SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Estudo Comparativo de Tesauros
Alunos: Ana Paula Baptistella Faracini, Fernando Cesar Gomes,
Izabela Stati Emiliano, Maria de Fátima Alves, Sônia de Fátima
Gomes de Souza
Professora Doutora: Maria Aparecida Moura
Tesauros analisados
 Tesauro para Estudo de Gênero e sobre Mulheres
 Thesagro (Thesaurus Agrícola Nacional)
 Tesauro de Biblioteconomia e Documentação
(IEDCYT)
Breve histórico
 Ideia surgida em 1990 e retomada em 1991, no Encontro Nacional
de Núcleos Universitários de Estudos sobre Relações Sociais de
Gênero;
 Em 1992, formulou-se o Projeto Rede de Documentação sobre
Mulher e Gênero, enviado à apreciação da Fundação Ford, que
não o apoiou;
 Em 1994, surge, na ocasião do VI Concurso de Dotações para
Pesquisa sobre Mulheres e Relações de Gênero, uma
possibilidade de retomar a proposta;
 Em 1997, no âmbito do III Programa de Dotações para Pesquisa
sobre Mulheres e Relações de Gênero, apoiado pela Fundação
Ford, foi possível retomar o projeto, com seminários para a
divulgação do Tesauro, sempre na forma de treinamento
oferecido pela equipe a pesquisadoras e documentalistas da área
estudos de gênero.
Objetivos
 Reunir e sistematizar, em um centro informatizado, referências
bibliográficas que cobrissem a produção científica sobre
mulheres e relações de gênero no Brasil, para posterior
disseminação por todo o país;
 Definir critérios pré-estabelecidos para a indexação dos títulos;
 Indexação mais precisa de acervos sobre gênero e mulheres de
qualquer biblioteca;
 Facilitar o acesso a informações sobre a condição feminina e
agilizar levantamentos bibliográficos e eventuais mapeamentos
dos estudos de gênero;
 Difundir uma linguagem menos sexista que permita apreender
um mundo menos discriminatório em relação às mulheres.
Construção do Tesauro
 “Assim, contrariando todos os conselhos de especialistas em elaboração
de tesauros, decidimos escolher termos contidos em listas de
indexadores pré-existentes e em tesauros prontos, mesmo que não
originalmente em português.” (Ardaillon; Unbehaum, 1998)
 Começou-se pela análise léxica de quatro bibliografias indexadas por
pesquisadoras da Fundação Carlos Chagas em 1989, respectivamente
sobre Família, Participação Política, Saúde, e Trabalho, que foram
essenciais para iniciar a escolha ou não de determinadas palavras-chave.
 A seguir, analisou-se diversos tesauros feitos pela UNESCO, pela USP,
pela Comunidade Européia, bem como o tesauro americano: A Women’s
Thesaurus.
 Leitura crítica de artigos e coletâneas em língua portuguesa cobrindo
diversas áreas, e os artigos da revista “Estudos Feministas” publicados de
1992 a 1995, à procura do vocabulário específico presente em estudos
contemporâneos.
 Uma vez feito o reconhecimento semântico da área, foram delineadas as
duas principais estratégias da montagem do tesauro: o recorte da área do
saber conhecida como “Estudos de Gênero e sobre Mulheres” em
diversas áreas temáticas, e a inclusão dos termos nas mesmas.
Organização do Tesauro
 9 áreas temáticas que representam categorias ou facetas:
- Ciência e Tecnologia
- Ciências Naturais e Saúde
- Ciências Sociais e Cultura
- Comunicação, Artes e Espetáculos
- Economia e Emprego
- Educação
- História e Mudança Social
- Lei, Governo e Políticas Públicas
- Linguagem, Literatura, Religião e Filosofia
 Na Lista Temática os termos aparecem por áreas temáticas (Subject Groups:
SG) e por listas de delimitadores etários, geográficos e históricos, também em
ordem alfabética, acompanhados apenas pelos seus termos relacionados (RT),
sem indicação da sigla, e agrupados. Exemplo:
Lista Temática
CIÊNCIAS SOCIAIS E CULTURA
Mulheres chefes de família
articulação trabalho/família
divórcio
domicílios chefiados por mulheres
famílias monoparentais
 Lista Alfabética, com cerca de 1.750 termos, cada um deles mostrando sua
estrutura conceitual, com relações do tipo: Analogia; oposição, descendência;
partes de um todo e/ou de efeito.
 3 Grupos de Delimitadores (DG): Etários, Geográficos e Históricos.
RT : Related term (Termo relacionado)
UF : Use for (Use para )
BT : Broader Term (Termo genérico)
NT : Narrower term (Termo específico)
USE: Used (Termos cujo uso é recomendado)
SG (Área temática à qual ele pertence)
DG (Delimitador)
SN: Scope Note (Nota explicativa do conceito)
Exemplo:
Lista Alfabética
Mulheres chefes de família
 SN Usado preferencialmente a “mães chefes de família” por
qualificar uma situação genérica de responsabilidade
integral pela família seja esta constituída por filhos, pais,
agregados ou todos juntos.
 SG Ciências Sociais e Cultura
 UF mães solteiras
 BT chefes de família
 RT articulação trabalho/família
divórcio
domicílios chefiados por mulheres
famílias monoparentais
Lista Temática versus Lista Alfabética
 Uma indexação mais rápida poderá ser feita utilizando
a Lista Temática. Em compensação, a utilização da
Lista Alfabética permitirá uma indexação mais
complexa ou uma pesquisa mais precisa pela imediata
visualização de todos os relacionamentos entre os
conceitos expressos pelos descritores.
Exemplo de busca pelo termo “Medicina
Popular” nas Listas Temática e Alfabética
 Lista Temática – Área: Ciências Naturais e Saúde
medicina
USE ciências médicas
medicina popular
benzedeiras e curandeiros
cultura
 Lista Alfabética
ciências médicas
SG Ciências Naturais e Saúde
UF medicina
BT ciências
NT enfermagem
farmacologia
ginecologia
medicina popular
medicina preventiva
odontologia
RT ciências naturais
ciências sociais
desenvolvimento tecnológico
medicina popular
SN Tratamentos caseiros
provenientes do
conhecimento e da
experiência
transmitidos de
geração em geração.
SG Ciências Naturais e Saúde
BT ciências médicas
RT benzedeiras e curandeiros
cultura
Delimitadores
Breve histórico
 Desenvolvido pela BINAGRI - Biblioteca Nacional de
Agricultura, órgão da Secretaria de Executiva do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A primeira edição para Indexação/Recuperação da
Literatura Agrícola Brasileira, publicada em 1979.
Único Thesaurus brasileiro especializado em literatura
agrícola utilizado para indexação e recuperação dos
documentos, contendo 9.507 verbetes e termos.
Objetivos
 Indexação e recuperação de literatura agrícola
brasileira
 Facilitar a busca por informações referente a
agropecuária.
 Mostrar as diversas formas que um termo pode ser
buscado e utilizado bem como de que maneira ele é
autorizado na sua busca pelo Thesagro.
 Proporcionar uma maneira eficaz de efetuar o controle
terminológico, assegurando uma qualidade
suficientemente aceitável de indexação e recuperação
da informação agrícola produzida no país.
Organização do Tesauro
 O Thesagro não tem divisão em áreas temáticas (facetas).
 Não fica claro a utilização de delimitadores (históricos, geográficos, entre
outros)
 Utilização de operadores booleanos :
- Interseção/Restrição(* ou AND);
- - Inclusão/Adição( + ou OR);
- - Exclusão/Menos(^ ou NOT);
- - Truncamento/Raiz($);
- - Palavra na mesma Sentença ( (G) )
- - Termos Adjacentes( a . b) = adjacente (uma palavra ao lado da outra)
 Em relação a simbologia adotada, tem-se:
RT : Related term (Termo relacionado)
UF : Use for (Use para )
BT : Broader Term (Termo genérico)
NT : Narrower term (Termo específico)
Exemplo de busca pelo termo
“arroz”

(13/13) THES/BINAGRI
ARROZ
BT CEREAL
NT ARROZ AGULHA
NT ARROZ CERTIFICADO
NT ARROZ AMARELAO
NT ARROZ BENEFICIADO
NT ARROZ EM CASCA
NT ARROZ INUNDADO
NT ARROZ INTEGRAL
NT ARROZ IRRIGADO
NT ARROZ JAPONES
NT ARROZ PRECOCE DOURADO
NT ARROZ SEQUEIRO
NT ARROZ SILVESTRE
RT ORYZA SATIVA
RT PALHA DE ARROZ
RT ARROZAL
RT CASCA DE ARROZ
RT ORIZICULTURA
Expressão de Pesquisa: Arroz
Total de registro(s) encontrado(s) no THESAGRO: 13
 (NOVA CONSULTA)
Breve histórico
 Criado em 2002 pelo Instituto de Estudios Documentales
sobre Ciencia y Tecnología (IEDCYT) órgão do Consejo
Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) da Espanha,
cuja principal linha de atuação é analisar, coletar, difundir e
disseminar a informação científica em todas as áreas do
conhecimento.
 Última versão elaborada em 2005, com as seguintes
mudanças: Aumento do número de termos nas distintas
áreas temáticas; realocação de alguns termos nos índices
alfabético e hierárquico; modificação na apresentação de
alguns descritores; adição de notas de escopo para
determinar melhor o significado e uso dos termos; adição
de novo anexo com as equivalências dos descritores em
castelhano e catalão.
Objetivos
 Prestar um apoio documental adequado à
programação científica do Conselho Superior de
Investigação Científica.
 Estudar a sua relação com outras ciências, o conteúdo
da própria informação científica e seu
desenvolvimento.
 Colocar ao alcance de qualquer usuário a informação
científica específica sobre o tema requerido.
 Promover e colaborar com cursos de formação de
especialistas e de usuários da informação fomentando
o uso das tecnologias.
Construção do Tesauro
 Revisão da listagem de palavras-chave utilizada em
tarefas de indexação da Base de Dados ISOCDC.
Depois de eliminar os termos similares de outras
disciplinas presentes nesta listagem, selecionaram os
termos relativos à Biblioteconomia, Documentação e
ciências afins, reunindo-os em doze grandes áreas
temáticas. A seleção de termos foi completada com a
consulta a distintos tesauros, dicionários e
vocabulários sobre estas matérias mencionadas. Uma
vez cobertos os distintos aspectos destas disciplinas,
atribuiu-se aos termos um lugar na hierarquia.
Organização do Tesauro
 Doze áreas temáticas
- Arquivística
- Biblioteconomia
- Ciencias e técnicas auxiliares
- Estudos métricos da informação
- Fontes de informação
- Linguagem e lingüística
- Museologia
- Processo documental
- Profissionais da informação e usuários
- Sociedad da informação
- Tecnologias da informação e usuários
- Unidades de informação
 Índice alfabético e por hierarquia, que são as duas formas de se buscar termos
(pelas áreas temáticas isso não é possível), conforme exemplos a seguir:
Índice alfabético
Índice hierárquico
Conclusões
 Semelhanças e diferenças:
 O Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres, bem como
Tesauro de Biblioteconomia e Documentação possuem organização em
facetas (áreas temáticas), já o Thesagro não tem nenhum divisão em
facetas (áreas temáticas). Contudo, apesar do Tesauro de
Biblioteconomia e Documentação ter áreas temáticas, não é possível
realizar a busca por essas áreas.
 O Tesauro para Estudo de Gênero e sobre Mulheres é o único que
permite baixar o índice alfabético e as áreas temáticas em PDF,
contudo, é o único que não tem uma caixa de busca.
 O Tesauro de Biblioteconomia e Documentação é o único que não
possui tutorial na página inicial, de como se buscar/recuperar termos, e
nem um vocabulário explicando a sintaxe.
 Os três tesauros se utilizam do software Microisis.
 Os três tesauros foram adaptados a partir de políticas da UNESCO.
Conclusões
 Os Tesauros assumem papel fundamental na integração de informação,
antes isoladas; recuperação mais eficiente da informação
(padronização + normalização); maior conhecimento da área que se
deseja indexar. Contudo, a recuperação dos conteúdos informativos
ainda não é realizada de forma totalmente satisfatória em nenhum dos
tesauros, devido a diversos fatores: No caso do Tesauro para Estudo de
Gêneros, por exemplo, devido a não possuir caixa de busca, e só ser
possível fazer isso no documento em pdf, a partir dos botões Ctrl F. No
caso do Thesagro, isso se deve ao tesauro não possuir nenhuma divisão
de áreas temáticas (facetas). No caso do Tesauro de Biblioteconomia e
Documentação, isso se deve ao fato de não possuir um tutorial de
busca/recuperação de informações/termos aos usuários Portanto,
apesar dos três tesauros serem ricos em termos e conceitos da sua área
específica, conclui-se que mudanças podem ser realizadas, para uma
recuperação mais eficiente da informação, principalmente em se
tratando de usuários leigos.
Entrevista com profissional de
indexação
 Área de atuação: Bibliotecária na Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, a 6 anos atuando
como bibliotecária indexadora.
 Instrumento utilizado e como supre a necessidade:
Thesagro. Na medida em que são identificados os termos a
serem utilizados no serviço.
 Papel dos instrumentos de indexação: Controle
terminológico da área
 Formações adicionais desejáveis para atuar como
indexador: Conhecimento a respeito de linguagens de
especialidade da área; área de linguística; outros idiomas.
 Elementos essenciais para que a pessoa se torne
um bom indexador: Entender como o instrumento
de indexação está construído; tempo para fazer
análise/ leitura do documento e questionar especialista
da área, contato com outros profissionais na mesma
atuação, experiência.
 Novas funções do indexador: Entender que termos
os usuários estão usando para representar
determinado objeto.
Referências
 Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres. Disponível em: <
http://www.fcc.org.br/conteudosespeciais/tesauro/index.html >. Acesso
em 30 abr. 2014.
 Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres. Disponível em: <
http://www.fcc.org.br/conteudosespeciais/tesauro/arquivos/TPEDGESM.p
df >. Acesso em 30 abr. 2014.
 BRUSCHINI, Cristina; ARDAILLON, Danielle; UNBEHAUM, Sandra G.
Tesauro para estudos de gênero e sobre mulheres. São Paulo: Editora
34/Fundação Carlos Chagas, 1998.
 Thesagro. Disponível em <
http://snida.agricultura.gov.br:81/binagri/html/Cen_thes1.html>. Acesso
em 26 maio 2014.
 Tesauro de biblioteconomia e documentação. Disponível em. <
http://thes.cindoc.csic.es/index_BIBLIO_esp.php> Acesso em 30 maio
2014.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisaMarcioveras
 
Pesquisa participante
Pesquisa participantePesquisa participante
Pesquisa participanteGleyton Gomes
 
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasHistórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
 
Aula 01 - Conhecimento Científico
Aula 01 - Conhecimento CientíficoAula 01 - Conhecimento Científico
Aula 01 - Conhecimento CientíficoGhiordanno Bruno
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Nicolau Chaud
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Célia Dias
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisarivanialeao
 
Análise e interpratação dos dados
Análise e interpratação dos dadosAnálise e interpratação dos dados
Análise e interpratação dos dadosAdamo Cruz
 
AnáLise Do ConteúDo Slides
AnáLise Do ConteúDo SlidesAnáLise Do ConteúDo Slides
AnáLise Do ConteúDo Slidesguestc028f7
 
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologiaAula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologiabioalvarenga
 
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica   Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica jessicalaryl
 
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdf
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdfA pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdf
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdfAmanda Morato
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
 
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducaoLeticia Strehl
 

Mais procurados (20)

Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Tipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisaTipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisa
 
Pesquisa participante
Pesquisa participantePesquisa participante
Pesquisa participante
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasHistórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
 
Revisão bibliográfica
Revisão bibliográficaRevisão bibliográfica
Revisão bibliográfica
 
Aula 01 - Conhecimento Científico
Aula 01 - Conhecimento CientíficoAula 01 - Conhecimento Científico
Aula 01 - Conhecimento Científico
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisa
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Análise e interpratação dos dados
Análise e interpratação dos dadosAnálise e interpratação dos dados
Análise e interpratação dos dados
 
AnáLise Do ConteúDo Slides
AnáLise Do ConteúDo SlidesAnáLise Do ConteúDo Slides
AnáLise Do ConteúDo Slides
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologiaAula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
 
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica   Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica
Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica
 
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdf
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdfA pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdf
A pesquisa Científica - Mapa Mental - Amanda Morato.pdf
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
 
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
 

Destaque

Cómo usar DeCS
Cómo usar DeCSCómo usar DeCS
Cómo usar DeCSvicfeucor1
 
Decs, Descriptores en Ciencias de la Salud
Decs, Descriptores en Ciencias de la SaludDecs, Descriptores en Ciencias de la Salud
Decs, Descriptores en Ciencias de la SaludCarolina Suárez Medina
 
Tutorial DeCS y MeSH
Tutorial DeCS y MeSHTutorial DeCS y MeSH
Tutorial DeCS y MeSHPilar Toro
 
Tecnologias para bibliotecas
Tecnologias para bibliotecasTecnologias para bibliotecas
Tecnologias para bibliotecasAnderson Santana
 
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...Alexsandro Menezes da Silva
 
Biblioteca nacional paraguai peru-suriname
Biblioteca nacional paraguai peru-surinameBiblioteca nacional paraguai peru-suriname
Biblioteca nacional paraguai peru-surinameAna Faracini
 
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Ana Carolina Simionato
 
Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaRodrigo Rocha
 
Contos para o ensino médio
Contos para o ensino médioContos para o ensino médio
Contos para o ensino médioEwerton Gindri
 
Contos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalContos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalCesar Sinicio
 
Análise de contos de fada branca de neve
Análise de contos de fada   branca de neveAnálise de contos de fada   branca de neve
Análise de contos de fada branca de neveAna Faracini
 
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina BragaContos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Bragaprofesfrancleite
 
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra Clave
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra ClaveREDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra Clave
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra ClaveIvan Vojvodic Hernández
 
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas Unab
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas UnabNormas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas Unab
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas UnabSistema Bibliotecas UNAB
 

Destaque (18)

Analise tesauro
Analise tesauroAnalise tesauro
Analise tesauro
 
Cómo usar DeCS
Cómo usar DeCSCómo usar DeCS
Cómo usar DeCS
 
Decs, Descriptores en Ciencias de la Salud
Decs, Descriptores en Ciencias de la SaludDecs, Descriptores en Ciencias de la Salud
Decs, Descriptores en Ciencias de la Salud
 
Tutorial DeCS y MeSH
Tutorial DeCS y MeSHTutorial DeCS y MeSH
Tutorial DeCS y MeSH
 
Tecnologias para bibliotecas
Tecnologias para bibliotecasTecnologias para bibliotecas
Tecnologias para bibliotecas
 
Decs
DecsDecs
Decs
 
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...
Tesauro uma análise terminológica das revoluções e movimentos revolucionários...
 
Śniadanie Daje Moc
Śniadanie Daje MocŚniadanie Daje Moc
Śniadanie Daje Moc
 
Biblioteca nacional paraguai peru-suriname
Biblioteca nacional paraguai peru-surinameBiblioteca nacional paraguai peru-suriname
Biblioteca nacional paraguai peru-suriname
 
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
 
Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de Biblioteconomia
 
Contos literários
Contos literáriosContos literários
Contos literários
 
Contos para o ensino médio
Contos para o ensino médioContos para o ensino médio
Contos para o ensino médio
 
Contos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalContos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacional
 
Análise de contos de fada branca de neve
Análise de contos de fada   branca de neveAnálise de contos de fada   branca de neve
Análise de contos de fada branca de neve
 
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina BragaContos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
 
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra Clave
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra ClaveREDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra Clave
REDACCION DE UN ARTICULO CIENTIFICO: Titulo Y Palabra Clave
 
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas Unab
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas UnabNormas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas Unab
Normas Vancouver 2016 - Sistema Bibliotecas Unab
 

Semelhante a Tesauros

Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014
Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014
Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014Carlos Castro
 
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...Joel S. Coleti
 
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...Felipe Benevenutto
 
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...emegonline
 
Artigo Acadêmico: revisão da literatura
Artigo Acadêmico: revisão da literaturaArtigo Acadêmico: revisão da literatura
Artigo Acadêmico: revisão da literaturaEliete Correia Santos
 
Primeira circular português
Primeira circular   portuguêsPrimeira circular   português
Primeira circular portuguêsAnderson Marques
 
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai 3994-11215-1-pb[1]
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai   3994-11215-1-pb[1]Elementos constitutivos do conceito de taxonomai   3994-11215-1-pb[1]
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai 3994-11215-1-pb[1]Elis31
 
Dt 2008 o_que_mudou_resumo
Dt 2008 o_que_mudou_resumoDt 2008 o_que_mudou_resumo
Dt 2008 o_que_mudou_resumoEduardcoelho
 
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...Keimelion - revisão de textos
 
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.pptCarlos Lopes
 
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologia
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de AgroecologiaEstudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologia
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologiapascal aventurier
 
Educacao em ciencias no brasil nardi
Educacao em ciencias no brasil   nardiEducacao em ciencias no brasil   nardi
Educacao em ciencias no brasil nardifimepecim
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaLeite Corretor
 
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).Thiago Ávila Medeiros
 

Semelhante a Tesauros (20)

Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014
Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014
Artigo eQUESTÕES PARA UM ESTUDO ETNOGRÁFICO DO GRUPO TEXTO LIVREvidosol 2014
 
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...
A redação de definições terminológicas no dicionário-piloto de Nanociência e ...
 
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...
Leituras complementares: Estudo preliminar do Tesauro Brasileiro de Ciências ...
 
DeCs 2009
DeCs 2009DeCs 2009
DeCs 2009
 
Elementos introdutórios para uma análise bibliométrica da produção científica...
Elementos introdutórios para uma análise bibliométrica da produção científica...Elementos introdutórios para uma análise bibliométrica da produção científica...
Elementos introdutórios para uma análise bibliométrica da produção científica...
 
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...
Construing Experience in Academic Writing: A Cross-Disciplinary Corpus-Based ...
 
Atividades d portugues
Atividades d portuguesAtividades d portugues
Atividades d portugues
 
Artigo Acadêmico: revisão da literatura
Artigo Acadêmico: revisão da literaturaArtigo Acadêmico: revisão da literatura
Artigo Acadêmico: revisão da literatura
 
Primeira circular português
Primeira circular   portuguêsPrimeira circular   português
Primeira circular português
 
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai 3994-11215-1-pb[1]
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai   3994-11215-1-pb[1]Elementos constitutivos do conceito de taxonomai   3994-11215-1-pb[1]
Elementos constitutivos do conceito de taxonomai 3994-11215-1-pb[1]
 
Dt 2008 o_que_mudou_resumo
Dt 2008 o_que_mudou_resumoDt 2008 o_que_mudou_resumo
Dt 2008 o_que_mudou_resumo
 
1ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 20131ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 2013
 
Aula 2 taxonomias gisele
Aula 2 taxonomias giseleAula 2 taxonomias gisele
Aula 2 taxonomias gisele
 
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...
A caracterização do discurso acadêmico baseada na convergência da linguística...
 
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
 
Bonini 2001
Bonini 2001Bonini 2001
Bonini 2001
 
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologia
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de AgroecologiaEstudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologia
Estudo cientométrico dos Congressos Brasileiros de Agroecologia
 
Educacao em ciencias no brasil nardi
Educacao em ciencias no brasil   nardiEducacao em ciencias no brasil   nardi
Educacao em ciencias no brasil nardi
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectiva
 
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).
Plano básico de disciplina (Biologia Evolutiva).
 

Último

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

Tesauros

  • 1. Estudo Comparativo de Tesauros Alunos: Ana Paula Baptistella Faracini, Fernando Cesar Gomes, Izabela Stati Emiliano, Maria de Fátima Alves, Sônia de Fátima Gomes de Souza Professora Doutora: Maria Aparecida Moura
  • 2. Tesauros analisados  Tesauro para Estudo de Gênero e sobre Mulheres  Thesagro (Thesaurus Agrícola Nacional)  Tesauro de Biblioteconomia e Documentação (IEDCYT)
  • 3.
  • 4. Breve histórico  Ideia surgida em 1990 e retomada em 1991, no Encontro Nacional de Núcleos Universitários de Estudos sobre Relações Sociais de Gênero;  Em 1992, formulou-se o Projeto Rede de Documentação sobre Mulher e Gênero, enviado à apreciação da Fundação Ford, que não o apoiou;  Em 1994, surge, na ocasião do VI Concurso de Dotações para Pesquisa sobre Mulheres e Relações de Gênero, uma possibilidade de retomar a proposta;  Em 1997, no âmbito do III Programa de Dotações para Pesquisa sobre Mulheres e Relações de Gênero, apoiado pela Fundação Ford, foi possível retomar o projeto, com seminários para a divulgação do Tesauro, sempre na forma de treinamento oferecido pela equipe a pesquisadoras e documentalistas da área estudos de gênero.
  • 5. Objetivos  Reunir e sistematizar, em um centro informatizado, referências bibliográficas que cobrissem a produção científica sobre mulheres e relações de gênero no Brasil, para posterior disseminação por todo o país;  Definir critérios pré-estabelecidos para a indexação dos títulos;  Indexação mais precisa de acervos sobre gênero e mulheres de qualquer biblioteca;  Facilitar o acesso a informações sobre a condição feminina e agilizar levantamentos bibliográficos e eventuais mapeamentos dos estudos de gênero;  Difundir uma linguagem menos sexista que permita apreender um mundo menos discriminatório em relação às mulheres.
  • 6. Construção do Tesauro  “Assim, contrariando todos os conselhos de especialistas em elaboração de tesauros, decidimos escolher termos contidos em listas de indexadores pré-existentes e em tesauros prontos, mesmo que não originalmente em português.” (Ardaillon; Unbehaum, 1998)  Começou-se pela análise léxica de quatro bibliografias indexadas por pesquisadoras da Fundação Carlos Chagas em 1989, respectivamente sobre Família, Participação Política, Saúde, e Trabalho, que foram essenciais para iniciar a escolha ou não de determinadas palavras-chave.  A seguir, analisou-se diversos tesauros feitos pela UNESCO, pela USP, pela Comunidade Européia, bem como o tesauro americano: A Women’s Thesaurus.  Leitura crítica de artigos e coletâneas em língua portuguesa cobrindo diversas áreas, e os artigos da revista “Estudos Feministas” publicados de 1992 a 1995, à procura do vocabulário específico presente em estudos contemporâneos.  Uma vez feito o reconhecimento semântico da área, foram delineadas as duas principais estratégias da montagem do tesauro: o recorte da área do saber conhecida como “Estudos de Gênero e sobre Mulheres” em diversas áreas temáticas, e a inclusão dos termos nas mesmas.
  • 7. Organização do Tesauro  9 áreas temáticas que representam categorias ou facetas: - Ciência e Tecnologia - Ciências Naturais e Saúde - Ciências Sociais e Cultura - Comunicação, Artes e Espetáculos - Economia e Emprego - Educação - História e Mudança Social - Lei, Governo e Políticas Públicas - Linguagem, Literatura, Religião e Filosofia  Na Lista Temática os termos aparecem por áreas temáticas (Subject Groups: SG) e por listas de delimitadores etários, geográficos e históricos, também em ordem alfabética, acompanhados apenas pelos seus termos relacionados (RT), sem indicação da sigla, e agrupados. Exemplo:
  • 8. Lista Temática CIÊNCIAS SOCIAIS E CULTURA Mulheres chefes de família articulação trabalho/família divórcio domicílios chefiados por mulheres famílias monoparentais
  • 9.  Lista Alfabética, com cerca de 1.750 termos, cada um deles mostrando sua estrutura conceitual, com relações do tipo: Analogia; oposição, descendência; partes de um todo e/ou de efeito.  3 Grupos de Delimitadores (DG): Etários, Geográficos e Históricos. RT : Related term (Termo relacionado) UF : Use for (Use para ) BT : Broader Term (Termo genérico) NT : Narrower term (Termo específico) USE: Used (Termos cujo uso é recomendado) SG (Área temática à qual ele pertence) DG (Delimitador) SN: Scope Note (Nota explicativa do conceito) Exemplo:
  • 10. Lista Alfabética Mulheres chefes de família  SN Usado preferencialmente a “mães chefes de família” por qualificar uma situação genérica de responsabilidade integral pela família seja esta constituída por filhos, pais, agregados ou todos juntos.  SG Ciências Sociais e Cultura  UF mães solteiras  BT chefes de família  RT articulação trabalho/família divórcio domicílios chefiados por mulheres famílias monoparentais
  • 11. Lista Temática versus Lista Alfabética  Uma indexação mais rápida poderá ser feita utilizando a Lista Temática. Em compensação, a utilização da Lista Alfabética permitirá uma indexação mais complexa ou uma pesquisa mais precisa pela imediata visualização de todos os relacionamentos entre os conceitos expressos pelos descritores.
  • 12. Exemplo de busca pelo termo “Medicina Popular” nas Listas Temática e Alfabética  Lista Temática – Área: Ciências Naturais e Saúde medicina USE ciências médicas medicina popular benzedeiras e curandeiros cultura
  • 13.  Lista Alfabética ciências médicas SG Ciências Naturais e Saúde UF medicina BT ciências NT enfermagem farmacologia ginecologia medicina popular medicina preventiva odontologia RT ciências naturais ciências sociais desenvolvimento tecnológico medicina popular SN Tratamentos caseiros provenientes do conhecimento e da experiência transmitidos de geração em geração. SG Ciências Naturais e Saúde BT ciências médicas RT benzedeiras e curandeiros cultura
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Breve histórico  Desenvolvido pela BINAGRI - Biblioteca Nacional de Agricultura, órgão da Secretaria de Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A primeira edição para Indexação/Recuperação da Literatura Agrícola Brasileira, publicada em 1979. Único Thesaurus brasileiro especializado em literatura agrícola utilizado para indexação e recuperação dos documentos, contendo 9.507 verbetes e termos.
  • 22. Objetivos  Indexação e recuperação de literatura agrícola brasileira  Facilitar a busca por informações referente a agropecuária.  Mostrar as diversas formas que um termo pode ser buscado e utilizado bem como de que maneira ele é autorizado na sua busca pelo Thesagro.  Proporcionar uma maneira eficaz de efetuar o controle terminológico, assegurando uma qualidade suficientemente aceitável de indexação e recuperação da informação agrícola produzida no país.
  • 23. Organização do Tesauro  O Thesagro não tem divisão em áreas temáticas (facetas).  Não fica claro a utilização de delimitadores (históricos, geográficos, entre outros)  Utilização de operadores booleanos : - Interseção/Restrição(* ou AND); - - Inclusão/Adição( + ou OR); - - Exclusão/Menos(^ ou NOT); - - Truncamento/Raiz($); - - Palavra na mesma Sentença ( (G) ) - - Termos Adjacentes( a . b) = adjacente (uma palavra ao lado da outra)  Em relação a simbologia adotada, tem-se: RT : Related term (Termo relacionado) UF : Use for (Use para ) BT : Broader Term (Termo genérico) NT : Narrower term (Termo específico)
  • 24. Exemplo de busca pelo termo “arroz”
  • 25.  (13/13) THES/BINAGRI ARROZ BT CEREAL NT ARROZ AGULHA NT ARROZ CERTIFICADO NT ARROZ AMARELAO NT ARROZ BENEFICIADO NT ARROZ EM CASCA NT ARROZ INUNDADO NT ARROZ INTEGRAL NT ARROZ IRRIGADO NT ARROZ JAPONES NT ARROZ PRECOCE DOURADO NT ARROZ SEQUEIRO NT ARROZ SILVESTRE RT ORYZA SATIVA RT PALHA DE ARROZ RT ARROZAL RT CASCA DE ARROZ RT ORIZICULTURA Expressão de Pesquisa: Arroz Total de registro(s) encontrado(s) no THESAGRO: 13  (NOVA CONSULTA)
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Breve histórico  Criado em 2002 pelo Instituto de Estudios Documentales sobre Ciencia y Tecnología (IEDCYT) órgão do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) da Espanha, cuja principal linha de atuação é analisar, coletar, difundir e disseminar a informação científica em todas as áreas do conhecimento.  Última versão elaborada em 2005, com as seguintes mudanças: Aumento do número de termos nas distintas áreas temáticas; realocação de alguns termos nos índices alfabético e hierárquico; modificação na apresentação de alguns descritores; adição de notas de escopo para determinar melhor o significado e uso dos termos; adição de novo anexo com as equivalências dos descritores em castelhano e catalão.
  • 31. Objetivos  Prestar um apoio documental adequado à programação científica do Conselho Superior de Investigação Científica.  Estudar a sua relação com outras ciências, o conteúdo da própria informação científica e seu desenvolvimento.  Colocar ao alcance de qualquer usuário a informação científica específica sobre o tema requerido.  Promover e colaborar com cursos de formação de especialistas e de usuários da informação fomentando o uso das tecnologias.
  • 32. Construção do Tesauro  Revisão da listagem de palavras-chave utilizada em tarefas de indexação da Base de Dados ISOCDC. Depois de eliminar os termos similares de outras disciplinas presentes nesta listagem, selecionaram os termos relativos à Biblioteconomia, Documentação e ciências afins, reunindo-os em doze grandes áreas temáticas. A seleção de termos foi completada com a consulta a distintos tesauros, dicionários e vocabulários sobre estas matérias mencionadas. Uma vez cobertos os distintos aspectos destas disciplinas, atribuiu-se aos termos um lugar na hierarquia.
  • 33. Organização do Tesauro  Doze áreas temáticas - Arquivística - Biblioteconomia - Ciencias e técnicas auxiliares - Estudos métricos da informação - Fontes de informação - Linguagem e lingüística - Museologia - Processo documental - Profissionais da informação e usuários - Sociedad da informação - Tecnologias da informação e usuários - Unidades de informação  Índice alfabético e por hierarquia, que são as duas formas de se buscar termos (pelas áreas temáticas isso não é possível), conforme exemplos a seguir:
  • 34.
  • 36.
  • 38. Conclusões  Semelhanças e diferenças:  O Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres, bem como Tesauro de Biblioteconomia e Documentação possuem organização em facetas (áreas temáticas), já o Thesagro não tem nenhum divisão em facetas (áreas temáticas). Contudo, apesar do Tesauro de Biblioteconomia e Documentação ter áreas temáticas, não é possível realizar a busca por essas áreas.  O Tesauro para Estudo de Gênero e sobre Mulheres é o único que permite baixar o índice alfabético e as áreas temáticas em PDF, contudo, é o único que não tem uma caixa de busca.  O Tesauro de Biblioteconomia e Documentação é o único que não possui tutorial na página inicial, de como se buscar/recuperar termos, e nem um vocabulário explicando a sintaxe.  Os três tesauros se utilizam do software Microisis.  Os três tesauros foram adaptados a partir de políticas da UNESCO.
  • 39. Conclusões  Os Tesauros assumem papel fundamental na integração de informação, antes isoladas; recuperação mais eficiente da informação (padronização + normalização); maior conhecimento da área que se deseja indexar. Contudo, a recuperação dos conteúdos informativos ainda não é realizada de forma totalmente satisfatória em nenhum dos tesauros, devido a diversos fatores: No caso do Tesauro para Estudo de Gêneros, por exemplo, devido a não possuir caixa de busca, e só ser possível fazer isso no documento em pdf, a partir dos botões Ctrl F. No caso do Thesagro, isso se deve ao tesauro não possuir nenhuma divisão de áreas temáticas (facetas). No caso do Tesauro de Biblioteconomia e Documentação, isso se deve ao fato de não possuir um tutorial de busca/recuperação de informações/termos aos usuários Portanto, apesar dos três tesauros serem ricos em termos e conceitos da sua área específica, conclui-se que mudanças podem ser realizadas, para uma recuperação mais eficiente da informação, principalmente em se tratando de usuários leigos.
  • 40. Entrevista com profissional de indexação
  • 41.  Área de atuação: Bibliotecária na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, a 6 anos atuando como bibliotecária indexadora.  Instrumento utilizado e como supre a necessidade: Thesagro. Na medida em que são identificados os termos a serem utilizados no serviço.  Papel dos instrumentos de indexação: Controle terminológico da área  Formações adicionais desejáveis para atuar como indexador: Conhecimento a respeito de linguagens de especialidade da área; área de linguística; outros idiomas.
  • 42.  Elementos essenciais para que a pessoa se torne um bom indexador: Entender como o instrumento de indexação está construído; tempo para fazer análise/ leitura do documento e questionar especialista da área, contato com outros profissionais na mesma atuação, experiência.  Novas funções do indexador: Entender que termos os usuários estão usando para representar determinado objeto.
  • 43. Referências  Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres. Disponível em: < http://www.fcc.org.br/conteudosespeciais/tesauro/index.html >. Acesso em 30 abr. 2014.  Tesauro para Estudo de Gêneros e sobre Mulheres. Disponível em: < http://www.fcc.org.br/conteudosespeciais/tesauro/arquivos/TPEDGESM.p df >. Acesso em 30 abr. 2014.  BRUSCHINI, Cristina; ARDAILLON, Danielle; UNBEHAUM, Sandra G. Tesauro para estudos de gênero e sobre mulheres. São Paulo: Editora 34/Fundação Carlos Chagas, 1998.  Thesagro. Disponível em < http://snida.agricultura.gov.br:81/binagri/html/Cen_thes1.html>. Acesso em 26 maio 2014.  Tesauro de biblioteconomia e documentação. Disponível em. < http://thes.cindoc.csic.es/index_BIBLIO_esp.php> Acesso em 30 maio 2014.