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Amaral
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Comunicação Social da UDC
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e as diferentes mídias
A Direção de Arte
O papel do D.A. é o de organizar elementos
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levando o espectador a perceber a
mensagem e não como ela chegou até ele.
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O mundo das ideias é abstrato e encontrar
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a ideia
ter
explorar
validar
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questionar
(re)moldar
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lançar
A ideia tem início antes do contato com o criativo, quando o
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solução viável e compatível com sua realidade. A boa ideia não
é, obrigatoriamente, mirabolante: ela precisa comunicar uma
solução, sem ruídos.
da D.A.
Princípios
Regra é algo criado pelo homem com o
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basta observar com atenção que além das
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processos que se repetem, independente
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Buscar informações por meio de observação,
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Organizar elementos visuais a fim de captar
a atenção do indivíduo e deixá-lo caminhar
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decifrá-la para si.
II
DISTÂNCIA
ALINHAMENTO
COMPOSIÇÃO
UNIDADE
REPETIÇÃO
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VAZIO
HIERARQUIA
cor
A cor é uma das mais poderosas ferramentas a favor da
comunicação, despertando sentidos e emoções a níveis
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Entender os aspectos físico, biológico e sócio-culturais
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RGB
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Em sua maioria, letras são representações
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vez, um significado. Letra é desenho, e
pode ser muito mais que um texto corrido
em qualquer que seja o layout que se faça
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Restringe-se aqui a palavra “imagem” apenas
para se referir a ‘ilustração’ ou ‘fotografia’.
Escolher entre ambos envolve vários fatores,
geralmente custo, prazo e objetivo da peça
gráfica em questão.
PRAZO
COMPOR A PEÇA
ESTILO
FUNÇÃO NA PEÇA GRÁFICA
CUSTO
prazo
A pressão pode influenciar, positiva ou negativamente, o
trabalho do D.A. Organização - por parte da equipe e do
D.A. - é imprescindível para a entrega de um resultado que
não seja apenas criativo mas, também, funcional. Além
disso, deve-se considerar que o processo criativo não é
linear e varia - entre pessoas e projetos - e é possível
ocorrer alterações a qualquer momento, modificando todo
o fluxo
ATENDIMENTO
PLANEJAMENTO
CLIENTE
E HÁ AINDA A POSSIBILIDADE
DE REFAÇÃO, VINDA DE QUALQUER
UMA DAS PARTES
DIRETOR DE CRIAÇÃO
PESSOAL
II
Semiótica
O D.A. precisa entender o funcionamento
das linguagens e como o significado
evolui e se transforma, auxiliando para a
construção da mensagem.
Um projeto de semiótica geral compreende uma TEORIA DOS
CÓDIGOS e uma TEORIA DA PRODUÇÃO SÍGNICA; a segunda
teoria leva em consideração um grupo muito vasto de
fenômenos, tais como o uso natural das diversas ‘linguagens’, a
evolução e a transformação dos códigos, a comunicação estética,
os vários tipos de interação comunicativa, o uso dos signos para
mencionar coisas e estados do mundo e assim por diante.
(ECO, 2009, p.1)
tudo quanto, à base de uma convenção social
previamente aceita, possa ser entendido como ALGO QUE
ESTÁ NO LUGAR DE OUTRA COISA.
Eco propõe definir como
(ECO, 2009, p.11)
signo
(...) aceita-se a definição de Morris (1938), para quem ‘uma
coisa é um signo somente por ser interpretada como signo de
algo por algum intérprete; assim, a semiótica não tem nada a
ver com o estudo de um tipo particular de objetos, mas com os
objetos comuns na medida em que (e só na medida em que)
participem da semiose.’
(ECO, 2009, p.11)
fenômeno
É o primeiro contato de um signo qualquer
com a mente. Passa a ser signo apenas
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é o momento exato em que o fenômeno se
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dura mais que alguns milésimos de segundo –
uma qualidade-de-sensação é gerada. Inicia-se,
então, o processo de interpretação e busca pelo
entendimento dessa qualidade-de-sensação.
primeiridade
pode durar alguns instantes ou um tempo
indeterminado. Tudo depende da capacidade
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quanto conhecimento possui e/ou pesquisa
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popular - o qual exerce forte influencia na
secundidade - e criar uma primeiridade.
II
O OBJETIVO
DA MENSAGEM
DO EMISSOR
- TERCEIRIDADE -
O UNIVERSO SIMBÓLICO
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A FORMA DA
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serviço/produto
O emissor da mensagem possui um objetivo claro
porém, muitas vezes, não acessível. Questionar,
conhecer e entender o cliente possibilita otimizar
não apenas o resultado mas também todo o
processo. Ensiná-lo, mostrar como funciona o
processo de construção da informação e da
mensagem o torna um aliado importante e não um
inimigo a ser vencido.
cliente
A compreensão e decodificação da mensagem
só faz sentido não quando o receptor está
preparado para recebê-la mas, sim, quando ela
[a mensagem] está de acordo com seu universo
simbólico. O emissor pode possuir algo que o
público quer/precisa, no entanto, precisa usar as
palavras certas, na hora certa e no lugar certo.
público
A mente recebe estímulos constantes tanto internos
quanto externos. Nesse sentido, o contexto conta
muito para a interpretação da mensagem permitindo
diversas reações distintas, variando com os atores
envolvidos. Conhecer os ambientes e os signos que
nele agem exercem forte influência na construção e
interpretação da mensagem.
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‘Ser mirabolante’ não torna uma ideia a chave para
resolver um problema, muito menos a torna viável.
Ela deve funcionar além da mente, no mundo real.
Criatividade é uma característica humana e, como
tal, pode ser desenvolvida e direcionada.
Pode ser definida, no contexto publicitário, como a
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criatividade
x funcionalidade
em uma agência
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Toda agência possui um profissional
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e muito menos termina nele, exigindo
deste profissional [não dele somente]
consciência de trabalho em equipe.
como a
ideia chega
ao criativo
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cliente, encaminha para o planejamento
[muitas vezes juntamente com um criativo]
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Em muitos casos, observa-se uma grande
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tornam-se, assim, essenciais.
II
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um D.A.
afinal?
[des]Organiza de maneira [des]harmônica tudo
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em questão: cores, texto, imagens, composição.
Ao mesmo tempo que o signo é um mediador entre o homem
e o mundo, o homem é um mediador entre um signo e outro
signo.
Lúcia Santaella
ECO, Umberto, 1932. Tratado geral de semiótica / Umberto Eco [tradução de Antonio de Pádua Danesi e Gilson Cesar Cardoso
de Souza]. – São Paulo: Perspectiva, 2009 – (Estudos; 73 / dirigida por J. Guinsburg)
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores, 3ªEd., São
Paulo: Ed. Annablume, 2004
PEIRCE, Charles S. Escritos Coligidos, Os Pensadores, 1ªEd., São Paulo: Abril, 1974
SANTAELLA, Lúcia. Produção de Linguagem e Ideologia, São Paulo: Ed. Cortez, 1980
arquiteturadeinformacao.com { user experience
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Direção de Arte

  • 1. da teoria a prática em agências de publicidade Direção de Arte
  • 2. As fotos utilizadas nesta apresentação são de autoria de Bruno Oliveira. Siga no instagram @brn.lvr
  • 3. Yuri Amaral + Professor no curso de Comunicação Social da UDC + Comunicólogo + Publicitário twitter: @yu_amaral flickr.com/yuamaral slideshare.com/yuamaral ago/2014
  • 4. e as diferentes mídias A Direção de Arte O papel do D.A. é o de organizar elementos visuais de maneira coerente e funcional levando o espectador a perceber a mensagem e não como ela chegou até ele.
  • 5. Cada mídia possui características únicas, as quais interferem diretamente no trabalho do diretor de arte.
  • 7. Criar O mundo das ideias é abstrato e encontrar um caminho para o mundo palpável se mostra um desafio na rotina do D.A.
  • 9. A ideia tem início antes do contato com o criativo, quando o cliente desperta a consciência de suas necessidades. Estudar o contexto da origem do problema para, então, propor uma solução viável e compatível com sua realidade. A boa ideia não é, obrigatoriamente, mirabolante: ela precisa comunicar uma solução, sem ruídos.
  • 10. da D.A. Princípios Regra é algo criado pelo homem com o objetivo de estabelecer ordem. No entanto, basta observar com atenção que além das regras há princípios, padrões, formas e processos que se repetem, independente de contexto.
  • 11. pesquisa Buscar informações por meio de observação, coleta de dados, análise histórica, entrevistas e, na sequência, organizar tudo que é relevante e está, de alguma forma, conectado com o(s) objetivo(s).
  • 13. layout Organizar elementos visuais a fim de captar a atenção do indivíduo e deixá-lo caminhar com a mente pela mensagem, buscando decifrá-la para si.
  • 15. cor A cor é uma das mais poderosas ferramentas a favor da comunicação, despertando sentidos e emoções a níveis consciente e inconsciente. Entender os aspectos físico, biológico e sócio-culturais que regem seus significados pode influenciar de maneira eficaz a construção de uma mensagem.
  • 19. tipografia Em sua maioria, letras são representações gráficas para fonemas, que unidos passam a formar uma palavra e, por sua vez, um significado. Letra é desenho, e pode ser muito mais que um texto corrido em qualquer que seja o layout que se faça presente.
  • 21. imagem Restringe-se aqui a palavra “imagem” apenas para se referir a ‘ilustração’ ou ‘fotografia’. Escolher entre ambos envolve vários fatores, geralmente custo, prazo e objetivo da peça gráfica em questão.
  • 22. PRAZO COMPOR A PEÇA ESTILO FUNÇÃO NA PEÇA GRÁFICA CUSTO
  • 23. prazo A pressão pode influenciar, positiva ou negativamente, o trabalho do D.A. Organização - por parte da equipe e do D.A. - é imprescindível para a entrega de um resultado que não seja apenas criativo mas, também, funcional. Além disso, deve-se considerar que o processo criativo não é linear e varia - entre pessoas e projetos - e é possível ocorrer alterações a qualquer momento, modificando todo o fluxo
  • 24. ATENDIMENTO PLANEJAMENTO CLIENTE E HÁ AINDA A POSSIBILIDADE DE REFAÇÃO, VINDA DE QUALQUER UMA DAS PARTES DIRETOR DE CRIAÇÃO PESSOAL II
  • 25. Semiótica O D.A. precisa entender o funcionamento das linguagens e como o significado evolui e se transforma, auxiliando para a construção da mensagem.
  • 26. Um projeto de semiótica geral compreende uma TEORIA DOS CÓDIGOS e uma TEORIA DA PRODUÇÃO SÍGNICA; a segunda teoria leva em consideração um grupo muito vasto de fenômenos, tais como o uso natural das diversas ‘linguagens’, a evolução e a transformação dos códigos, a comunicação estética, os vários tipos de interação comunicativa, o uso dos signos para mencionar coisas e estados do mundo e assim por diante. (ECO, 2009, p.1)
  • 27. tudo quanto, à base de uma convenção social previamente aceita, possa ser entendido como ALGO QUE ESTÁ NO LUGAR DE OUTRA COISA. Eco propõe definir como (ECO, 2009, p.11) signo
  • 28. (...) aceita-se a definição de Morris (1938), para quem ‘uma coisa é um signo somente por ser interpretada como signo de algo por algum intérprete; assim, a semiótica não tem nada a ver com o estudo de um tipo particular de objetos, mas com os objetos comuns na medida em que (e só na medida em que) participem da semiose.’ (ECO, 2009, p.11)
  • 29. fenômeno É o primeiro contato de um signo qualquer com a mente. Passa a ser signo apenas depois de ser percebido, interpretado e assimilado.
  • 30. é o momento exato em que o fenômeno se apresenta à mente. Neste instante – que não dura mais que alguns milésimos de segundo – uma qualidade-de-sensação é gerada. Inicia-se, então, o processo de interpretação e busca pelo entendimento dessa qualidade-de-sensação. primeiridade
  • 31. pode durar alguns instantes ou um tempo indeterminado. Tudo depende da capacidade de compreensão da mente intérprete e de quanto conhecimento possui e/ou pesquisa para compreender o fenômeno. secundidade
  • 32. é quando o fenômeno é compreendido e se torna um signo compreensível para o intérprete. terceiridade
  • 33. realizar o caminho inverso para desenvolver o projeto gráfico: ter a terceiridade, pesquisar o universo simbólico que povoa o [in]consciente popular - o qual exerce forte influencia na secundidade - e criar uma primeiridade.
  • 34. II O OBJETIVO DA MENSAGEM DO EMISSOR - TERCEIRIDADE - O UNIVERSO SIMBÓLICO DO RECEPTOR - SECUNDIDADE - A FORMA DA MENSAGEM - PRIMEIRIDADE -
  • 35. Mensagem Pesquisa. Análise. Construção da forma que apresentará o conteúdo, baseando-se nos signos coerentes com emissor-objetivo-mídia-receptor.
  • 36. Aquilo que é oferecido pelo emissor possui uma história. Estudar sua origem e o caminho trilhado para chegar ao que é pode influenciar, ativamente, para o sucesso da comunicação bem feita. serviço/produto
  • 37. O emissor da mensagem possui um objetivo claro porém, muitas vezes, não acessível. Questionar, conhecer e entender o cliente possibilita otimizar não apenas o resultado mas também todo o processo. Ensiná-lo, mostrar como funciona o processo de construção da informação e da mensagem o torna um aliado importante e não um inimigo a ser vencido. cliente
  • 38. A compreensão e decodificação da mensagem só faz sentido não quando o receptor está preparado para recebê-la mas, sim, quando ela [a mensagem] está de acordo com seu universo simbólico. O emissor pode possuir algo que o público quer/precisa, no entanto, precisa usar as palavras certas, na hora certa e no lugar certo. público
  • 39. A mente recebe estímulos constantes tanto internos quanto externos. Nesse sentido, o contexto conta muito para a interpretação da mensagem permitindo diversas reações distintas, variando com os atores envolvidos. Conhecer os ambientes e os signos que nele agem exercem forte influência na construção e interpretação da mensagem. ambiente
  • 40. ‘Ser mirabolante’ não torna uma ideia a chave para resolver um problema, muito menos a torna viável. Ela deve funcionar além da mente, no mundo real. Criatividade é uma característica humana e, como tal, pode ser desenvolvida e direcionada. Pode ser definida, no contexto publicitário, como a capacidade de se resolver problemas e buscar por soluções viáveis onde o tempo é escasso. criatividade x funcionalidade
  • 41. em uma agência A Criação Toda agência possui um profissional responsável por traduzir ideias do plano abstrato e estratégico para o campo visual: o criativo. Porém, a ideia não nasce e muito menos termina nele, exigindo deste profissional [não dele somente] consciência de trabalho em equipe.
  • 42. como a ideia chega ao criativo O atendimento identifica necessidades do cliente, encaminha para o planejamento [muitas vezes juntamente com um criativo] que, por sua vez, estuda e analisa soluções possíveis. Em muitos casos, observa-se uma grande distância entre o problema e o criativo, o que pode resultar em ruídos na peça final. Alinhamentos constantes com a equipe tornam-se, assim, essenciais.
  • 43. II o que faz um D.A. afinal? [des]Organiza de maneira [des]harmônica tudo aquilo que compete ao campo visual da mídia em questão: cores, texto, imagens, composição.
  • 44. Ao mesmo tempo que o signo é um mediador entre o homem e o mundo, o homem é um mediador entre um signo e outro signo. Lúcia Santaella
  • 45. ECO, Umberto, 1932. Tratado geral de semiótica / Umberto Eco [tradução de Antonio de Pádua Danesi e Gilson Cesar Cardoso de Souza]. – São Paulo: Perspectiva, 2009 – (Estudos; 73 / dirigida por J. Guinsburg) GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores, 3ªEd., São Paulo: Ed. Annablume, 2004 PEIRCE, Charles S. Escritos Coligidos, Os Pensadores, 1ªEd., São Paulo: Abril, 1974 SANTAELLA, Lúcia. Produção de Linguagem e Ideologia, São Paulo: Ed. Cortez, 1980 arquiteturadeinformacao.com { user experience iversity.org/courses/the-future-of-storytelling { curso gratuito online sobre storytelling iversity.org/courses/design-thinking { curso gratuito online sobre design thinking filosofiadodesign.com { textos unindo filosofia e design kuler.adobe.com { criar paletas de cores online gratisography.com { banco de imagens em creative commons creativecommons.org