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28 janeiro 2016
Sumário
• Organização de um sistema de informação;
Representação e recuperação da informação
• Metainformação:
• Taxonomia; Classificação/Indexação
• Linguagens documentais
• Folksonomia – Indexação Social
• Coexistência de linguagens de
metainformação
Metainformação
• Informação acerca da informação;
• Âmbito varia com comunidades profissionais;
• Metainformação requerida para manter sistemas
de informação e de património;
• Metainformação tradicional (descritiva):
– Museus, bibliotecas, arquivos, sistemas de
informação;
– Informação e catalogação criada para organizar,
descrever e melhorar o acesso a objetos de
informação.
• Normas conforme as várias áreas de aplicação.
Metainformação
• Aumento do uso e necessidade de
metainformação (nos recursos em rede para
pesquisa de informação e certificação de
autenticidade);
• Metainformação em sentido mais lato (recursos
na Web (com etiquetas para pesquisa),
digitalização de documentos (cabeçalhos
registando o processo de obtenção); arquivos de
dados experimentais (requerido para interpretar
dados de investigação).
Taxonomia
Sistema para classificar e facilitar o acesso à informação
Taxonomy "science of classification," 1819, from French taxonomie (1813),
coined irregularly from Greek taxis "arrangement" + nomia "method,"
from nomos "managing," from nemein "manage“.
Harper, Douglas. Taxonomy. Online Etymology Dictionary
No mundo académico são conhecidas
como estruturas ou sistemas
de organização do conhecimento.
Classificação versus Indexação
• Na bibliografia da área da Ciência da Informação
aparecem como separadas e contrárias;
• A operação de classificar é igual à de indexar;
• As fases de análise e seleção são as mesmas, só
na fase de representação de conceitos em termos
de indexação é que diferem (usam instrumentos
de indexação diferentes –planos de classificação
versus tesauros).
Linguagens de indexação
São instrumentos convencionais de uso das unidades de informação
para a descrição dos conteúdos temáticos dos documentos
• Linguagens Controladas (linguagem documental)
• Linguagens Naturais
De modo geral é definida como um conjunto de procedimentos
com objetivo de expressar/representar o conteúdo temático de
documentos através de linguagens de indexação visando a sua
recuperação posterior.
Classificação/Indexação
Linguagem natural
• Linguagens faladas;
• Grande quantidade de termos, sempre
aparecerem palavras novas;
• Rica em relações semânticas;
• Polissemia;
• Ambígua, equívoca, complexa, etc.
Linguagem documental
• Linguagem convencional;
• Exprime conceitos dos documentos;
• Intermediária entre o documento e o utilizador;
• Condensação e simplificação da linguagem
natural;
• Conjunto de termos organizados logicamente ou
selecionados da linguagem natural (símbolos ou
palavras);
• Linguagem controlada;
• Linguagem biunívoca – 1 só termo para designar
1 objecto
Linguagem documental
• Formada por termos de indexação – palavras e símbolos que
representam verbalmente conceitos;
• Tem em conta as relações semânticas da linguagem natural:
relações hierárquicas, associativas e de equivalência;
• Controla a polissemia (notas explicativas em cada termo);
• Controla a sinonímia (elege um termo de entre o sinónimos para
termo);
• Vocabulário controlado e estruturado;
• Tem instrumentos de apoio à indexação (consistência, uniformidade
e coerência da indexação).
16
Linguagem documental
elementos constitutivos
1.Termos de indexação (simples ou compostos)
descritores; termos preferenciais; rubricas
BACTÉRIA; DANÇA RÍTMICA
2.Termos não preferenciais
Não descritores
Outros termos retirados da linguagem natural que têm relações de equivalência com os termos de
indexação.
Detidos Ver PRESOS
3. Relações entre termos os termos de linguagem documental : equivalência, hierárquicas e associativas.
(recíprocas e biunívocas).
Relação hierárquica Animais - cão
Relação equivalência Sal – Cloreto de sódio
Relação associativa Casa – edifício de habitação
4. Relações entre termos de indexação que resultam do seu agrupamento de termos numa organização
hierárquica (classificação).
5 Ciências Puras
51 Matemática
53 Física
5. Notações (símbolos) – podem ser siglas, números, letras). Representam relações entre termos.
821.133.1
6. Notas de Aplicação – especifica o uso de determinado termo COPTAS (NA povo)
Linguagens documentais
1. Linguagens pré - coordenadas
Linguagens categoriais
2. Linguagens pós – coordenadas
Linguagens combinatórias
18
Coordenação
• Conceito básico da indexação;
• Sempre presente na indexação, desde a fase inicial, no documento,
até à pesquisa do documento = Coordenação do autor (expressa as
suas ideias), do utilizador (relaciona conceitos do seu interesse para
se informar), do indexador (analisa e decompõe o conteúdo em
conceitos, traduz em linguagem documental (pré ou pós-
coordenada.);
• Nos documentos os assuntos já estão coordenados – têm uma
dimensão multidimensional;
• G. Boole – matemático inglês - Operações lógicas:
– E / and
– Ou / or
– Não / not
Aplicam-se aos sistemas de recuperação de informação
automatizados que utilizam linguagens combinatórias.
Multidimensionalidade
• Nos documentos os termos já estão coordenados.
• Sistema de coordenação feito pelo indexador que
pré-coordena – ou cria possibilidades de pós-
coordenar.
• O utilizador ao fazer a pesquisa faz uma coordenação
diferente, conforme o seu interesse.
Instrumentos de indexação
1. tipo combinatório – linguagens combinatórias
– Tesauro
– Lista estruturada
– Léxicos estruturados
2. tipo categorial – linguagens categoriais
– Tabelas de Classificação; CDU; CDD; etc.
Web 2.0
A sobrecarga de informação apresentada por bilhões de
páginas da Internet forçou o desenvolvimento de novas
ferramentas para administrar essa saturação,
instrumentos que eliminam a necessidade de editores
ou arquivistas centralizados, ferramentas que se apoiam
em toda a comunidade de utilizadores.
Johnson (2003)
Neste contexto Folksonomia
Folksonomia
Thomas Vander Wal
dois conceitos Folk (povos/pessoas) + Taxonomia
Folksonomia é o resultado da etiquetagem [tagging] livre e pessoal de
informações e objetos [...] para a sua recuperação. A etiquetagem é feita
num ambiente social (normalmente partilhada e aberta para outras
pessoas). A Folksonomia é criada do ato de etiquetar pela pessoa
consumidora da informação. (Wal, 2007)
Indexação Social (HASSAN-MONTERO, 2006)
Indexação Democrática (RAFFERTY & HIDDERLEY, 2007)
Etiquetagem Colaborativa (VOSS, 2007)
Classificação Social (VOSS, 2007)
Indexação/Classificação Social
Folksonomia
• Metadados adicionados por utilizadores (classificar; comentar; associar
tags). Escolhe palavras-chaves (conhecidas como “tags” - etiqueta) para
classificar a informação ou partes de informação;
• partilha de recursos (fotos, música, url’s);
• Software social, colaborativo;
• Reatroalimentação social;
• forma relacional (criar relações entre coisas) de categorizar e classificar na
web;
• Linguagem natural não controlada;
• Não utiliza uma forma hierárquica e centralizada de categorização.
Representação da Informação
Linguagem
controlada
Linguagem
natural
Linguagem
livre
Orientada por
especialistas
Orientada pelo
autor
Orientada pelo
utilizador
Folksonomia
Linguagens de
indexação
Orientação da
indexação
Tags/Etiquetas
As tags (etiquetas) são
palavras-chave
associadas a um
determinado recurso de
informação.
Através dessas tags, os
recursos são
classificados e
compartilhados em
ambientes sociais na
Web.
Folksonomias
representação do conteúdo
Vantagens
• O vocabulário reflete de forma autêntica a linguagem dos utilizadores;
• O papel do utilizador no controlo de qualidade sobre os recursos
informativos;
• A existência deste tipo de conteúdo possibilita, por outro lado, a
identificação de comunidades e de nichos de interesses - efeito cauda
longa -, e pode servir de base para a definição de um sistema de
recomendação e formas específicas de pesquisa e navegação;
• O conjunto das palavras-chave pode servir para o desenvolvimento e
manutenção de vocabulários controlados;
• Filosofia colaborativa/social; Cria comunidades;
• Inexistência de regras e padrões de vocabulários;
• Baixo custo (o processo colaborativo de produção fazem com que este seja
o único método que permite a indexação de quantidades
verdadeiramente significativas de recursos disponíveis na Web).
Folksonomias
representação do conteúdo
Desvantagens
• Estrutura plana;
• Inexistência de regras e padrões de vocabulários;
• ausência de controlo vocabular (sinónimos, plurais, grafia, etc.;)
• Polissemia;
• Baixa precisão;
• Misturam-se diferentes níveis de representação (generalidade VS
especificidade), diferentes tipos de palavras-chave (desde palavras-chave
que representam o conteúdo até palavras-chave subjetivas), diferente
granularidade na indexação do recurso com tendência para considerar
apenas a totalidade.
Folksonomias
recuperação do conteúdo
Vantagens
• Formação de comunidades;
• Navegabilidade/Brownsing;
• Massa crítica de conteúdos de utilizadores está presente;
• Várias abordagens podem ser postas em prática para implementar formas
mais eficazes de utilizar palavras-chave, nomeadamente através de
algoritmos para o cálculo do ranking dos resultados.
Desvantagens
• Resultados inconsistentes;
• Conteúdos irrelevantes;
• Etc.
Folksonomias
Folksonomias não são a solução para todos
os problemas de classificação e não são
alternativas para os sistemas de
classificação tradicionais que os
especialistas da Informação têm projetado
nos últimos anos.
Elas são simplesmente uma ferramenta
poderosa e inovadora, que deve ser aplicada
somente sob certas circunstâncias, e
considerando suas próprias propriedades
específicas e as diferenças em relação aos
sistemas de classificação tradicionais.
Web Semântica
“a Web Semântica não é uma Web
separada, mas uma extensão
dessa atual, nela a informação é
dada com um significado bem
definido, permitindo uma melhor
interação entre computadores e
pessoas .” (Berners-Lee, 2001)
FOLKSONOMIA: uma análise de sua operacionalidade e sua possível aplicabilidade na Ciência da Informação
Web semântica (3.0.)
• Extensão da Web atual;
• Atribuição de significado aos conteúdos;
• Desenvolvimento de tecnologias que tornem possível
a legibilidade da informação por parte das máquinas;
• Contexto da Web semântica tem por objectivo criar
uma ontologia para as tags.
Referências bibliográficas
• BARTLEY, Peishan – Book tagging on LibraryThing: how, why, and what are in
the tags? [Em linha]. Proceedings of the 72 Annual Meeting of the American
Society for Information Science and Technology, Nov. 6-11, Vancouver, 2009.
[Consult. Em 24/01/2016]. Disponível em www:
http://www.asis.org/Conferences/AM09/open-proceedings/papers/28.xml
• CARMAN, Nicholas – LibraryThing tags and Library of Congress Subject
Headings: a comparison of science fiction and fantasy works [Em linha].
Wellington: Wellington University, 2009. Tese de Mestrado. [Consult. em
25/01/2016]. Disponível em www:
http://researcharchive.vuw.ac.nz/handle/10063/1272
• CATARINO, M. Elisabete; BAPTISTA, A.Alice – Folksonomia: um novo conceito
para a organização dos recursos digitais na Web [Em linha].2 007.[Consult. em
25/01/2016]. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/7162
• CONRADI, Elise – To_be_classified: a facet analysis of a folksonomy [Em linha].
Oslo, 2009. Tese de Mestrado. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível em www:
https://oda.hio.no/jspui/bitstream/10642/313/2/Conradi_Elise.pdf
• FURNER, Jonhathan – User tagging of library resources: toward a framework for
system evaluation [Em linha]. World Library and Information Congress: 73rd IFLA
General Conference and Council. Durban, 19-23 Agosto, 2007. [Consult. em
25/01/2016]. Disponível em: http://archive.ifla.org/IV/ifla73/papers/157-Furner-
en.pdf
• LEITÃO, Paulo (2010) – Livros, leituras e redes sociais. Bibliotecas para a vida II:
bibliotecas e leitura. Lisboa: Colibri, 2010, p.435-458.
• LEITÃO, Paulo (2010) – Uma biblioteca nas redes sociais: a Biblioteca de Arte da
Fundação Calouste Gulbenkian no FLICKR. X Congresso BAD, Guimarães, 2010.
• MATHES, A. – Folksonomies: cooperative classification and communication
through shared metadata [Em linha]. 2004. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível
em www: http://www.adammathes.com/academic/computer-mediated-
communication/folksonomies.html
• SPITERI, Louise – The use of folksonomies in public library catalogs. Serials
Librarian, 51, 2, 2009, p. 75-89.
• SPITERI, Louise – Structure and form of folksonomy tags: the road to the public
library catalogue. Webology [Em linha]. Vol. 4, nº 2, 2007.[Consult. 25/01/2016].
Disponível em www: http://www.webology.ir/2007/v4n2/a41.html
Muito obrigada pela atenção!
(Slides e as referências bibliográficas)
Página pessoal luisaalvim.wordpress.com
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Email mluisa.alvim@gmail.com

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Folksonomias: a Informação e a Metainformação

  • 2. Sumário • Organização de um sistema de informação; Representação e recuperação da informação • Metainformação: • Taxonomia; Classificação/Indexação • Linguagens documentais • Folksonomia – Indexação Social • Coexistência de linguagens de metainformação
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Metainformação • Informação acerca da informação; • Âmbito varia com comunidades profissionais; • Metainformação requerida para manter sistemas de informação e de património; • Metainformação tradicional (descritiva): – Museus, bibliotecas, arquivos, sistemas de informação; – Informação e catalogação criada para organizar, descrever e melhorar o acesso a objetos de informação. • Normas conforme as várias áreas de aplicação.
  • 9. Metainformação • Aumento do uso e necessidade de metainformação (nos recursos em rede para pesquisa de informação e certificação de autenticidade); • Metainformação em sentido mais lato (recursos na Web (com etiquetas para pesquisa), digitalização de documentos (cabeçalhos registando o processo de obtenção); arquivos de dados experimentais (requerido para interpretar dados de investigação).
  • 10. Taxonomia Sistema para classificar e facilitar o acesso à informação Taxonomy "science of classification," 1819, from French taxonomie (1813), coined irregularly from Greek taxis "arrangement" + nomia "method," from nomos "managing," from nemein "manage“. Harper, Douglas. Taxonomy. Online Etymology Dictionary No mundo académico são conhecidas como estruturas ou sistemas de organização do conhecimento.
  • 11. Classificação versus Indexação • Na bibliografia da área da Ciência da Informação aparecem como separadas e contrárias; • A operação de classificar é igual à de indexar; • As fases de análise e seleção são as mesmas, só na fase de representação de conceitos em termos de indexação é que diferem (usam instrumentos de indexação diferentes –planos de classificação versus tesauros).
  • 12. Linguagens de indexação São instrumentos convencionais de uso das unidades de informação para a descrição dos conteúdos temáticos dos documentos • Linguagens Controladas (linguagem documental) • Linguagens Naturais De modo geral é definida como um conjunto de procedimentos com objetivo de expressar/representar o conteúdo temático de documentos através de linguagens de indexação visando a sua recuperação posterior. Classificação/Indexação
  • 13. Linguagem natural • Linguagens faladas; • Grande quantidade de termos, sempre aparecerem palavras novas; • Rica em relações semânticas; • Polissemia; • Ambígua, equívoca, complexa, etc.
  • 14. Linguagem documental • Linguagem convencional; • Exprime conceitos dos documentos; • Intermediária entre o documento e o utilizador; • Condensação e simplificação da linguagem natural; • Conjunto de termos organizados logicamente ou selecionados da linguagem natural (símbolos ou palavras); • Linguagem controlada; • Linguagem biunívoca – 1 só termo para designar 1 objecto
  • 15. Linguagem documental • Formada por termos de indexação – palavras e símbolos que representam verbalmente conceitos; • Tem em conta as relações semânticas da linguagem natural: relações hierárquicas, associativas e de equivalência; • Controla a polissemia (notas explicativas em cada termo); • Controla a sinonímia (elege um termo de entre o sinónimos para termo); • Vocabulário controlado e estruturado; • Tem instrumentos de apoio à indexação (consistência, uniformidade e coerência da indexação).
  • 16. 16 Linguagem documental elementos constitutivos 1.Termos de indexação (simples ou compostos) descritores; termos preferenciais; rubricas BACTÉRIA; DANÇA RÍTMICA 2.Termos não preferenciais Não descritores Outros termos retirados da linguagem natural que têm relações de equivalência com os termos de indexação. Detidos Ver PRESOS 3. Relações entre termos os termos de linguagem documental : equivalência, hierárquicas e associativas. (recíprocas e biunívocas). Relação hierárquica Animais - cão Relação equivalência Sal – Cloreto de sódio Relação associativa Casa – edifício de habitação 4. Relações entre termos de indexação que resultam do seu agrupamento de termos numa organização hierárquica (classificação). 5 Ciências Puras 51 Matemática 53 Física 5. Notações (símbolos) – podem ser siglas, números, letras). Representam relações entre termos. 821.133.1 6. Notas de Aplicação – especifica o uso de determinado termo COPTAS (NA povo)
  • 17. Linguagens documentais 1. Linguagens pré - coordenadas Linguagens categoriais 2. Linguagens pós – coordenadas Linguagens combinatórias
  • 18. 18 Coordenação • Conceito básico da indexação; • Sempre presente na indexação, desde a fase inicial, no documento, até à pesquisa do documento = Coordenação do autor (expressa as suas ideias), do utilizador (relaciona conceitos do seu interesse para se informar), do indexador (analisa e decompõe o conteúdo em conceitos, traduz em linguagem documental (pré ou pós- coordenada.); • Nos documentos os assuntos já estão coordenados – têm uma dimensão multidimensional; • G. Boole – matemático inglês - Operações lógicas: – E / and – Ou / or – Não / not Aplicam-se aos sistemas de recuperação de informação automatizados que utilizam linguagens combinatórias.
  • 19. Multidimensionalidade • Nos documentos os termos já estão coordenados. • Sistema de coordenação feito pelo indexador que pré-coordena – ou cria possibilidades de pós- coordenar. • O utilizador ao fazer a pesquisa faz uma coordenação diferente, conforme o seu interesse.
  • 20. Instrumentos de indexação 1. tipo combinatório – linguagens combinatórias – Tesauro – Lista estruturada – Léxicos estruturados 2. tipo categorial – linguagens categoriais – Tabelas de Classificação; CDU; CDD; etc.
  • 21. Web 2.0 A sobrecarga de informação apresentada por bilhões de páginas da Internet forçou o desenvolvimento de novas ferramentas para administrar essa saturação, instrumentos que eliminam a necessidade de editores ou arquivistas centralizados, ferramentas que se apoiam em toda a comunidade de utilizadores. Johnson (2003) Neste contexto Folksonomia
  • 22. Folksonomia Thomas Vander Wal dois conceitos Folk (povos/pessoas) + Taxonomia Folksonomia é o resultado da etiquetagem [tagging] livre e pessoal de informações e objetos [...] para a sua recuperação. A etiquetagem é feita num ambiente social (normalmente partilhada e aberta para outras pessoas). A Folksonomia é criada do ato de etiquetar pela pessoa consumidora da informação. (Wal, 2007)
  • 23. Indexação Social (HASSAN-MONTERO, 2006) Indexação Democrática (RAFFERTY & HIDDERLEY, 2007) Etiquetagem Colaborativa (VOSS, 2007) Classificação Social (VOSS, 2007)
  • 24. Indexação/Classificação Social Folksonomia • Metadados adicionados por utilizadores (classificar; comentar; associar tags). Escolhe palavras-chaves (conhecidas como “tags” - etiqueta) para classificar a informação ou partes de informação; • partilha de recursos (fotos, música, url’s); • Software social, colaborativo; • Reatroalimentação social; • forma relacional (criar relações entre coisas) de categorizar e classificar na web; • Linguagem natural não controlada; • Não utiliza uma forma hierárquica e centralizada de categorização.
  • 25. Representação da Informação Linguagem controlada Linguagem natural Linguagem livre Orientada por especialistas Orientada pelo autor Orientada pelo utilizador Folksonomia Linguagens de indexação Orientação da indexação
  • 26. Tags/Etiquetas As tags (etiquetas) são palavras-chave associadas a um determinado recurso de informação. Através dessas tags, os recursos são classificados e compartilhados em ambientes sociais na Web.
  • 27.
  • 28. Folksonomias representação do conteúdo Vantagens • O vocabulário reflete de forma autêntica a linguagem dos utilizadores; • O papel do utilizador no controlo de qualidade sobre os recursos informativos; • A existência deste tipo de conteúdo possibilita, por outro lado, a identificação de comunidades e de nichos de interesses - efeito cauda longa -, e pode servir de base para a definição de um sistema de recomendação e formas específicas de pesquisa e navegação; • O conjunto das palavras-chave pode servir para o desenvolvimento e manutenção de vocabulários controlados; • Filosofia colaborativa/social; Cria comunidades; • Inexistência de regras e padrões de vocabulários; • Baixo custo (o processo colaborativo de produção fazem com que este seja o único método que permite a indexação de quantidades verdadeiramente significativas de recursos disponíveis na Web).
  • 29. Folksonomias representação do conteúdo Desvantagens • Estrutura plana; • Inexistência de regras e padrões de vocabulários; • ausência de controlo vocabular (sinónimos, plurais, grafia, etc.;) • Polissemia; • Baixa precisão; • Misturam-se diferentes níveis de representação (generalidade VS especificidade), diferentes tipos de palavras-chave (desde palavras-chave que representam o conteúdo até palavras-chave subjetivas), diferente granularidade na indexação do recurso com tendência para considerar apenas a totalidade.
  • 30. Folksonomias recuperação do conteúdo Vantagens • Formação de comunidades; • Navegabilidade/Brownsing; • Massa crítica de conteúdos de utilizadores está presente; • Várias abordagens podem ser postas em prática para implementar formas mais eficazes de utilizar palavras-chave, nomeadamente através de algoritmos para o cálculo do ranking dos resultados. Desvantagens • Resultados inconsistentes; • Conteúdos irrelevantes; • Etc.
  • 31. Folksonomias Folksonomias não são a solução para todos os problemas de classificação e não são alternativas para os sistemas de classificação tradicionais que os especialistas da Informação têm projetado nos últimos anos. Elas são simplesmente uma ferramenta poderosa e inovadora, que deve ser aplicada somente sob certas circunstâncias, e considerando suas próprias propriedades específicas e as diferenças em relação aos sistemas de classificação tradicionais.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Web Semântica “a Web Semântica não é uma Web separada, mas uma extensão dessa atual, nela a informação é dada com um significado bem definido, permitindo uma melhor interação entre computadores e pessoas .” (Berners-Lee, 2001) FOLKSONOMIA: uma análise de sua operacionalidade e sua possível aplicabilidade na Ciência da Informação
  • 36. Web semântica (3.0.) • Extensão da Web atual; • Atribuição de significado aos conteúdos; • Desenvolvimento de tecnologias que tornem possível a legibilidade da informação por parte das máquinas; • Contexto da Web semântica tem por objectivo criar uma ontologia para as tags.
  • 37. Referências bibliográficas • BARTLEY, Peishan – Book tagging on LibraryThing: how, why, and what are in the tags? [Em linha]. Proceedings of the 72 Annual Meeting of the American Society for Information Science and Technology, Nov. 6-11, Vancouver, 2009. [Consult. Em 24/01/2016]. Disponível em www: http://www.asis.org/Conferences/AM09/open-proceedings/papers/28.xml • CARMAN, Nicholas – LibraryThing tags and Library of Congress Subject Headings: a comparison of science fiction and fantasy works [Em linha]. Wellington: Wellington University, 2009. Tese de Mestrado. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível em www: http://researcharchive.vuw.ac.nz/handle/10063/1272 • CATARINO, M. Elisabete; BAPTISTA, A.Alice – Folksonomia: um novo conceito para a organização dos recursos digitais na Web [Em linha].2 007.[Consult. em 25/01/2016]. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/7162 • CONRADI, Elise – To_be_classified: a facet analysis of a folksonomy [Em linha]. Oslo, 2009. Tese de Mestrado. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível em www: https://oda.hio.no/jspui/bitstream/10642/313/2/Conradi_Elise.pdf
  • 38. • FURNER, Jonhathan – User tagging of library resources: toward a framework for system evaluation [Em linha]. World Library and Information Congress: 73rd IFLA General Conference and Council. Durban, 19-23 Agosto, 2007. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível em: http://archive.ifla.org/IV/ifla73/papers/157-Furner- en.pdf • LEITÃO, Paulo (2010) – Livros, leituras e redes sociais. Bibliotecas para a vida II: bibliotecas e leitura. Lisboa: Colibri, 2010, p.435-458. • LEITÃO, Paulo (2010) – Uma biblioteca nas redes sociais: a Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian no FLICKR. X Congresso BAD, Guimarães, 2010. • MATHES, A. – Folksonomies: cooperative classification and communication through shared metadata [Em linha]. 2004. [Consult. em 25/01/2016]. Disponível em www: http://www.adammathes.com/academic/computer-mediated- communication/folksonomies.html • SPITERI, Louise – The use of folksonomies in public library catalogs. Serials Librarian, 51, 2, 2009, p. 75-89. • SPITERI, Louise – Structure and form of folksonomy tags: the road to the public library catalogue. Webology [Em linha]. Vol. 4, nº 2, 2007.[Consult. 25/01/2016]. Disponível em www: http://www.webology.ir/2007/v4n2/a41.html
  • 39. Muito obrigada pela atenção! (Slides e as referências bibliográficas) Página pessoal luisaalvim.wordpress.com Facebook facebook.com/luisa.alvim Email mluisa.alvim@gmail.com