SlideShare uma empresa Scribd logo
Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
cbello@uninove.br
www.cintiadalbello.blogspot.com
 Formatação do tamanho do papel
 Modo de cores – RGB x CMYK
 Resolução para impressão: 300 dpis
 Uso de ferramentas:
 Seleção (dimensionar, mover, rotacionar, inclinar)
 Forma (aplicada a texto artístico)
 Contorno e preenchimento
 Opção “Cancela cor”
 Texto artístico e caixa de texto
 Círculo/oval, quadrado/retângulo
 Ordenar (control ou shift + pgup ou pgdown)
 Agrupar (^G), desagrupar (^U), quebrar (^K)
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
 Criar um cartão de visita
(90 x 50 mm) para LP
PUBLICIDADE
 Camila Tavares
 Atendimento
 Telefone / Celular
 E-mail
DICA
 Ordenar por importância as
informações que deverão
constar no trabalho!
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
Atendimento
Camila Tavares
ctavares@lppublicidade.com.br
3456-7891
99876-5432 (cel)
Um layout rebuscado demais
serve apenas para confundir
e espantar futuros
compradores
David Ogilvy
Um layout rebuscado demais
serve apenas para confundir
e espantar futuros
compradores
David Ogilvy
 Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.
 Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas...
Ou que podem servir de referência para o NOVO.
 QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho
do Diretor de Arte.
 Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.
 O CONHECIMENTO é uma ferramenta
insubstituível.
Praticamente tudo o que os nossos olhos
veem é comunicação visual: uma nuvem,
uma flor, um desenho, um sapato, um
cartaz, uma libélula, uma bandeira...
Imagens que, como todas as outras, têm
um valor diferente segundo o contexto em
que estão inseridas, dando informações
diferentes.
De todas as mensagens que
passam através dos nossos olhos, é
possível fazer pelo menos duas distinções:
. comunicação casual;
. comunicação intencional.
Comunicação casual: uma
nuvem que passa no céu
pode nos advertir que vai
chover, ainda que essa não
seja a sua intenção.
Comunicação intencional:
a nuvem de fumaça feita
por índios
norteamericanos
comunica, através de um
código preciso, uma dada
informação.
Comunicação casual: pode
ser livremente
interpretada por quem a
recebe, seja ela uma
mensagem científica ou
estética, entre outras.
Comunicação intencional:
deve ser recebida na
totalidade do significado
pretendido pela intenção
do emissor.
Identificação com o real, com a experiência.
A realidade é a experiência visual básica e
predominante. É a forma como aprendemos
sobre coisas, das quais não podemos ter
experiência direta, através dos meios
visuais.
REPRESENTACIONAL
Tomemos a foto do pássaro (autoria de
Kenny P.). Podemos ver com clareza todos
os detalhes das plumas, as cores e até
grãos de pólen em torno do bico. Essa é
uma foto baseada predominantemente no
nível representacional. Ela foi feita para
mostrar algo que existe (ou existiu) da
forma mais precisa possível.
Todo o universo de sistemas de
símbolos codificados que o homem criou e
atribuiu significados.
É a simplificação radical, aos mínimos
detalhes.
O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma
imagem simplificada a um sistema
extremamente complexo de significados
atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos
números.
Para o símbolo ser eficaz deve ser visto,
reconhecido, lembrado e reproduzido.
Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”,
suástica, cruz vermelha e etc.
SIMBÓLICO
O nível simbólico se refere ao oposto
do nível representacional: no
simbólico se expressa uma coisa
através de outra.
Na foto das mãos (autoria de Anna
Visini) podemos definir laramente
quais são os elementos
representados: as próprias mãos, as
cordas, o teclado do piano. Mas ler a
foto dessa maneira não nos dá a
dimensão do que de fato está sendo
mostrado.
É a ideia do controle que está sendo
expressa em primeiro plano. Vemos
aqui algo que pode ser chamado de
fotografia conceitual, uma vez que
uma ideia é o núcleo da imagem, e
não uma realidade a ser representada
ou um arranjo de formas.
Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma
mais direta ou emocional.
É o fato visual reduzido aos seus
componentes básicos/elementares, os
emocionais e os primitivos.
Abstração é uma simplificação que busca um
significado mais intenso e condensado.
A percepção humana elimina os detalhes
superficiais, numa reação à necessidade de
estabelecer o equilíbrio e outras
racionalizações visuais.
ABSTRATO
Vejamos a foto da escada (autoria de
Rick Lawrence). Embora possamos
perceber que há uma escada e uma
espécie de banco na parte inferior, o
que se destaca é a força das formas: a
linha diagonal, os triângulos formados
pela divisão, a repetição do padrão das
grades.
Essa é uma foto em que o nível
abstrato se apresenta, pois a
organização das formas é muito mais
proeminente que o seu valor de
representação da realidade.
Ela não diz: veja, isto é uma
escada, ela diz veja as formas que
temos se organizarmos o ponto de vista
dessa maneira. Ou seja, o abstrato se
refere à utilização de formas
geométricas básicas para criar uma
força compositiva.
Volpi –
Abstracionismo
geométrico
Picasso –
Cubismo
Piet Mondrian -
Neoplasticismo
Kandinsky –
Abstracionismo
A abstração pode existir não apenas na
pureza de uma manifestação visual
reduzida à mínima informação
representacional, mas também
como abstração pura e desvinculada de
qualquer relação com dados visuais
conhecidos (arte abstrata).
Considere os seguintes conceitos:
Utilizando apenas PONTOS,
LINHAS e FORMAS
GEOMÉTRICAS, ilustrar cada
um dos conceitos ao lado,
construindo símbolos ou
abstrações.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Aula 1 - Direção de Arte
Aula 1 - Direção de ArteAula 1 - Direção de Arte
Aula 1 - Direção de Arte
Cíntia Dal Bello
 
Aula 3 - Direção de Arte
Aula 3  - Direção de ArteAula 3  - Direção de Arte
Aula 3 - Direção de Arte
Cíntia Dal Bello
 
Aula 4 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 4  - Comunicação Gráfica e DesignAula 4  - Comunicação Gráfica e Design
Aula 4 - Comunicação Gráfica e Design
Cíntia Dal Bello
 
Aula 2 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 2 - Comunicação Gráfica e DesignAula 2 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 2 - Comunicação Gráfica e Design
Cíntia Dal Bello
 
Aula 1 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 1 - Comunicação Gráfica e DesignAula 1 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 1 - Comunicação Gráfica e Design
Cíntia Dal Bello
 
O processo criativo
O processo criativoO processo criativo
O processo criativo
Cíntia Dal Bello
 
Aula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de ArteAula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de Arte
Cíntia Dal Bello
 
Direção de Arte
Direção de ArteDireção de Arte
Direção de Arte
Yu Amaral
 
Direção de Arte Publicitária - Intro
Direção de Arte Publicitária - IntroDireção de Arte Publicitária - Intro
Direção de Arte Publicitária - Intro
Doisnovemeia Publicidade
 
Briefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicioBriefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicio
Cíntia Dal Bello
 
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de ArteCriação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
Thiago Ianatoni
 
Pesquisa imagetica logotipo e simbolo
Pesquisa imagetica   logotipo e simboloPesquisa imagetica   logotipo e simbolo
Pesquisa imagetica logotipo e simboloPeter Lopo Xoteroots
 
002. orientações para as aulas de artes
002. orientações para as aulas de artes002. orientações para as aulas de artes
002. orientações para as aulas de artes
Beatriz Otto Ramos
 
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
pablonaba
 
Aula sinais e símbolos
Aula   sinais e símbolosAula   sinais e símbolos
Aula sinais e símbolos
Cíntia Dal Bello
 
Design Comunicação
Design ComunicaçãoDesign Comunicação
Design Comunicação
nvpnvp
 
Técnicas de negociação - parte 1
Técnicas de negociação - parte 1Técnicas de negociação - parte 1
Técnicas de negociação - parte 1
Cíntia Dal Bello
 
Pedido de Criação
Pedido de CriaçãoPedido de Criação
Pedido de Criação
Cíntia Dal Bello
 

Destaque (20)

Aula 1 - Direção de Arte
Aula 1 - Direção de ArteAula 1 - Direção de Arte
Aula 1 - Direção de Arte
 
Aula 3 - Direção de Arte
Aula 3  - Direção de ArteAula 3  - Direção de Arte
Aula 3 - Direção de Arte
 
Aula 4 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 4  - Comunicação Gráfica e DesignAula 4  - Comunicação Gráfica e Design
Aula 4 - Comunicação Gráfica e Design
 
Aula 2 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 2 - Comunicação Gráfica e DesignAula 2 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 2 - Comunicação Gráfica e Design
 
Aula 1 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 1 - Comunicação Gráfica e DesignAula 1 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 1 - Comunicação Gráfica e Design
 
O processo criativo
O processo criativoO processo criativo
O processo criativo
 
Aula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de ArteAula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de Arte
 
Direção de Arte
Direção de ArteDireção de Arte
Direção de Arte
 
Direção de Arte Publicitária - Intro
Direção de Arte Publicitária - IntroDireção de Arte Publicitária - Intro
Direção de Arte Publicitária - Intro
 
Briefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicioBriefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicio
 
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de ArteCriação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
Criação Publicitária - Aula 07 - Rafe e Direção de Arte
 
Pesquisa imagetica logotipo e simbolo
Pesquisa imagetica   logotipo e simboloPesquisa imagetica   logotipo e simbolo
Pesquisa imagetica logotipo e simbolo
 
Aula 2 3
Aula 2 3Aula 2 3
Aula 2 3
 
002. orientações para as aulas de artes
002. orientações para as aulas de artes002. orientações para as aulas de artes
002. orientações para as aulas de artes
 
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
Prexii etapa 4 roteiro planejamento comintegrada 2016
 
Aula sinais e símbolos
Aula   sinais e símbolosAula   sinais e símbolos
Aula sinais e símbolos
 
Televisão
TelevisãoTelevisão
Televisão
 
Design Comunicação
Design ComunicaçãoDesign Comunicação
Design Comunicação
 
Técnicas de negociação - parte 1
Técnicas de negociação - parte 1Técnicas de negociação - parte 1
Técnicas de negociação - parte 1
 
Pedido de Criação
Pedido de CriaçãoPedido de Criação
Pedido de Criação
 

Mais de Cíntia Dal Bello

BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de StandBA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
Cíntia Dal Bello
 
Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1
Cíntia Dal Bello
 
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadasBriefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
Cíntia Dal Bello
 
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All StarBriefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
Cíntia Dal Bello
 
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão betaBriefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Cíntia Dal Bello
 
Exercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de ValsaExercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de Valsa
Cíntia Dal Bello
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
Cíntia Dal Bello
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Cíntia Dal Bello
 
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Cíntia Dal Bello
 
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
Cíntia Dal Bello
 
A criação do cartaz
A criação do cartaz A criação do cartaz
A criação do cartaz
Cíntia Dal Bello
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - finalAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Cíntia Dal Bello
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptxAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Cíntia Dal Bello
 
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAISPIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
Cíntia Dal Bello
 
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitárioAnálise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Cíntia Dal Bello
 
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagemCriação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
Cíntia Dal Bello
 
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean BaudrillardA Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
Cíntia Dal Bello
 
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Cíntia Dal Bello
 
Dinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusãoDinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusão
Cíntia Dal Bello
 
Projeto Campanha Responsável
Projeto Campanha ResponsávelProjeto Campanha Responsável
Projeto Campanha Responsável
Cíntia Dal Bello
 

Mais de Cíntia Dal Bello (20)

BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de StandBA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
 
Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1
 
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadasBriefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
 
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All StarBriefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
 
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão betaBriefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
 
Exercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de ValsaExercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de Valsa
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
 
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
 
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
 
A criação do cartaz
A criação do cartaz A criação do cartaz
A criação do cartaz
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - finalAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptxAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
 
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAISPIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
 
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitárioAnálise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
 
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagemCriação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
 
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean BaudrillardA Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
 
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
 
Dinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusãoDinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusão
 
Projeto Campanha Responsável
Projeto Campanha ResponsávelProjeto Campanha Responsável
Projeto Campanha Responsável
 

Último

Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 

Aula 2 - Direção de Arte

  • 1. Profa. Dra. Cíntia Dal Bello cbello@uninove.br www.cintiadalbello.blogspot.com
  • 2.  Formatação do tamanho do papel  Modo de cores – RGB x CMYK  Resolução para impressão: 300 dpis  Uso de ferramentas:  Seleção (dimensionar, mover, rotacionar, inclinar)  Forma (aplicada a texto artístico)  Contorno e preenchimento  Opção “Cancela cor”  Texto artístico e caixa de texto  Círculo/oval, quadrado/retângulo  Ordenar (control ou shift + pgup ou pgdown)  Agrupar (^G), desagrupar (^U), quebrar (^K)
  • 3. Atendimento Camila Tavares ctavares@lppublicidade.com.br 3456-7891 99876-5432 (cel)  Criar um cartão de visita (90 x 50 mm) para LP PUBLICIDADE  Camila Tavares  Atendimento  Telefone / Celular  E-mail DICA  Ordenar por importância as informações que deverão constar no trabalho!
  • 9. Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir e espantar futuros compradores David Ogilvy Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir e espantar futuros compradores David Ogilvy
  • 10.  Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.  Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas... Ou que podem servir de referência para o NOVO.  QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho do Diretor de Arte.  Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.  O CONHECIMENTO é uma ferramenta insubstituível.
  • 11. Praticamente tudo o que os nossos olhos veem é comunicação visual: uma nuvem, uma flor, um desenho, um sapato, um cartaz, uma libélula, uma bandeira... Imagens que, como todas as outras, têm um valor diferente segundo o contexto em que estão inseridas, dando informações diferentes.
  • 12. De todas as mensagens que passam através dos nossos olhos, é possível fazer pelo menos duas distinções: . comunicação casual; . comunicação intencional.
  • 13. Comunicação casual: uma nuvem que passa no céu pode nos advertir que vai chover, ainda que essa não seja a sua intenção. Comunicação intencional: a nuvem de fumaça feita por índios norteamericanos comunica, através de um código preciso, uma dada informação.
  • 14. Comunicação casual: pode ser livremente interpretada por quem a recebe, seja ela uma mensagem científica ou estética, entre outras. Comunicação intencional: deve ser recebida na totalidade do significado pretendido pela intenção do emissor.
  • 15. Identificação com o real, com a experiência. A realidade é a experiência visual básica e predominante. É a forma como aprendemos sobre coisas, das quais não podemos ter experiência direta, através dos meios visuais. REPRESENTACIONAL Tomemos a foto do pássaro (autoria de Kenny P.). Podemos ver com clareza todos os detalhes das plumas, as cores e até grãos de pólen em torno do bico. Essa é uma foto baseada predominantemente no nível representacional. Ela foi feita para mostrar algo que existe (ou existiu) da forma mais precisa possível.
  • 16. Todo o universo de sistemas de símbolos codificados que o homem criou e atribuiu significados. É a simplificação radical, aos mínimos detalhes. O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma imagem simplificada a um sistema extremamente complexo de significados atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos números. Para o símbolo ser eficaz deve ser visto, reconhecido, lembrado e reproduzido. Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”, suástica, cruz vermelha e etc. SIMBÓLICO
  • 17. O nível simbólico se refere ao oposto do nível representacional: no simbólico se expressa uma coisa através de outra. Na foto das mãos (autoria de Anna Visini) podemos definir laramente quais são os elementos representados: as próprias mãos, as cordas, o teclado do piano. Mas ler a foto dessa maneira não nos dá a dimensão do que de fato está sendo mostrado. É a ideia do controle que está sendo expressa em primeiro plano. Vemos aqui algo que pode ser chamado de fotografia conceitual, uma vez que uma ideia é o núcleo da imagem, e não uma realidade a ser representada ou um arranjo de formas.
  • 18. Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma mais direta ou emocional. É o fato visual reduzido aos seus componentes básicos/elementares, os emocionais e os primitivos. Abstração é uma simplificação que busca um significado mais intenso e condensado. A percepção humana elimina os detalhes superficiais, numa reação à necessidade de estabelecer o equilíbrio e outras racionalizações visuais. ABSTRATO
  • 19. Vejamos a foto da escada (autoria de Rick Lawrence). Embora possamos perceber que há uma escada e uma espécie de banco na parte inferior, o que se destaca é a força das formas: a linha diagonal, os triângulos formados pela divisão, a repetição do padrão das grades. Essa é uma foto em que o nível abstrato se apresenta, pois a organização das formas é muito mais proeminente que o seu valor de representação da realidade. Ela não diz: veja, isto é uma escada, ela diz veja as formas que temos se organizarmos o ponto de vista dessa maneira. Ou seja, o abstrato se refere à utilização de formas geométricas básicas para criar uma força compositiva.
  • 21. Piet Mondrian - Neoplasticismo Kandinsky – Abstracionismo A abstração pode existir não apenas na pureza de uma manifestação visual reduzida à mínima informação representacional, mas também como abstração pura e desvinculada de qualquer relação com dados visuais conhecidos (arte abstrata).
  • 22. Considere os seguintes conceitos: Utilizando apenas PONTOS, LINHAS e FORMAS GEOMÉTRICAS, ilustrar cada um dos conceitos ao lado, construindo símbolos ou abstrações.