção, Interdição e Apreensão de Aeronave
- Cap 5 – Da Custódia e Guarda de Aeronave
12. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
13. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
14. CBA
Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
I – Introdução
II – Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos
III – Da Infra-Estrutura Aeronáutica
IV – Das Aeronaves
V – Da Tripulação
VI – Dos Serviços Aéreos
VII – Do Contrato de Transporte Aéreo
VIII – Da Responsabilidade Civil
IX – Das Infrações e Providências Administrativas
X – Dos Prazos Extintivos
XI – Disposições Finais e Transitórias
REG II
eVI
Dir
Aeroespacial
Legislação
Aeronáutica
22. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
– Gerenciamento de Tráfego Aéreo;
– Cartografia Aeronáutica;
– Meteorologia aeronáutica;
– Inspeção em voo;
– Informações Aeronáuticas;
– Telecomunicações Aeronáuticas;
– Busca e salvamento; e
– Coordenação e fiscalização de ensino técnico específico
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
23. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
– Gerenciamento de Tráfego Aéreo;
– Cartografia Aeronáutica;
– Meteorologia aeronáutica;
– Inspeção em voo;
– Informações Aeronáuticas;
– Telecomunicações Aeronáuticas;
– Busca e salvamento; e
– Coordenação e fiscalização de ensino técnico específico
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
24. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Publicações oficiais do COMAER:
Nº Nome Sigla Quanto à espécie
1 Diretriz do Comando da Aeronáutica DCA
2 Folheto do Comando da Aeronáutica FCA
3 Instrução do Comando da Aeronáutica ICA/IMA
4 Manual do Comando da Aeronáutica MCA
5 Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica NSCA
6 Ordem do Comando da Aeronáutica OCA
7 Plano do Comando da Aeronáutica PCA
8 Tabela do Comando da Aeronáutica TCA
9 Almanaque do Comando da Aeronáutica ACA Não convencional
10 Auxilio visual do Comando da Aeronáutica AVCA Não convencional
11 Ordem técnica do Comando da Aeronáutica OTCA Não convencional
Publicações da Aeronáutica e do SISCEAB
25. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
Nº Nome Sigla Qnto à espécie
12 Circular de Informação da Aeronáutica AIC Não convencional
13 Aviso para o Aeronavegante NOTAM Não convencional
14 Publicação de Informação da Aeronáutica AIP-Brasil Não convencional
15 Boletim do Comando da Aeronáutica BCA Não convencional
16 Regulamento do Comando da Aeronáutica RCA Regulamentar
17 Regimento Interno do Comando da Aeronáutica RICA Regulamentar
18 Regulamento de Organização do Comando da Aeronáutica ROCA Regulamentar
19 Impressos Especiais IEPV Não convencional
20 Circulares Normativas CIRMET/CRTRAF/CIRAIS Não convencional
21 Manual Auxiliar de Rotas Aéreas ROTAER Não convencional
22 Manual Brasileiro de Inspeção em Voo MANINV-BRASIL Não convencional
Publicações da Aeronáutica e do SISCEAB
26. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
NUMERAÇÃO
Publicações da Aeronáutica e do SISCEAB
ICA 100 - 37 – Serviço de Tráfego Aéreo
Sigla: É o primeiro elemento da espécie de publicação
Número básico: é o segundo elemento e
corresponde a classificação básica do assunto
Número secundário: É o terceiro
elemento que indica a ordem
cronológica da edição de publicações
da mesma espécie
Nome descritivo
27. Profº MSc
Jimi Aislan
Regulamentos de Tráfego Aéreo
- DICA – mesmos assuntos – mesma numeração básica
- Tráfego aéreo (O assunto costuma ser 100 ou 63) *63: Proteção
ao vôo
- Telecomunicações (O assunto costuma ser 102 ou 63)
- Metereologia (O assunto costuma ser 105)
- Informação aeronáutica (AIS 53)
- Busca e salvamento (O assunto costuma ser 64)
Regulamenta questões gerais do SISCEAB
29. Profº MSc
Jimi Aislan
Próxima aula
• Generalidades e aeroportos
• Trabalho valendo 0,5
“É na organização que o homem encontra a lógica
de controlar. Só pode ser controlado aquilo que
pode ser medido e, desta forma, organizado.”
Regulamentos de Tráfego Aéreo