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PROCESSO DE FABRICAÇÃO 
FRESAMENTO 
Componentes: 
• Atos Gomes 
• Elena Hosch 
• Jocione Costa 
• Roberto Barnabe
INDICE 
1. FRESAMENTO - CONCEITO 
2. HISTÓRICO 
3. A FRESADORA 
4. TIPOS DE MÁQUINAS 
5. OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 
6. FERRAMENTA DE CORTE – FRESA 
7. TIPOS DE FRESAS – CLASSIFICAÇÃO; 
8. MATERIAL USINADO – 3 GRUPOS DE FRESAS 
9. MÉTODOS E ACESSÓRIOS FIXAÇÃO DE PEÇAS 
10. MESAS E APARELHOS DIVISORES 
11. CÁLCULOS DE USINAGEM 
12. BIBLIOGRAFIA
1 – FRESAMENTO CONCEITO 
• FRESAMENTO É UMA OPERAÇÃO DE USINAGEM 
QUE REMOVE MATERIAL ATRAVÉS DE UMA 
FERRAMENTA POLICORTANTE (FRESA). 
• A FRESADORA É A MÁQUINA OPERATRIZ QUE 
AUXILIA O TRABALHO DE FRESAMENTO.
2 – Histórico da Fresadora 
• 1818 Eli Whitney (EUA) inventou a Fresadora 
para a fabricação de rifles; 
• 1820 Robert Johnson adaptou a roda de um 
moinho de água (Produtividade) 
• 1848 Robbins e Lawrence aprimorou com 
barramentos, manivelas, fusos e porcas 
(Semelhante Sistema Atual)
2.1 – Histórico da Fresadora 
• 1862 engenheiro Joseph Brown inventou a 
primeira Fresadora Universal, conhecida 
como BROWN E SHARPE; 
• Possui acessórios: AP (Aparelho Divisor), 
Alavancas de Velocidade e Rotação, a 
estrutura se manteve até os dias atuais.
3 – A Fresadora 
• As partes principais são: 
– BASE; 
– COLUNA; 
– EIXO –ARVORE; 
– CONSOLE 
– SELA 
– MESA 
– MANDRIL E SUPORTE 
– FRESA 
– SUPORTE
4 – TIPOS DE MÁQUINAS 
• A posição do eixo árvore da fresadora pode ser 
classificada em horizontal ou vertical; 
• O eixo árvore é o local onde a ferramenta de corte 
(FRESA) é fixada; 
• A FRESADORA HORIZONTAL tem o eixo árvore 
paralelo em relação à mesa, veja o desenho:
4.1 – TIPOS DE MÁQUINAS 
• FRESADORAS VERTICAIS possuem o eixo 
árvore em posição perpendicular (90 graus) 
em relação à mesa; 
• Consegue usinar faces sem a retirada de 
peças da máquina;
4.2 – TIPOS DE MÁQUINAS 
• A FRESADORA UNIVERSAL possui uma gama de 
serviços devido a posição da fresa (Horizontal e 
Vertical), além da inclinação da mesa; 
• Efetua ranhuras helicoidais sobre superficies 
cilíndricas e setores circulares perfilados 
• Utilizada em serviços de manutenção
4.3 – TIPOS DE MÁQUINAS 
• A FRESADORA FERRAMENTEIRA é aplicada 
para trabalhos que requerem extrema 
precisão e trabalhos complexos; 
• A mesa ,também, desloca na vertical através 
de um fuso que aciona a alavanca e faz o 
movimento.
4.4 – TIPOS DE MÁQUINAS 
• A FRESADORA CNC surgiu na década de 70 
garante rapidez, eficiência e qualidade no 
trabalho; 
• Realiza o trabalho de praticamente qualquer 
peça;
5 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 
• Das várias operações podemos citar: 
– FRESAGEM DE SUPERFICIES PLANAS; 
– ABERTURA DE RASGOS DE CHAVETA, T, CANAIS 
RETOS E ANGULARES, REBAIXOS;
5.1 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 
• FURAÇÃO E ALARGAMENTO DE FUROS; 
• FRESAGEM DE ENGRENAGENS (EXTERNAS E 
INTERNAS) DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS, 
ESTRIAS EXTERNAS E INTERNAS E 
SUPERFICIES POLIGONAIS (QUADRADOS, 
HEXÁGONOS, ETC)
5.2 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
5.3 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 
• Existem 02 tipos de Fresagem: 
– CILINDRICA: eixo da fresa é paralelo à peça 
– FRONTAL OU TOPO: eixo da fresa está em uma 
posição de 90 graus da peça;
6 – FERRAMENTA DE CORTE - FRESA 
• A fresa é a ferramenta de corte rotativo 
constituídas de dentes e gumes que realiza a 
usinagem dos materiais de forma simétrica 
em torno do eixo; 
• A origem do nome Fresa se dá devido à 
primeira ferramenta ser semelhante a um 
morango este nome em espanhol é fresa;
6.1 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA 
• Maioria feita de aço rápido, mas existem 
ferramentas de aço carbono que na ponta 
possuem pastilhas de metal duro; 
• A fresa corta uma peça através de 03 
movimentos: 
– ROTAÇÃO DA FRESA; 
– PENETRAÇÃO DA FRESA SOBRE A PEÇA; 
– AVANÇO DA PEÇA SOBRE A FRESA
6.2 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA 
• O movimento da FRESA pode ser : 
– CONCORDANTE 
– DISCORDANTE 
No Movimento CONCORDANTE, a peça é 
empurrada na mesma direção do movimento de 
giro da ferramenta.
6.3 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA 
• No movimento DISCORDANTE, a peça é 
empurrada contra o movimento de giro da 
ferramenta. 
• Nos 02 tipos de movimentos temos que nos 
preocupar com o ângulo de saída do cavaco.
7 – TIPOS DE FRESA - CLASSIFICAÇÃO 
• As FRESAS podem ser: 
– CILINDRICAS; 
– CÔNICAS; 
– DE FORMA. 
Em relação à estrutura podem ser: 
– INTEIRIÇAS; 
– DE HASTES 
– ENSERTOS
8 – MATERIAL USINADO - GRUPO DE 
FRESAS 
• Classificamos as fresas quanto ao ângulo beta 
de cunha dos dentes, sendo:
8.1 – MATERIAL USINADO - GRUPO 
DE FRESAS 
• 3 TIPOS DE FRESA: GRUPOS: W, N E H 
– FRESA TIPO W ( 57 GRAUS) – menor ângulo de cunha e possui baixa 
resistência. Recomendada para materiais não-ferrosos como: 
ALUMÍNIO, BRONZE E PLÁTICOS. 
– FRESA TIPO N (73 GRAUS) – maior resistência que a fresaW. Utilizada 
em materiais de média dureza; 
– FRESA TIPO H (81 GRAUS) – tem a maior resistência que os grupos W 
e N, utilizada para materiais duros e quebradiços.
9 – MÉTODOS DE FIXAÇÃO DE PEÇAS 
• Para fixar uma peça na fresa, temos os 
seguintes caminhos: 
– DIRETO NA MESA COM GRAMPOS E PARAFUSOS 
– FIXAÇÃO ATRAVÉS DE CANTONEIRAS 
– USO DE MORSAS
9.1 – MÉTODOS DE FIXAÇÃO DE 
PEÇAS 
• AP (Aparelho Divisor) 
• CALÇOS DE APOIO, PRIMA ESCALONADO OU V
10 – MESA E APARELHO DIVISOR 
• São utilizados em operações que necessitem de superfícies 
angulares equidistantes, como: 
– EIXOS ESTRIADOS; 
– ESTRIAS E ACOPLAMENTOS PLANOS 
– USINAGEM DE RODAS DENTADAS 
– RASGOS CIRCULARES 
– SUPERFÍCIES POLIGONAIS 
– FUROS COM ANGULOS EQUIDISTANTES
10.1 – APARELHO DIVISOR AP 
• No AP podem usinar rodas dentadas 
cilíndricas de dentes retos e helicoidais, além 
de superfícies poligonais (quadrado, prisma); 
• O AP é constituído de: 
– Disco para Divisões; 
– Pernas do Compasso; 
– Manivela; 
– Parafuso sem fim 
– Placa de 3 castanhas
10.2 – APARELHO DIVISOR AP 
• No eixo existe um disco com 24 divisões para a 
usinagem de polígonos ou rodas dentadas, 
conhecida como DIVISÃO DIRETA; 
• A DIVISÃO DIRETA contém a razão: 
• ND = 24/Z , onde 
• ND = Número de furos do AP 
• Z = Número de lado do polígono a ser usinado 
• Exemplo: Um quadrado temos: 
• ND: 24/4 = 6 Divisões
10.3 – APARELHO DIVISOR AP 
• DIVISÃO INDIRETA SIMPLES: o operador gira 
a manivela em torno dos furos segundo a 
equação: 
VM = C/Z, onde 
VM = Volta da Manivela; 
C = Constante do AP =40; 
Z = Número de Lados do Polígono ou roda 
dentada a ser usinada
10.4 – APARELHO DIVISOR AP 
• Exemplo: Usinar uma roda dentada com 32 
dentes e AP com C = 40, temos: 
VM = C/Z 
VM = 40/32 
VM = 1 ¼ ( Uma volta e mais ¼ de volta) 
• A fração de Volta e feita com compasso
10.5 – MESAS DIVISORAS 
• São utilizadas nas mesmas operações que um 
AP, contudo são empregas em : 
– USINAGEM DE RASGOS E ESTRIAS PLANAS 
– FUROS EQUIDISTANTES 
– ESPIRAIS PLANAS
11 – CÁLCULOS DE USINAGEM 
• VELOCIDADE DE CORTE: m/min 
• = 3,14 
• D = diâmetro da Fresa; 
• N = rotação/min da fresa 
• TEMPO DE USINAGEM 
• T = Tempo de Usinagem 
• Tp= Tempo Principal 
• Np = Número de Passadas
11.1 – CÁLCULOS DE USINAGEM 
• TEMPO PRINCIPAL 
• L = Comprimento da Usinagem; 
• Va = Velocidade de Avanço (m/min) 
• VELOCIDADE DE AVANÇO 
• A = Avanço (mm/rot) 
• N = Rotação (rpm)
12 – BIBLIOGRAFIA 
• PEQUENO COELHO, AFONSO DOUTOR – Técnico em 
Fabricação Mecânica Usinagem convencional 
(fresagem) – Pronatec – Apostila disponível em: 
http://pronatec.ifce.edu.br/wp-content/ 
uploads/2013/06/Usinagem-Convencional- 
Fresagem.pdf, acesso em 19/10/2014. 
• TÉCNICO MECÂNICO, FRESADORAS – artigo disponível 
no endereço: 
http://tecmecanico.blogspot.com.br/2011/10/fresad 
oras.html, acesso em 19/10/2014. 
• CHIAVERINI, Vicente – TECNOLOGIA MECÂNICA – 
Processos de Fabricação e Tratamento, Vol II, Editora 
Mc Grow Hill, 2 Edição, 1986, São Paulo SP.

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP

  • 1. PROCESSO DE FABRICAÇÃO FRESAMENTO Componentes: • Atos Gomes • Elena Hosch • Jocione Costa • Roberto Barnabe
  • 2. INDICE 1. FRESAMENTO - CONCEITO 2. HISTÓRICO 3. A FRESADORA 4. TIPOS DE MÁQUINAS 5. OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 6. FERRAMENTA DE CORTE – FRESA 7. TIPOS DE FRESAS – CLASSIFICAÇÃO; 8. MATERIAL USINADO – 3 GRUPOS DE FRESAS 9. MÉTODOS E ACESSÓRIOS FIXAÇÃO DE PEÇAS 10. MESAS E APARELHOS DIVISORES 11. CÁLCULOS DE USINAGEM 12. BIBLIOGRAFIA
  • 3. 1 – FRESAMENTO CONCEITO • FRESAMENTO É UMA OPERAÇÃO DE USINAGEM QUE REMOVE MATERIAL ATRAVÉS DE UMA FERRAMENTA POLICORTANTE (FRESA). • A FRESADORA É A MÁQUINA OPERATRIZ QUE AUXILIA O TRABALHO DE FRESAMENTO.
  • 4. 2 – Histórico da Fresadora • 1818 Eli Whitney (EUA) inventou a Fresadora para a fabricação de rifles; • 1820 Robert Johnson adaptou a roda de um moinho de água (Produtividade) • 1848 Robbins e Lawrence aprimorou com barramentos, manivelas, fusos e porcas (Semelhante Sistema Atual)
  • 5. 2.1 – Histórico da Fresadora • 1862 engenheiro Joseph Brown inventou a primeira Fresadora Universal, conhecida como BROWN E SHARPE; • Possui acessórios: AP (Aparelho Divisor), Alavancas de Velocidade e Rotação, a estrutura se manteve até os dias atuais.
  • 6. 3 – A Fresadora • As partes principais são: – BASE; – COLUNA; – EIXO –ARVORE; – CONSOLE – SELA – MESA – MANDRIL E SUPORTE – FRESA – SUPORTE
  • 7. 4 – TIPOS DE MÁQUINAS • A posição do eixo árvore da fresadora pode ser classificada em horizontal ou vertical; • O eixo árvore é o local onde a ferramenta de corte (FRESA) é fixada; • A FRESADORA HORIZONTAL tem o eixo árvore paralelo em relação à mesa, veja o desenho:
  • 8. 4.1 – TIPOS DE MÁQUINAS • FRESADORAS VERTICAIS possuem o eixo árvore em posição perpendicular (90 graus) em relação à mesa; • Consegue usinar faces sem a retirada de peças da máquina;
  • 9. 4.2 – TIPOS DE MÁQUINAS • A FRESADORA UNIVERSAL possui uma gama de serviços devido a posição da fresa (Horizontal e Vertical), além da inclinação da mesa; • Efetua ranhuras helicoidais sobre superficies cilíndricas e setores circulares perfilados • Utilizada em serviços de manutenção
  • 10. 4.3 – TIPOS DE MÁQUINAS • A FRESADORA FERRAMENTEIRA é aplicada para trabalhos que requerem extrema precisão e trabalhos complexos; • A mesa ,também, desloca na vertical através de um fuso que aciona a alavanca e faz o movimento.
  • 11. 4.4 – TIPOS DE MÁQUINAS • A FRESADORA CNC surgiu na década de 70 garante rapidez, eficiência e qualidade no trabalho; • Realiza o trabalho de praticamente qualquer peça;
  • 12. 5 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS • Das várias operações podemos citar: – FRESAGEM DE SUPERFICIES PLANAS; – ABERTURA DE RASGOS DE CHAVETA, T, CANAIS RETOS E ANGULARES, REBAIXOS;
  • 13. 5.1 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS • FURAÇÃO E ALARGAMENTO DE FUROS; • FRESAGEM DE ENGRENAGENS (EXTERNAS E INTERNAS) DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS, ESTRIAS EXTERNAS E INTERNAS E SUPERFICIES POLIGONAIS (QUADRADOS, HEXÁGONOS, ETC)
  • 14. 5.2 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
  • 15. 5.3 – OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS • Existem 02 tipos de Fresagem: – CILINDRICA: eixo da fresa é paralelo à peça – FRONTAL OU TOPO: eixo da fresa está em uma posição de 90 graus da peça;
  • 16. 6 – FERRAMENTA DE CORTE - FRESA • A fresa é a ferramenta de corte rotativo constituídas de dentes e gumes que realiza a usinagem dos materiais de forma simétrica em torno do eixo; • A origem do nome Fresa se dá devido à primeira ferramenta ser semelhante a um morango este nome em espanhol é fresa;
  • 17. 6.1 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA • Maioria feita de aço rápido, mas existem ferramentas de aço carbono que na ponta possuem pastilhas de metal duro; • A fresa corta uma peça através de 03 movimentos: – ROTAÇÃO DA FRESA; – PENETRAÇÃO DA FRESA SOBRE A PEÇA; – AVANÇO DA PEÇA SOBRE A FRESA
  • 18. 6.2 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA • O movimento da FRESA pode ser : – CONCORDANTE – DISCORDANTE No Movimento CONCORDANTE, a peça é empurrada na mesma direção do movimento de giro da ferramenta.
  • 19. 6.3 – MOVIMENTO DE CORTE FRESA • No movimento DISCORDANTE, a peça é empurrada contra o movimento de giro da ferramenta. • Nos 02 tipos de movimentos temos que nos preocupar com o ângulo de saída do cavaco.
  • 20. 7 – TIPOS DE FRESA - CLASSIFICAÇÃO • As FRESAS podem ser: – CILINDRICAS; – CÔNICAS; – DE FORMA. Em relação à estrutura podem ser: – INTEIRIÇAS; – DE HASTES – ENSERTOS
  • 21. 8 – MATERIAL USINADO - GRUPO DE FRESAS • Classificamos as fresas quanto ao ângulo beta de cunha dos dentes, sendo:
  • 22. 8.1 – MATERIAL USINADO - GRUPO DE FRESAS • 3 TIPOS DE FRESA: GRUPOS: W, N E H – FRESA TIPO W ( 57 GRAUS) – menor ângulo de cunha e possui baixa resistência. Recomendada para materiais não-ferrosos como: ALUMÍNIO, BRONZE E PLÁTICOS. – FRESA TIPO N (73 GRAUS) – maior resistência que a fresaW. Utilizada em materiais de média dureza; – FRESA TIPO H (81 GRAUS) – tem a maior resistência que os grupos W e N, utilizada para materiais duros e quebradiços.
  • 23. 9 – MÉTODOS DE FIXAÇÃO DE PEÇAS • Para fixar uma peça na fresa, temos os seguintes caminhos: – DIRETO NA MESA COM GRAMPOS E PARAFUSOS – FIXAÇÃO ATRAVÉS DE CANTONEIRAS – USO DE MORSAS
  • 24. 9.1 – MÉTODOS DE FIXAÇÃO DE PEÇAS • AP (Aparelho Divisor) • CALÇOS DE APOIO, PRIMA ESCALONADO OU V
  • 25. 10 – MESA E APARELHO DIVISOR • São utilizados em operações que necessitem de superfícies angulares equidistantes, como: – EIXOS ESTRIADOS; – ESTRIAS E ACOPLAMENTOS PLANOS – USINAGEM DE RODAS DENTADAS – RASGOS CIRCULARES – SUPERFÍCIES POLIGONAIS – FUROS COM ANGULOS EQUIDISTANTES
  • 26. 10.1 – APARELHO DIVISOR AP • No AP podem usinar rodas dentadas cilíndricas de dentes retos e helicoidais, além de superfícies poligonais (quadrado, prisma); • O AP é constituído de: – Disco para Divisões; – Pernas do Compasso; – Manivela; – Parafuso sem fim – Placa de 3 castanhas
  • 27. 10.2 – APARELHO DIVISOR AP • No eixo existe um disco com 24 divisões para a usinagem de polígonos ou rodas dentadas, conhecida como DIVISÃO DIRETA; • A DIVISÃO DIRETA contém a razão: • ND = 24/Z , onde • ND = Número de furos do AP • Z = Número de lado do polígono a ser usinado • Exemplo: Um quadrado temos: • ND: 24/4 = 6 Divisões
  • 28. 10.3 – APARELHO DIVISOR AP • DIVISÃO INDIRETA SIMPLES: o operador gira a manivela em torno dos furos segundo a equação: VM = C/Z, onde VM = Volta da Manivela; C = Constante do AP =40; Z = Número de Lados do Polígono ou roda dentada a ser usinada
  • 29. 10.4 – APARELHO DIVISOR AP • Exemplo: Usinar uma roda dentada com 32 dentes e AP com C = 40, temos: VM = C/Z VM = 40/32 VM = 1 ¼ ( Uma volta e mais ¼ de volta) • A fração de Volta e feita com compasso
  • 30. 10.5 – MESAS DIVISORAS • São utilizadas nas mesmas operações que um AP, contudo são empregas em : – USINAGEM DE RASGOS E ESTRIAS PLANAS – FUROS EQUIDISTANTES – ESPIRAIS PLANAS
  • 31. 11 – CÁLCULOS DE USINAGEM • VELOCIDADE DE CORTE: m/min • = 3,14 • D = diâmetro da Fresa; • N = rotação/min da fresa • TEMPO DE USINAGEM • T = Tempo de Usinagem • Tp= Tempo Principal • Np = Número de Passadas
  • 32. 11.1 – CÁLCULOS DE USINAGEM • TEMPO PRINCIPAL • L = Comprimento da Usinagem; • Va = Velocidade de Avanço (m/min) • VELOCIDADE DE AVANÇO • A = Avanço (mm/rot) • N = Rotação (rpm)
  • 33. 12 – BIBLIOGRAFIA • PEQUENO COELHO, AFONSO DOUTOR – Técnico em Fabricação Mecânica Usinagem convencional (fresagem) – Pronatec – Apostila disponível em: http://pronatec.ifce.edu.br/wp-content/ uploads/2013/06/Usinagem-Convencional- Fresagem.pdf, acesso em 19/10/2014. • TÉCNICO MECÂNICO, FRESADORAS – artigo disponível no endereço: http://tecmecanico.blogspot.com.br/2011/10/fresad oras.html, acesso em 19/10/2014. • CHIAVERINI, Vicente – TECNOLOGIA MECÂNICA – Processos de Fabricação e Tratamento, Vol II, Editora Mc Grow Hill, 2 Edição, 1986, São Paulo SP.