O documento discute os diferentes tipos de rolamentos, suas características e aplicações, defeitos comuns e cuidados na instalação. É descrito que rolamentos podem suportar cargas radiais, axiais ou ambas, e que alguns tipos podem compensar desalinhamentos do eixo. Problemas como desgaste, fadiga e falhas mecânicas são explicados como causas comuns de defeitos.
O documento descreve os componentes e tipos de mancais utilizados em carros de boi, especificamente mancais de deslizamento e mancais de rolamento. Os mancais de um carro de boi são constituídos pelas rodas e pedaços de madeira que apoiam e guiam o eixo. Mancais de deslizamento usam buchas para reduzir atrito, enquanto mancais de rolamento usam elementos rolantes como esferas ou roletes para permitir maior velocidade com menos atrito.
Elementos de apoio como buchas, guias, rolamentos e mancais são acessórios que auxiliam o funcionamento de máquinas. Mancais podem ser de deslizamento ou rolamento, e rolamentos reduzem o atrito e são classificados por seus elementos rolantes como esferas ou rolos. Buchas e guias apoiam e orientam eixos e ferramentas.
Um pasteleiro levou sua máquina manual de fazer massa de pastel para conserto depois que ela quebrou. O mecânico disse que o problema era na engrenagem, que são peças com dentes que transmitem movimento entre eixos. O pasteleiro não sabia o que era uma engrenagem. O documento então explica o que são engrenagens, seus tipos e como funcionam.
O documento discute tipos de rolamentos, incluindo rolamentos de esferas, rolos e agulhas. Detalha como os rolamentos limitam perdas de energia por atrito e são constituídos por elementos rolantes entre dois anéis concêntricos. Também categoriza os rolamentos como radiais, axiais ou mistos dependendo do tipo de carga suportada.
O documento discute a manutenção de rolamentos em máquinas. Resume que é importante conhecer os rolamentos utilizados e ferramentas para montagem/desmontagem. Também discute como verificar o funcionamento dos rolamentos observando ruídos, temperatura e vazamentos, e a importância da lubrificação correta.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
Este documento apresenta uma introdução aos principais elementos de fixação utilizados em máquinas, como rebites, pinos, parafusos, porcas e arruelas. Descreve cada um desses elementos e explica que eles são essenciais para unir peças de máquinas, permitindo operá-las e identificar possíveis defeitos.
O documento descreve os componentes e tipos de mancais utilizados em carros de boi, especificamente mancais de deslizamento e mancais de rolamento. Os mancais de um carro de boi são constituídos pelas rodas e pedaços de madeira que apoiam e guiam o eixo. Mancais de deslizamento usam buchas para reduzir atrito, enquanto mancais de rolamento usam elementos rolantes como esferas ou roletes para permitir maior velocidade com menos atrito.
Elementos de apoio como buchas, guias, rolamentos e mancais são acessórios que auxiliam o funcionamento de máquinas. Mancais podem ser de deslizamento ou rolamento, e rolamentos reduzem o atrito e são classificados por seus elementos rolantes como esferas ou rolos. Buchas e guias apoiam e orientam eixos e ferramentas.
Um pasteleiro levou sua máquina manual de fazer massa de pastel para conserto depois que ela quebrou. O mecânico disse que o problema era na engrenagem, que são peças com dentes que transmitem movimento entre eixos. O pasteleiro não sabia o que era uma engrenagem. O documento então explica o que são engrenagens, seus tipos e como funcionam.
O documento discute tipos de rolamentos, incluindo rolamentos de esferas, rolos e agulhas. Detalha como os rolamentos limitam perdas de energia por atrito e são constituídos por elementos rolantes entre dois anéis concêntricos. Também categoriza os rolamentos como radiais, axiais ou mistos dependendo do tipo de carga suportada.
O documento discute a manutenção de rolamentos em máquinas. Resume que é importante conhecer os rolamentos utilizados e ferramentas para montagem/desmontagem. Também discute como verificar o funcionamento dos rolamentos observando ruídos, temperatura e vazamentos, e a importância da lubrificação correta.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
Este documento apresenta uma introdução aos principais elementos de fixação utilizados em máquinas, como rebites, pinos, parafusos, porcas e arruelas. Descreve cada um desses elementos e explica que eles são essenciais para unir peças de máquinas, permitindo operá-las e identificar possíveis defeitos.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
Este documento fornece uma introdução sobre elementos de apoio para máquinas, incluindo buchas, guias, rolamentos e mancais. Discutem-se as funções dessas peças, como buchas reduzem atrito, guias mantêm a direção de movimento e mancais suportam eixos. Exemplos demonstram como esses elementos apoiam o funcionamento de máquinas.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
1) Pinos e cavilhas são usados para alinhar ou fixar elementos de máquinas, permitindo uniões mecânicas.
2) Existem vários tipos de pinos e cavilhas que diferem em forma, função e especificações.
3) Cupilhas são usadas para travar outros elementos como porcas, enquanto pinos cupilhados podem suportar rodas e polias.
O documento fornece informações sobre furação mecânica. Discute como as brocas funcionam para furar peças mecânicas e quais são os tipos de brocas. Também explica como as furadeiras funcionam e os principais tipos de furadeiras.
O documento discute os tipos de rolamentos e lubrificação industrial, incluindo: 1) Noções sobre mancais de rolamento; 2) Métodos de aplicação de lubrificação em mancais de rolamentos; 3) Conservação e manuseio de lubrificantes. O documento também fornece detalhes sobre diferentes tipos de rolamentos como de esferas, agulhas, cônicos e seus usos industriais.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
O documento descreve o processo de fresamento, definindo-o como uma operação de usinagem que remove material através de uma ferramenta policortante chamada fresa. Detalha os principais componentes e tipos de máquinas fresadoras, as operações fundamentais de fresamento, tipos de fresas e seus usos, além de métodos de fixação de peças e cálculos de usinagem.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
Quando fiz Curso Técnico em Mecânica, foram divididas equipes.. e ficamos encarregados de dar uma introdução aos Elementos de Transmissão.
IFAM
Discente: Rodrigo Meireles de Freitas
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
O documento descreve diferentes tipos de elementos de fixação e molas, incluindo rebites, pinos, anéis elásticos, chavetas e molas de compressão, tração, torção e espiral. É fornecida informação sobre como cada um funciona e é usado.
O documento descreve os tipos e usos de guias em máquinas. Guias mantêm a trajetória de peças em movimento e podem ser cilíndricas, prismáticas ou em formato de rabo de andorinha. As guias precisam ser lubrificadas e ajustadas para evitar folgas que prejudiquem a precisão do movimento.
O documento discute os tipos de acoplamentos, incluindo fixos, elásticos e móveis. Acoplamentos fixos unem árvores de forma rígida, enquanto acoplamentos elásticos permitem algum desalinhamento entre as árvores. Acoplamentos móveis transmitem movimento apenas quando acionados e permitem jogo longitudinal entre as árvores.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
As buchas são anéis de metal usados entre eixos e rodas para reduzir atrito e desgaste. Existem diferentes tipos de buchas classificadas por sua forma e função, incluindo buchas radiais, axiais e cônicas. Buchas-guias orientam ferramentas de furação e alargamento e são feitas de aço duro.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento trata de molas helicoidais e suas aplicações. Discute molas helicoidais de compressão, tração e torção, descrevendo suas características e fornecendo exemplos de aplicações. Também aborda molas cônicas de seção circular e retangular.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
Este documento fornece uma introdução sobre elementos de apoio para máquinas, incluindo buchas, guias, rolamentos e mancais. Discutem-se as funções dessas peças, como buchas reduzem atrito, guias mantêm a direção de movimento e mancais suportam eixos. Exemplos demonstram como esses elementos apoiam o funcionamento de máquinas.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
1) Pinos e cavilhas são usados para alinhar ou fixar elementos de máquinas, permitindo uniões mecânicas.
2) Existem vários tipos de pinos e cavilhas que diferem em forma, função e especificações.
3) Cupilhas são usadas para travar outros elementos como porcas, enquanto pinos cupilhados podem suportar rodas e polias.
O documento fornece informações sobre furação mecânica. Discute como as brocas funcionam para furar peças mecânicas e quais são os tipos de brocas. Também explica como as furadeiras funcionam e os principais tipos de furadeiras.
O documento discute os tipos de rolamentos e lubrificação industrial, incluindo: 1) Noções sobre mancais de rolamento; 2) Métodos de aplicação de lubrificação em mancais de rolamentos; 3) Conservação e manuseio de lubrificantes. O documento também fornece detalhes sobre diferentes tipos de rolamentos como de esferas, agulhas, cônicos e seus usos industriais.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
O documento descreve o processo de fresamento, definindo-o como uma operação de usinagem que remove material através de uma ferramenta policortante chamada fresa. Detalha os principais componentes e tipos de máquinas fresadoras, as operações fundamentais de fresamento, tipos de fresas e seus usos, além de métodos de fixação de peças e cálculos de usinagem.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
Quando fiz Curso Técnico em Mecânica, foram divididas equipes.. e ficamos encarregados de dar uma introdução aos Elementos de Transmissão.
IFAM
Discente: Rodrigo Meireles de Freitas
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
O documento descreve diferentes tipos de elementos de fixação e molas, incluindo rebites, pinos, anéis elásticos, chavetas e molas de compressão, tração, torção e espiral. É fornecida informação sobre como cada um funciona e é usado.
O documento descreve os tipos e usos de guias em máquinas. Guias mantêm a trajetória de peças em movimento e podem ser cilíndricas, prismáticas ou em formato de rabo de andorinha. As guias precisam ser lubrificadas e ajustadas para evitar folgas que prejudiquem a precisão do movimento.
O documento discute os tipos de acoplamentos, incluindo fixos, elásticos e móveis. Acoplamentos fixos unem árvores de forma rígida, enquanto acoplamentos elásticos permitem algum desalinhamento entre as árvores. Acoplamentos móveis transmitem movimento apenas quando acionados e permitem jogo longitudinal entre as árvores.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
As buchas são anéis de metal usados entre eixos e rodas para reduzir atrito e desgaste. Existem diferentes tipos de buchas classificadas por sua forma e função, incluindo buchas radiais, axiais e cônicas. Buchas-guias orientam ferramentas de furação e alargamento e são feitas de aço duro.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento trata de molas helicoidais e suas aplicações. Discute molas helicoidais de compressão, tração e torção, descrevendo suas características e fornecendo exemplos de aplicações. Também aborda molas cônicas de seção circular e retangular.
[1] O documento apresenta os desenhos e especificações técnicas dos componentes de um calço-regulável, incluindo a base, o bloco em "V" e o parafuso. [2] Detalha as vistas, dimensões, tolerâncias, materiais e acabamentos de cada peça. [3] Fornece informações para a correta leitura, interpretação e fabricação dos componentes a partir dos desenhos técnicos.
1) O documento apresenta uma aula sobre a leitura e interpretação de desenhos técnicos de um calço regulável.
2) O calço regulável é um dispositivo usado para apoiar peças cilíndricas durante processos de usinagem.
3) O texto explica como interpretar o desenho do conjunto do calço regulável, identificando cada peça e sua função.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
O documento descreve os processos de rebitagem manual e mecânica. A rebitagem manual é feita com martelo e envolve comprimir as peças com contra-estampo e repuxador antes de martelar o rebite. A rebitagem mecânica usa martelo pneumático ou rebitadeira pneumática/hidráulica. As principais ferramentas de rebitagem são o estampo, contra-estampo e repuxador.
Este documento fornece instruções sobre um conjunto mecânico chamado serra tico-tico. Explica seus componentes principais e como funciona para mover a serra para cima e para baixo através de um movimento alternativo do pistão. Também inclui exercícios para testar a compreensão do leitor interpretando o diagrama do conjunto.
O documento discute as roscas de transmissão utilizadas em máquinas como macacos mecânicos e tornos. Apresenta os principais tipos de perfis de roscas - quadrado, trapezoidal e misto - e suas aplicações, como em fusos, porcas e coroas. Explica também os materiais usados na fabricação de fusos, porcas e coroas.
O documento discute o cálculo de dimensões de cremalheiras. Apresenta as fórmulas para calcular o passo, altura total do dente, altura da cabeça e altura do pé para cremalheiras de dentes perpendiculares e inclinados, ilustrando com exemplos.
O documento discute a importância da lubrificação de máquinas, as propriedades desejáveis de lubrificantes e técnicas de lubrificação. Apresenta problemas causados pela falta de lubrificação correta e descreve características como viscosidade, ponto de inflamação, pureza e sistemas de fornecimento de lubrificante.
O documento apresenta informações sobre um gancho e um suporte, incluindo desenhos e especificações técnicas de cada peça. O gancho tem altura de 332 mm, comprimento de 189,5 mm e largura de 44 mm. O suporte tem dimensões de 138 x 278 x 303 mm e é fabricado em aço ABNT 6020 AF.
O documento descreve os componentes mecânicos polia, bucha e pino com cabeça cilíndrica. Ele fornece detalhes técnicos sobre as peças incluindo dimensões, materiais, tolerâncias e exercícios para avaliar a compreensão do leitor.
O documento discute molas, suas funções e tipos. As molas são usadas para armazenar energia, amortecer choques, distribuir cargas e limitar vazão. As molas podem ser helicoidais ou planas e suportar tração, compressão ou torção.
Os anéis elásticos são elementos usados em eixos ou furos para evitar deslocamento axial de peças e limitar o curso de componentes deslizantes. São fabricados de aço-mola na forma de anéis incompletos e existem normas para seu uso em diferentes diâmetros de eixos e furos.
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
O documento discute a importância das arruelas para evitar o afrouxamento de parafusos em máquinas e veículos devido às vibrações. Explica que um motorista teve problemas repetidos com o escapamento caindo do carro porque foi instalado sem arruelas. Em seguida, descreve os principais tipos de arruelas e suas aplicações.
Aula 26 introdução aos elementos de transmissãoRenaldo Adriano
O documento descreve elementos de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Explica como esses elementos transmitem movimento e força entre eixos de máquinas através da forma ou atrito. Detalha também roscas, cabos de aço e acoplamentos como outros meios de transmissão.
O documento descreve um gancho com polia, incluindo suas peças, como é usado para levantar cargas, e como calcular a carga máxima que pode suportar. O texto também inclui exercícios para testar a compreensão dos alunos.
1) O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo tipos de lubrificantes, como óleos e graxas, e suas aplicações;
2) É explicado que lubrificantes reduzem atrito entre superfícies móveis e problemas como aquecimento e desgaste, e a escolha correta depende de fatores como velocidade e carga;
3) São apresentadas tabelas para auxiliar na seleção de graxas e óleos lubrificantes de acordo com sua aplicação e propriedades.
Este documento fornece instruções sobre como interpretar desenhos de componentes mecânicos. Explica que desenhos de componentes descrevem peças individuais de conjuntos mecânicos e incluem informações sobre forma, dimensões, materiais e especificações de fabricação. Além disso, fornece exemplos de interpretação de desenhos de componentes de peças que compõem um grampo fixo.
Aula de classificação de rolamentos norma DINFabioFranca22
O documento fornece informações sobre rolamentos, descrevendo brevemente sua história, tipos, defeitos comuns e cuidados necessários. Resume os principais pontos sobre a aplicação de rolamentos em máquinas e equipamentos.
O documento descreve diferentes tipos de rolamentos, suas características e aplicações. É descrito rolamentos de esferas fixas, de contato angular, auto-compensador de esferas, de rolo cilíndrico de uma e duas carreiras, cônicos, axiais de esfera e rolos, e de agulhas. As aplicações incluem máquinas de alta velocidade que requerem baixo atrito e ruído.
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de RolamentoGuilhermePaioladeCas
O documento discute eixos, árvores, mancais e guias. Apresenta as diferenças entre eixos e árvores e exemplos de transmissão de forças. Também aborda cuidados na montagem de eixos e causas de quebra, além de explicar o funcionamento e tipos de mancais e rolamentos.
O documento fornece um guia sobre rolamentos, descrevendo: 1) Os principais tipos de rolamentos como de esferas, rolos, engenharia e superprecisão; 2) Breve histórico dos rolamentos; 3) Detalhes sobre rolamentos de esferas e rolos.
O documento descreve os tipos de rolamentos de esferas e rolos cilíndricos e cônicos produzidos pela SKF, incluindo suas características e aplicações. Detalha os modelos de rolamentos de uma, duas ou mais carreiras, com ênfase nos benefícios do perfil e acabamento dos componentes para distribuição de carga e redução de atrito.
O documento descreve o que são cames e seus principais tipos e aplicações. Came é um elemento de máquina cuja superfície tem um formato especial que produz movimento em outro elemento. Os principais tipos são came de disco, tambor, frontal e palminha. As cames são aplicadas principalmente em máquinas operatrizes, máquinas têxteis e motores térmicos para transformar movimento circular em alternado.
O documento descreve diversos componentes mecânicos como parafusos, porcas, rebites, engrenagens, molas, mancais e rolamentos. Detalha suas partes, tipos, classificações e usos em sistemas mecânicos.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento descreve os principais tipos de defeitos mecânicos que podem causar vibração em máquinas rotativas, incluindo desbalanceamento, excentricidade, arqueamento do eixo, desalinhamento, folga mecânica, roçamento do rotor, problemas nos mancais e rolamentos, e ressonância. Ele fornece detalhes sobre os espectros vibratórios típicos e relações de fase observadas para cada defeito, para ajudar na identificação da causa raiz do problema.
O documento descreve os principais tipos de defeitos mecânicos que podem causar vibração em máquinas rotativas, incluindo desbalanceamento, excentricidade, arqueamento do eixo, desalinhamento, folga mecânica, roçamento do rotor, problemas nos mancais e rolamentos, e ressonância. Ele fornece detalhes sobre os espectros vibratórios típicos e relações de fase observadas para cada defeito, para ajudar na identificação da causa raiz da vibração.
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfLuizRoberto95
O documento descreve os principais componentes de um transportador de correia para granéis sólidos, incluindo a correia, tambores, roletes, estrutura, conjuntos de alimentação e descarga. Detalha cada componente e seus tipos, além de explicar seu papel no funcionamento do equipamento.
O documento descreve as funções e tipos de porcas. Porcas são peças usadas para fixar outras peças como rodas de bicicleta ao eixo, e também podem transmitir movimentos. Existem diferentes formatos e perfis de porcas para atender diversas aplicações. O documento explica os principais tipos de porcas e suas funções.
O documento discute parafusos e roscas. Apresenta informações sobre: 1) materiais usados em parafusos; 2) padrões de roscas como métricas e Unified; 3) porcas e arruelas; 4) parafusos de potência e fórmulas para cálculo de torque. O documento fornece detalhes técnicos sobre componentes de fixação por parafusos.
O documento descreve os principais componentes de uma bomba centrífuga, incluindo a carcaça, rotores, anéis de desgaste, eixo, caixa de gaxetas, mancais e acoplamentos. Detalha os tipos de cada componente e suas funções na bomba.
Este documento fornece instruções sobre a roda traseira e suspensão de uma motocicleta. Ele descreve a localização dos componentes, informações de serviço, diagnóstico de defeitos e procedimentos para remoção e instalação da roda traseira.
O documento descreve diferentes tipos de caixas de transmissão angular com engrenagens espirais cônicas. Apresenta as características, especificações técnicas, tabelas de desempenho e aplicações de cada série, incluindo dimensões, relações de transmissão, torque máximo, velocidades de entrada e saída. Fornece informações sobre como selecionar a caixa de transmissão adequada para diferentes aplicações industriais.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
O documento fornece instruções para analisar os resultados de um ensaio de tração, incluindo como calcular propriedades como alongamento, limite elástico, limite de escoamento e limite de resistência. Explica a importância de determinar essas propriedades para aplicações de engenharia e como elas fornecem informações sobre a ductilidade e capacidade de carga de um material.
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Aula 18 rolamentos i
1. A UU AL
A L A
18
18
Rolamentos I
O s rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e
fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, finalidades
autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador de uma
carreira de rolos, autocompensador de duas carreiras de rolos, de rolos cônicos,
axial de esfera, axial autocompensador de rolos, de agulha e com proteção.
Rolamento fixo de uma carreira de esferas
É o mais comum dos rolamentos. Suporta cargas radiais e pequenas cargas
axiais e é apropriado para rotações mais elevadas.
Sua capacidade de ajustagem angular é limitada. É necessário um perfeito
alinhamento entre o eixo e os furos da caixa.
Rolamento de contato angular de uma carreira de esferas
Admite cargas axiais somente em um sentido e deve sempre ser montado
contra outro rolamento que possa receber a carga axial no sentido contrário.
2. A U L A
18
Rolamento autocompensador de esferas
É um rolamento de duas carreiras de esferas com pista esférica no anel
externo, o que lhe confere a propriedade de ajustagem angular, ou seja, de
compensar possíveis desalinhamentos ou flexões do eixo.
Rolamento de rolo cilíndrico
É apropriado para cargas radiais elevadas. Seus componentes são separá-
veis, o que facilita a montagem e desmontagem.
Rolamento autocompensador
de uma carreira de rolos
Seu emprego é particularmente
indicado para construções em que se exi-
ge uma grande capacidade para
suportar carga radial e a compensação de
falhas de alinhamento.
3. Rolamento autocompensador de duas carreiras de rolos A U L A
É um rolamento adequado aos mais pesados serviços. Os rolos são de grande
diâmetro e comprimento. 18
Devido ao alto grau de oscilação entre rolos e pistas, existe uma distribuição
uniforme da carga.
Rolamento de rolos cônicos
Além de cargas radiais, os rolamentos de rolos cônicos também suportam
cargas axiais em um sentido.
Os anéis são separáveis. O anel interno e o externo podem ser montados
separadamente. Como só admitem cargas axiais em um sentido, torna-se neces-
sário montar os anéis aos pares, um contra o outro.
Rolamento axial de esfera
Ambos os tipos de rolamento axial de esfera (escora simples e escora dupla
escora dupla)
admitem elevadas cargas axiais, porém, não podem ser submetidos a cargas
radiais. Para que as esferas sejam guiadas firmemente em suas pistas, é necessá-
ria a atuação permanente de uma carga axial mínima.
4. A U L A
18
escora escora
simples dupla
Rolamento axial autocompensador de rolos
Possui grande capacidade de carga axial devido à disposição inclinada dos
rolos. Também pode suportar consideráveis cargas radiais.
A pista esférica do anel da caixa confere ao rolamento a propriedade de
alinhamento angular, compensando possíveis desalinhamentos ou flexões
do eixo.
Rolamento de agulha
Possui uma seção transversal muito fina em comparação com os rolamentos
de rolos comuns.
É utilizado especialmente quando o espaço radial é limitado.
5. rolamento de agulhas A U L A
18
Rolamentos com proteção
São assim chamados os rolamentos que, em função das características de
trabalho, precisam ser protegidos ou vedados.
A vedação é feita por blindagem (placa). Existem vários tipos.
Os principais tipos de placas são:
As designações Z e RS são colocadas à direita do número que identifica os
rolamentos. Quando acompanhados do número 2 indicam proteção de ambos
os lados.
Cuidados com os rolamentos
Na troca de rolamentos, deve-se tomar muito cuidado, verificando sua
procedência e seu código correto.
Antes da instalação é preciso verificar cuidadosamente os catálogos dos
fabricantes e das máquinas, seguindo as especificações recomendadas.
Na montagem, entre outros, devem ser tomados os seguintes cuidados:
· verificar se as dimensões do eixo e cubo estão corretas;
· usar o lubrificante recomendado pelo fabricante;
· remover rebarbas;
· no caso de reaproveitamento do rolamento, deve-se lavá-lo e lubrificá-lo
imediatamente para evitar oxidação;
· não usar estopa nas operações de limpeza;
· trabalhar em ambiente livre de pó e umidade.
6. A U L A Defeitos comuns dos rolamentos
18 ·
·
Os defeitos comuns ocorrem por:
desgaste;
fadiga;
· falhas mecânicas.
Desgaste
O desgaste pode ser causado por:
· deficiência de lubrificação;
· presença de partículas abrasivas;
· oxidação (ferrugem);
· desgaste por patinação (girar em falso);
· desgaste por brinelamento.
fase fase avançada fase
Fadiga
A origem da fadiga está no deslocamento da peça, ao girar
em falso. A peça se descasca, principalmente nos casos de carga
excessiva.
Descascamento parcial revela fadiga por desalinhamento, ovalização ou por
conificação do alojamento.
Falhas mecânicas
O brinelamento é caracterizado por depressões correspondentes aos roletes
ou esferas nas pistas do rolamento.
Resulta de aplicação da pré-carga, sem girar o rolamento, ou da prensagem
do rolamento com excesso de interferência.
7. Goivagem é defeito semelhante ao anterior, mas A U L A
provocado por partículas estranhas que ficam prensadas
pelo rolete ou esfera nas pistas.
18
Sulcamento é provocado pela batida de uma
ferramenta qualquer sobre a pista rolante.
Queima por corrente elétrica é geralmente
provocada pela passagem da corrente elétrica durante a
soldagem. As pequenas áreas queimadas evoluem rapi-
damente com o uso do rolamento e provocam o desloca-
mento da pista rolante.
As rachaduras e fraturas resultam, geralmente, de
aperto excessivo do anel ou cone sobre o eixo. Podem,
também, aparecer como resultado do girar do anel sobre
o eixo, acompanhado de sobrecarga.
O engripamento pode ocorrer devido a lubrificante muito espesso ou
viscoso. Pode acontecer, também, por eliminação de folga nos roletes ou esferas
por aperto excessivo.
Teste sua aprendizagem. Faça os exercícios a seguir.
Marque com um X a resposta correta. Exercícios
Exercício 1
O rolamento mais comum para suportar pequenas e grandes cargas axiais
com rotações elevadas é chamado:
a) ( ) rolo axial de esfera e rolo cônico;
b) ( ) elemento fixo de uma carreira de esferas;
c) ( ) rolo cilíndrico e rolo cônico;
d) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos.
Exercício 2
Para cargas axiais somente em um sentido, usa-se o seguinte rolamento:
a) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos;
b) ( ) autocompensador de esferas e de carreira de rolos;
c) ( ) fico em carreira de esferas;
d) ( ) de contato angular de uma carreira de esferas.
Exercício 3
Para compensar possíveis desalinhamentos ou flexões do eixo, deve-se usar
o seguinte rolamento:
a) ( ) rolo cilíndrico ou cônico;
b) ( ) autocompensador de esferas;
c) ( ) autocompensador com carreiras;
d) ( ) autocompensador sem carreiras.
8. A U L A Exercício 4
Para serviços mais pesados, o rolamento adequado é:
18 a) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos;
b) ( ) autocompensador com esferas;
c) ( ) autocompensador com uma carreira de rolos;
d) ( ) autocompensador axial de esfera.
Exercício 5
Para cargas radiais e cargas axiais em um sentido é mais apropriado o
seguinte rolamento:
a) ( ) de rolos cilíndrico;
b) ( ) de rolos cônicos;
c) ( ) de rolos prismáticos;
d) ( ) de rolos quadrangulares.
Exercício 6
Os rolamentos que precisam de vedação são chamados rolamentos:
a) ( ) com fechamento;
b) ( ) com abertura;
c) ( ) com fixação;
d) ( ) com proteção.
Exercício 7
Na montagem de rolamentos deve-se levar em conta:
a) ( ) lubrificante, dimensões do eixo e cubo, superfícies;
b) ( ) dimensões do eixo e cubo, lubrificante, superfícies;
c) ( ) dimensões do eixo e cubo, lubrificante, ambiente sem pó e umidade;
d) ( ) ambiente sem pó e umidade, lubrificante, superfícies.
Exercício 8
Os defeitos mais comuns dos rolamentos são:
a) ( ) falha mecânica, fadiga, folga excessiva;
b) ( ) desgaste, fadiga, falha mecânica;
c) ( ) falha mecânica, pouca espessura, fadiga;
d) ( ) fadiga, ferrugem, falha mecânica.
Exercício 9
No caso de partículas estranhas que ficam prensadas nas pistas pelo rolete
ou esfera, tem-se um tipo de falha mecânica denominado:
a) ( ) goivagem;
b) ( ) descascamento;
c) ( ) fadiga;
d) ( ) engripamento.
Exercício 10
Lubrificante muito espesso ou viscoso e eliminação de folga devido a aperto
excessivo ocasionam a seguinte falha:
a) ( ) fratura;
b) ( ) sulcamento;
c) ( ) goivagem;
d) ( ) engripamento.