Este documento discute conceitos de taxonomias no contexto da Ciência da Informação. Apresenta definições de taxonomia e discute exemplos históricos como a classificação de Lineu e a Taxonomia de Bloom. Também aborda diferenças entre taxonomias, tesauros e classificações, além de exemplos de uso em portais, bibliotecas digitais e ontologias.
Marketing, mídias sociais e bibliotecas: acertos, erros e perspectivasJorge Prado
A apresentação traz uma olhar teórico sobre o conceito de marketing e em seguida se debruça no uso de mídias sociais e no trabalho de marketing por bibliotecários seguindo os acertos, os erros e as perspectivas.
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Aula a respeito dos esquemas de classificação bibliográfica, realizada pelo monitor da disciplina de Representação da Informação e do Conhecimento, Igor Falce, na Universidade Federal Fluminense no curso de Biblioteconomia e Documentação.
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISATecoluca Luiz
Método em pesquisa significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos
“ Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc..”
Palestra: Taxonomia e Folksonomia: conceitos e aplicações
Apresentação utilizada no I Seminário de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Parte de uma contextualização das necessidades de organização da informação na era digital, abordando o conceito de taxonomia e o surgimento da folksonomia como abordagem para contextos em que as estruturas de classificação precisam evoluir rapidamente.
São discutidos casos práticos de utilização, benefícios e desafios da utilização da folksonomia e como ela pode ser utilizada em conjunto com sistemas de classificação tradicionais.
Aula a respeito dos esquemas de classificação bibliográfica, realizada pelo monitor da disciplina de Representação da Informação e do Conhecimento, Igor Falce, na Universidade Federal Fluminense no curso de Biblioteconomia e Documentação.
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MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISATecoluca Luiz
Método em pesquisa significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos
“ Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc..”
Palestra: Taxonomia e Folksonomia: conceitos e aplicações
Apresentação utilizada no I Seminário de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Parte de uma contextualização das necessidades de organização da informação na era digital, abordando o conceito de taxonomia e o surgimento da folksonomia como abordagem para contextos em que as estruturas de classificação precisam evoluir rapidamente.
São discutidos casos práticos de utilização, benefícios e desafios da utilização da folksonomia e como ela pode ser utilizada em conjunto com sistemas de classificação tradicionais.
Slides do artigo apresentado na XXXI Jornada de Iniciação Científica da UFRJ 2009 sob o título: Webjornalismo Audiovisual: um jeito diferente de contar histórias da ciência e da comunicação. Autoras: Bárbara Louise, Carolina Pádua e Lidiane Queiroz.
Palestra apresentada pelos Consultores do TerraForum, Gledson Silva e David Kato em 28/05/2010, durante o I Seminário de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Ao definir a lei “A Biblioteca é um Organismo em Crescimento”, Ranganathan procurou descrever como uma biblioteca poderia crescer fisicamente vislumbrado a possibilidade do conhecimento não mais ser transmitido apenas através de livros, ideia que veio a se tornar realidade com o surgimento das tecnologias de informação e comunicação resultando em novos paradigmas informacionais como a desmaterialização e o reconhecimento de novos suportes de informações acarretando a necessidade de domínio de ferramentas como as ontologias que auxiliem nos processos de organização e representação de grande quantidade de conhecimentos dispersos e relacionados. O trabalho apresenta os conceitos de ontologia e relaciona-os com a área de Organização e Representação do Conhecimento (ORC), em especial aos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). O trabalho pode ser classificado da seguinte forma: quanto à sua natureza, caracteriza-se como uma pesquisa aplicada. Pela perspectiva da forma de abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Do ponto de vista de seus objetivos, classifica-se como uma pesquisa exploratória. Quanto aos aspectos técnicos, apresenta-se como uma pesquisa experimental. A pesquisa foi dividida em duas etapas: levantamento bibliográfico interdisciplinar sobre organização e representação de conhecimento e o desenvolvimento de um protótipo de ontologia inspirada no modelo conceitual dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Conclui-se que a construção de ontologias por profissionais da área e biblioteconomia e ciência da informação pode ser considerada natural, uma vez que as atividades por eles desempenhados são importantes para garantir a máxima expressividade na representação de um domínio do conhecimento em uma ontologia e as práticas biblioteconômicas como a Indexação contribuem para a análise do domínio escolha dos termos de interesse da ontologia, a Classificação e o conhecimento de construção de Linguagens Documentárias (LD) para a construção da estrutura da ontologia, a Representação Bibliográfica para a determinação dos atributos e relações entre as classes.
Aula sobre análise de domínio ministrada para os alunos da disciplina Métodos de Pesquisa Aplicados à Ciência da Informação da pós-graduação em Ciência da Informação da UNESP
Slides utilizados durante a apresentação de um seminário na disciplina "Formas de representação da informação: dos catálogos aos repositórios digitais" do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Unesp/Marília. A apresentação foi realizada em 17 de junho de 2011.
Recurso de ensino-aprendizagem construído na disciplina de LETRAMENTO INFORMACIONAL das professoras Kelley Cristine Gasque e Elmira Simeão. Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
Arquitetura da Informação: da representação da informação aos usuáriosFernando Vechiato
Aborda a Arquitetura da Informação na perspectiva do sistema (representação da informação, metadados, vocabulários controlados, folksonomia) e na perspectiva dos usuários (usabilidade, comportamento informacional, comportamento de busca de informação, competência informacional), visando discutir sobre melhorias para a encontrabilidade (findability) da informação.
Análise e comparação de três tesauros:
Tesauro para Estudo de Gênero e sobre Mulheres
Thesagro (Thesaurus Agrícola Nacional)
Tesauro de Biblioteconomia e Documentação (IEDCYT)
Trabalho realizado por alunos do curso de biblioteconomia da UFMG.
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...Felipe Benevenutto
Aula apresentada a disciplina de Construção de Tesauros do Curso de Biblioteconomia, Ciências da Informação e da Documentação USP RP, que visou exibir as etapas de elaboração do primeiro Tesauro de Ciências do Esporte no âmbito nacional
Papel de los vocabularios semánticos en la economía en red - 12th CONTECSI TECSI FEA USP
Papel de los vocabularios semánticos en la economía en red
1º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação
José A. Moreiro-González
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Aula 2 taxonomias gisele
1. Taxonomias no contexto
da Ciência da Informação
Disciplina: Tesauros e Ontologias
Curso de Biblioteconomia
Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
nov. 2012
2. Conceito de taxonomia
“Estudo teórico de uma classificação incluindo seus
fundamentos, princípios, procedimentos e regras”
(CURRÁS, 2010)
“ Taxonomia é, por definição, classificação
sistemática.” (CAMPOS; GOMES)
É “a organização peculiar de um conjunto de
informação para um propósito particular.”
(FIGUEIREDO, 2007)
Do grego: taxon – categoria, grupo, ordem, arranjo e
nomos – regra, lei, norma, que regula.
3. Um pouco de história...
A taxonomia teve seu surgimento em Aristóteles
(classificação arbitrária do conhecimento, das coisas
vivas).
O termo taxonomia foi publicado pela 1ª vez em 1735,
com a obra Systema Naturae – na biologia pela:
Taxonomia de Lineu – agrupamento de seres vivos por
características comuns (semelhança). Desde 1901 é a
nomenclatura científica adotada.
No século 20, Bloom et al (1956), usam novamente o
termo em sua classificação de objetos educacionais em
seis níveis conhecida como Taxonomia de Bloom:
5. Taxonomia de Bloom (1956)
Padronizaria a linguagem sobre os objetivos de
aprendizagem, para facilitar a comunicação entre as
pessoas (docentes, coordenadores, etc), conteúdos,
competências e grau de instrução desejado.
Serviria como base para que determinados cursos
definissem, de forma clara e particular, objetivos e
currículos baseados nas necessidades e diretrizes
contextual, regional, federal e individual (perfil do
discente/curso).
Determinaria a congruência dos objetivos
educacionais, atividade e avaliação de uma unidade,
curso ou currículo. e
Definiria um panorama para outras oportunidades
educacionais (currículos, objetivos e cursos), quando
comparado às existentes antes dela ter sido escrita.
6. Conceito taxonomia na CI
“[...] usada para estruturação de informações
e considerada como uma importante
ferramenta para entendimento de como uma
área de conhecimento é organizada e,
principalmente, como essa se relaciona e
interage com outras.” (AGANETTE,
AVARENGA, SOUZA, 2010, p. 79)
7. Conceito de taxonomia na CI
“Taxonomia é um sistema utilizado para classificar e
facilitar o acesso à informação. Seu objetivo é
representar conceitos através de termos; melhorar a
comunicação entre especialistas e outros públicos;
propor formas de controle da diversificação e
oferecer um mapa do processo do conhecimento e
um instrumento que permite alocar, recuperar e
comunicar informações dentro de um sistema.
(TERRA, 2005 in AGANETTE, ALVARENGA e
SOUZA, 2010, p. 79)
8. Conceito de taxonomia
Para Graef (2001) taxonomia é:
“[...] uma estrutura que provê uma maneira de
classificar coisas através de uma série de grupos
hierárquicos para facilitar sua identificação, estudo
ou localização. A estrutura taxonômica consiste em
duas partes: Estrutura e Aplicações, onde: -
estrutura consiste em categorias ou termos e os
seus relacionamentos; e aplicações são ferramentas
de navegação que ajudam usuários encontrar as
informações”.
9. Diferenças entre taxonomia e tesauros
Para Edols (2001) as taxonomias incluem
elementos que as diferenciam dos sistemas
de classificação e dos tesauros como:
Estrutura de suporte, conteúdo e aplicação;
Criadas através da mescla de diferentes
tesauros e índices;
Criadas através da combinação
homem/máquina
10. Taxonomia, classificação e tesauros
Quanto à complexidade dos relacionamentos
(CONWAY, et al, 2002):
Classificação = agrupa os termos utilizados
Taxonomia = agrupa termos com
interatividade
No entanto, para Centelles (2005) a norma
ANSI/NISO Z39.19 (2005) considera que uma
taxonomia é um tipo de vocabulário
controlado como os tesauros e as listas de
assunto.
16. Sobre as taxonomias
Lista estruturada de termos/conceitos de um domínio
Termos não são definidos (somente relação
hierárquica gênero-espécie, parte/todo)
Permitem a recuperação e organização da
informação através da navegação
Permitem a agregação de dados
Evidenciam o modelo conceitual de um domínio
Previnem ambiguidade
Buscam relacionar necessidade do público com os
conteúdos representados
Trata o conhecimento de modo explícito
17. Uso das taxonomias
Aplicação
Portais institucionais
Bibliotecas digitais
Ontologias
É um mecanismo de consulta, ao lado das
ferramentas de busca.
“Encontrar aquilo que não sabia que se tinha”
18. Taxonomias em portais
Organizam e recuperam a informação dentro de
portais empresariais, como um mapa conceitual dos
principais tópicos.
Pode tornar o portal mais amigável porque permite a
navegação do usuário pelos links.
Usadas também com função semelhante à dos
menus/diretórios.
Constituem arranjos informacionais de acordo com a
visão de quem as desenvolve ou do objetivo da
instituição para a qual a taxonomia foi criada
Pode ser considerada uma vitrine de conteúdos
19. Taxonomias em bibliotecas digitais
Auxilia na organização e recuperação de
informações digitais
Auxilia na alocação dos documentos,
aproximando-os de seus assuntos
relacionados.
Revela a natureza do conteúdo temático de
um sistema de informação.
20. Taxonomias em ontologias
A taxonomia é a espinha dorsal de uma
ontologia (GUARINO, 1998, p.1)
São usadas como ponto de partida no
estabelecimento de relações
Uma ontologia é uma espécie de vocabulário
controlado composta por termos, definições e
axiomas em linguagem de máquina
(linguagem lógica)
Ex: Todo gato come peixe. Mimi come peixe.
Logo, Mimi é um gato.
21. Uso das taxonomias
Utilizadas na organização do conhecimento para
criar o menu através do qual se acessem-se partes
de um arquivo digital ou de um site na web.
Representam o conteúdo organizacional de uma
instituição
Diretórios na Internet como o Yahoo!, Open
Directory, adotam este modelo de organização.
Deve contar com especialista no domínio (conhecer
seu vocabulário, o ambiente inserido, suas questões
específicas e ter capacidade lógica)
22. Estrutura da taxonomia
Lista de conceitos
Lista de categorias
Conteúdos organizados hierarquicamente em
pastas
24. Ferramentas
Objetivo:
Olhar para uma base de informação não
estruturada e, através de suas
funcionalidades específicas, extrair
conteúdos, apresentá-los, correlacioná-los e
demonstrar a quem a usa que seria quase
impossível recuperar aquela informação
através da leitura isolada de centenas de
documentos. (RIOS, 2009)
25. Taxonomia do Portal Terra – divisão do conhecimento disponível
Fonte: Portal Terra
32. Vantagens das taxonomias
Interface amigável ao usuário
Estrutura classificatória voltada para as
necessidades dos usuários e objetivo da
organização
Permitir a interoperabilidade entre sistemas
quando fazem parte de uma ontologia
Minimizar o tempo na busca
Vizualizar a ordem de arquivamento das
informações
34. Taxonomia canônicas/sistemáticas
Relação binária/dicotômica e revela relações
de família, gênero e espécie
Não são hospitaleiras, ou seja, não admitem
acréscimos após sua construção
35. Taxonomia de Domínio
Policotômica e representa um domínio do
conhecimento (possui várias divisões)
Sua organização adota o princípio de divisão
pelas classes de um conceito
36. Tipos de taxonomia segundo
Conway (et al, 2002)
Taxonomias descritivas
Taxonomias para navegação
Taxonomias para gerenciamento de dados
37. Taxonomias descritivas
Consiste em vocabulários controlados
construídos a partir de tesauros. Adicionando
diversos tipos de palavras, ortografias,
formas e dialetos diversos, para que o
usuário tenha liberdade de buscar um
assunto.
38. Taxonomia para gerenciamento de
dados
Contém um conjunto pequeno de termos
controlados, com significância particular e
específica.
39. Taxonomia para navegação
Envolvem agrupamentos apropriados das
informações, e pretende descobrir
informações por meio do comportamento do
usuário através do uso dos navegadores
(browsing).
40. Taxonomia (ANSI/NISO Z39.19)
Taxonomia é um tipo de vocabulário
controlado que consiste de termos
preferenciais ou ainda uma coleção de
termos de vocabulário controlado,
organizados em uma estrutura hierárquica.
Cada termo em uma taxonomia está em uma
ou mais relações do tipo pai/filho
(geral/específico) em relação a outro termo
desta mesma taxonomia.
(ANSI/NISO Z 39.19, 2005)
41. Taxonomia na CI
“ [...] As similaridades estão principalmente
na forma de elaboração da estrutura desses
instrumentos, que demandam a organização
de conceitos em processos que incluem
categorização e classificação de conceitos,
definição das relações entre esses conceitos
e tratamento da terminologia empregada nos
conceitos e relações da estrutura.” (SILVA,
SOUZA E ALMEIDA, 2008).
42. O que é um vocabulário controlado?
Lista de termos autorizados
Termos com definições
Termos não podem se repetir para designar
conceitos diferentes
Se mais de um termo é usado para designar
a mesma coisa (conceito), então um dos
termos deve ser identificado como o termo
preferido no VC e os outros termos devem
ser listados como sinônimos ou equivalentes.
(NISO, 2005).
43. Para que usar um VC?
Obter consistência na descrição de objetos e
conteúdos para facilitar e garantir a
recuperação da informação.
Melhorar a eficácia dos sistemas de
armazenamento e recuperação da
informação.
Auxiliar os sistemas de navegação na web
que visam identificar e localizar conteúdos
através da descrição, usando algum tipo de
linguagem.
44. Estrutura hierárquica de uma
taxonomia: visão crítica
Para a teoria clássica da taxonomia, estas só
podiam ter um arranjo hierárquico rígido, ou
seja, mutuamente excludente, pertencendo a
um único ramo da árvore hierárquica.
Atualmente o ramo de taxonomias
corporativas, demonstram a necessidade de
abordagens alternativas como a de WOODS
(2004). Ex: docs sobre produto do
concorrente pode ser de interesse para mais
de um departamento da corporação.
45. Taxonomia corporativa
Taxonomia corporativa (Woods, 2004):
Hierarquia de categorias usadas para classificar
documentos ou outras infs., para representar
conteúdos disponíveis em uma organização.
Não é só classificar e disponibilizar o acesso, mas tb:
“Representar conceitos através de termos, agilizar a
comunicação entre especialistas e outros públicos;
encontrar o consenso; propor formas de controle
da diversidade de significação e oferecer um mapa de
área que servirá como guia em processo de
conhecimento.” (TERRA, et al, 2004)
46. Tipos de taxonomias corporativas
(Blackburn, 2006)
As taxonomias são usualmente hierárquicas.
Por assunto: Faz uso de vocabulário
controlado e organiza os termos por assuntos.
Por unidade de negócio: estabelece sua
organização seguindo as unidades de negócio
da organização
Por funcionalidade: é organizada levando-se
em conta as funções e atividades
desenvolvidas pela organização.
47. Abordagem de Woods (2004)
Para Woods (2004) uma taxonomia
corporativa precisa ser facetada ou
multidimensional porque em uma
organização na web. Por exemplo, um
produto de um concorrente pode interessar a
mais de um departamento dentro da mesma
organização.
48.
49. Referências adotadas
AGANETTE, E.; ALVARENGA, L.; SOUZA, R. R. Elementos
constitutivos do conceito de taxonomia. Inf. &Soc., João Pessoa, v. 20,
n.3, p. 77-93, set./dez. 2010.
BLACKBURN, B. Taxonomy design types. AIIM E-doc Magazine,
Maryland, USA. v.20, n.3, p.14-16, maio/jun. 2006.
BLOOM, Benjamin S. et al. (eds.). Taxionomia de objetivos
educacionais. Porto Alegre: Globo, 1972. V.1.
CENTELLES, M. (2005). Taxonomies for categorization and
organization in web sites. Hipertexto.net, n. 3, maio 2005. Disponível
em: http://www.hipertext.net/english/pag1011.htm
FIGUEIREDO, S. P. Taxonomia. Miniweb, 2007. Disponível e:
http://www.miniweb.com.br/atualidade/tecnologia/artigos/taxonomia.html
FRANKLIN, S; GRAESSER, A. Is it an Agent, or just a Program?: A
Taxonomy for Autonomous Agents. Proceedings of the Third
International Workshop on Agent Theories, Architectures and
Languages. Springer-Verlag. 1996.
50. ...referências
GRAEF, J. L. Managing taxonomies strategically. Montague Institute Review. 2001.
Disponível em <http://www.montague.com/abstracts/
taxonomy3.html>
MIRANDA, F. B. Panorama da lexicografia alemã. Contingentia, v.3, n.2, 2008. Disponível
em: http://seer.ufrgs.br/contingentia/article/view/6508/3877
NATIONAL INFORMATION STANDARDS ORGANIZATION (2005). ANSI/NISO Z39.19-
2003: guidelines for the construction, format, and management of monolingual
thesauri. 2005. Disponível em: http://www.niso.org/standards/resources/Z39-19-2005.
pdf#search=%22z39.19%22.
RIOS, F. Taxonomias digitais para inteligência competitiva. Plugar: Consultoria e
Tecnologia para Inteligência Competitiva, 23.11.2009. Disponível em:
http://www.plugar.com.br/portal/editorial/taxonomias-digitais-para-intelig%C3%
AAncia-competitiva
SILVA, D. L.; SOUZA, R. R; ALMEIDA, M. B. Comparação de metodologias para
construção de ontologias e vocabulários controlados. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM
ONTOLOGIA
NO BRASIL, 2008, Niterói. Anais... SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO
BRASIL, 2008.
SOWA, J. F. Building, sharing and merging ontologies. 2001. Available from World
Wide Web:http://www.jfsowa.com/ontology/ontoshar.htm.
WOODS, E. The corporate taxonomy: creating a new order. KMWorld, USA, v.13, n.7,
Jul., 2004. Disponível em: http://www.kmworld.com/Articles/ReadArticle.aspx?ArticleID
=9566.