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ANÁLISE DE CONTEÚDO
BARDIN
Cristiane Pscheidt
Sorái Vaz
CONCEITO
Bardin (1977, p. 38) refere que a análise de conteúdo consiste em: um
conjunto de técnicas de análise das comunicações, que utiliza
procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das
mensagens. ... A intenção da análise de conteúdo é a inferência de
conhecimentos relativos às condições de produção (ou eventualmente, de
recepção), inferência esta que recorre a indicadores (quantitativos ou
não).
• Na sua evolução, a análise de conteúdo tem oscilado entre o rigor da suposta
objetividade dos números e a fecundidade sempre questionada da subjetividade.
Entretanto, ao longo do tempo, têm sido cada vez mais valorizadas as
abordagens qualitativas, utilizando especialmente a indução e a intuição como
estratégias para atingir níveis de compreensão mais aprofundados dos fenômenos
que se propõe a investigar. (MORAES, 1999, p. 8)
FONTES PARA ANÁLISE
• A matéria-prima da análise de conteúdo pode constituir-se de qualquer
material oriundo de comunicação verbal ou não-verbal, como cartas, cartazes,
jornais, revistas, informes, livros, relatos autobiográficos, discos, gravações,
entrevistas, diários pessoais, filmes, fotografias, vídeos, etc. (MORAES, 1999,
p. 8)
• O contexto dentro do qual se analisam os dados deve ser explicitado em
qualquer análise de conteúdo. [...] o contexto precisa ser reconstruído pelo
pesquisador. Isto estabelece certos limites. [...] Não existem limites lógicos
para delimitar o contexto da análise. Isto vai depender do pesquisador, da
disciplina e dos objetivos propostos para a investigação, além da natureza
dos materiais sob análise.
SEGUNDO BARDIN (1977)
• A técnica se organiza em três fases:
1) pré-análise;
2) exploração do material, e
3) tratamento dos resultados, inferência e interpretação.
PRÉ-ANÁLISE
• sistematizar as ideias iniciais colocadas pelo quadro referencial
teórico e estabelecer indicadores para a interpretação das
informações coletadas. A fase compreende a leitura geral do
material eleito para a análise, no caso de análise de entrevistas,
estas já deverão estar transcritas.
• Sendo que esta fase compreende : (Seleção do corpus)
a) Leitura flutuante: é o primeiro contato com os documentos da coleta de dados,
momento em que se começa a conhecer os textos, entrevistas e demais fontes a
serem analisadas;
b) Escolha dos documentos: consiste na definição do corpus de análise;
c) Formulação das hipóteses e objetivos: a partir da leitura inicial dos dados;
d) Elaboração de indicadores: a fim de interpretar o material coletado;
(SILVA, FOSSA, 2015, p. 3).
É importante ressaltar que a escolha dos dados a serem analisados,
obedeça a orientação das seguintes regras:
• Exaustividade: refere-se à deferência de todos os componentes constitutivos do
corpus. Bardin (1977) descreve essa regra, detendo-se no fato de que o ato de
exaurir significa não deixar fora da pesquisa qualquer um de seus elementos,
sejam quais forem as razões.
• Representatividade: no caso da seleção um número muito elevado de dados,
pode efetuar-se uma amostra, desde que o material a isto se preste. A
amostragem diz-se rigorosa se a amostra for uma parte representativa do
universo inicial (SILVA, FOSSA, 2015, p. 3).
• Homogeneidade: os documentos retidos devem ser homogêneos,
obedecer critérios precisos de escolha e não apresentar demasiada
singularidade fora dos critérios.
• Pertinência: significa verificar se a fonte documental corresponde
adequadamente ao objetivo suscitado pela análise (BARDIN, 1977), ou seja,
esteja concernente com o que se propõem o estudo.
(SILVA, FOSSA, 2015, p. 3)
EXPLORAÇÃO DO MATERIAL
• consiste na construção das operações de codificação, considerando-se os
recortes dos textos em unidades de registros, a definição de regras de
contagem e a classificação e agregação das informações em categorias
simbólicas ou temáticas. Bardin (1977) define codificação como a
transformação, por meio de recorte, agregação e enumeração, com base
em regras precisas sobre as informações textuais, representativas das
características do conteúdo.
(SILVA, FOSSA, 2015, p. 4)
• Desses parágrafos, as palavras-chaves são identificadas, faz-se o resumo
de cada parágrafo para realizar uma primeira categorização. Essas
primeiras categorias, são agrupadas de acordo com temas correlatos, e
dão origem às categorias iniciais. As categorias iniciais, são agrupadas
tematicamente, originando as categorias intermediárias e estas últimas
também aglutinadas em função da ocorrência dos temas resultam nas
categorias finais.
(SILVA, FOSSA, 2015, p. 4)
TRATAMENTO DOS RESULTADOS,
INFERÊNCIA E INTERPRETAÇÃO
• Consiste em captar os conteúdos manifestos e latentes contidos em todo o
material coletado (entrevistas, documentos e observação).
• A análise comparativa é realizada através da justaposição das diversas
categorias existentes em cada análise, ressaltando os aspectos
considerados semelhantes e os que foram concebidos como diferentes.
• Respaldadas no referencial teórico.
REFERÊNCIAS
• BARDIN. L. Análise de conteúdo. Lisboa: Editora Edições 70, 1977.
• MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37,
p. 7-32, 1999.
• MOZZATO, A. R.; GRZYBOVSKI, D. Análise de conteúdo como técnica de análise de
dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista de
Administração Contemporânea, v. 15, n. 4, p. 731-747, 2011.
• SILVA, A. H.; FOSSÁ, M. I. T.. Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica
para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 16, n. 1, 2015.

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  • 2. CONCEITO Bardin (1977, p. 38) refere que a análise de conteúdo consiste em: um conjunto de técnicas de análise das comunicações, que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens. ... A intenção da análise de conteúdo é a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção (ou eventualmente, de recepção), inferência esta que recorre a indicadores (quantitativos ou não).
  • 3. • Na sua evolução, a análise de conteúdo tem oscilado entre o rigor da suposta objetividade dos números e a fecundidade sempre questionada da subjetividade. Entretanto, ao longo do tempo, têm sido cada vez mais valorizadas as abordagens qualitativas, utilizando especialmente a indução e a intuição como estratégias para atingir níveis de compreensão mais aprofundados dos fenômenos que se propõe a investigar. (MORAES, 1999, p. 8)
  • 4. FONTES PARA ANÁLISE • A matéria-prima da análise de conteúdo pode constituir-se de qualquer material oriundo de comunicação verbal ou não-verbal, como cartas, cartazes, jornais, revistas, informes, livros, relatos autobiográficos, discos, gravações, entrevistas, diários pessoais, filmes, fotografias, vídeos, etc. (MORAES, 1999, p. 8)
  • 5. • O contexto dentro do qual se analisam os dados deve ser explicitado em qualquer análise de conteúdo. [...] o contexto precisa ser reconstruído pelo pesquisador. Isto estabelece certos limites. [...] Não existem limites lógicos para delimitar o contexto da análise. Isto vai depender do pesquisador, da disciplina e dos objetivos propostos para a investigação, além da natureza dos materiais sob análise.
  • 6. SEGUNDO BARDIN (1977) • A técnica se organiza em três fases: 1) pré-análise; 2) exploração do material, e 3) tratamento dos resultados, inferência e interpretação.
  • 7. PRÉ-ANÁLISE • sistematizar as ideias iniciais colocadas pelo quadro referencial teórico e estabelecer indicadores para a interpretação das informações coletadas. A fase compreende a leitura geral do material eleito para a análise, no caso de análise de entrevistas, estas já deverão estar transcritas. • Sendo que esta fase compreende : (Seleção do corpus)
  • 8. a) Leitura flutuante: é o primeiro contato com os documentos da coleta de dados, momento em que se começa a conhecer os textos, entrevistas e demais fontes a serem analisadas; b) Escolha dos documentos: consiste na definição do corpus de análise; c) Formulação das hipóteses e objetivos: a partir da leitura inicial dos dados; d) Elaboração de indicadores: a fim de interpretar o material coletado; (SILVA, FOSSA, 2015, p. 3).
  • 9. É importante ressaltar que a escolha dos dados a serem analisados, obedeça a orientação das seguintes regras: • Exaustividade: refere-se à deferência de todos os componentes constitutivos do corpus. Bardin (1977) descreve essa regra, detendo-se no fato de que o ato de exaurir significa não deixar fora da pesquisa qualquer um de seus elementos, sejam quais forem as razões. • Representatividade: no caso da seleção um número muito elevado de dados, pode efetuar-se uma amostra, desde que o material a isto se preste. A amostragem diz-se rigorosa se a amostra for uma parte representativa do universo inicial (SILVA, FOSSA, 2015, p. 3).
  • 10. • Homogeneidade: os documentos retidos devem ser homogêneos, obedecer critérios precisos de escolha e não apresentar demasiada singularidade fora dos critérios. • Pertinência: significa verificar se a fonte documental corresponde adequadamente ao objetivo suscitado pela análise (BARDIN, 1977), ou seja, esteja concernente com o que se propõem o estudo. (SILVA, FOSSA, 2015, p. 3)
  • 11. EXPLORAÇÃO DO MATERIAL • consiste na construção das operações de codificação, considerando-se os recortes dos textos em unidades de registros, a definição de regras de contagem e a classificação e agregação das informações em categorias simbólicas ou temáticas. Bardin (1977) define codificação como a transformação, por meio de recorte, agregação e enumeração, com base em regras precisas sobre as informações textuais, representativas das características do conteúdo. (SILVA, FOSSA, 2015, p. 4)
  • 12. • Desses parágrafos, as palavras-chaves são identificadas, faz-se o resumo de cada parágrafo para realizar uma primeira categorização. Essas primeiras categorias, são agrupadas de acordo com temas correlatos, e dão origem às categorias iniciais. As categorias iniciais, são agrupadas tematicamente, originando as categorias intermediárias e estas últimas também aglutinadas em função da ocorrência dos temas resultam nas categorias finais. (SILVA, FOSSA, 2015, p. 4)
  • 13. TRATAMENTO DOS RESULTADOS, INFERÊNCIA E INTERPRETAÇÃO • Consiste em captar os conteúdos manifestos e latentes contidos em todo o material coletado (entrevistas, documentos e observação). • A análise comparativa é realizada através da justaposição das diversas categorias existentes em cada análise, ressaltando os aspectos considerados semelhantes e os que foram concebidos como diferentes. • Respaldadas no referencial teórico.
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  • 17. REFERÊNCIAS • BARDIN. L. Análise de conteúdo. Lisboa: Editora Edições 70, 1977. • MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999. • MOZZATO, A. R.; GRZYBOVSKI, D. Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 4, p. 731-747, 2011. • SILVA, A. H.; FOSSÁ, M. I. T.. Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 16, n. 1, 2015.